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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Insane Metal

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Governo Bolsonaro muda edital e passa a permitir erros e propagandas em livros didáticos

Renata Cafardo

09 Janeiro 2019 | 12h52

O governo de Jair Bolsonaro mudou em 2 janeiro o edital para os livros didáticos que serão entregues em 2020. Não será mais necessário que os materiais tenham referências bibliográficas. Também foi retirado o item que impedia publicidade e erros de revisão e impressão.
O Ministério da Educação (MEC) compra livros didáticos para todas as escolas públicas do País, o que garante o faturamento de muitas editoras. São comprados cerca de 150 milhões de livros por ano, com custo de R$ 1 bilhão. As mudanças foram feitas no programa cujos livros serão comprados para o ensino fundamental 2 (6º a 9º ano).
Os livros, no entanto, já foram enviados em novembro ao MEC para avaliação. Agora, editoras temem que seus livros sejam reprovados. Fontes do setor ouvidas pelo Estado temem materiais de baixa qualidade sejam aprovados. O processo de avaliação dos livros se dará ao longo do primeiro semestre e as empresas serão comunicadas se seus livros serão ou não comprados pelo governo federal.
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi se tornando, ao longo dos anos, muito rígido na escolha dos livros, o que era elogiado no meio. Por exemplo, materiais que tivessem erros em mais de 10% das páginas eram desclassificados. Agora, na parte que se refere à “adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico” o item L que dizia que a obra deveria “estar isenta de erros de revisão e /ou impressão” foi retirado.

A não exigência também abre espaço para conteúdos que não sejam baseados em pesquisas, já que não há necessidade de citação da origem do conteúdo.
O item sobre propagandas retirado do edital mencionava que as obras não podiam ter “publicidade, de marcas, produtos ou serviços comerciais”. Dessa maneira, não era permitido incluir ilustrações, mesmo que para análise de texto, por exemplo, de um anúncio publicitário verdadeiro.
Também foi retirada a exigência de que as ilustrações retratem “adequadamente a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país”. Ou seja, as figuras presentes nos livros didáticos não precisariam mais, por exemplo, mostrar negros, brancos e índios. Um livro com apenas ilustrações com crianças brancas seria aprovado.
As mudanças foram feitas no anexo 3 do edital do PNLD, que fala sobre os “Critérios para Avaliação das Obras Didáticas”.
Antes da posse da Bolsonaro, editoras já manifestavam receio com a política que viria com relação aos livros didáticos. Isso porque o general Aléssio Ribeiro Souto, que fazia parte do grupo que discutia educação no futuro governo, disse em entrevista ao Estado, que era “muito forte a ideia” de se fazer ampla revisão das bibliografias para evitar que crianças sejam expostas a ideologias e conteúdo impróprio. Afirmou ainda que os professores deveriam contar a “verdade” sobre o “regime de 1964”.
Fontes do setor acreditam que a medida pode trazer também insegurança jurídica. Isso porque a mudança foi feita com o processo em andamento. Uma editora que não havia apresentado seu livro ao MEC por não estar de acordo com o edital anterior pode agora entrar na Justiça e pedir para ser aceita. Outras que se esforçaram para se adequar às exigências de qualidade também podem questionar o processo.
Procurado, o MEC ainda não respondeu ao Estadão
Mas... que b*sta é essa?
 

Karamazov

Bam-bam-bam
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Governo Bolsonaro muda edital e passa a permitir erros e propagandas em livros didáticos

Renata Cafardo

09 Janeiro 2019 | 12h52

O governo de Jair Bolsonaro mudou em 2 janeiro o edital para os livros didáticos que serão entregues em 2020. Não será mais necessário que os materiais tenham referências bibliográficas. Também foi retirado o item que impedia publicidade e erros de revisão e impressão.
O Ministério da Educação (MEC) compra livros didáticos para todas as escolas públicas do País, o que garante o faturamento de muitas editoras. São comprados cerca de 150 milhões de livros por ano, com custo de R$ 1 bilhão. As mudanças foram feitas no programa cujos livros serão comprados para o ensino fundamental 2 (6º a 9º ano).
Os livros, no entanto, já foram enviados em novembro ao MEC para avaliação. Agora, editoras temem que seus livros sejam reprovados. Fontes do setor ouvidas pelo Estado temem materiais de baixa qualidade sejam aprovados. O processo de avaliação dos livros se dará ao longo do primeiro semestre e as empresas serão comunicadas se seus livros serão ou não comprados pelo governo federal.
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi se tornando, ao longo dos anos, muito rígido na escolha dos livros, o que era elogiado no meio. Por exemplo, materiais que tivessem erros em mais de 10% das páginas eram desclassificados. Agora, na parte que se refere à “adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico” o item L que dizia que a obra deveria “estar isenta de erros de revisão e /ou impressão” foi retirado.

A não exigência também abre espaço para conteúdos que não sejam baseados em pesquisas, já que não há necessidade de citação da origem do conteúdo.
O item sobre propagandas retirado do edital mencionava que as obras não podiam ter “publicidade, de marcas, produtos ou serviços comerciais”. Dessa maneira, não era permitido incluir ilustrações, mesmo que para análise de texto, por exemplo, de um anúncio publicitário verdadeiro.
Também foi retirada a exigência de que as ilustrações retratem “adequadamente a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país”. Ou seja, as figuras presentes nos livros didáticos não precisariam mais, por exemplo, mostrar negros, brancos e índios. Um livro com apenas ilustrações com crianças brancas seria aprovado.
As mudanças foram feitas no anexo 3 do edital do PNLD, que fala sobre os “Critérios para Avaliação das Obras Didáticas”.
Antes da posse da Bolsonaro, editoras já manifestavam receio com a política que viria com relação aos livros didáticos. Isso porque o general Aléssio Ribeiro Souto, que fazia parte do grupo que discutia educação no futuro governo, disse em entrevista ao Estado, que era “muito forte a ideia” de se fazer ampla revisão das bibliografias para evitar que crianças sejam expostas a ideologias e conteúdo impróprio. Afirmou ainda que os professores deveriam contar a “verdade” sobre o “regime de 1964”.
Fontes do setor acreditam que a medida pode trazer também insegurança jurídica. Isso porque a mudança foi feita com o processo em andamento. Uma editora que não havia apresentado seu livro ao MEC por não estar de acordo com o edital anterior pode agora entrar na Justiça e pedir para ser aceita. Outras que se esforçaram para se adequar às exigências de qualidade também podem questionar o processo.
Procurado, o MEC ainda não respondeu ao Estadão
Pelo visto o governo Bolsonaro no que tange a educação vai ser um desastre, mas também essas mudanças não vão fazer tanta diferença assim, já que a educação nesse país sempre foi um lixo.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Mas... que b*sta é essa?
Aguarde, sempre tem Fake news nessas noticias.

É tipo "Se não aceitar até o dia 10/01 os livros feitos na administração PT/MDB não chegarão às escolas e os alunos ficarão sem livros, você tem que assinar" seguido do "Olha, ele liberou livros com erros, viu que ele é um coiso?".

Mas, se ele não assinasse a frase "Meu Deus Lulo, o Coiso deixou as crianças sem livros!" seria repetida com a mesma indignação por essas pessoas.

Aliás, pessoas que dois meses atrás nem ligavam pra livro cheio de mentira, agora vem se fazer de ultrajada!

Basicamente, a mesma oposição responsável que o PT fez antes das eleições, ele faz agora.
 

Sgt. Kowalski

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Integrantes do PSL ignoram Bolsonaro e voltam a se atacar nas redes sociais



Segundo round Durou menos de 48 horas a trégua estabelecida depois que o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), mandou que os integrantes de seu partido parassem de brigar em público. Acusado pelo deputado eleito Alexandre Frota (SP) de abrigar um lobista da indústria de medicamentos na equipe de transição para o novo governo, o futuro ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (MG), chamou-o de desleal num grupo de mensagens da bancada e depois foi às redes sociais cobrar explicações dele.
Com quem andas Em resposta ao colega, Frota disse nesta sexta (14) que só deve lealdade ao povo e a Bolsonaro. “Quem é leal primeiro aos amigos podem (sic) acabar se envolvendo, ainda que sem conhecimento, em situações embaraçosas com um simples aperto de mão”, escreveu.
Vidas passadas Frota atacou o colaborador de Marcelo Antônio na quinta-feira (13), um dia após Bolsonaro pedir moderação aos aliados. “Nada mais desleal com um colega do que tratar questões tão sérias como essa via redes sociais sem antes consultar ou apurar a veracidade dos fatos”, respondeu o mineiro.
Nada consta Cotado para um cargo no Turismo, Saulo Meira Serra trabalhou no Ministério da Saúde quando o MDB controlava a pasta, no governo Dilma. Após cobrar provas de Frota, Marcelo Antônio disse nesta sexta que o assessor será afastado para que eventuais suspeitas sejam averiguadas.
No aquecimento Ao avaliar os resultados das conversas que Bolsonaro teve com nove bancadas nesta semana, caciques partidários afirmaram que o presidente eleito tem boas intenções, mas ainda não deixou claro quem serão os operadores que o ajudarão a organizar o jogo no Congresso.
Estamos aí Para esses dirigentes, os encontros deixaram claro que o PSL não tem quadros capacitados para a tarefa, o que obrigará o presidente a optar por membros de outros partidos para liderar seus aliados no Legislativo.
Ela não O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), disse a parlamentares que a movimentação de Joice Hasselmann (PSL-SP) como articuladora do governo eleito incomoda à equipe de Bolsonaro, mas que não sabe como impedi-la.
 

Ousen

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Santos Cruz diz que ‘TV do Lula’ não será extinta
SALVARBrasil 09.01.19 15:00

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, afirmou em entrevista a O Globo que a EBC, Empresa Brasil de Comunicação, não será extinta.
A extinção da EBC, conhecida como “TV do Lula”, era uma proposta da campanha de Jair Bolsonaro.


Segundo o general, a ideia é racionalizar a empresa e otimizar seu orçamento.
“É um momento de fazer uma racionalização, sem dúvida nenhuma. Mas isso é preciso fazer respeitando o quadro de funcionários, respeitando os direitos dos funcionários, daqueles que trabalham lá. Tem que otimizar a parte de orçamento, tem que diminuir as despesas, tem que aumentar a qualidade”, declarou.
Santos Cruz afirmou ainda que a empresa tem 2.025 funcionários.
 


Sgt. Kowalski

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'Deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas', disse Damares Alves

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O Estado de S.Paulo

09 Janeiro 2019 | 16h08

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aparece em um vídeo, que começou a circular nesta quarta-feira, 9, dizendo que a igreja evangélica "perdeu espaço" na ciência, quando "deixou" a "teoria da evolução" entrar nas escolas, sem questioná-la.
Em uma pregação de 2013, Damares já havia dito que é favorável ao ensino religioso nas escolas. No vídeo que circulou hoje, ela é entrevistada pela pastora Cynthia Ferreira, então coordenadora do Portal Fé em Jesus. Aparece apenas um trecho da conversa, de cerca de 53 segundos, sem data de gravação.

1544542217335.jpg

Damares Alves, que comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

"A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos um espaço na ciência, quando deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos, quando nós não fomos ocupar a ciência", disse, ao ser questionada sobre o papel da igreja na política. "A igreja evangélica deixou a ciência sozinha, caminhar sozinha, e aí cientistas tomaram conta dessa área e nós nos afastamos".
 

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Apex: sai mulher de Mansueto, entra amiga de Eduardo Bolsonaro
Brasil 09.01.19 16:33
A empresária Letícia Catelani, amiga de Eduardo Bolsonaro, foi indicada para assumir a Diretoria de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex). Ela ocupará o lugar de Márcia Nejaim, mulher do economista Mansueto Almeida, secretário do Tesouro. Catelani, de 30 anos, também é discípula de Olavo de Carvalho, assim como o chanceler Ernesto Araújo e o assessor Filipe G Martins. Durante a campanha, ela foi afastada do cargo de secretária-geral do PSL em São Paulo pela executiva nacional do partido.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

ROLA DEMAIS NESSA TESUDA. Pena que não é a minha.
 

*Splash*

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Governo vai fechar suas primeiras estatais
O governo deve fechar as portas até março das estatais Valec (que cuida de ferrovias e teve ex-diretores envolvidos em desvios em obras) e Ceitec (que produz chip para gado). As duas empresas são dependentes do Tesouro Nacional. Isso significa que elas não geram receitas suficientes para pagar suas despesas de pessoal e custeio. Todos os 1.177 empregados serão demitidos, e os ativos das empresas serão vendidos para pagar dívidas, segundo apurou o Estadão/Broadcast.

Embora tenham entrado nas empresas por meio de concurso público, os empregados serão demitidos, pois, com a liquidação, as atividades das estatais serão encerradas. A opção pela liquidação ocorre porque não há interesse do mercado em comprar essas companhias, o que inviabiliza uma tentativa de privatização.


fonte
 

Karamazov

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'Deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas', disse Damares Alves

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O Estado de S.Paulo

09 Janeiro 2019 | 16h08

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aparece em um vídeo, que começou a circular nesta quarta-feira, 9, dizendo que a igreja evangélica "perdeu espaço" na ciência, quando "deixou" a "teoria da evolução" entrar nas escolas, sem questioná-la.
Em uma pregação de 2013, Damares já havia dito que é favorável ao ensino religioso nas escolas. No vídeo que circulou hoje, ela é entrevistada pela pastora Cynthia Ferreira, então coordenadora do Portal Fé em Jesus. Aparece apenas um trecho da conversa, de cerca de 53 segundos, sem data de gravação.

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Damares Alves, que comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

"A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos um espaço na ciência, quando deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos, quando nós não fomos ocupar a ciência", disse, ao ser questionada sobre o papel da igreja na política. "A igreja evangélica deixou a ciência sozinha, caminhar sozinha, e aí cientistas tomaram conta dessa área e nós nos afastamos".
Queria saber o que tem de tão absurdo na teoria da evolução para esses crentes terem tanto medo e relutância de aceitá-la como uma teoria válida. Vai entender...mas pelo menos ela é ministra dos direitos humanos, preocupante mesmo seria se ela fosse ministra da educação ou da ciência
 

Alberon

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'Deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas', disse Damares Alves

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O Estado de S.Paulo

09 Janeiro 2019 | 16h08

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aparece em um vídeo, que começou a circular nesta quarta-feira, 9, dizendo que a igreja evangélica "perdeu espaço" na ciência, quando "deixou" a "teoria da evolução" entrar nas escolas, sem questioná-la.
Em uma pregação de 2013, Damares já havia dito que é favorável ao ensino religioso nas escolas. No vídeo que circulou hoje, ela é entrevistada pela pastora Cynthia Ferreira, então coordenadora do Portal Fé em Jesus. Aparece apenas um trecho da conversa, de cerca de 53 segundos, sem data de gravação.

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Damares Alves, que comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

"A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos um espaço na ciência, quando deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos, quando nós não fomos ocupar a ciência", disse, ao ser questionada sobre o papel da igreja na política. "A igreja evangélica deixou a ciência sozinha, caminhar sozinha, e aí cientistas tomaram conta dessa área e nós nos afastamos".


Na boa, quer monte de m**** essa mulher falou.
Agora a ciência precisa ser atrelada a religão para "prosseguir".
Já estou concordando com aquele jornalista que essa mulher precisa ficar mais caladinha.



Santos Cruz diz que ‘TV do Lula’ não será extinta
SALVARBrasil 09.01.19 15:00

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, afirmou em entrevista a O Globo que a EBC, Empresa Brasil de Comunicação, não será extinta.
A extinção da EBC, conhecida como “TV do Lula”, era uma proposta da campanha de Jair Bolsonaro.


Segundo o general, a ideia é racionalizar a empresa e otimizar seu orçamento.
“É um momento de fazer uma racionalização, sem dúvida nenhuma. Mas isso é preciso fazer respeitando o quadro de funcionários, respeitando os direitos dos funcionários, daqueles que trabalham lá. Tem que otimizar a parte de orçamento, tem que diminuir as despesas, tem que aumentar a qualidade”, declarou.
Santos Cruz afirmou ainda que a empresa tem 2.025 funcionários.


Ainda vão manter essas emissoras que dão ZERO lucro e ZERO audiência? :facepalm
 

Darth_Tyranus

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'Deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas', disse Damares Alves

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O Estado de S.Paulo

09 Janeiro 2019 | 16h08

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aparece em um vídeo, que começou a circular nesta quarta-feira, 9, dizendo que a igreja evangélica "perdeu espaço" na ciência, quando "deixou" a "teoria da evolução" entrar nas escolas, sem questioná-la.
Em uma pregação de 2013, Damares já havia dito que é favorável ao ensino religioso nas escolas. No vídeo que circulou hoje, ela é entrevistada pela pastora Cynthia Ferreira, então coordenadora do Portal Fé em Jesus. Aparece apenas um trecho da conversa, de cerca de 53 segundos, sem data de gravação.

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Damares Alves, que comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

"A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos um espaço na ciência, quando deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos, quando nós não fomos ocupar a ciência", disse, ao ser questionada sobre o papel da igreja na política. "A igreja evangélica deixou a ciência sozinha, caminhar sozinha, e aí cientistas tomaram conta dessa área e nós nos afastamos".
Ela não falou isso como ministra, mas sim como pastora em 2013. É muito diferente você falar para o público da igreja e inserir isso como política de Estado.
 

overoad

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Na boa, quer monte de m**** essa mulher falou.
Agora a ciência precisa ser atrelada a religão para "prosseguir".
Já estou concordando com aquele jornalista que essa mulher precisa ficar mais caladinha.






Ainda vão manter essas emissoras que dão ZERO lucro e ZERO audiência? :facepalm
O vídeo é antigo. Ela falou m****, mas ao menos não está ligada à educação.

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Alberon

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Na verdade, ela produzem bastante conteúdo. Só que lemos elas no Estadão, Terra, G1, Valor, entre outros meios de comunicação.

Pelo visto é um conteúdo que ninguém se interessa, sem demanda alguma do Mercado.
Ou seja, não faz sentido existir.

Fosse privado, tudo bem, mas que se sustenta com dinheiro alheio, aí fica difícil.


O vídeo é antigo. Ela falou m****, mas ao menos não está ligada à educação.

Enviado de meu SM-G610M usando o Tapatalk


Pois é eu vi agora, apesar de pessoalmente achar que ela não mudou as convicções, mas é sacanagem essa porra de jornal ficar desenterrando falas lá da pqp, querendo inserir no contexto actual.
Jornalismo cada vez mais sujo.
 

Coffinator

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Toffoli rejeita pedido para recriar Ministério do Trabalho
Brasil 09.01.19 17:44

Dias Toffoli negou um pedido de sindicatos de advogados trabalhistas para ressuscitar o Ministério do Trabalho, extinto por Jair Bolsonaro. O ministro considerou que a Federação Nacional dos Advogados, o Movimento dos Advogados Trabalhistas Independentes e a Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo não tinham legitimidade para formular o pedido. Ainda existe um pedido semelhante do PDT para recriar a pasta.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

CHUPA PELEGADA!
 

lucas789

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Pqp

Serio que nao vai privatizar a EBC?

Tomar no cu, eu lavo minhas mãos vai mudar porra nenhuma

Tem que privatizar essas merdas caralhos, era promessa de campanha porra

Tomar no cu, me sinto enganado ja
 
D

Deleted member 219486

Pqp

Serio que nao vai privatizar a EBC?

Tomar no cu, eu lavo minhas mãos vai mudar porra nenhuma

Tem que privatizar essas merdas caralhos, era promessa de campanha porra

Tomar no cu, me sinto enganado ja

No outro tópico dei a ideia de enxugar a EBC e tornar ela um escritório de publicidade do governo, criar conteúdo de mídia em vez de pagar agências.
 

Zefiris

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Querer privatizar não significa que vai ter comprador, vide Valec e Ceitec que possuem a tendência de ser simplesmente extintas.

Quanto a EBC, considerando que há uma guerra de desinformação em curso, posso especular que ainda há alguma valia em usá-la; ao menos por algum tempo.
 

Shotomensch

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Serio que nao vai privatizar a EBC?

Tomar no cu, eu lavo minhas mãos vai mudar porra nenhuma

Tem que privatizar essas merdas caralhos, era promessa de campanha porra

Tomar no cu, me sinto enganado ja

Calma que esse governo ainda tem muito potencial de mudança...
pra pior.
 

Deus-da-Destruição

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Pessoal comemorando as merdas no governo é foda.
Galera, o tanto de gente que se aproveitou do fenômeno Bolsonaro para entrar na vida pública não deve estar escrito.
Quantos ali estão falsamente comprometidos com o Brasil ou com os ideais de Bolsonaro?
Já temos adversários declarados, que em vez de brigar por um Brasil melhor, só pensam em poder e manter nele, como Renan Calheiros e o PT, agora temos brigas internas, Vice presidente que não está nem aí, mudanças de assunto.
Acho que temos que entender de uma vez por todas que a mudança tem que ser radical e anti democrática mesmo... talvez um louco metendo bala em todos eles e mostrando que o povo não é trouxa.
Mas né.. sonho meu.
 

Ronin Ogun

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Governo Bolsonaro muda edital e passa a permitir erros e propagandas em livros didáticos

Renata Cafardo

09 Janeiro 2019 | 12h52

O governo de Jair Bolsonaro mudou em 2 janeiro o edital para os livros didáticos que serão entregues em 2020. Não será mais necessário que os materiais tenham referências bibliográficas. Também foi retirado o item que impedia publicidade e erros de revisão e impressão.
O Ministério da Educação (MEC) compra livros didáticos para todas as escolas públicas do País, o que garante o faturamento de muitas editoras. São comprados cerca de 150 milhões de livros por ano, com custo de R$ 1 bilhão. As mudanças foram feitas no programa cujos livros serão comprados para o ensino fundamental 2 (6º a 9º ano).
Os livros, no entanto, já foram enviados em novembro ao MEC para avaliação. Agora, editoras temem que seus livros sejam reprovados. Fontes do setor ouvidas pelo Estado temem materiais de baixa qualidade sejam aprovados. O processo de avaliação dos livros se dará ao longo do primeiro semestre e as empresas serão comunicadas se seus livros serão ou não comprados pelo governo federal.
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi se tornando, ao longo dos anos, muito rígido na escolha dos livros, o que era elogiado no meio. Por exemplo, materiais que tivessem erros em mais de 10% das páginas eram desclassificados. Agora, na parte que se refere à “adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico” o item L que dizia que a obra deveria “estar isenta de erros de revisão e /ou impressão” foi retirado.

A não exigência também abre espaço para conteúdos que não sejam baseados em pesquisas, já que não há necessidade de citação da origem do conteúdo.
O item sobre propagandas retirado do edital mencionava que as obras não podiam ter “publicidade, de marcas, produtos ou serviços comerciais”. Dessa maneira, não era permitido incluir ilustrações, mesmo que para análise de texto, por exemplo, de um anúncio publicitário verdadeiro.
Também foi retirada a exigência de que as ilustrações retratem “adequadamente a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país”. Ou seja, as figuras presentes nos livros didáticos não precisariam mais, por exemplo, mostrar negros, brancos e índios. Um livro com apenas ilustrações com crianças brancas seria aprovado.
As mudanças foram feitas no anexo 3 do edital do PNLD, que fala sobre os “Critérios para Avaliação das Obras Didáticas”.
Antes da posse da Bolsonaro, editoras já manifestavam receio com a política que viria com relação aos livros didáticos. Isso porque o general Aléssio Ribeiro Souto, que fazia parte do grupo que discutia educação no futuro governo, disse em entrevista ao Estado, que era “muito forte a ideia” de se fazer ampla revisão das bibliografias para evitar que crianças sejam expostas a ideologias e conteúdo impróprio. Afirmou ainda que os professores deveriam contar a “verdade” sobre o “regime de 1964”.
Fontes do setor acreditam que a medida pode trazer também insegurança jurídica. Isso porque a mudança foi feita com o processo em andamento. Uma editora que não havia apresentado seu livro ao MEC por não estar de acordo com o edital anterior pode agora entrar na Justiça e pedir para ser aceita. Outras que se esforçaram para se adequar às exigências de qualidade também podem questionar o processo.
Procurado, o MEC ainda não respondeu ao Estadão

Vamos ver o que o MEC diz, mas isso é ridículo.
Caralhos, livro pra criança com propaganda, sem fonte e com possibilidade de erros sendo que livros que têm pelo menos 10% de erros não passam. Os caras querem reescrever e ditar a história?
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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'Deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas', disse Damares Alves

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O Estado de S.Paulo

09 Janeiro 2019 | 16h08

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, aparece em um vídeo, que começou a circular nesta quarta-feira, 9, dizendo que a igreja evangélica "perdeu espaço" na ciência, quando "deixou" a "teoria da evolução" entrar nas escolas, sem questioná-la.
Em uma pregação de 2013, Damares já havia dito que é favorável ao ensino religioso nas escolas. No vídeo que circulou hoje, ela é entrevistada pela pastora Cynthia Ferreira, então coordenadora do Portal Fé em Jesus. Aparece apenas um trecho da conversa, de cerca de 53 segundos, sem data de gravação.

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Damares Alves, que comandará o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

"A igreja evangélica perdeu espaço na história. Nós perdemos um espaço na ciência, quando deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas. Quando nós não questionamos, quando nós não fomos ocupar a ciência", disse, ao ser questionada sobre o papel da igreja na política. "A igreja evangélica deixou a ciência sozinha, caminhar sozinha, e aí cientistas tomaram conta dessa área e nós nos afastamos".

pronto...

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