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[Adeus AliExpress] FIM da isenção de compras de 50 dólares no exterior [+Governo Voltou Atrás Novamente e vai ter Taxa SIM a Remessa Conforme!]

kapiel10

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Ok, e quão interessante é pra um país que sua massa gaste em um país estrangeiro e deixe de arrecadar 100%?

A questão é, a lei sempre existiu, esse governo só está fazendo cumprir, errado, no papel, não está. Agora se a lei é justa ou não, são outros 500.

que loucura cara, como sua mente pode ser tão lobotimizada assim velho ?

TUDO QUE ESSE PAÍS arrecada vai pra corrupção, TUDO e você me taca uma dessas ?

o que é melhor , pagar o dobro do preço e a metade desse novo valor ser desviado ou pagar metade do valor total e pegar direto da fonte ?

o que é melhor , pagar 100 reais em um produto direto da china ou pagar 200 reais aqui no brasil onde você sabe que o governo nos rouba e o empresário cobra valores absurdos,

uma pessoa defender algo assim tem que ser muito problemático da cabeça, ou se amigo de politica ou ganhar dinheiro com a desgraça do povo
 

Birdperson

Bam-bam-bam
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Com a implementação do programa Remessa Conforme, as vendas de marketplaces internacionais caiu 40% durante o mês de novembro de 2023. Os dados foram consolidados e publicados pelo Banco Central nesta semana.

Celulares e o Remessa Conforme​

No segmento de smartphones, logo após o início do programa, observou-se um aumento significativo nos preços dos dispositivos importados. Não somente o aumento de preços, mas a dificuldade e incerteza na importação fizeram com que as pessoas perdessem o interesse em importar.

POCO F5


O POCO F5, na versão 12GB, que prometia ser uma opção de custo-benefício em 2023, teve seu preço elevado de R$2000 para R$ 2800 após a implementação do Remessa Conforme.

O mesmo ocorreu com o POCO X5, que antes poderia ser encontrado por cerca de 1100 reais, mas agora não sai por menos de 1400 reais.

O X5 Pro, irmão do POCO X5, teve seu preço aumentado de 1550 para 1700 reais na versão de 128GB.

Esses aumentos expressivos prejudicam os consumidores que buscavam opções mais acessíveis no mercado de smartphones. Era tendência os smartphones POCO baixarem preços, algo que não aconteceu em 2023.

Quem se beneficiou com isso?​

A Xiaomi Brasil de certa forma se beneficiou da situação, comercializando o POCO X5 Pro de 128GB por R$ 3219 na loja oficial, quase o dobro do valor praticado no mercado cinza, mesmo considerando o preço atual, certamente viu a diminuição de procura por celulares importados.

Os preços na loja oficial destes produtos são exorbitantes no Brasil, levantando a indagação: Por que o valor local ultrapassa o dobro do praticado na importação? A explicação não se resume apenas aos impostos.

Mas não foi apenas a Xiaomi, outras marcas também vão ganhar mercado, principalmente as que possuem produtos de menor preço e já são reconhecidas no mercado, como Samsung e Motorola. A falta de concorrência externa, a dificuldade de comprar um importado, fará com que o mercado se restrinja aos dispositivos oferecidos pelas marcas que aqui estão. Resumindo, teremos que nos contentar com Moto G e Galaxys A e M.
 

Versao

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que loucura cara, como sua mente pode ser tão lobotimizada assim velho ?

TUDO QUE ESSE PAÍS arrecada vai pra corrupção, TUDO e você me taca uma dessas ?

o que é melhor , pagar o dobro do preço e a metade desse novo valor ser desviado ou pagar metade do valor total e pegar direto da fonte ?

o que é melhor , pagar 100 reais em um produto direto da china ou pagar 200 reais aqui no brasil onde você sabe que o governo nos rouba e o empresário cobra valores absurdos,

uma pessoa defender algo assim tem que ser muito problemático da cabeça, ou se amigo de politica ou ganhar dinheiro com a desgraça do povo

Brasileiro = Político, o que tinha de nego importando desenfreadamente naquele jeitinho huezeiro sem ser taxado não é brincadeira, lembro de um amigo (corajoso) importando uma caixa cheia de pacotes sem pagar nenhuma taxa, esse se deu bem hein, bons tempos. kkk

Toda forma era isso que os amigos do Bolsonaro queria mesmo, daí o PT foi lá e fez o serviço direitinho. Político é tudo farinha do mesmo saco!!!

.
 

extremepower

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que loucura cara, como sua mente pode ser tão lobotimizada assim velho ?

TUDO QUE ESSE PAÍS arrecada vai pra corrupção, TUDO e você me taca uma dessas ?

o que é melhor , pagar o dobro do preço e a metade desse novo valor ser desviado ou pagar metade do valor total e pegar direto da fonte ?

o que é melhor , pagar 100 reais em um produto direto da china ou pagar 200 reais aqui no brasil onde você sabe que o governo nos rouba e o empresário cobra valores absurdos,

uma pessoa defender algo assim tem que ser muito problemático da cabeça, ou se amigo de politica ou ganhar dinheiro com a desgraça do povo
Jovem, se você mora em qualquer país do mundo, você está sujeito as leis daquele país. Se você acha isso daqui do BR, porque não se mudou ainda?
 


Prava

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Brasileiro = Político, o que tinha de nego importando desenfreadamente naquele jeitinho huezeiro sem ser taxado não é brincadeira, lembro de um amigo (corajoso) importando uma caixa cheia de pacotes sem pagar nenhuma taxa, esse se deu bem hein, bons tempos. kkk

Toda forma era isso que os amigos do Bolsonaro queria mesmo, daí o PT foi lá e fez o serviço direitinho. Político é tudo farinha do mesmo saco!!!

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RHHH

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Você fala como se todo brasileiro pobre importasse eletrônicos, quando na verdade o grosso dessa classe historicamente sempre comprou produtos parcelados aqui mesmo.

E isso anula o que eu falei?

------------------------------------
EDIT:

Ok, e quão interessante é pra um país que sua massa gaste em um país estrangeiro e deixe de arrecadar 100%?

A questão é, a lei sempre existiu, esse governo só está fazendo cumprir, errado, no papel, não está. Agora se a lei é justa ou não, são outros 500.

Acho que depois disso nem preciso me dar ao trabalho de argumentar contigo.
Seu argumento é nível aquela galera que mata gente inocente e diz: "eu só estava fazendo meu trabalho".

Se um dia passarem uma LEI obrigando todo homem a dar o butico, certeza que você vai falar algo parecido: "é lei. Não está errado. Agora se é justo ou não, são outros 500."

Palhaçada, se gosta de pagar imposto e comprar no BR, você está perdido aqui cara.
 
Ultima Edição:

extremepower

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E isso anula o que eu falei?

------------------------------------
EDIT:



Acho que depois disso nem preciso me dar ao trabalho de argumentar contigo.
Seu argumento é nível aquela galera que mata gente inocente e diz: "eu só estava fazendo meu trabalho".

Se um dia passarem uma LEI obrigando todo homem a dar o butico, certeza que você vai falar algo parecido: "é lei. Não está errado. Agora se é justo ou não, são outros 500."

Palhaçada, se gosta de pagar imposto e comprar no BR, você está perdido aqui cara.
Cara, eu sou da opinião que sim, deve existir um imposto de importação, pois não houvesse nada seria injusto com a indústria nacional, todavia a cobrança hoje de quase 100% acho abusiva, pra mim, os 20 cobrados em compras aí do remessa conforme é mais realista, fosse tudo com essa taxa, pra mim, seria ok.
 

FireFlower

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Ok, e quão interessante é pra um país que sua massa gaste em um país estrangeiro e deixe de arrecadar 100%?

A questão é, a lei sempre existiu, esse governo só está fazendo cumprir, errado, no papel, não está. Agora se a lei é justa ou não, são outros 500.
Não, esse “governo” não está só fazendo cumprir. Está criando todo tipo de dificuldade para tornar a importação impossível, inclusive de produtos que nem sequer possuem equivalente nacional. Basta ver as exigências burocráticas subjetivas e quase impossíveis de serem atendidas, as devoluções sumárias sem direito a recurso, tributação duplicada, isso pra não falar da ameaça de taxação até mesmo para itens de valor irrisório. Atitudes típicas de regimes autoritários que tentam isolar a população do resto do mundo.
 

Billy_louco

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**Lei nº 136913: Taxa de Participação em Fóruns Digitais**

Art. 1º Fica estabelecida a cobrança de uma taxa no valor de 1 real para cada post publicado no fórum Outerspace.

Art. 2º A taxa mencionada no Art. 1º será corrigida anualmente de acordo com o índice utilizado pelo governo federal brasileiro para atualização de valores.

Art. 3º Os recursos arrecadados por esta taxa serão destinados a pagamento de propina, sítios em Atibaia e artistas milionários via lei Ruanet.

Art. 4º O não pagamento da taxa resultará na impossibilidade de publicar novos posts até a regularização da situação.

Art. 5º Esta lei entra em vigor 11 de janeiro de 2024.
 

Green Lantern

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Espero que aconteça, tava procurando uns produtos no aliexpress e olhando as fotos, me deparo com um senhor com foto fazendo aquele sinal com a mão e enaltecendo o governo em agosto.
50 dols ainda da pra ele comprar coisas, tem que aumentar o imposto para ele financiar o governo que apoia.
 
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Prava

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O cara continua enganando a garotada com esse kit lixo:




Quase caí nessa, não desse cara mas um mais polido e com vocabulário melhor.

Mas pesquisei e pulei fora também.

Ambos dependiam de comissão pra vender essas velharias. Ao menos esse do vídeo pelo que sei não fez o L.
 
Ultima Edição:

RHHH

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Cara, eu sou da opinião que sim, deve existir um imposto de importação, pois não houvesse nada seria injusto com a indústria nacional, todavia a cobrança hoje de quase 100% acho abusiva, pra mim, os 20 cobrados em compras aí do remessa conforme é mais realista, fosse tudo com essa taxa, pra mim, seria ok.

Não sou dono da verdade. Mas acredito que suas premissas estão erradas:
- Proteger indústria nacional que não existe.


Poderiam incentivar a indústria nacional com redução de impostos e incentivos.
 

extremepower

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Não sou dono da verdade. Mas acredito que suas premissas estão erradas:
- Proteger indústria nacional que não existe.


Poderiam incentivar a indústria nacional com redução de impostos e incentivos.
Celular, roupas, roteadores, cameras, não existe aqui?
 

komplicado

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Celular, roupas, roteadores, cameras, não existe aqui?
mas vão taxar tudo, até negocinho de espirrar azeite, vai entrar nessa, coisa que pode até achar aqui mas um lixo de produto que não funciona direito e é mais caro. Idem case de HD, as daqui parece plástico de brinquedo falsificado do paraguai de 1995.

Celular, roteador, cameras são fabricadas na china - é comercio que importou, não fabricou aqui. Só estamos pagando burocratas com regras que não funcionam.

Eu por exemplo não vou consumir o monte de tranqueira que compro no aliexpress pq se tiver aqui custa um valor que eu não pagaria. Vou evitar também de comprar em MagaluCarnezinGotozin e esses arrombados.
 

HuezinXD

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Não sou dono da verdade. Mas acredito que suas premissas estão erradas:
- Proteger indústria nacional que não existe.


Poderiam incentivar a indústria nacional com redução de impostos e incentivos.
Só tem isso quando a indústria tem por finalidade exportar tudo. Para vender para o mercado interno tem toda a tributação absurda que sabemos. Ai pra tentar segurar um pouco o preço tem que ofertar produtos e serviços de péssima qualidade que só o Brasil consome.
 

Lor’themar Pomposo

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Só aí, viu?! Ao menos nisso todo o processo melhorou. Tem demorado em alguns estados (MG e RJ são os que sei) por conta da greve dos terceirizados dos Correios, mas não tem relação com a importação.

Mas era esperado, já que a importação caiu pela metade devido ao Remessa com fome.
Eu nao compro faz uns meses, minha ultima compra foi antes do Remessa entrar em vigor. Eu digo pelo que vejo pessoas falando, que tava parado e demorando mesma coisa que antes...

Mas se tiver PELO MENOS mais rapido, ja é algo jkkkk
 

RHHH

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Celular, roupas, roteadores, cameras, não existe aqui?
Cara, não se faça de desentendido. Que aí eu vou começar a achar que você está de sacanagem.

Qual a marca nacional de celulares? Qual o FABRICANTE e não montador de celular existe por aqui?
Até as roupas, usam TECIDO CHINÊS. Detonaram a indústria nacional.
Cameras? Qual o fabricante nacional de sensores para elas? Me cita um projeto de câmera que seja nacional? Temos apenas montadores.

Isso quando os montadores não são apenas a galera que vai fechar o produto, colocar o adesivo da marca e a caixa personalizada.
Você está me zuando que isso seja "indústria" de verdade, né?
Se for para defender esse tipo de coisa, deixa que eu mesmo compro direto na china.

Você está defendendo o privilégio de alguns empresários terem um mercado cativo (NÓS), para colocarem a margem que quiserem, e nós, trouxas, termos que comprar parcelado na mão deles.
Dá até para usar o termo CONSUMIDOR GADO.
 

terroso

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Cara, eu sou da opinião que sim, deve existir um imposto de importação, pois não houvesse nada seria injusto com a indústria nacional, todavia a cobrança hoje de quase 100% acho abusiva, pra mim, os 20 cobrados em compras aí do remessa conforme é mais realista, fosse tudo com essa taxa, pra mim, seria ok.

Tem que proteger é o consumidor nacional, se eu quero comprar da China, do Japão, do EUA, da Lua, de Marte, qual o problema?
Eu quero comprar mais barato e de melhor qualidade. Sem contar de milhares de produtos que não passam nem perto de serem fabricados aqui.

Os empresários daqui que façam lobby para reduzir os impostos.
 

kapiel10

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Cara, não se faça de desentendido. Que aí eu vou começar a achar que você está de sacanagem.

Qual a marca nacional de celulares? Qual o FABRICANTE e não montador de celular existe por aqui?
Até as roupas, usam TECIDO CHINÊS. Detonaram a indústria nacional.
Cameras? Qual o fabricante nacional de sensores para elas? Me cita um projeto de câmera que seja nacional? Temos apenas montadores.

Isso quando os montadores não são apenas a galera que vai fechar o produto, colocar o adesivo da marca e a caixa personalizada.
Você está me zuando que isso seja "indústria" de verdade, né?
Se for para defender esse tipo de coisa, deixa que eu mesmo compro direto na china.

Você está defendendo o privilégio de alguns empresários terem um mercado cativo (NÓS), para colocarem a margem que quiserem, e nós, trouxas, termos que comprar parcelado na mão deles.
Dá até para usar o termo CONSUMIDOR GADO.

esse cara chegou ao extreme da loucura, já elvis para ele , a mente foi destruída, não consegue mais pensar em nada, virou apenas um zumbi que repete que a tv manda ele dizer
 

Sgt. Kowalski

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Governo e Congresso avaliam tributação de compras de até US$ 50 para bancar desoneração da folha​




Técnicos do Ministério da Fazenda avaliam alternativas de arrecadação que possam compensar a eventual manutenção da política de desoneração da folha de pagamentos, dada a resistência ao fim do programa. A decisão caberá ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que avisou que só dará a palavra final após conversar com o ministro Fernando Haddad na próxima semana.

Até lá, as equipes testam sugestões aventadas por parlamentares e membros do governo na busca de fontes de recursos que permitam financiar o fim do programa. Uma delas é a taxação de compras online de sites no exterior com valor inferior a US$ 50. Atualmente, a tributação federal está zerada - só há incidência de imposto estadual (ICMS) de 17%.

Em conversas reservadas nos últimos dias, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, colocou a possibilidade sobre a mesa, assim como o remanejamento de parte dos recursos hoje destinados ao fundo eleitoral (R$ 4,9 bilhões).

O entendimento é que não será possível rejeitar a medida provisória, baixada pelo governo e que revogou a desoneração da folha de pagamentos, sem encontrar uma saída para compensar os custos com o programa. O risco é colocar em xeque o ajuste nas contas do governo, que teve efeitos positivos em 2023, com a queda da inflação e o corte da taxa básica de juros.

O Ministério da Fazenda tem argumentado que a desoneração tem um custo estimado de R$ 16 bilhões neste ano e que este valor não consta do Orçamento. Por isso, foi editada a MP, que além de ter alterado a atual política de desoneração da folha, fixou um limite para compensações tributárias de empresas com o Fisco e extinguiu o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). Caso a MP caia, não está descartada a revisão da meta de déficit fiscal zero neste ano.

No caso da taxação de importados de pequeno valor, comprados em sites estrangeiros, a indústria têxtil e de confecções reclama que as concorrentes externas não vêm sendo taxadas e, com a reoneração da folha de pagamentos, as fabricantes nacionais perderão ainda mais capacidade de competir. A tributação dessas pequenas compras é também um pleito de grandes redes varejistas.

Dessa forma, para o governo, a taxação seria uma forma tanto de gerar recursos para bancar a desoneração quanto para responder a essas queixas, que já ocorrem há meses e mobilizam parte do Congresso.

O desafio das equipes técnicas é calibrar a taxação para não despertar insatisfações dentro do próprio governo. Na última vez que Haddad tentou tributar estas compras, a primeira-dama Janja da Silva criticou a proposta e o governo voltou atrás.

Desde então, a Receita Federal lançou o programa Remessa Conforme, que regularizou este comércio e uniformizou uma alíquota de ICMS de 17% sobre a importação de até US$ 50. Grandes sites como Shopee e Alibaba, passaram a informar, ainda na China, sobre as vendas enviadas ao País. E a Shein firmou parceria com a Coteminas, do presidente da Fiesp, Josué Gomes, para fabricar roupas no Brasil.

Ainda não se sabe quanto a taxação poderá render e se será suficiente para cobrir todo o programa de desoneração. O governo insiste em retirar as prefeituras pequenas do benefício, o que custaria R$ 4 bilhões neste ano. O argumento é que os prefeitos já receberam recursos federais extras no ano passado e a negociação de novas compensações pode ser feita por outra via.

A equipe econômica tem defendido nessas conversas a necessidade de um escalonamento gradual da volta da contribuição sobre a folha de pagamentos até 2027, alegando que a decisão do Congresso é a de que o programa tem validade e não deve ser perenizado.
 

HenriqueV5

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O cara continua enganando a garotada com esse kit lixo:



Não assisti o vídeo, mas qual o problema do kit dragão chinês?

Acho que por esse valor não dá para conseguir coisa melhor aqui no Brasil.

Sobre o youtuber, eu lembro dele no começo, tinha coisa de 1000 inscritos, vídeos bem rudimentares e tal, e parecia ser bem leigo. Coisa de meses depois ele estourou.
Deve ter ganhado mó grana com essa parada de programa de afiliados.
 

Hum Rum

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Cara, não se faça de desentendido. Que aí eu vou começar a achar que você está de sacanagem.

Qual a marca nacional de celulares? Qual o FABRICANTE e não montador de celular existe por aqui?
Até as roupas, usam TECIDO CHINÊS. Detonaram a indústria nacional.
Cameras? Qual o fabricante nacional de sensores para elas? Me cita um projeto de câmera que seja nacional? Temos apenas montadores.

Isso quando os montadores não são apenas a galera que vai fechar o produto, colocar o adesivo da marca e a caixa personalizada.
Você está me zuando que isso seja "indústria" de verdade, né?
Se for para defender esse tipo de coisa, deixa que eu mesmo compro direto na china.

Você está defendendo o privilégio de alguns empresários terem um mercado cativo (NÓS), para colocarem a margem que quiserem, e nós, trouxas, termos que comprar parcelado na mão deles.
Dá até para usar o termo CONSUMIDOR GADO.
Pior que fazem isso de trazer pra cá só o lixo, o que costumo comprar na china so se acha em relação a qualidade, se for comprar de marca premium. Aí a diferença de preço fica gigante.

E nem vou falar da variedade, o que tem aqui é sempre muito reduzido de tudo.
Não assisti o vídeo, mas qual o problema do kit dragão chinês?

Acho que por esse valor não dá para conseguir coisa melhor aqui no Brasil.

Sobre o youtuber, eu lembro dele no começo, tinha coisa de 1000 inscritos, vídeos bem rudimentares e tal, e parecia ser bem leigo. Coisa de meses depois ele estourou.
Deve ter ganhado mó grana com essa parada de programa de afiliados.
Dragão chines xeon é antigo, mas dependendo da aplicação ainda dá um caldo bom. O que acho pior nele é não ter vídeo integrado (acho que tem apenas em uns modelos mais raros).

Aqui uso um dragão chines interpose, depois de configurar e trocar a pasta térmica do IHS, so alegria. Mas não é para todo mundo.
 

Rodrigo dsf

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Já começaram a passar o esfregão na taxação. Tem uma galerinha que merece ser arrombada pelo governo mesmo, nível de qualidade cerebral já deve ter todo derretido
 

maquinarama

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Governo e Congresso avaliam tributação de compras de até US$ 50 para bancar desoneração da folha​




Técnicos do Ministério da Fazenda avaliam alternativas de arrecadação que possam compensar a eventual manutenção da política de desoneração da folha de pagamentos, dada a resistência ao fim do programa. A decisão caberá ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que avisou que só dará a palavra final após conversar com o ministro Fernando Haddad na próxima semana.

Até lá, as equipes testam sugestões aventadas por parlamentares e membros do governo na busca de fontes de recursos que permitam financiar o fim do programa. Uma delas é a taxação de compras online de sites no exterior com valor inferior a US$ 50. Atualmente, a tributação federal está zerada - só há incidência de imposto estadual (ICMS) de 17%.

Em conversas reservadas nos últimos dias, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, colocou a possibilidade sobre a mesa, assim como o remanejamento de parte dos recursos hoje destinados ao fundo eleitoral (R$ 4,9 bilhões).

O entendimento é que não será possível rejeitar a medida provisória, baixada pelo governo e que revogou a desoneração da folha de pagamentos, sem encontrar uma saída para compensar os custos com o programa. O risco é colocar em xeque o ajuste nas contas do governo, que teve efeitos positivos em 2023, com a queda da inflação e o corte da taxa básica de juros.

O Ministério da Fazenda tem argumentado que a desoneração tem um custo estimado de R$ 16 bilhões neste ano e que este valor não consta do Orçamento. Por isso, foi editada a MP, que além de ter alterado a atual política de desoneração da folha, fixou um limite para compensações tributárias de empresas com o Fisco e extinguiu o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). Caso a MP caia, não está descartada a revisão da meta de déficit fiscal zero neste ano.

No caso da taxação de importados de pequeno valor, comprados em sites estrangeiros, a indústria têxtil e de confecções reclama que as concorrentes externas não vêm sendo taxadas e, com a reoneração da folha de pagamentos, as fabricantes nacionais perderão ainda mais capacidade de competir. A tributação dessas pequenas compras é também um pleito de grandes redes varejistas.

Dessa forma, para o governo, a taxação seria uma forma tanto de gerar recursos para bancar a desoneração quanto para responder a essas queixas, que já ocorrem há meses e mobilizam parte do Congresso.

O desafio das equipes técnicas é calibrar a taxação para não despertar insatisfações dentro do próprio governo. Na última vez que Haddad tentou tributar estas compras, a primeira-dama Janja da Silva criticou a proposta e o governo voltou atrás.

Desde então, a Receita Federal lançou o programa Remessa Conforme, que regularizou este comércio e uniformizou uma alíquota de ICMS de 17% sobre a importação de até US$ 50. Grandes sites como Shopee e Alibaba, passaram a informar, ainda na China, sobre as vendas enviadas ao País. E a Shein firmou parceria com a Coteminas, do presidente da Fiesp, Josué Gomes, para fabricar roupas no Brasil.

Ainda não se sabe quanto a taxação poderá render e se será suficiente para cobrir todo o programa de desoneração. O governo insiste em retirar as prefeituras pequenas do benefício, o que custaria R$ 4 bilhões neste ano. O argumento é que os prefeitos já receberam recursos federais extras no ano passado e a negociação de novas compensações pode ser feita por outra via.

A equipe econômica tem defendido nessas conversas a necessidade de um escalonamento gradual da volta da contribuição sobre a folha de pagamentos até 2027, alegando que a decisão do Congresso é a de que o programa tem validade e não deve ser perenizado.

Claro que não vai cobrir, a galera vai parar de importar.

Só vai comprar fora o que precisar muito e não tiver por aqui.

O que vai acontecer que vai aumentar e muito o turismo de compras Foz de Iguaçu x Cidad del Est

Vai voltar o tempo que as pessoas se organizavam financeiramente para ir 1 vez por ano fazer compras de eletrônicos no Paraguai

Só vai favorecer no Brasil os hotéis e o turismo de Foz, que é cheio de atrações pega turista .

A grana mesmo vai ficar com os lojistas do outro lado da ponte da amizade
 
Ultima Edição:

Stranger_Eddie

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Querem enfiar a trozoba na comprinha... Aguardando uma lista das empresas para receber um delicioso boicote.

v
v


Entidades vão ao Supremo contra isenção de imposto de importação​

As entidades alegam que entre 1980 e 1990, época da criação das leis que regulam o tema, o contexto socioeconômico era outro​


19/01/24 15:37
Representantes dos setores da Indústria e do Comércio entraram com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a isenção do imposto de importação para bens de pequeno valor destinados a pessoas físicas no Brasil.



A Adin foi apresentada na quarta-feira, 17, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

As entidades alegam que entre 1980 e 1990, época da criação das leis que regulam o tema, o contexto socioeconômico era outro. Sem a massificação da presença da internet, o comércio eletrônico, se existente, tinha dimensões muito menores que atualmente e não impactava a economia e a sociedade tal como se vê hoje.


“Essa isenção fiscal para bens de até US$ 50, no ambiente comercial e com habitualidade, provoca distorção no mercado e cria uma concorrência desleal. Além disso, desprotege o mercado interno, que tem uma proteção constitucional”, disse o diretor Jurídico da CNI, Cassio Borges.

Dados econômicos atuais mostram que a total desoneração do imposto de importação resulta em relevante impacto negativo em indicadores nacionais, como crescimento do PIB, emprego, massa salarial e arrecadação tributária.


Entre 2013 e 2022, as importações de pequeno valor (até US$ 50) saltaram de US$ 800 milhões para US$ 13,1 bilhões – o equivalente a R$ 67,8 bilhões, montante que representou 4,4% do total de bens importados em 2022.

Um estudo publicado pela CNI e elaborado com base em dados da Receita Federal e do Banco Central mostra prejuízos à economia brasileira em 2022 por conta do tratamento tributário favorecido das importações de bens de pequeno valor. São citadas redução do PIB em 0,7%, perda de 466,3 mil empregos e de R$ 20,7 bilhões em massa salarial; e prejuízo de R$ 6,4 bilhões em arrecadação de tributos.


A CNI e a CNC argumentam, ainda, que o vício de constitucionalidade ocorre, pois a desoneração tributária das importações de bens de pequeno valor em remessas postais internacionais não possui equivalência para as transações inteiramente nacionais (que suportam integralmente a carga tributária brasileira).

Assim, ficariam configuradas violações aos princípios da isonomia, da livre concorrência, do mercado interno como patrimônio nacional e do desenvolvimento nacional.


*Com informações da Agência de Notícias da Indústria




 

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Entidades vão ao Supremo contra isenção de imposto de importação​

As entidades alegam que entre 1980 e 1990, época da criação das leis que regulam o tema, o contexto socioeconômico era outro​


19/01/24 15:37
Representantes dos setores da Indústria e do Comércio entraram com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a isenção do imposto de importação para bens de pequeno valor destinados a pessoas físicas no Brasil.



A Adin foi apresentada na quarta-feira, 17, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

As entidades alegam que entre 1980 e 1990, época da criação das leis que regulam o tema, o contexto socioeconômico era outro. Sem a massificação da presença da internet, o comércio eletrônico, se existente, tinha dimensões muito menores que atualmente e não impactava a economia e a sociedade tal como se vê hoje.


“Essa isenção fiscal para bens de até US$ 50, no ambiente comercial e com habitualidade, provoca distorção no mercado e cria uma concorrência desleal. Além disso, desprotege o mercado interno, que tem uma proteção constitucional”, disse o diretor Jurídico da CNI, Cassio Borges.

Dados econômicos atuais mostram que a total desoneração do imposto de importação resulta em relevante impacto negativo em indicadores nacionais, como crescimento do PIB, emprego, massa salarial e arrecadação tributária.


Entre 2013 e 2022, as importações de pequeno valor (até US$ 50) saltaram de US$ 800 milhões para US$ 13,1 bilhões – o equivalente a R$ 67,8 bilhões, montante que representou 4,4% do total de bens importados em 2022.

Um estudo publicado pela CNI e elaborado com base em dados da Receita Federal e do Banco Central mostra prejuízos à economia brasileira em 2022 por conta do tratamento tributário favorecido das importações de bens de pequeno valor. São citadas redução do PIB em 0,7%, perda de 466,3 mil empregos e de R$ 20,7 bilhões em massa salarial; e prejuízo de R$ 6,4 bilhões em arrecadação de tributos.


A CNI e a CNC argumentam, ainda, que o vício de constitucionalidade ocorre, pois a desoneração tributária das importações de bens de pequeno valor em remessas postais internacionais não possui equivalência para as transações inteiramente nacionais (que suportam integralmente a carga tributária brasileira).

Assim, ficariam configuradas violações aos princípios da isonomia, da livre concorrência, do mercado interno como patrimônio nacional e do desenvolvimento nacional.


*Com informações da Agência de Notícias da Indústria




Isso aí é a cara da elite empresarial brasileira. Sempre pedindo arrego pro governo.
 
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