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Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

Metal God

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Bom, já q o colega levantou tais questões acredito que tenha mais experiência no assunto. Eu tenho 40 anos e sou tipo um marido de aluguel... Sabe qual seria mais indicado nesse cenário? Mas se não puder opinar tá tranquilo. Vlw!
Se os teus clientes exigem nota fiscal, como o piga disse, abra um MEI. Caso contrário, contribua como contribuinte individual com 11% do salário mínimo por mês, que tu se aposenta por idade aos 65 anos, com um salário mínimo.
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego sobe a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, diz IBGE​


Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre setembro e novembro, o período traz aumento de 0,5 ponto percentual (8,1%) na taxa de desocupação. Ainda assim, esse é o menor resultado para o trimestre dezembro-janeiro-fevereiro desde 2015 (7,5%). No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 11,2%.

Com isso, o número absoluto de desocupados teve alta de 5,5%, chegando a 9,2 milhões de pessoas. São 483 mil pessoas a mais entre o contingente de desocupados, comparado ao trimestre anterior. Comparado a 2022, o recuo é de 23,2%, ou 2,8 milhões de trabalhadores.

Já o contingente de pessoas ocupadas teve um recuo de 1,6% contra o trimestre anterior, passando para 98,1 milhões de brasileiros. Deixaram o grupo cerca de 1,6 milhão de pessoas. Contra o mesmo trimestre de 2022, houve crescimento de 3%.


Veja os destaques da pesquisa​



  • Taxa de desocupação: 8,6%
  • População desocupada: 9,2 milhões de pessoas
  • População ocupada: 98,1 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
  • População desalentada: 4 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 36,8 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,2 milhões
  • Taxa de informalidade: 38,9%


Retração para os sem carteira assinada​



Segundo o IBGE, o mercado de trabalho parece estar voltando à normalidade, depois do impulso de recuperação que resultou da desorganização ao longo da pandemia.

"Esse aumento da desocupação ocorreu após seis trimestres de quedas significativas seguidas, que foram muito influenciadas pela recuperação do trabalho no pós-pandemia. Voltar a ter crescimento da desocupação nesse período pode sinalizar o retorno à sazonalidade característica do mercado de trabalho", diz Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

"Se olharmos retrospectivamente, na série histórica da pesquisa, todos os trimestres móveis encerrados em fevereiro são marcados pela expansão da desocupação, com exceção de 2022", afirma.

A analista diz ainda que os primeiros meses do ano são marcados pelas dispensas de trabalhadores temporários, que costumam ser contratados no fim do ano, e por uma maior pressão do mercado de trabalho após o período de festas.

São justamente os trabalhadores informais que registram aumento de desocupação na pesquisa encerrada em fevereiro.

O empregado sem carteira assinada no setor público (-14,6% ou menos 457 mil), o sem carteira assinada no setor privado (-2,6% ou menos 349 mil pessoas) e o trabalhador por conta própria com CNPJ (-4,8% ou menos 330 mil) sofreram as maiores baixas. A taxa de informalidade da população ocupada, contudo, permaneceu estável (38,9%).

Além disso, não houve crescimento de ocupação em nenhum dos setores analisados pela pesquisa. Quatro deles tiveram quedas e os demais se mantiveram estáveis.


Rendimento estável; desalentados, também​



O rendimento médio real ficou em R$ 2.853 no trimestre encerrado em fevereiro, o que mostra estabilidade frente ao trimestre encerrado em novembro. Segundo o IBGE, houve aumento nos setores de Alojamento e alimentação (6%) e Serviços domésticos (2,6%).

Já a massa de rendimento também ficou estável, em R$ 275,5 bilhões. Contra o mesmo período do ano anterior, houve alta de 11,4%.

Outra preocupação tradicional do mercado de trabalho, o contingente de desalentados na força de trabalho, também teve estabilidade. A população desalentada permaneceu em 4 milhões de pessoas no trimestre, o que representa uma queda de 16% (ou menos 754 mil pessoas) na comparação anual. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada ficou em 3,6%.
 

Metal God

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Seria interessante ver onde vivem a maioria dos desempregados. Tenho essa curiosidade, se puder trazer @Sgt. Kowalski seria legal.

Toda semana tem em torno de 50 vagas de emprego na minha cidade, mas são para trabalhos braçais, pagam pouco mais do que um salário mínimo, mas todos são com CTPS assinada, coisa formal. E aqui é um município relativamente pobre, na região mais pobre do RS, que é a noroeste. Por isso que fiquei curioso em saber onde essa galera desempregada mora. Fico pensando se não estão todos morando em grandes centros, esperando oportunidades que não irão aparecer, enquanto que no interior dos estados falta gente pra trabalhar.

Além disso, já citei aqui no tópico que a rede de mercados que meu cunhado tem, ele tem imensa dificuldade de contratar gente, sempre tem vaga, porque o povo não quer trabalhar de sábado de tarde e depois das 18h durante a semana. Rapaziada prefere ficar em casa a trabalhar de sábado.
 

Sgt. Kowalski

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Seria interessante ver onde vivem a maioria dos desempregados. Tenho essa curiosidade, se puder trazer @Sgt. Kowalski seria legal.

o último compilado do IBGE é de maio de 2022.
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IBGE: desemprego no Nordeste é o dobro da região Sul; veja o ranking​



Bahia lidera entre os estados com o maior índice de desemprego

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A taxa de desemprego ficou estável entre as regiões do país no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado, mas persiste uma desigualdade no mercado de trabalho entre as regiões: a taxa de desemprego no Nordeste está em 14,9%. É mais que o dobro da taxa de desemprego registrada na região Sul no mesmo período, onde o indicador ficou em 6,5%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na média nacional, a taxa de desemprego ficou em 11,1% no primeiro trimestre deste ano, o que indica estabilidade. Ainda assim, falta trabalho para quase quase 12 milhões de brasileiros, conforme já divulgado pelo IBGE.
A única queda ocorreu no Amapá, cuja taxa recuou 3,3 pontos percentuais, passando de 17,5% no quarto trimestre de 2021 para 14,2% no primeiro trimestre deste ano.

Veja abaixo a taxa de desemprego por região:​

  • Nordeste: 14,9%
  • Norte: 11,7%
  • Sudeste: 11,1%
  • Centro-Oeste: 8,5%
  • Sul: 6,5%
Na classificação por categoria de emprego, os estados do Amapá (35,9%), Amazonas (35,7%), Pará (34,6%) e Rondônia (32,4%) - todos da região Norte do país - concentraram os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria.
Também foi verificado no Pará o maior percentual de trabalhadores informais (62,9%). Norte e Nordeste concentram os maiores percentuais dessas categorias profissionais.
Por outro lado, Sudeste (69,7%) e Centro-Oeste (71,0%) apresentaram maior participação de empregados. Santa Catarina (88,2%) foi o estado com o maior percentual de trabalhadores com carteira assinada no setor privado. Já no Maranhão (47,3%), menos da metade tinha a carteira assinada.
Na classificação por estado, a pesquisa mostrou que as maiores taxas de desemprego foram as da Bahia (17,6%), de Pernambuco (17,0%) e Rio de Janeiro (14,9%), enquanto as menores foram as de Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

Veja abaixo a taxa de desemprego por estado:​

  • Bahia: 17,6%
  • Pernambuco:17%
  • Rio de Janeiro: 14,9%
  • Sergipe: 14,9%
  • Acre: 14,8%
  • Paraíba: 14,3%
  • Alagoas: 14,2%
  • Amapá: 14,2%
  • Rio Grande do Norte: 14,1%
  • Amazonas: 13%
  • Maranhão: 12,9%
  • Distrito Federal: 12,6%
  • Piauí: 12,3%
  • Pará: 12,2%
  • Brasil: 11,1%
  • Ceará: 11%
  • São Paulo: 10,8%
  • Minas Gerais: 9,3%
  • Tocantins: 9,3%
  • Espírito Santo: 9,2%
  • Goiás: 8,9%
  • Roraima: 8,8%
  • Rio Grande do Sul: 7,5%
  • Rondônia: 6,9%
  • Paraná: 6,8%
  • Mato Grosso do Sul: 6,5%
  • Mato Grosso: 5,3%
  • Santa Catarina: 4,5%

Rendimento médio só cresce em SP​

A pesquisa também apontou que o rendimento médio real do trabalhador cresceu 1,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao trimestre encerrado em dezembro, chegando a R$ 2.548. Na comparação interanual, porém, o rendimento segue 8,7% menor (R$ 2.789).
Somente as regiões Norte (R$ 1.985) e Sudeste (R$ 2.875) tiveram expansão significativa no rendimento médio na comparação com os últimos três meses do ano passado.
"Já entre as unidades da federação, embora tenha havido uma tendência de leve aumento em boa parte delas, o único estado que realmente teve aumento estatisticamente significativo foi São Paulo (R$ 3.107)", destacou a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.
 


Sgt. Kowalski

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Taxa média de desemprego no Brasil sobe para 8,8% no trimestre encerrado em março, diz IBGE​




FTA20220516092.jpg


A taxa média de desemprego no Brasil chegou a 8,8%% no trimestre encerrado em março, uma alta de 0,9 ponto percentual em comparação com o trimestre entre outubro e dezembro (7,9%) e 2,4 p.p. ante igual período do ano passado (11,1%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (28) pelo IBGE.

O indicador ficou abaixo do consenso Refinitiv, que previa taxa de 9,0% no mês.

A população desocupada alcançou 9,4 milhões de pessoas, crescendo 10,0% (mais 860 mil pessoas) ante o trimestre anterior, mas recuando 21,1% (menos 2,5 milhões de pessoas) no ano.
 

HuezinXD

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Foi aqui que o Brasil não conseguiu voltar atrás na questão do emprego.
 

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Atualizando. O cargo é uma completa m****. E ainda é outra cidade, gastando cerca de 150 de gasolina por mês só pra ir, issso porque vou de moto. Assédio moral e desvio de função direto. Tipo levar a sogra do vereador na casa dela. Nojo.

Fiz dois concursos depois que tomei posse neste. Aguardando resultados. Um terá algumas fases pela frente, o outro foi só prova objetiva. Acho que deu bom nos dois.
Atualizando. No concurso que era só prova objetiva e era da minha cidade, fiquei em primeiro para o cargo que me inscrevi. Esperar homologação e convocação agora. No outro, estou aguardando desenrolar das outras etapas.
 

geist

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Bridgestone demite 600 funcionários de fábrica na Grande SP

Base da empresa em Santo André vai deixar de produzir pneus para carros de passeio

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Demissão em massa na fabricante de pneus Bridgestone. Nesta segunda-feira, 8, a empresa confirmou a dispensa de 600 funcionários.

Além disso, a companhia informou que a fábrica localizada em Santo André (SP), na região conhecida como ABC Paulista, deixará de produzir pneus para carros de passeio. O local seguirá ativo, mas com menos colaboradores, para a fabricação de pneus para caminhões, tratores e automóveis classificados como off-road.

Em comunicado, a diretoria da Bridgestone, por meio de sua assessoria de imprensa, avisou que permanecerá com a produção nacional de carros de passeio. Essa atividade, entretanto, ficará concentrada na fábrica de Camaçari, município da região metropolitana de Salvador.

“Esta decisão é parte de um processo contínuo de avaliação do negócio e do mercado, para assegurar a competitividade da companhia e determinar a melhor alocação de recursos”, afirmou a empresa na nota encaminhada à imprensa. Com isso, a Bridgestone espera otimizar “portfólio, processos e cultura para seguir servindo às necessidades do consumidor e do mercado”.

Em relação à demissão em massa, a empresa avisou que acionou o sindicato responsável para tentar atuar pela “redução do impacto” daqueles que foram diretamente afetados pela decisão.


Bridgestone e a situação do mercado automotivo brasileiro​

strada-galeria-pista@3x
O modelo Strada, da Fiat, foi carro mais vendido do país em 2022 | Foto: Reprodução/Fiat

As demissões na Bridgestone ocorrem no momento em que o mercado automotivo brasileiro enfrenta a inflação e uma retração na produção. O carro zero mais barato no país, por exemplo, está custando R$ 69 mil. Além disso, produziu-se pouco mais de 160 mil veículos em fevereiro, o pior volume em sete anos para o mês.

__________________________________

Moro próximo da fábrica. A situação no ABC Paulista não é nada boa e a tendência é que essa retração acabe provocando muito mais desemprego na região.
 

Koehrig

Bam-bam-bam
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Olha, abriu uma vaga no meu setor. Chamei 14 pessoas para entrevista, vieram 4.
 

Koehrig

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Helghast Trooper

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Qual a faixa etária dos candidatos?
isso de faixa etaria eh interessante, onde trabalho tem 3 vagas abertas pra administrativo, so pq o local nao eh na matriz, e a loja precisando fica afastado uns 35min da matriz, e nao eh proximo da residencia deles, candidato desiste logo na hora da entrevista

os q desistiram tem de 19 a 21 anos.

o unico q ficou tem quase 30. Cidade pequena aqui nem eh aquela loucura de transito como nas grandes cidades.
 

StylePain

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Pois é amigos da outra space... Começo de abril fui demitido da empresa que trabalhava há mais de 3 anos. Uma sensação de alívio e de incerteza.

Agora estou na caminhada novamente para me recolocar no mercado de trabalho. Se tudo der certo, até outubro já terei alguma coisa mas é o foda é que as contas não esperam.
 

Málocco Meeeermo

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Pois é amigos da outra space... Começo de abril fui demitido da empresa que trabalhava há mais de 3 anos. Uma sensação de alívio e de incerteza.

Agora estou na caminhada novamente para me recolocar no mercado de trabalho. Se tudo der certo, até outubro já terei alguma coisa mas é o foda é que as contas não esperam.
Se puder falar, trabalhava de que? Qual salário e cidade?
 

Málocco Meeeermo

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Trabalhava de operador de empilhadeira na Nestlé em Ribeirão Preto, SP. Lá eu ganhava R$2525,00 + os benefícios.
Algum motivo em especial a demissão ou corte de custos? Operador de empilhadeira é um cargo de alta procura. Mas logo logo você se realoca no mercado. Eu, particularmente, larguei mão da iniciativa privada e foco só em concursos.
 

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O que tenho visto das vagas de empregos, é que as vagas são apenas pra trabalho braçal e os salários estão baixíssimos e não muito distantes dos valores de benefícios sociais. Isso tira a vontade do cidadão de trabalhar e também mostra um estrangulamento do empregador, que também não pode pegar mais para atividades braçais.
 

NEOMATRIX

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Trabalhava de operador de empilhadeira na Nestlé em Ribeirão Preto, SP. Lá eu ganhava R$2525,00 + os benefícios.
Caraca bicho. Na boa. Por esse rendimento acho que qualquer negócio próprio da pra alcançar esses patamares, até colocar uma barraca de polvilho na estrada. Muito desvalorizada a mão de obra no Brasil
 

StylePain

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Algum motivo em especial a demissão ou corte de custos? Operador de empilhadeira é um cargo de alta procura. Mas logo logo você se realoca no mercado. Eu, particularmente, larguei mão da iniciativa privada e foco só em concursos.
Corte de custos é meio difícil pois a empresa está em expansão de negócios e só tem resultados posítivos mesmo com a nossa economia meio louca. Motivo especial talvez não, se bem que chegaram 2 novos supervisores que são mais perdidos que tudo lá no setor onde trabalhava.
Eu tive uma lesão nos dois joelhos (condropatia e tendinite) trabalhando lá, e ainda estava em tratamento quando fui desligado. Então algumas tarefas eu não podia realizar em decorrência dessa limitação. Esse pode ter sido um motivo para eles me mandarem embora. Mas acho que não foi uma boa idéia por parte deles.

Sim, operador de empilhadeira é um cargo com grande procura, pelo menos aqui em Ribeirão Preto está meio frio nesse momento, mas acredito que próximo dos dias das crianças já aqueça de novo por conta da reta final de ano e suas festas. Fora as empresas agrícolas no período de safra que também contratam.

Eu estou começando a voltar meus olhos e estudos para os concursos públicos aqui da região da cidade. Estou no último semestre do tecnólogo de logística e alguns concursos que tem aberto eu estou me inscrevendo, mesmo que sejam cadastro reserva.
 

StylePain

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Caraca bicho. Na boa. Por esse rendimento acho que qualquer negócio próprio da pra alcançar esses patamares, até colocar uma barraca de polvilho na estrada. Muito desvalorizada a mão de obra no Brasil
Realmente, alguns colegas meus que também foram demitidos ou pediram contas estão no uber/ifood ou estão fazendo entregas de mercadorias estilo mercado livre, shopee, loggi.

Eles dizem que pagam mais e não tem o mesmo sofrimento que tinham quando trabalhavam na iniciativa privada.
 

StylePain

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O que tenho visto das vagas de empregos, é que as vagas são apenas pra trabalho braçal e os salários estão baixíssimos e não muito distantes dos valores de benefícios sociais. Isso tira a vontade do cidadão de trabalhar e também mostra um estrangulamento do empregador, que também não pode pegar mais para atividades braçais.
Sim, a maioria das vagas é atividades braçais pesadas ou com cargas horárias extenuantes. Uma coisa que eu percebi é que a maioria das empresas estão deixando de ofertar o vale alimentação e o vale refeição nas vagas.
Agora a maioria ou é alimentação na empresa ou refeitório pra você trazer a sua comida de casa (como se isso fosse benefício):kkk.
 

lucas789

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As vezes eu penso em sair do meu emprego atual, mas quando entro nesse tópico e pesquiso vagas de emprego na minha região, percebo que é melhor ficar onde estou mesmo.
As vezes eu me estresso tambem, mas lendo os relatos vejo que nao tenho do que reclamar

Meu trabalho tem dias que é estressante, mas pelo menos a remuneração compensa bem o estresse
 

Felipe1459

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Sim, a maioria das vagas é atividades braçais pesadas ou com cargas horárias extenuantes. Uma coisa que eu percebi é que a maioria das empresas estão deixando de ofertar o vale alimentação e o vale refeição nas vagas.
Agora a maioria ou é alimentação na empresa ou refeitório pra você trazer a sua comida de casa (como se isso fosse benefício):kkk.

Trabalhei numa que "oferecia" plano de saúde como benefício. Só que o peão tinha que pagar 100% do valor :khuebr
 

IVB01

Ser evoluído
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As vezes eu penso em sair do meu emprego atual, mas quando entro nesse tópico e pesquiso vagas de emprego na minha região, percebo que é melhor ficar onde estou mesmo.

Tou nessa mesma vibe. Apesar de trabalhar em empresa pequena e ter que aturar certos tipos de situação, pelo menos consegui reduzir minha carga horária de 44h para 40h (deu uma melhorada bacana na qualidade de vida). Ainda assim paira um certo medo de demissão por conta de algumas mudanças que vêm ocorrendo por lá desde o início do ano (até agora já mandaram embora umas três pessoas e tem mais uma na mira).

Enfim ... Complicado ... :kpalha

Tou tomando coragem pra fazer uns freelas com WP e tentar garantir alguma renda pro caso da coisa ficar feia pro lado lá no trampo.
 
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