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Bolsonaro minimiza o Coronavírus, diz que é uma “pequena crise” e se trata muito mais de uma “fantasia” propagada pela mídia no mundo todo

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro defende isolamento parcial, ataca Congresso e vê possível instabilidade democrática



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) manteve nesta quarta-feira (25) o tom adotado em seu pronunciamento da véspera sobre a crise do novo coronavírus, criticou medidas tomadas por governadores para a restrição de movimentação de pessoas e defendeu o isolamento apenas para aqueles do chamado grupo de risco, como idosos e portadores de comorbidades.

"Vou conversar com ele [Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde] e tomar a decisão. Cara, você tem que isolar quem você pode. Você quer que eu faça o quê? Eu tenho o poder de pegar cada idoso e levar para um lugar? É a família dele que tem que cuidar dele no primeiro lugar", afirmou Bolsonaro, em entrevista em frente ao Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência.

"O povo tem que parar de deixar tudo nas costas do poder público. Aqui não é uma ditadura, é uma democracia", declarou. "Os responsáveis pela minha mãe de 92 são seus meia-dúzia [de] filhos", complementou Bolsonaro.

O presidente afirmou que quer que seja adotado o que chamou de "isolamento vertical" no Brasil, que atingiria apenas idosos e pessoas com doenças prévias.

Ele disse que governadores, principalmente os de São Paulo, João Doria (PSDB), e Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), têm adotado um "isolamento horizontal", que abarca toda a população. "O mal que teremos com o isolamento horizontal será muito maior do que o mal que teremos com o vírus."

Em pronunciamento na noite desta terça-feira (24), Bolsonaro criticou o fechamento de escolas e do comércio, contrariou orientações dos órgãos de saúde e atacou governadores. As declarações imediatamente provocaram repúdio de congressistas, governadores, no Judiciário e em diferentes setores da sociedade.

Em sua fala, Bolsonaro questionou procedimentos que têm sido adotados por todo o mundo, como o fechamento de escolas, e minimizou riscos da doença, como ao sugerir que as medidas de controle se restrinjam apenas aos mais velhos, além de contrariar órgãos de saúde e distorcer o cenário da pandemia.

O número de mortes por causa da Covid-19 subiu para 46 nesta terça-feira (24), segundo o Ministério da Saúde. É o maior salto em um único dia: 12. O primeiro óbito foi registrado no dia 17 deste mês. O país já soma, desde o início da crise do coronavírus, 2.201 confirmações da nova doença.

Em todo o mundo, até agora, são quase 110 mil casos e 19 mil mortes pelo novo coronavírus.

Parlamentares, entre eles o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reagiram nesta terça-feira (24) com perplexidade e irritação ao pronunciamento em que o presidente criticou o fechamento de escolas, atacou governadores e culpou a imprensa pela crise provocada pelo coronavírus no Brasil.

Na entrevista desta quarta-feira, o presidente voltou a falar que as ações de governadores prejudicam a economia e podem criar um ambiente de caos no país, o que, segundo ele, pode gerar saques a supermercados e instabilidade democrática. Ele citou a esquerda e deu os protestos do Chile como exemplo.

"O que precisa ser feito? Botar esse povo para trabalhar, preservar os idosos, preservar aqueles que têm problema de saúde. Mais nada além disso. Caso contrário o que aconteceu no Chile vai ser fichinha perto do que pode acontecer no Brasil", declarou. "Se é que o Brasil não possa ainda sair da normalidade democrática que vocês [imprensa] tanto defendem".

Ao ser questionado sobre o tema, o presidente disse que o risco de um rompimento democrático viria da esquerda, que segundo ele pode se aproveitar da situação. "Não é da minha parte não, fique tranquilo". Bolsonaro afirmou ainda que, se a economia colapsar, não haverá recursos para o pagamento de servidores públicos. "O caos está aí, na nossa cara".

Os termos usados pelo presidente para se referir a governadores e prefeitos que têm investido na restrição de movimentação —como o fechamento de comércio e divisas estaduais— foram duros.

Ele declarou que "alguns poucos governadores e prefeitos" estão cometendo "um crime", "arrebentando com o Brasil e destruindo empregos".

Para Bolsonaro, Doria e Witzel fazem "demagogia barata" para se colocarem como "salvadores da pátria" e "esconder problemas". Ele arremeteu e disse que, depois, não adianta os líderes estaduais pedirem GLO (Garantia da Lei e da Ordem) ao governo federal para conter problemas em seus territórios.

"Eu queria que ele [o coronavírus] não matasse ninguém, mas outros vírus mataram mais do que esse e não teve essa comoção toda", declarou o presidente.

Bolsonaro disse ainda que seu apelo para que o país volte à normalidade está alinhado à estratégia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O americano defendeu recentemente o fim das medidas de isolamento em seu país até a Páscoa.

Por último, o mandatário brasileiro foi questionado sobre as críticas que recebeu por seu pronunciamento da terça-feira. Elas vieram de especialistas em saúde pública, governadores e de membros do Congresso Nacional, entre eles o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM). "Fui criticado por quem? Por quem nunca fez nada pelo Brasil? Estou muito feliz com a crítica", disparou o presidente.

Ele disse ainda que pretende conversar nesta quarta com Alcolumbre, que foi diagnosticado com o Covid-19. "Vou ligar para o Davi hoje. Se bem que ele está confinado aí, está com um problema, né?"

A radicalização do discurso adotada no pronunciamento foi uma sugestão do grupo ideológico do Palácio do Planalto, formado pelo chamado "gabinete do ódio".

A estratégia, segundo assessores presidenciais, é a de tentar polarizar o debate no esforço de municiar o eleitorado bolsonarista a voltar a sair em defesa do governo.

Entre as pessoas com quem Bolsonaro se reuniu nesta terça antes de gravar o pronunciamento está o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), um de seus filhos e o principal defensor de que o presidente mantenha um discurso mais ideológico e anti-imprensa. Carlos tem forte influência no gabinete do ódio.

Nesta quarta-feira, o presidente disse que ele mesmo redigiu o texto que foi lido na TV. "Eu fiz sozinho. Vocês [imprensa] inventaram que o gabinete do ódio fez o discurso. Eu fiz, eu sou o responsável pelos meus atos".

Nos últimos dias, segundo relatos feitos à Folha, o núcleo digital da Presidência da República constatou uma desmobilização de perfis de direita nas redes sociais, que passaram a defender menos o presidente de ataques da esquerda.

A avaliação é a de que, diante do clima de animosidade, era hora de orientar a militância digital apontando inimigos, no caso os veículos de imprensa e os governos estaduais, mobilizando os eleitores fiéis a responderem às críticas contra a gestão federal.

Além disso, ao criticar o desaquecimento da atividade econômica, o presidente, segundo deputados aliados, tentou criar uma vacina: a de que um eventual aumento do desemprego no futuro não é responsabilidade sua, mas dos governos estaduais que adotaram medidas de contenção.

A estratégia adotada pelo presidente, no entanto, não é consenso no governo. O texto foi feito sem a participação de seus ministros.
Antes da gravação do discurso, de acordo com auxiliares palacianos, alguns integrantes do núcleo militar, cientes de que ele pretendia radicalizar o tom, tentaram dissuadir Bolsonaro.

Para eles, aumentar o clima de conflagração pode ter o resultado oposto ao pretendido: o de fortalecer o discurso dos governos estaduais e o de levar eleitores do presidente a abrirem mão do apoio.

Desde o início da semana, a cúpula militar vinha tentando moderar o discurso do presidente. Foram eles, por exemplo, que convenceram Bolsonaro a promover videoconferências com governadores em busca de um consenso nacional.

Nesta quarta, Bolsonaro foi perguntado ainda sobre o fato de o HFA (Hospital das Forças Armadas) ter omitido dois nomes de pessoas que testaram positivo para o Covid-19.

O hospital, que realizou os exames de Bolsonaro, foi obrigado a fornecer lista ao governo do Distrito Federal por decisão judicial. "Você acha que tô escondendo alguma coisa", reagiu Bolsonaro ao questionamento. "Está na lei que os laudos são segredo".
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Sabias palavras. O Biroliro tem, para mim, doença mental clara: ele é um psicopata. Sempre acha que está sendo perseguido por alguém ou por "forças ocultas", pelo comunismo (?) ou por qualquer outra força além de sua compreensão.

Enfim, como já tinha dito antes, deixa que este aí a própria natureza cuida; é o que está acontecendo neste exato momento, não?
Sem dúvida. Para conhecer o "mito" (isto é, a mentira) detraz do "Mito" (isto é, da "coisa sublime"), só precisamos conhecer bem o guru de toda a sua famílicia e ala ideológica. Olavo é extremamente perigoso. Um caso perdido.

É o resultado da pós-modernidade levada às suas últimas consequências esquizóides, narcísicas e paranoicas. É o colapso do sentido do conhecimento, da decência pública, da moral, e o brutal retorno a uma autoridade suprema primordial e obscena como consequência (que é o Olavo para os olavistas e bolsonaristas).

Talvez um livro inteiro ainda não fosse o suficiente para explicar onde a porca de fato torceu o rabo neste paradoxo (mas acho que uns três já daria). É uma tragédia. É muito pior do que as pessoas pensam que é.
 

Vinicam

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Como falei num outro tópico, ou talvez tenha sido nesse mesmo, mas antes do PR falar o absurdo que falou:

A ficha de alguns só vai cair quando vizinho, conhecido ou parente estiver na fila aguardando pra ser cremado.

É fácil tomar decisões econômicas praticas colocando a saúde de desconhecidos em risco, por enquanto a doença é algo "distante" pra maioria. Pessoal ta esquecendo que a doença matou sim jovens sem complicação alguma. 1 em 500, se não estou enganado. Vocês apostariam a vida numa chance de 1/500?
 


Lost Brother

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Coronavirus mata pouco mas deixa as pessoas muito debilitadas mesmo depois de curado deixa sequelas. E essas pessoas estao a merce da sorte sem ajuda do Estado e do empregador. Um empresario que acredita que a morte de 12 mil de pessoas nao pode fechar temporariamente o seu negocio logicamente trata mal os seus funcionarios e se um deles tiver ruim do corona ou outra coisa vai mandar embora ou obrigar a trabalhar doente.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
 

Pingu77

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1 - Posturas polêmicas, cultivando dissenso e contrariando políticas públicas por conta de sua postura ideológica de extrema-direita:

Perda desde o início de apoio da população mais anticorrupção e menos politizada que votou no Bolsonaro;

2 - Fracasso da economia e suporte do Ciro Guedes em desvalorizar o dólar de forma irresponsável:

Perda de apoio dos liberais;

3 - Postura negligente, burra, negacionista e fanática do presidente desde o início da crise do coronavírus:

Perda de apoio em massa de muitos dos militantes mais apaixonados.

.
.
.

Bolsonaro poderia ser chamado de Dilma de direita agora. Se fosse um parlamentarismo no Brasil, com certeza ele já teria caído e nunca mais voltava à vida pública nesse país.

c
 
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Antes de deixar meu comentário, quero deixar claro que sou libertário minarquista, seguidor da escola austríaca de economia.

Porém, o que me vem a mente neste momento é: esta é a hora certa de se usar o "cartão de crédito".

Um indivíduo que tem suas contas em equilíbrio pode, em uma emergência médica, por exemplo, usar seu cartão de crédito para passar do sufoco, pois sabe que poderá pagar a dívida ao retornar às suas atividades normais. Já um indivíduo endividado, diante desta mesma emergência, se verá diante da difícil escolha entre "viver e aumentar mais ainda sua dívida, praticamente tornando-a impagável" ou "arriscar e ver se a doença passa por conta própria".

E é nessa segunda situação que o país se encontra: os políticos ESQUERDISTAS já usaram tanto o cartão de crédito (impressão de moeda, altos impostos etc) que a dívida já está enorme e o povo (o verdadeiro DEVEDOR e quem de fato paga a conta!) não tem mais condições de aumentar o valor da "fatura". E agora, que seria a hora certa para se pegar crédito, o povo fica de mãos atadas, o governo covarde fica querendo ver se a doença se resolve por conta própria.

A meu ver, Bolsonaro está apostando pesado em uma possível cura (a tal da vacina da malária?). Se essa vacina funcionar ou se realmente o vírus não causar grandes impactos, ele sairá vitorioso, com a moral nas nuvens, e vencerá as próximas eleições. Caso contrário, ele já está no fundo do poço mesmo, então deu All-in. O problema é que o fator RISCO:RETORNO nesta aposta é extremamente negativo. Se essa "operação" der zebra, o número de mortos será monumental.
 

Pingu77

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"A economia e as vidas

Como já disse em outro lugar, os custos econômicos do COVID vão se resumir em 3: O custo da parada de produção durante o lockdown[1], o custo das falências e desemprego que ocorreram devido ao lockdown [2], e o custo de ter menos trabalhadores na força de trabalho [3]. O primeiro custo basicamente acaba quando acabar o lockdown, o segundo começa quando o lockdown acaba, e vai lentamente diminuindo, conforme os desempregados voltam a força de trabalho, os prédios de empresas falidas são alugados por outras, seus equipamentos, veículos etc. vendidos e voltam a ser produtivos. O terceiro custo dura até os o ponto onde os mortos por coronavirus já estariam mortos de qualquer forma.

Estamos frente a uma escolha entre aumentar o custo 1 e 2 em troca de um menor custo 3, ou vice versa. Pagar mais agora pra ter mais benefícios no futuro, ou pagar menos agora pra ter menos benefícios no futuro. Queria dar algumas intuições sobre como olhar pra essa escolha.

O custo 3 tem permanência maior no tempo, enquanto o custo 1 é mais instantâneo, e o custo 2 é um intermediário entre os dois. A questão é se o custo 3 é maior ou menor que a soma dos custos 1 e 2. Eu vou assumir que os custos 1 e 2 são instantâneos, e só usar o seu valor. O custo 3 poderia ser trazido a valor presente, mas pra simplificar vou medi-lo em anos que seriam suficientes pra cobrir os custos 1 e 2.
Assumindo um custo de lockdown de 100% do PIB em um mês, pra uma mortalidade de 1% demoraria ~8 anos pra gente recuperar o que perdeu.

A gente não tem nenhuma certeza sobre os fatores envolvidos ainda, a mortalidade pode ser maior ou menor, o lockdown certamente não vai ser de 100%, a maior parte dos que morrerem vai estar fora da força de trabalho, entre os que morrerem dentro da força de trabalho, a maior parte vai estar no período mais produtivo (40-60 anos), etc.

Mas me parece que com números razoáveis claramente é um negócio que vale a pena. A gente pega empréstimos pra carros que não são tão longe desse prazo, e empréstimos pra casa muito mais longos, é um prazo bem viável pra investimentos e não tem investimentos mais valiosos do que a vida das pessoas.

A maioria das pessoas que li discordando do lockdown não parece estar com um problema nessa logica de pensamento econômico, mas no número de mortos. Pessoal ta assumindo milhares de mortos, o número que existe hoje na Itália, que ainda tem o processo em andamento. Esse número vai chegar a valores maiores, e pode chegar a muito maiores. Enquanto quem é contra o lockdown fala em milhares de mortos os especialistas falam em centenas de milhares a milhões.

O Ministro Mandetta mesmo está estimando que 50-70% da população deva pegar a doença, e mesmo com a taxa de mortalidade de 1%, abaixo da projetada isso seria por volta de um milhão de mortos no Brasil.

Algumas pessoas também têm levantado que a recessão causada pelo lockdown poderia levar a mortes por pobreza, por fome etc. Em geral, a não ser em países extremamente pobres, isso não acontece. É basicamente impossível ver os efeitos das recessões na mortalidade. Isso acontece porque a não ser em lugares extremamente pobres, as pessoas vivem acima da subsistência, e grande parte do consumo delas é bens “supérfluos” pra evitar a morte, e porque grande parte dos bens necessários podem ter a compra adiada.

Por exemplo 1/5 das despesas das famílias brasileiras é em transporte, o que representa um gasto maior do que com comida, que poderia ser completamente cortada durante o lockdown.

Sobre adiar compras, roupas são necessárias para a vida, mas se você precisar pode usar roupas velhas até a situação melhorar. Moveis são necessários para a vida, mas você pode ficar com uns quebrados e adiar a compra de novos. Geladeira é necessária, mas se sua geladeira estiver meio ruim você não precisa trocar ela imediatamente, e na maioria dos casos você vai trazer uma geladeira perfeitamente funcional de tempos melhores.

Tanto é possível sobreviver mesmo com uma queda brutal do produto que países com economias completamente disfuncionais como Cuba conseguem garantir o abastecimento da população mesmo no meio da pobreza. Países em guerra devotam o máximo de produção possível a armas e equipamentos sem desabastecer a população civil.

Obviamente para garantir o suprimento da população que não está trabalhando serão necessários programas de distribuição de renda, etc. Mas o medo da parada da economia levar literalmente a morte é um exagero, em geral recessões não levam a aumento da mortalidade.

Me parece que tanto uma análise exclusiva dos custos econômicos do lockdown quanto dos custos em termos de vidas do lockdown favorece o lockdown dada a previsão de centenas de milhares a milhões de mortes feita pelos especialistas. Muita gente preocupado com a economia, mas a economia é a vida das pessoas, e é servir a vida das pessoas, a gente tem que pesar isso contra outras considerações, mas uma vida pesa muito e centenas de milhares de vidas tem um peso que é muito difícil de alcançar."

c
 

Figulo

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Esse FDP conseguiu piorar ainda mais sua imagem. Sinceramente não consigo levar a sério quem passa vergonha arrumando desculpas para um m**** desses.

Todos os líderes do mundo civilizado fizeram pronunciamentos voltados a suas populações. Reforçaram as orientações pra isolamento de todos que puderem ficar isolados, explicaram seus planos pro futuro, deram orientações e esperança pro povo deles. Que é o que a porra do líder tem que fazer.

Esse imbecil preferiu usar o momento pra cutucar um cara que entrevistou um travesti e debochar do problema que fodeu o mundo e já matou um monte de gente. Gente no mundo inteiro morrendo, gente aqui no país morrendo, sofrendo na UTI, famílias de luto e esse FDP não consegue nem ter o mínimo de respeito.

Não tem nada a ver com discutir como fazer isolamento e salvar a economia. Esse m**** não fez o mínimo que todo líder de lugar civilizado no mundo fez: orientar a população a evitar aglomerações desnecessarias. Quer voltar com aulas nas escolas, quer igreja aberta, manifestação. Isso é pela economia, c***lh0? Isso não tem NADA a ver com argumentar que vamos ter que afrouxar o isolamento pra nego não morrer de fome... é pura babaquice de um tiozão imbecil que não entende de m**** nenhuma repetindo o que leu em corrente de WhatsApp.

População isolada de tudo e todos pra salvar vidas (vida dos outros, nego passou dias em casa porque não queria espalhar o vírus e matar terceiros) e esse m**** faz vídeo de festa de aniversário?

Eu ainda estava tentando nem ligar pra isso. O mundo inteiro recebendo discursos de chefes de estado pedindo pra população tomar todos os cuidados possíveis e ele não falava nada diretamente, só soltava indiretas em entrevistas. Achava uma pena porque tem uma legião de baba ovo que come m**** se ele mandar comer... seria ótimo se eles ajudassem a salvar vidas porque “foi o que o mito falou pra fazer”.

Só que o discurso de ontem foi foda. Deu pra ver que elegemos um idiota como presidente (mais uma vez...).
Pais, avós, amigos, colegas de trabalho de muitos aqui podem morrer com essa m****. Talvez até um de nós. O mínimo que esse lixo poderia demonstrar é respeito em uma hora dessas.

Precisamos de tempo pra nos preparar. Pra arrumar leitos de UTI, respiradores, máscaras, treinar pessoas, precisamos de tempo pra comprar e produzir testes, precisamos de tempo pra tirar quem já está internado nas nossas UTIs de maneira segura, precisamos de tempo pra proteger os grupos de risco. Duas semanas podem fazer uma baita diferença pra tudo isso. Mais tempo ajudaria mais e custaria mais também. Isso tem que ser debatido de maneira séria.

E o mais importante: precisamos convencer as pessoas que o isolamento é coisa séria. Reabrir lojas e serviços é pra salvar a economia (às custas de vidas), mas convencer as pessoas que devem manter distanciamento e medidas de higiene de qualquer maneira é pra salvar vidas (repito: salvar vidas dos outros). Se esse m**** quer reabrir lojas amanhã, o que custa ele tratar o assunto com seriedade e reforçar a necessidade de cuidados? Era o momento pra isso.
 

The Question

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Eu creio que o Bolsonaro perdeu a sanidade mental.
Sempre foi um deputado fraco, é ignorante, em 6 meses passou de piada pra presidente. Nunca teve um preparo pra comandar o país.
Votei nele achando que ele ia reconhecer isso e deixar a resolução nas mãos dos ministros. Me enganei.
A incapacidade dele fez com que fique paranoico, e ainda tem diversos doentes do lado dele reforçando essa paranoia. Ele literalmente não sabe o que fazer, está perdido.
 

pescadorparrudo

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Esse FDP conseguiu piorar ainda mais sua imagem. Sinceramente não consigo levar a sério quem passa vergonha arrumando desculpas para um m**** desses.

Todos os líderes do mundo civilizado fizeram pronunciamentos voltados a suas populações. Reforçaram as orientações pra isolamento de todos que puderem ficar isolados, explicaram seus planos pro futuro, deram orientações e esperança pro povo deles. Que é o que a porra do líder tem que fazer.

Esse imbecil preferiu usar o momento pra cutucar um cara que entrevistou um travesti e debochar do problema que fodeu o mundo e já matou um monte de gente. Gente no mundo inteiro morrendo, gente aqui no país morrendo, sofrendo na UTI, famílias de luto e esse FDP não consegue nem ter o mínimo de respeito.

Não tem nada a ver com discutir como fazer isolamento e salvar a economia. Esse m**** não fez o mínimo que todo líder de lugar civilizado no mundo fez: orientar a população a evitar aglomerações desnecessarias. Quer voltar com aulas nas escolas, quer igreja aberta, manifestação. Isso é pela economia, c***lh0? Isso não tem NADA a ver com argumentar que vamos ter que afrouxar o isolamento pra nego não morrer de fome... é pura babaquice de um tiozão imbecil que não entende de m**** nenhuma repetindo o que leu em corrente de WhatsApp.

População isolada de tudo e todos pra salvar vidas (vida dos outros, nego passou dias em casa porque não queria espalhar o vírus e matar terceiros) e esse m**** faz vídeo de festa de aniversário?

Eu ainda estava tentando nem ligar pra isso. O mundo inteiro recebendo discursos de chefes de estado pedindo pra população tomar todos os cuidados possíveis e ele não falava nada diretamente, só soltava indiretas em entrevistas. Achava uma pena porque tem uma legião de baba ovo que come m**** se ele mandar comer... seria ótimo se eles ajudassem a salvar vidas porque “foi o que o mito falou pra fazer”.

Só que o discurso de ontem foi foda. Deu pra ver que elegemos um idiota como presidente (mais uma vez...).
Pais, avós, amigos, colegas de trabalho de muitos aqui podem morrer com essa m****. Talvez até um de nós. O mínimo que esse lixo poderia demonstrar é respeito em uma hora dessas.

Precisamos de tempo pra nos preparar. Pra arrumar leitos de UTI, respiradores, máscaras, treinar pessoas, precisamos de tempo pra comprar e produzir testes, precisamos de tempo pra tirar quem já está internado nas nossas UTIs de maneira segura, precisamos de tempo pra proteger os grupos de risco. Duas semanas podem fazer uma baita diferença pra tudo isso. Mais tempo ajudaria mais e custaria mais também. Isso tem que ser debatido de maneira séria.

E o mais importante: precisamos convencer as pessoas que o isolamento é coisa séria. Reabrir lojas e serviços é pra salvar a economia (às custas de vidas), mas convencer as pessoas que devem manter distanciamento e medidas de higiene de qualquer maneira é pra salvar vidas (repito: salvar vidas dos outros). Se esse m**** quer reabrir lojas amanhã, o que custa ele tratar o assunto com seriedade e reforçar a necessidade de cuidados? Era o momento pra isso.

Ele é louco, burro, retardado, inconsequente. Mas se você aponta o óbvio é petista.
 

Charrua

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Pra quem defende o lockdown completo, por 1 mês ou mais.

Quero saber se vão ter a mesma boa vontade ano que vem, na hora de avaliar uma retração na casa de +15% no PIB.

Aí não né, vai tudo no rabo no governo, kkkk
Malandro defende uma coisa hj, pra gerar uma crise maior ainda no futuro e se vender como a soulção, estamos de olho!
Duas ou três semanas é o minimo. Só o básico operando.

Tenta entender o seguinte: O Estado é quem mais vai enfiar as duas mãos no teu bolso para te roubar. Só estão interessados no teu dinheiro e fodasse tu e os seus. É assim que funciona para o estado. Políticos e funcionários públicos só querem teu dinheiro e fodasse tua família.

Deixando isto claro, tu tem que entender que quando o Estado vem a público implorar para tu ficar em casa ao invés de seguir dando dinheiro pra eles por nada, é que estamos com a vida extremamente ameaçada. E se morrer muita gente, além de toda dor, também fode toda a economia, todo consumo, produção etc em ambos casos terá quebradeira


 

-=|R.R.|=-

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Quero ver alguém da esquerda progressista se manifestar sobre isso daqui :lolwtf Ahhuuu gado bolsonarista!!!!


Olhem isso :khuebr
 

seifervll

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Um último ponto: agora entendi, o PR que na verdade não se expressou da melhor forma.

 

Josuke Higashikata

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Cara, Hidroxicloriquina é um medicamento vulgar, usado em larga escala mundo afora. Você realmente acha que se isso fosse uma cura milagrosa teria morrido 750 pessoas hoje na Itália?
Descobriram a pólvora....
Depende da concentração molecular. Não é ele que está pesquisando. E o hospital Albert Einstein. Ou seja,testado essa porcaria foi, ainda que em ratos.
O cara disse "possível cura" no sentido que "possa vir a ser" e "não é " .
Tá usando de desonestidade intelectual no seu post.
 

Ivo Maropo

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Eu creio que o Bolsonaro perdeu a sanidade mental.
Sempre foi um deputado fraco, é ignorante, em 6 meses passou de piada pra presidente. Nunca teve um preparo pra comandar o país.
Votei nele achando que ele ia reconhecer isso e deixar a resolução nas mãos dos ministros. Me enganei.
A incapacidade dele fez com que fique paranoico, e ainda tem diversos doentes do lado dele reforçando essa paranoia. Ele literalmente não sabe o que fazer, está perdido.
Ninguém pode perder aquilo que nunca teve. A não ser que Bolsonaro tenha bugado a porra do tempo-espaço com o seu discurso louco de pedra, o que também é uma possiblidade.
 

Ivo Maropo

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A conta do governo é simplesmente idiota. Não podemos desprezar a experiência internacional e nem as comunidades científicas. Entre o achismo que se retira do próprio cu e a ciência, eu fico com a segunda, imperfeita como ela é. A operação de apendicite, a que um amigo meu há muito tempo atrás se submeteu, certamente não foi um astrólogo louco de pedra quem realizou.

O covid-19 é uma doença estranha: é uma "gripezinha" persistente, altamente contagiosa, que também se camufla bem de forma assintomática e que é perita em identificar certos problemas de saúde potencializadores de seus sintomas (como a asma ou uma bronquite).

Resguardar somente os idosos e os com sintomas claros é um morticínio sistemático, vez que os assintomáticos (que são muitos) ainda podem transmitir a doença para a demografia de risco, cuja mortandade é consideravelmente alta. É muito fácil imaginar uma situação em que crianças sejam contaminadas e levem o vírus para as suas casas, contaminando assim os pais e os avós. Todos os países (com a exceção do Brasil e do México) estão bastante preocupados.

E mesmo que o Trump queira (ao menos parcialmente) retornar o seu país à sua rotina quotidiana, um imenso pacote de socorro de trilhões de dólares (sim, trilhões) já está sendo anunciado (inclusive para socorrer os pobres). Mas o máximo que o imbecil do Paulo Guedes fala por aqui é em pagar 200 paus durante três meses para trabalhadores informais, uma medida risível no melhor dos casos.

Ah, não tem dinheiro para algo melhor? Então se movimentem, porra! Mas dar dinheiro aos mais necessitados movimenta, sim, a economia, vez que precisarão continuar a consumir para sobreviverem. Mas é absolutamente
essencial que ganhemos tempo enquanto tentamos uma solução ou um tratamento melhor, e de modo que o sistema de saúde não entre em colapso com um exponencial aumento da contaminação. Mas não é só uma gripezinha. Isto é um discurso lunático e fora da realidade.

O Reino Unido recentemente calculou o possível número de mortos para o país caso nenhuma medida restritiva mais severa fosse adotada. Resultado? Cerca de 250 mil mortos. Assim que se deram conta das simulações matemáticas, as ideias de "deixar a coisa rolar para naturalmente imunizar a população" rapidamente foram pelos ares.

"O Brasil" (isto é, o Bozo) parece que quer pagar pra ver (digo, não pagar). Mas toda esta atitude escrota e descolada da realidade remonta a Olavo de Carvalho, que habita uma outra realidade - paranoica e conspiratória. Estamos todos fodidos. A pandemia vem aí e ela vai matar geral (inclusive os ricos, para os quais também faltarão UTIs e respiradores nos já quase saturados leitos privados).
 
Ultima Edição:

mig29gsxr

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Quero ver alguém da esquerda progressista se manifestar sobre isso daqui :lolwtf Ahhuuu gado bolsonarista!!!!


Olhem isso :khuebr
hauhahaauh esse vírus preconceituoso
PS: se juntar toda a beleza que tem aí, o vírus foge de medo hein. kkk
 

The Question

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Duas ou três semanas é o minimo. Só o básico operando.

Tenta entender o seguinte: O Estado é quem mais vai enfiar as duas mãos no teu bolso para te roubar. Só estão interessados no teu dinheiro e fodasse tu e os seus. É assim que funciona para o estado. Políticos e funcionários públicos só querem teu dinheiro e fodasse tua família.

Deixando isto claro, tu tem que entender que quando o Estado vem a público implorar para tu ficar em casa ao invés de seguir dando dinheiro pra eles por nada, é que estamos com a vida extremamente ameaçada. E se morrer muita gente, além de toda dor, também fode toda a economia, todo consumo, produção etc em ambos casos terá quebradeira



Baseado em que essa curva de infecção?
 

Pingu77

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Informações econômicas muito importantes que eu resumi do vídeo. Repassem para parentes, amigos e pessoas com quem vocês conversam.

Premissas:

1) Todo dano à saúde = custo econômico (não existe oposição saúde vs. economia): mão-de-obra em casa, morta, trazendo gastos ao sistema de saúde, custeando a própria ao invés de gastar em outros setores/atividades. Tudo isso gera impacto negativo na economia diretamente.

2) O VÍRUS JÁ É O CUSTO ECONÔMICO. Como também disse o Meirelles, a recessão não vem por outro motivo, como quebra ou distorção de algum setor, MAS SIM VEM COM O VÍRUS, que tem embutido o custo econômico, já que conforme falado anteriormente, causa danos à saúde, mas também traz INCERTEZA, MEDO, INSEGURANÇA (o que abala mercados e impede investimentos ou qualquer cidadão que deixa de fazer as coisas pelo medo da morte).

----------------------------------------------------------------------

Desdobramentos:

Não há como só dizer "de volta ao trabalho", porque o coronavírus:

a) mata ou adoece, gera danos à saúde, logo custos econômicos;
b) ele gera incerteza, medo e insegurança, também custos econômicos.

- O que se observa por parte do presidente é FALTA DE POSTURA EM SER OBJETIVO E IMPESSOAL para falar de maneira concisa o que se sabe cientificamente sobre o vírus (e não de medicamentos ainda em testes, que são apenas promessas, ou de sua condição pessoal).

- FALTAM TAMBÉM INFORMAÇÕES CLARAS sobre medidas de auxílio para a população, como um pronunciamento objetivo sobre linhas de crédito às empresas, aumento de rede de proteção aos mais pobres, e já que TUDO SE TRATA DE CUSTOS e não se pode sustentar uma quarentena indefinidamente, traçar como a reabertura da economia vai prosseguir, quais as estratégias com os estados mais atingidos, quais setores serão reabertos primeiro, etc. Passar isso ao cidadão é fundamental.

- Por falar em estados, também deixa a desejar o PÉSSIMO ALINHAMENTO DO PRESIDENTE COM INSTITUIÇÕES, AUTORIDADES E ESPECIALISTAS. Indo na contramão de todo o consenso estabelecido até então sobre a política segura no combate ao vírus, inclusive de seu próprio ministério. Ao invés de unir e buscar cooperação, ele pretende cultivar o dissenso e acirrar rivalidades.

O que une e alimenta essas três falhas do presidente é, novamente, um erro no debate público que divide SAÚDE vs. ECONOMIA (já que vimos que é errado, porque TODO DANO À SAÚDE É TAMBÉM CUSTO ECONÔMICO) e principalmente as falas e atitudes do presidente reforçam um cenário de INCERTEZA, INSEGURANÇA e IMPREVISIBILIDADE, o que também como vimos, gera custos econômicos, e se apresenta com o resultado oposto pretendido pelo presidente, o de recuperar a economia.

c
 

tiagobronson

We've adopted Satan!
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Informações econômicas muito importantes que eu resumi do vídeo. Repassem para parentes, amigos e pessoas com quem vocês conversam.

Premissas:

1) Todo dano à saúde = custo econômico (não existe oposição saúde vs. economia): mão-de-obra em casa, morta, trazendo gastos ao sistema de saúde, custeando a própria ao invés de gastar em outros setores/atividades. Tudo isso gera impacto negativo na economia diretamente.

2) O VÍRUS JÁ É O CUSTO ECONÔMICO. Como também disse o Meirelles, a recessão não vem por outro motivo, como quebra ou distorção de algum setor, MAS SIM VEM COM O VÍRUS, que tem embutido o custo econômico, já que conforme falado anteriormente, causa danos à saúde, mas também traz INCERTEZA, MEDO, INSEGURANÇA (o que abala mercados e impede investimentos ou qualquer cidadão que deixa de fazer as coisas pelo medo da morte).

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Desdobramentos:

Não há como só dizer "de volta ao trabalho", porque o coronavírus:

a) mata ou adoece, gera danos à saúde, logo custos econômicos;
b) ele gera incerteza, medo e insegurança, também custos econômicos.

- O que se observa por parte do presidente é FALTA DE POSTURA EM SER OBJETIVO E IMPESSOAL para falar de maneira concisa o que se sabe cientificamente sobre o vírus (e não de medicamentos ainda em testes, que são apenas promessas, ou de sua condição pessoal).

- FALTAM TAMBÉM INFORMAÇÕES CLARAS sobre medidas de auxílio para a população, como um pronunciamento objetivo sobre linhas de crédito às empresas, aumento de rede de proteção aos mais pobres, e já que TUDO SE TRATA DE CUSTOS e não se pode sustentar uma quarentena indefinidamente, traçar como a reabertura da economia vai prosseguir, quais as estratégias com os estados mais atingidos, quais setores serão reabertos primeiro, etc. Passar isso ao cidadão é fundamental.

- Por falar em estados, também deixa a desejar o PÉSSIMO ALINHAMENTO DO PRESIDENTE COM INSTITUIÇÕES, AUTORIDADES E ESPECIALISTAS. Indo na contramão de todo o consenso estabelecido até então sobre a política segura no combate ao vírus, inclusive de seu próprio ministério. Ao invés de unir e buscar cooperação, ele pretende cultivar o dissenso e acirrar rivalidades.

O que une e alimenta essas três falhas do presidente é, novamente, um erro no debate público que divide SAÚDE vs. ECONOMIA (já que vimos que é errado, porque TODO DANO À SAÚDE É TAMBÉM CUSTO ECONÔMICO) e principalmente as falas e atitudes do presidente reforçam um cenário de INCERTEZA, INSEGURANÇA e IMPREVISIBILIDADE, o que também como vimos, gera custos econômicos, e se apresenta com o resultado oposto pretendido pelo presidente, o de recuperar a economia.

c

Vai ficar repetindo esse post em todo tópico até quando, bixo??

Uma m**** visualizar essa groselha via tapatalk, parece até que faz de propósito.
 

Ultima Weapon

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PhylteR

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Ri alto aqui, perdão a todos que sofrem com essa doença no momento.

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Quando eu acho que ele atingiu o ápice... Ele vai lá e dobra o ápice...
 

arthur the king

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Estudos do fed e mit sobre a pandemia de 1918(suponho ser a gripe espanhola) mostram que as cidades que agiram ANTES e com mais força mostram que tiveram desempenho similar durante a crise e melhor depois


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Shinigami Slash

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Ri alto aqui, perdão a todos que sofrem com essa doença no momento.

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Pior que eu ri pra c***lh0, mas é triste

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Ivo Maropo

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Ri alto aqui, perdão a todos que sofrem com essa doença no momento.

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É uma metlaladola de melda. Uma incontinência verbal bizarra. Muito pior até do que a Dilma, que pelo menos distribuiu as suas bobagens de forma um pouco mais espaçada por 5 anos de governo. Fora que, no caso dela, ainda podíamos rir genuinamente, mas, com Bolsonaro, apenas sentimos a tragédia da situação.

Então quer dizer que a covid-19 não vai pegar em nós porque brasileiro é um caso à parte que precisa ser estudado? Isto é resposta de saúde pública de um presidente em meio a uma pandemia global? É bizarro pra c***lh0.

O imbecil continua mitando para o gado dele como se ainda estivesse em campanha. É totalmente narcisista, cínico e desprovido de qualquer empatia para com o seu próprio povo. Bolsonaro é apenas um reflexo de Olavo de Carvalho quando diz que "o vírus é uma fantasia".

Uma das teorias do astrólogo louco de pedra é de que a China propositalmente soltou o vírus no mundo para quebrar as empresas mundo afora, lucrar trilhões e "acabar com o Ocidente" (qualquer semelhança aqui com uma pequena variação do "marxismo cultural" não é mera coincidência).

Bolsonaro é um esquizofrênico cercado de esquizofrênicos (Olavo, Carlos, Eduardo, Flávio e a porra toda). É muito mais um caso de interdição psiquiátrica do que de impeachment político. Antes de ser um irresponsável, ele é genuinamente louco.
 

Pingu77

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