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A história das Sweater Girls e os sutiãs-torpedo - MDig
As conhecidas como "Sweater Girls" ("Garotas de Suéteres) foram um grupo de sex-symbols cinematográficas como Lana Tarner, Jane Mansfield, Marylyn e a apaixonante e abusada Bettie Page (segunda foto), entre outras, lá pelos anos 1940 e 1950, que adotaram a moda de vestir blusas de cashmere ou lã apertadas sobre um "bullet bras" (sutiã torpedo ou cone), que enfatizavam o busto feminino. Foi assim que delegaram aos sutiãs e suas novas silhuetas um papel muito relevante na moda e na fotografia de postais como lembrança.
A tendência das "mulheres de suéter" não se limitou a Hollywood e foi vista com alarme por alguns conservadores, que consideravam o estilo erótico e provocativo. Em 1949, Harvey J. Scott, um superintendente da polícia de Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, até mesmo apontou as garotas como um sintoma do declínio moral da juventude do pós-guerra:
A aparição de Lana Turner no filme "Esquecer, Nunca!", de 1937 com uma blusa de malha justa é às vezes considerada o primeiro caso da "garota de suéter", enquanto os publicitários de Hollywood buscavam uma frase cativante para descrever o impacto que ela causou na tela. Revistas de filmes decidiram então apelidá-la de "A Garota do Suéter", e a designação acabou se popularizando para todas aquelas que usavam o traje.
Em setembro de 1968, quando a moda já nem era mais vigente, uma obscura e bela funcionária clerical chamada Francine Gottfried alcançou brevemente a fama internacional como "a garota do suéter de Wall Street", enquanto grandes multidões de homens boquiabertos e repórteres aguardavam sua chegada na estação de metrô de Wall Street todas as manhãs e a perseguiam a caminho do trabalho.
A verdade é que aqueles sutiãs acabaram recebendo o prosaico e grosseiro apelido sugestivo de fura-zóio -não é preciso muita imaginação para entender o por quê- e se transformaram no centro da atenção sob os tecidos tão delicados e macios das Sweater Girls, um termo que logo deixou de ser exclusividade das estrelas de Hollywood a denominador de muitas mulheres anônimas que agora alentam nossa lembrança com todo tipo de fotografias fascinantes de seus torsos retrô.
As conhecidas como "Sweater Girls" ("Garotas de Suéteres) foram um grupo de sex-symbols cinematográficas como Lana Tarner, Jane Mansfield, Marylyn e a apaixonante e abusada Bettie Page (segunda foto), entre outras, lá pelos anos 1940 e 1950, que adotaram a moda de vestir blusas de cashmere ou lã apertadas sobre um "bullet bras" (sutiã torpedo ou cone), que enfatizavam o busto feminino. Foi assim que delegaram aos sutiãs e suas novas silhuetas um papel muito relevante na moda e na fotografia de postais como lembrança.
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A tendência das "mulheres de suéter" não se limitou a Hollywood e foi vista com alarme por alguns conservadores, que consideravam o estilo erótico e provocativo. Em 1949, Harvey J. Scott, um superintendente da polícia de Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, até mesmo apontou as garotas como um sintoma do declínio moral da juventude do pós-guerra:
A aparição de Lana Turner no filme "Esquecer, Nunca!", de 1937 com uma blusa de malha justa é às vezes considerada o primeiro caso da "garota de suéter", enquanto os publicitários de Hollywood buscavam uma frase cativante para descrever o impacto que ela causou na tela. Revistas de filmes decidiram então apelidá-la de "A Garota do Suéter", e a designação acabou se popularizando para todas aquelas que usavam o traje.
Em setembro de 1968, quando a moda já nem era mais vigente, uma obscura e bela funcionária clerical chamada Francine Gottfried alcançou brevemente a fama internacional como "a garota do suéter de Wall Street", enquanto grandes multidões de homens boquiabertos e repórteres aguardavam sua chegada na estação de metrô de Wall Street todas as manhãs e a perseguiam a caminho do trabalho.
A verdade é que aqueles sutiãs acabaram recebendo o prosaico e grosseiro apelido sugestivo de fura-zóio -não é preciso muita imaginação para entender o por quê- e se transformaram no centro da atenção sob os tecidos tão delicados e macios das Sweater Girls, um termo que logo deixou de ser exclusividade das estrelas de Hollywood a denominador de muitas mulheres anônimas que agora alentam nossa lembrança com todo tipo de fotografias fascinantes de seus torsos retrô.
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Fonte: Listal.
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