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Datum tssum dia tu aprende a diferença.
n
acho q a definição de inteligência é essa msm: aprender rapidamente
mas é aquele negócio, inteligência é um assunto bem delicado de se descutir. quase um tabu
Op, defina inteligência pra nós, por favor.
Bem delicado de se...?
Op, defina inteligência pra nós, por favor.
Bem delicado de se...?
são coisas totalmente diferentes.
vc pode aprender rápido e não ter a inteligência para aplicar o que aprendeu.
tipo aprender a dirigir em pouco tempo mas ser irresponsável no volante.
Não estou totalmente sozinho, obrigado. Inteligência por si só não é tabu, ninguém se escandaliza com o fato de que vários genes associados a inteligência foram identificados. Mas se trazê-lo a qualquer discussão social, aí sim, boa sorte abigo.n
acho q a definição de inteligência é essa msm: aprender rapidamente
mas é aquele negócio, inteligência é um assunto bem delicado de se descutir. quase um tabu
Einstein começou a falar com 4 anos, não conseguia se expressar e formar frases até os 9, era o pior aluno da classe.
Respondendo a pergunta quem aprende rápido normalmente é papagaio de pirata só repete o que ensinaram. Já Einstein desbancou a teoria de Newton.
Foi rápida principalmente porque estou enrolado esses dias, e aproveitando o horário de almoço pra responder. Se tiver tempo e disposição hoje a noite ou amanhã explico melhor a motivação pro tópico.Essa pergunta foi rápida, mas não foi inteligente. Aprendeste?
É possível dizer que aprendeu se não consegue aplicar?
Einstein começou a falar com 4 anos, não conseguia se expressar e formar frases até os 9, era o pior aluno da classe.
Respondendo a pergunta quem aprende rápido normalmente é papagaio de pirata só repete o que ensinaram. Já Einstein desbancou a teoria de Newton.
REVOLTADO OU CRIATIVO?!!!
Há algum tempo recebi um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota 'zero'. O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma 'conspiração do sistema' contra ele. Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido.
Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que dizia: 'Mostrar como pode-se determinar a altura de um edifício bem alto com o auxilio de um barômetro.' A resposta do estudante foi a seguinte:
'Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do edifício.'
Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correta, pois satisfazia o enunciado. Por instantes vacilei quanto ao veredito. Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima, já que havia respondido a questão completa e corretamente. Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria caracterizada uma aprovação em um curso de Física, mas a resposta não confirmava isso. Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder a questão. Não me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar aquilo que eu imaginei lhe seria um bom desafio. Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder a questão, isto após ter sido prevenido de que sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de Física.
Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala. Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não tinha tempo a perder.Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia desistido. Na realidade tinha muitas respostas, e estava justamente escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse.
No momento seguinte ele escreveu esta resposta:
'Vá ao alto do edifico, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo t de queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula
h = (1/2)gt^2
calcule a altura do edifício.'
Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a minha disposição em conferir praticamente a nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez inconformismo.
Ao sair da sala lembrei-me que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas.
"Ah!, sim," - disse ele - "há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro."
Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante desfilou as seguintes explicações.
"Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo. bem como a do edifício. Depois, usando uma simples regra de três, determina-se a altura do edifício."
"Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando o número de marcas ter-se a altura do edifício em unidades barométricas."
"Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença."
"Finalmente", concluiu, "se não for cobrada uma solução física para o problema, existem outras respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do síndico. Quando ele aparecer; diz-se:
'Caro Sr. síndico, trago aqui um ótimo barômetro; se o Sr. me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o barômetro de presente.'"
A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta 'esperada' para o problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa
Se não me engano é mito essa do Einstein.
Se me lembro bem, faz tempo que li.
Ele se fodeu bonito quando mudou de escola e o sistema de pontuação era diferente. As notas altas dele da primeira eram notas baixas na outra, e a escola por má vontade não "transferiu de sistemas".
não é porque uma pessoa aprendeu algo que ela automaticamente passa a aplicar no dia-a-dia.
a inteligência está justamente em saber quando aplicar o que aprendemos e quando agir por instinto.
e mesmo assim, aplicar algo que aprendemos depende de questões éticas, morais, ou mesmo da idade e situação atual da pessoa.
Eu ia postar mas depois q li isso achei desnecessário,um dia tu aprende a diferença.
Não há diferença.
Inteligência, por definição, é literalmente isso - quão rápido você é para aprender. Pegue qualquer pessoa extremamente inteligente (casos raros) e veja a velocidade de aprendizagem delas. Agora note que há uma relação muito evidente entre quão rápido a pessoa aprende um conceito e a profundidade do trabalho que ela consegue desempenhar. Olhe aí os casos do Terence Tao e do Artur Ávila, por exemplo.
É por isso também que a vida acadêmica é um negócio complicado. Uma pessoa normal pode passar a vida inteira (sem brincadeira) se dedicando de maneira séria a estudar alguma área, mas os avanços significativos sempre serão feitos por um grupo muito restrito de gênios. O próprio Ávila (que terminou o doutorado no IMPA aos 19 anos) cita numa entrevista que um ex-professor dele da UFRJ trabalhava há mais de dez anos em uma questão de pesquisa, sem sucesso. Depois que o Ávila foi para a Europa, teve oportunidade de trabalhar no mesmo problema e chegou na solução.
Se o cérebro fosse um computador, seria como se cada um tivesse uma velocidade de processamento diferente. Se você pegar um problema verdadeiramente difícil, pode estudar e se dedicar o quanto for. Em alguns casos, apenas o "trabalho duro" não significa nada.
A parte boa é que praticamente todo mundo está na média, então na vida real isso meio que não importa para a quase totalidade da população. Esses casos são raros e essas pessoas normalmente estão em locais extremamente restritos.
Como assim intervalo de 10 min? Da um exemplo.Não diria impossível, porque há pessoas com déficit de atenção que aprendem bem, só que em intervalos de 10 minutos.
Bora marcar um banho dos campeões?mas sou burro msm
todos meus comments tem vários erros de pt. pior q já errei essa palavra aí umas 3x e ainda n aprendi kk