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Acho comico demais como isso causa mais revolta online.
Da até pra imaginar a trupe indo comprar pao, desviando do defunto, chegando em casa, correndo pra redigir um textao.
Deviam ter fechado a padaria até retirarem o corpo. Não só em respeito ao falecido que ainda estava lá, mas aos clientes. Eu ficaria bravo de descobrir depois que comi ao lado de um morto sem saber.
De qualquer forma, pelo menos fecharam o lugar com mesas. É foda. Às vezes não tinha gerente e ficaram com medo de fechar. Nego perde o emprego por bobeira no Brasil.
Está virando crime querer tomar um café do lado de um cadáverTudo agora é lacrar...
"olha só esse homem lutando contra a escravidão... Só para lacrar"
Claro que não, é só um sinal de sociopatia, não quer dizer que é um sociopata, mas não deixa de ser um sinal.Está virando crime querer tomar um café do lado de um cadáver
Claro que não, é só um sinal de sociopatia, não quer dizer que é um sociopata, mas não deixa de ser um sinal.
Claro ser sociopata não é crime de qualquer forma
Fingir comoção também é um sinal, usa a desgraça para chamar a atenção para si mesmo.Melhor é fingir uma falsa comoção nas redes sociais.
c***lho, achei bizarro tambémNo Carrefour já achei bizarro. Que dirá tomar um cafezinho com um corpo do lado.
Óbvio que não ligouMorte, no Brasil, é algo normal já. Como disse o jornalista, virou banal. Mas só de violência já temos 80 mil mortes por ano e ninguém liga mesmo
Aliás, o jornaleiro falou um negócio ali, mas parece que ele também nem ligou para o morador de rua.
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Óbvio que não ligou
O negócio é lacrar
Só ver a ânsia da galera que vê uma situação dessas em tirar o celular do bolso só pra gravar este tipo de cena e postar nas redes sociais, mas pensar em preservar a vítima pffff, ninguém pensa
Primeiro lugar, nunca confie no papo de viciado em crack bonzinho, numa crise de abstinência um viciado seria capaz de te matar por uma pedrasó guarda boas lembranças de Carlos Eduardo. Segundo ela, brigas de família por conta da dependência química o levaram às ruas. A vítima era usuária de crack, mas não tinha um comportamento agressivo e nem cometia furtos na região, pelo contrário, era querido por todos aqueles que o conheciam.
— Ele vivia brincando com a gente, rindo, não fazia mal a ninguém. Era inteligente, do bem. Falava super bem, era culto. Uma moradora da região pagava duas refeições por dia para ele, que eram entregues aqui. Quando o tratavam mal ou o ignoravam, ele fazia um discurso de respeito ao próximo. Sentíamos que ele sabia o que estava falando.
Rita de Cássia lembra ainda que parentes tentaram por várias vezes levá-lo de volta para casa, sem sucesso. Na praça, ninguém soube afirmar em qual bairro Carlos Eduardo morava antes de ir para a rua, quando trabalhou como auxiliar de serviços gerais e ajudante de obra.
— Ele tinha um celular para conversar com a mãe. A família tentou levá-lo embora, mas ele não quis. O vício sempre falou mais alto. Em casa, ele não poderia ter a droga — comenta a operadora de vagas
Padaria boa, tem presunto fresco.
Padaria boa, tem presunto fresco.
Inegavelmente mais um caso de racismo sistêmico no Brasil. O Fantástico não perderá mais uma lacrada.Funcionários do estabelecimento cobriram o corpo do homem com um plástico preto e permaneceram com o funcionamento normal
Tubercolese em estágio avançado...Porra mas realmente é uma questão sanitária e de higiene. Vai saber o que o cara tinha pra entrar tossindo ensanguentado e morrer ali.
Se o dono da padaria acha de boa funcionar com um defunto no meio do saguão, imagina a situação nos bastidores da cozinha.
Bizarro mesmo.
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Porra mas realmente é uma questão sanitária e de higiene. Vai saber o que o cara tinha pra entrar tossindo ensanguentado e morrer ali.
Se o dono da padaria acha de boa funcionar com um defunto no meio do saguão, imagina a situação nos bastidores da cozinha.
Bizarro mesmo.
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o que mais tem é gente comendo igual a um porco faminto nos velórios, minha bisavó quando morreu, parecia uma festa do bolo e café, teve uma hora lá que eu percebi que todos estavam mastigando algoNo Carrefour já achei bizarro. Que dirá tomar um cafezinho com um corpo do lado.