Uma questão interessante dentre esse assunto, que Sonistas se apegaram para poder justificar a tecnologia inferior ao concorrente é que no final, a Sony por causa de contenção de custos (ao meu ver) precisou fazer "compensações" no seu sistema.
No caso, o boost "dedo no cu e gritaria" do
PS5, não é para fazer o console ir além do desempenho que queriam............................o dedo no cu e gritaria é para fazer o console chegar aonde ele tem que chegar. Explicando melhor:
No SeX, tudo é ignorante e parrudo....tudo é pra ser com desempenho alto e nada depende muito de sacrifício de outra parte para alcançar o objetivo. O que no final, nos dá um ótimo e desejado desempenho, mas até que nos prove ao contrário em dezembro, tem tudo para ser caro.
Já o
PS5, como ele é feito para segurar custo, tentou uma engenhosidade para tentar fazer mais com menos, ficando assim parecida com os equipamentos que temos hoje.......é um processador com boost, dividindo carga com GPU usando SmartShift com clock lá em cima, para conseguir um máximo de teraflop almejado......é um SSD super potente, para eliminar em tese o cache e livrar as memorias GDDR6 de trabalho .....enfim.....é muita coisa uma tendo que se sacrificar para aumentar o desempenho de outra.
Será que isso a longo prazo, não vai ser um bottleneck para o console ? Quando as engines mudarem e o ray tracing vier com força, não é possível que essa carga a mais não seja limitante ao
PS5 que tem esses artifícios para ter o desempenho de pico ? Talvez agora no começo da geração, a gente ainda veja o
PS5 correndo atrás do SeX sem passar vergonha.....mas daqui a uns 4 a 5 anos, comece a nem aparecer mais no retrovisor...será ?
O Amigo Sega, já falou que na visão dele, o SSD ultra modafuckajhonwick do
PS5 vai fazer que em anos, não seja possivel mais rodar jogos no SeX, por que o SSD vai ser limitante......e agora ?
Qual hipótese parece fazer mais sentido ?