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Gloria lança novo álbum e responde às críticas dos metaleiros
“No Brasil existe muito metaleiro de ficar em casa, só ouvindo música e falando mal dos outros”, diz Mi, o vocalista da banda paulistana de rock pesado Glória. Lançando seu quarto álbum de estúdio, “(Re)Nascido”, o grupo bateu um papo com a Rádio UOL e aproveitou para responder às críticas de parte do público e provar que ainda têm muito a oferecer após o fim da fase em que foram produzidos pelo célebre Rick Bonadio.
“Renascido” já nasce como um sucesso, com 75 mil downloads em menos de uma semana, marca substancial para um lançamento independente. Comemorando os 10 anos de carreira da banda, o álbum traz um Glória mais metalizado e antenado com novas tendências damúsica pesada. Vamos conferir o que eles têm a dizer.
Rádio UOL – Como foi à produção do disco novo?
Gloria – A produção foi muito boa. O total foi de um ano e meio, começamos a compor depois do festival SWU. Quem produziu o disco foi o João Milliet, foi ótimo, pois tivemos muita liberdade gigantesca na hora de compor e gravar, ficamos satisfeitos demais com o resultado final.
Rádio UOL – A banda sofreu algumas mudanças de formação, essa agora é a oficial?
Gloria – Sim, essa é a nova formação. Estamos com o baterista novo, Ricky Machado. O cara toca muito bem, é nosso amigo, então está tudo correndo perfeitamente. Nosso lema agora é ir pra estrada e tocar muito.
Rádio UOL – Levando em consideração todos os trabalhos da banda, posso dizer que o som hoje está bem Metalizado, por que a banda tendeu para esse lado?
Gloria – Acho que acabou evoluindo, a gente sempre gostou do lance do “pesado”, então a evolução caminhou pra esse lado mesmo.
Rádio UOL – Essas influências foram diretas para composição do disco novo?
Glória – No disco novo em especifico eu posso citar algumas bandas que usamos de referência: Slipknot, Lamb of God, Killswich engage, Saosin e o Mastodon, foram bandas que a gente escutou muito na produção desse disco, influenciaram bastante.
Rádio UOL – O estilo de rock que a banda vem tocando nos últimos anos é algo que está cada vez mais forte no exterior, principalmente Europa e América do Norte. Nunca surgiu a ideia de cantar em inglês?
Gloria – Muitas pessoas falam isso pra gente, quase todo dia, é algo que não descartamos. O objetivo agora é divulgar esse tipo de som aqui no Brasil, mostrar para as pessoas que existe gente tocando música nessa linha aqui, popularizando a banda tanto aqui como na América latina. Sobre cantar inglês é isso, não é uma ideia descartável, quem sabe um dia a gente não grave um disco em inglês e vamos para gringa tocar com os rednecks (risos).
Rádio UOL – Qual é a música favorita do disco para vocês?
Gloria (Mi) – A música que eu mais gosto é música de trabalho, “A Arte de Fazer Inimigos”.
Gloria (Peres) – Eu fico com “Presságio”
Gloria (Eliot) – Eu também, “Presságio” é a minha favorita
Gloria (João) – Eu fico com todas, é difícil.
Gloria (Ricky) – Eu gosto de “Renascido”
Rádio UOL – Vocês sabem que o público Metal é bem radical, a banda tem pretensão em conquistar esse público?
Gloria – Se conquistarmos uma galera do metal, muito válido, muito bom mesmo. A gente não tem essa pretensão, pois a gente faz música pra todo mundo. Eu penso que o público do metal está se renovando, uma garotada que gostam das bandas mais novas, estão curtindo o Gloria.
Rádio UOL – O fato de serem taxado às vezes como banda emo acaba atrapalhando nesse aspecto com o pessoal do Metal? Isso incomoda a banda?
Gloria – A gente encara de forma natural, acho que isso incomoda mais os próprios metaleiro a gente nunca rotulou a banda, “o Gloria é metal”. A gente tem influência de várias coisas, demetal, punk, hardcore etc. Estamos no momento em que o metal chamou a gente, acho que aprimoramos o que fazíamos antes.
Sem contar que aqui no Brasil existe muito metaleiro que são metaleiros de ficar em casa, só ouvindo música e falando mal dos outros nos sites. Eu não ligo para opinião dessas pessoas, nunca vão montar uma banda, nunca vão aprender tocar um instrumento, fazer alguma coisa real. Nós também não temos pretensão de fazer algo 100% direcidonado para esse público, como citado acima, fazemos o Gloria para todas as pessoas, todos são bem vindos.
fonte:
XAVERO COSTA – Equipe Rádio UOL
“No Brasil existe muito metaleiro de ficar em casa, só ouvindo música e falando mal dos outros”, diz Mi, o vocalista da banda paulistana de rock pesado Glória. Lançando seu quarto álbum de estúdio, “(Re)Nascido”, o grupo bateu um papo com a Rádio UOL e aproveitou para responder às críticas de parte do público e provar que ainda têm muito a oferecer após o fim da fase em que foram produzidos pelo célebre Rick Bonadio.
“Renascido” já nasce como um sucesso, com 75 mil downloads em menos de uma semana, marca substancial para um lançamento independente. Comemorando os 10 anos de carreira da banda, o álbum traz um Glória mais metalizado e antenado com novas tendências damúsica pesada. Vamos conferir o que eles têm a dizer.
Rádio UOL – Como foi à produção do disco novo?
Gloria – A produção foi muito boa. O total foi de um ano e meio, começamos a compor depois do festival SWU. Quem produziu o disco foi o João Milliet, foi ótimo, pois tivemos muita liberdade gigantesca na hora de compor e gravar, ficamos satisfeitos demais com o resultado final.
Rádio UOL – A banda sofreu algumas mudanças de formação, essa agora é a oficial?
Gloria – Sim, essa é a nova formação. Estamos com o baterista novo, Ricky Machado. O cara toca muito bem, é nosso amigo, então está tudo correndo perfeitamente. Nosso lema agora é ir pra estrada e tocar muito.
Rádio UOL – Levando em consideração todos os trabalhos da banda, posso dizer que o som hoje está bem Metalizado, por que a banda tendeu para esse lado?
Gloria – Acho que acabou evoluindo, a gente sempre gostou do lance do “pesado”, então a evolução caminhou pra esse lado mesmo.
Rádio UOL – Essas influências foram diretas para composição do disco novo?
Glória – No disco novo em especifico eu posso citar algumas bandas que usamos de referência: Slipknot, Lamb of God, Killswich engage, Saosin e o Mastodon, foram bandas que a gente escutou muito na produção desse disco, influenciaram bastante.
Rádio UOL – O estilo de rock que a banda vem tocando nos últimos anos é algo que está cada vez mais forte no exterior, principalmente Europa e América do Norte. Nunca surgiu a ideia de cantar em inglês?
Gloria – Muitas pessoas falam isso pra gente, quase todo dia, é algo que não descartamos. O objetivo agora é divulgar esse tipo de som aqui no Brasil, mostrar para as pessoas que existe gente tocando música nessa linha aqui, popularizando a banda tanto aqui como na América latina. Sobre cantar inglês é isso, não é uma ideia descartável, quem sabe um dia a gente não grave um disco em inglês e vamos para gringa tocar com os rednecks (risos).
Rádio UOL – Qual é a música favorita do disco para vocês?
Gloria (Mi) – A música que eu mais gosto é música de trabalho, “A Arte de Fazer Inimigos”.
Gloria (Peres) – Eu fico com “Presságio”
Gloria (Eliot) – Eu também, “Presságio” é a minha favorita
Gloria (João) – Eu fico com todas, é difícil.
Gloria (Ricky) – Eu gosto de “Renascido”
Rádio UOL – Vocês sabem que o público Metal é bem radical, a banda tem pretensão em conquistar esse público?
Gloria – Se conquistarmos uma galera do metal, muito válido, muito bom mesmo. A gente não tem essa pretensão, pois a gente faz música pra todo mundo. Eu penso que o público do metal está se renovando, uma garotada que gostam das bandas mais novas, estão curtindo o Gloria.
Rádio UOL – O fato de serem taxado às vezes como banda emo acaba atrapalhando nesse aspecto com o pessoal do Metal? Isso incomoda a banda?
Gloria – A gente encara de forma natural, acho que isso incomoda mais os próprios metaleiro a gente nunca rotulou a banda, “o Gloria é metal”. A gente tem influência de várias coisas, demetal, punk, hardcore etc. Estamos no momento em que o metal chamou a gente, acho que aprimoramos o que fazíamos antes.
Sem contar que aqui no Brasil existe muito metaleiro que são metaleiros de ficar em casa, só ouvindo música e falando mal dos outros nos sites. Eu não ligo para opinião dessas pessoas, nunca vão montar uma banda, nunca vão aprender tocar um instrumento, fazer alguma coisa real. Nós também não temos pretensão de fazer algo 100% direcidonado para esse público, como citado acima, fazemos o Gloria para todas as pessoas, todos são bem vindos.
fonte:
XAVERO COSTA – Equipe Rádio UOL
