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Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

DingDong

Bam-bam-bam
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Fiquei desempregado 3 vezes na vida e era tranquilo porque em 3 meses eu conseguia me realocar sem problemas.

A m**** foi agora em 2023, fiquei 8 meses sem emprego e percebi que quando você é sênior o buraco é mais embaixo pra conseguir realocação: salários maiores, mais cobrança, mais concorrência e mais exigências.

Conclusão, me fodi pra kraio. Perdi apto, carro e contrai dívidas.

Felizmente consegui me realocar em agosto, mas não estou ganhando nem metade do que ganhava e o jeito é segurar as pontas até surgir algo melhor.

Talvez eu tente estudar pra concurso também, vamos ver se vira.
 

ME110

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Quem tiver esposa/namorada, a regra é clara:

Cabou o emprego, cabou o amor

É triste...mas é um verdade em certa medida.
É MUITO difícil você passar por uma fase "fodida" e a mulher segurar as pontas com você.
Normalmente elas metem o pé na bunda sem dó.
Ainda mais se conheceram você "por cima da carne seca"

Abraço a todos.
 

ME110

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Fiquei desempregado 3 vezes na vida e era tranquilo porque em 3 meses eu conseguia me realocar sem problemas.

A m**** foi agora em 2023, fiquei 8 meses sem emprego e percebi que quando você é sênior o buraco é mais embaixo pra conseguir realocação: salários maiores, mais cobrança, mais concorrência e mais exigências.

Conclusão, me fodi pra kraio. Perdi apto, carro e contrai dívidas.

Felizmente consegui me realocar em agosto, mas não estou ganhando nem metade do que ganhava e o jeito é segurar as pontas até surgir algo melhor.

Talvez eu tente estudar pra concurso também, vamos ver se vira.

Normalmente quando voce volta a trabalhar, que o povo começa a te "procurar" para oferecer oportunidade.
Só tem "valor" no mercado quem esta trabalhando.

Abraço a todos.
 

Povo da Areia

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Fiquei desempregado 3 vezes na vida e era tranquilo porque em 3 meses eu conseguia me realocar sem problemas.

A m**** foi agora em 2023, fiquei 8 meses sem emprego e percebi que quando você é sênior o buraco é mais embaixo pra conseguir realocação: salários maiores, mais cobrança, mais concorrência e mais exigências.

Conclusão, me fodi pra kraio. Perdi apto, carro e contrai dívidas.

Felizmente consegui me realocar em agosto, mas não estou ganhando nem metade do que ganhava e o jeito é segurar as pontas até surgir algo melhor.

Talvez eu tente estudar pra concurso também, vamos ver se vira.
Por isso é tão importante a reserva de emergência, alguns dizem ter seis meses do custo de vida, eu tenho doze meses, hoje consigo ficar tranquilamente 1 ano desempregado sem ter que me desesperar e nem fazer dívidas.
 


Tsultrim

Lenda da internet
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Empresa com foco nas pessoas está cada vez mais raro. Mas muito bom saber que se encaixou em uma assim.
Vamos ver as cenas dos próximos capítulos, mas por enquanto está caminhando bem.
Por isso é tão importante a reserva de emergência, alguns dizem ter seis meses do custo de vida, eu tenho doze meses, hoje consigo ficar tranquilamente 1 ano desempregado sem ter que me desesperar e nem fazer dívidas.
Exatamente. Em primeiro lugar viver com menos do que ganha e em segundo, guardar o que sobra, de preferência colocar em alguma conta que rende mais do que a inflação, como Nubank.
 

king_hyperdyo

A RPG Gamer
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Por isso é tão importante a reserva de emergência, alguns dizem ter seis meses do custo de vida, eu tenho doze meses, hoje consigo ficar tranquilamente 1 ano desempregado sem ter que me desesperar e nem fazer dívidas.
Eu tenho uma reservar de uns 6 meses, mas com o FGTS daria até mais que um ano sem fazer dívidas. Mas se der todo esse tempo sem emprego. Posso dizer com toda a certeza que estou fudido.
 

Darth_Tyranus

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Mano do céu!
Hoje fui na padoca comprar pão francês e NAÕ TEM MAIS A MENINA QUE PEGA O PÃOZINHO, PÕE O NO SACO E PESA!
Agora é self service. Eu tenho que pegar a sacolinha, o pãozinho no cesto do balcão, colocar na sacola, colocar na Filizola, apertar o 1 pra sair a etiqueta e COLAR.
Isso sem REDUÇÃO NO PREÇO DO PÃOZINHO!
Ps: o padeiro vai reconsiderar isso logo quando começar a gente enfiar mais pãozinho dentro do saco após a pesagem. Tá pensando que tá no Japão? :khuebr
Tava apaixonadinho pela menina, né? Safadinho!
 

DingDong

Bam-bam-bam
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Se não se importar, poderia descrever como isso se deu? Se eram bens quitados ou ainda em regime de financiamento?

Seria importante para termos ideia de como ocorrem essas situações e como podemos evitá-las
Kra, eu ganhava bem pra c***lho, mais VR, mais PLR de dois salários anuais, seguro de vida, plano de saúde e o c***lho a quatro.

O que eu fiz?

Resolvi ajudar a minha família e criei dois cartões adicionais pra minha mãe e pra minha irmã sem limite (era aquele black do Itaú).

Resultado: elas fizeram uma dívida enorme no meu nome e quando eu resolvi cortar o rombo tava feito.

Cortei os cartões e refinanciei a dívida e ai aconteceu o pior: a empresa que eu trabalhava (uma multinacional italiana no ramo de concessão de rodovias) foi comprada por uma outra empresa e resolveu extinguir a holding onde eu trabalhava.

Recebi um bom dinheiro de rescisão, FGTS e PLR, pois já estava lá há 4 anos, mas foi tudo pra pagar essa dívida que fiz no cartão.

Com o tempo passando eu não fui conseguindo me realocar porque o meu último salário era muito alto e as vagas de sênior são muito mais escassas e acabou que eu tive que sair do meu apartamento alugado onde morava sozinho e vendi meu carro para poder ter uma grana pra me manter.

Hoje eu divido um apto com outros 3 amigos porque aceitei uma vaga de pleno e estou ganhando 4 vezes menos do que ganhava porque a coisa chegou num ponto que eu não tinha mais grana pra comer cara.

Hoje estou com a minha renda baixa que já está limitada pelo financiamento da dívida que fiz (ou fizeram no meu nome) e poderia estar bem melhor se não fosse essa dívida (poderia ter esperado para ter pego uma vaga de Sênior ou pelo menos ter umas economias).

Então se você quer uma lição disso tudo: nunca na sua vida faça um cartão de crédito no nome de ninguém, independente de quem seja, mãe, pai, irmã, porque a coisa foge do controle, sobretudo se sabem que você ganha bem.

Quer ajudar? Ajude, mas imponha sempre limitações.

E cara, ainda hoje eu ajudo a minha família, mas na medida do que posso e dentro dos meus limites.
 
Ultima Edição:

Ging Freecs1

Bam-bam-bam
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Eu tô fudido 28 anos e tô na m**** desempregado, tô só fazendo bicos, sem formação e morando no interior pqp, pior b*sta é minha cidade muito pequena aqui é um coronelismo do cacete. A única coisa boa disso é que nessas horas você realmente vê quem são seus amigos
 

Night Sky

Bam-bam-bam
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Quem tiver esposa/namorada, a regra é clara:

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Night Sky

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Eu tô fudido 28 anos e tô na m**** desempregado, tô só fazendo bicos, sem formação e morando no interior pqp, pior b*sta é minha cidade muito pequena aqui é um coronelismo do cacete. A única coisa boa disso é que nessas horas você realmente vê quem são seus amigos
Se possível, tenta um concurso na prefeitura de nível fundamental, igual já mencionaram aqui no tópico mesmo.
 

Málocco Meeeermo

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Que situação complicada heim...lamento por ter chegado a esse ponto. O importante é que aos poucos você está vendo luz no fim do túnel.

Tenho duas perguntas:
1- Com o carro, não havia possibilidade de tentar fazer uma grana, tipo Uber?
2- Enquanto estava recebendo bom salário, chegou a pensar em comprar imóvel próprio?
 

king_hyperdyo

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Vou colocar um vídeo aqui, que achei interessante na procura de emprego.



Não sei se é real, mas é bem provável que essas merdas de IA do Gupy devam fazer isso mesmo.
 

Onlypb

Bam-bam-bam
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Aquela velha historia que contam que pagar aluguel é melhor que comprar a casa propria é pura balela, pelo menos com uma casa sua nao precisa se preocupar em morar na rua '-'

Comprem sua casa nem que seja financiada, se der m**** voce pode vender a casa quitar a divida e até sair no lucro

O foda é que voce começa a ganhar um pouquinho mais quer elevar o padrão de vida e nunca aceita voltar :kaperto
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego recua a 7,8% na média de 2023, a menor desde 2014​



A taxa de desemprego do Brasil recuou a 7,8% na média anual de 2023, apontam dados divulgados nesta quarta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado representa uma queda de 1,8 ponto percentual ante 2022 (9,6%).
A taxa de 7,8% é a menor para um ano desde 2014, quando o indicador atingiu a mínima da série histórica iniciada em 2012 (7%). Em nota, o IBGE disse que o novo dado confirma a tendência de recuperação do mercado de trabalho, já apresentada em 2022, após o impacto da pandemia da Covid-19.
No recorte do quarto trimestre de 2023, a taxa de desocupação recuou a 7,4% no país. É o menor patamar para esse intervalo desde 2014 (6,6%). O novo resultado veio após o indicador marcar 7,7% nos três meses imediatamente anteriores.
O dado do quarto trimestre (7,4%) ficou ligeiramente abaixo da mediana das expectativas do mercado financeiro. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam taxa de 7,6% para o período de outubro a dezembro do ano passado.
Os dados integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). O levantamento abrange tanto o mercado de trabalho formal quanto o informal –ou seja, engloba desde os empregos com carteira assinada e CNPJ até os populares bicos.
No quarto trimestre de 2023, o número de desempregados foi estimado em 8,1 milhões pelo IBGE. Isso representa um recuo de 2,8% (menos 234 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e uma baixa de 5,7% (menos 490 mil) na comparação com igual período de 2022.
A população considerada desempregada pelas estatísticas oficiais é formada por pessoas de 14 anos ou mais que estão sem ocupação e que seguem à procura de oportunidades. Quem não está buscando vagas, mesmo sem ter emprego, não faz parte desse contingente.

População ocupada renova máxima​

A população ocupada com algum tipo de trabalho subiu a 101 milhões no quarto trimestre de 2023, de acordo com o IBGE. Com isso, renovou mais uma vez o recorde da série histórica iniciada em 2012.
A população ocupada aumentou 1,1% frente ao trimestre anterior (mais 1,1 milhão) e 1,6% (mais 1,6 milhão) na comparação com um ano antes.
"A queda da taxa de desocupação ocorreu fundamentalmente por uma expansão significativa da população ocupada", disse Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.
Segundo o instituto, o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo domésticos) chegou a 37,973 milhões no quarto trimestre. Assim, alcançou o recorde da série iniciada em 2012.

Recordes de empregados com carteira e informais​

A alta foi de 1,6% (mais 612 mil) em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 3% (mais 1,1 milhão) na comparação com igual período de 2022. Até então, o recorde da carteira assinada havia sido registrado no intervalo até junho de 2014 (37,765 milhões).
O número de empregados sem carteira no setor privado, por sua vez, foi de 13,5 milhões no quarto trimestre de 2023, ante 13,3 milhões nos três meses imediatamente anteriores. Com o resultado, renovou mais uma vez o recorde da série histórica.
O número total de informais, que também inclui categorias como os trabalhadores por conta própria sem CNPJ, foi estimado em 39,5 milhões no quarto trimestre do ano passado. Trata-se de uma nova máxima da série histórica —os registros desse indicador começaram no final de 2015.
A taxa de informalidade, que mede o percentual de informais em relação ao total de ocupados, ficou em 39,1% no quarto trimestre de 2023. Essa participação já foi maior. No trimestre até setembro de 2019, antes da pandemia, a taxa de informalidade chegou a 40,9%.
Embora a população ocupada tenha alcançado a máxima de 101 milhões, o chamado nível de ocupação ainda não renovou o recorde da série histórica. O indicador foi estimado em 57,6% no quarto trimestre de 2023.
O nível de ocupação corresponde ao percentual de pessoas ocupadas em relação à população de 14 anos ou mais. No intervalo de outubro a dezembro, esse percentual já foi de 58,5% em 2013.
O IBGE ainda apontou que o rendimento médio dos trabalhadores ocupados ficou em R$ 3.032, por mês, no quarto trimestre de 2023.
Pelos critérios do instituto, a renda ficou praticamente estável na comparação com o trimestre imediatamente anterior (R$ 3.007). Já em relação a igual período de 2022 (R$ 2.940), o rendimento do trabalho cresceu 3,1%.

Cenários de 2023 e 2024​

O ano de 2023, que marcou o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve desempenho acima do esperado da atividade econômica, principalmente no primeiro semestre, quando houve impulso da safra agrícola.
Na visão de analistas, o comportamento positivo do PIB (Produto Interno Bruto) acabou respingando em indicadores de emprego e renda no ano passado.
Segundo projeções, a possível desaceleração da atividade econômica, já a partir do final de 2023, deve trazer ritmo menor para o mercado de trabalho em 2024.
Neste ano, a economia não deve contar com o mesmo impulso da safra agrícola. O nível mais baixo dos juros, por outro lado, é visto como possível estímulo para a atividade.
 

Piga

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Desemprego recua a 7,8% na média de 2023, a menor desde 2014​



A taxa de desemprego do Brasil recuou a 7,8% na média anual de 2023, apontam dados divulgados nesta quarta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado representa uma queda de 1,8 ponto percentual ante 2022 (9,6%).
A taxa de 7,8% é a menor para um ano desde 2014, quando o indicador atingiu a mínima da série histórica iniciada em 2012 (7%). Em nota, o IBGE disse que o novo dado confirma a tendência de recuperação do mercado de trabalho, já apresentada em 2022, após o impacto da pandemia da Covid-19.
No recorte do quarto trimestre de 2023, a taxa de desocupação recuou a 7,4% no país. É o menor patamar para esse intervalo desde 2014 (6,6%). O novo resultado veio após o indicador marcar 7,7% nos três meses imediatamente anteriores.
O dado do quarto trimestre (7,4%) ficou ligeiramente abaixo da mediana das expectativas do mercado financeiro. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam taxa de 7,6% para o período de outubro a dezembro do ano passado.
Os dados integram a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). O levantamento abrange tanto o mercado de trabalho formal quanto o informal –ou seja, engloba desde os empregos com carteira assinada e CNPJ até os populares bicos.
No quarto trimestre de 2023, o número de desempregados foi estimado em 8,1 milhões pelo IBGE. Isso representa um recuo de 2,8% (menos 234 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e uma baixa de 5,7% (menos 490 mil) na comparação com igual período de 2022.
A população considerada desempregada pelas estatísticas oficiais é formada por pessoas de 14 anos ou mais que estão sem ocupação e que seguem à procura de oportunidades. Quem não está buscando vagas, mesmo sem ter emprego, não faz parte desse contingente.

População ocupada renova máxima​

A população ocupada com algum tipo de trabalho subiu a 101 milhões no quarto trimestre de 2023, de acordo com o IBGE. Com isso, renovou mais uma vez o recorde da série histórica iniciada em 2012.
A população ocupada aumentou 1,1% frente ao trimestre anterior (mais 1,1 milhão) e 1,6% (mais 1,6 milhão) na comparação com um ano antes.
"A queda da taxa de desocupação ocorreu fundamentalmente por uma expansão significativa da população ocupada", disse Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.
Segundo o instituto, o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo domésticos) chegou a 37,973 milhões no quarto trimestre. Assim, alcançou o recorde da série iniciada em 2012.

Recordes de empregados com carteira e informais​

A alta foi de 1,6% (mais 612 mil) em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 3% (mais 1,1 milhão) na comparação com igual período de 2022. Até então, o recorde da carteira assinada havia sido registrado no intervalo até junho de 2014 (37,765 milhões).
O número de empregados sem carteira no setor privado, por sua vez, foi de 13,5 milhões no quarto trimestre de 2023, ante 13,3 milhões nos três meses imediatamente anteriores. Com o resultado, renovou mais uma vez o recorde da série histórica.
O número total de informais, que também inclui categorias como os trabalhadores por conta própria sem CNPJ, foi estimado em 39,5 milhões no quarto trimestre do ano passado. Trata-se de uma nova máxima da série histórica —os registros desse indicador começaram no final de 2015.
A taxa de informalidade, que mede o percentual de informais em relação ao total de ocupados, ficou em 39,1% no quarto trimestre de 2023. Essa participação já foi maior. No trimestre até setembro de 2019, antes da pandemia, a taxa de informalidade chegou a 40,9%.
Embora a população ocupada tenha alcançado a máxima de 101 milhões, o chamado nível de ocupação ainda não renovou o recorde da série histórica. O indicador foi estimado em 57,6% no quarto trimestre de 2023.
O nível de ocupação corresponde ao percentual de pessoas ocupadas em relação à população de 14 anos ou mais. No intervalo de outubro a dezembro, esse percentual já foi de 58,5% em 2013.
O IBGE ainda apontou que o rendimento médio dos trabalhadores ocupados ficou em R$ 3.032, por mês, no quarto trimestre de 2023.
Pelos critérios do instituto, a renda ficou praticamente estável na comparação com o trimestre imediatamente anterior (R$ 3.007). Já em relação a igual período de 2022 (R$ 2.940), o rendimento do trabalho cresceu 3,1%.

Cenários de 2023 e 2024​

O ano de 2023, que marcou o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve desempenho acima do esperado da atividade econômica, principalmente no primeiro semestre, quando houve impulso da safra agrícola.
Na visão de analistas, o comportamento positivo do PIB (Produto Interno Bruto) acabou respingando em indicadores de emprego e renda no ano passado.
Segundo projeções, a possível desaceleração da atividade econômica, já a partir do final de 2023, deve trazer ritmo menor para o mercado de trabalho em 2024.
Neste ano, a economia não deve contar com o mesmo impulso da safra agrícola. O nível mais baixo dos juros, por outro lado, é visto como possível estímulo para a atividade.
O que essas matérias nunca dizem é a "qualidade" dos ganhos dessas vagas criadas. É só entrar no IBGE pra constatar que 90% dos empregos CLT no Brasil são de valores até 2000 reais brutos, ou seja, CLT já era. Numa cidade como RJ ou SP 2000 não dá pra nada.

Aí essas matérias ficam fazendo um auê a troco de nada pois os empregos criados nunca tiveram tão ruim e os salários nunca tiveram tão achatados como atualmente.
 

Sgt. Kowalski

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O que essas matérias nunca dizem é a "qualidade" dos ganhos dessas vagas criadas. É só entrar no IBGE pra constatar que 90% dos empregos CLT no Brasil são de valores até 2000 reais brutos, ou seja, CLT já era. Numa cidade como RJ ou SP 2000 não dá pra nada.

Um pouco mais:

Rendimento médio em alta​



Depois de dois anos de queda, o rendimento médio real habitual teve alta de 7,2% em 2023, e passou a R$ 2.979.

É o maior valor desde 2020, quando as estatísticas de renda foram distorcidas pela pandemia de Covid-19. Naquele ano, trabalhadores de salários menores foram excluídos do mercado de trabalho, com a destruição de vagas de emprego presenciais, em virtude do isolamento social.

a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 295,6 bilhões na média de 2023, recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 11,7% frente ao ano anterior.
 

Rick_Taylor

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O valor anual do rendimento real habitual foi estimado em R$ 2.979, um aumento de 7,2% (ou R$ 199) na comparação com 2022. O resultado chega perto do maior patamar da série, em 2014 (R$ 2.989).

Chegamos em 2023 com rendimento de 2014, década perdida.
 

Metal God

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O que essas matérias nunca dizem é a "qualidade" dos ganhos dessas vagas criadas. É só entrar no IBGE pra constatar que 90% dos empregos CLT no Brasil são de valores até 2000 reais brutos, ou seja, CLT já era. Numa cidade como RJ ou SP 2000 não dá pra nada.

Aí essas matérias ficam fazendo um auê a troco de nada pois os empregos criados nunca tiveram tão ruim e os salários nunca tiveram tão achatados como atualmente.
Exatamente isso.
 

Piga

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Tenho recebido isso aqui direto no Facebook. Pensei em recomendar pra uma pessoa mas...... parece bom demais pra ser verdade. Será golpe?
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Alguém tentou participar disso?? É verídico ou é golpe???
 

Dark Vissa

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The legend

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Tenho recebido isso aqui direto no Facebook. Pensei em recomendar pra uma pessoa mas...... parece bom demais pra ser verdade. Será golpe?
Visualizar anexo 373963
Visualizar anexo 373964
Visualizar anexo 373965
Alguém tentou participar disso?? É verídico ou é golpe???
Eu olhei rápido no Google e vi q a Shoppee só anuncia vagas pelo site deles mesmo. Olha uma notícia:


São um bando de desgraçados quem brinca com isso.
 

Piga

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Eu olhei rápido no Google e vi q a Shoppee só anuncia vagas pelo site deles mesmo. Olha uma notícia:


São um bando de desgraçados quem brinca com isso.
Pior que nem é brincadeira, é a má intenção mesmo de ferrar com quem já tá pra baixo. A última coisa que uma pessoa que está desempregada em situação de vulnerabilidade financeira é justamente cair num golpe financeiro. Quem faz isso deveria ser empalado em praça pública até morrer seco debaixo do sol.
 
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