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Basicamente em vez de responsabilizar apenas 1 criador de conteúdo pelas suas ações, essa PL fará com que o Youtube INTEIRO NO BRASIL seja responsável!
O que acontecerá com isso?
O Youtube não vai segurar essa B0sta desse pepino e vai vazar do Brasil acabando com o programa de parcerias. Ou seja vai foder os produtores de conteúdo Brasileiros.
E qual a minha opinião sobre isso?
BEM FEITO F1LHOS DA PUT4! FAÇAM O L E SE FODAM AÍ!!!
Já existe. É o imposto de renda. Se não pagam,estão sonegando.Pra mim ainda é pouco. Tenho um pacote de pipoca aqui fechado, só aguardando a taxação de streamers. Essa será a maior felicidade do ano!
Bem, eu acho que ficou bem claro o que eu quis dizer. Não sei desenhar direito, então fique com o que você entendeu mesmo.Já existe. É o imposto de renda. Se não pagam,estão sonegando.
O ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, um dos coordenadores do grupo de transição na área cultural, considera indispensável uma regulação sobre as plataformas de streaming. Na visão de Ferreira, é obrigatório que as empresas que oferecem conteúdo online sejam taxadas pelo que exibem. Ferreira também considera necessária a definição de uma "cota de tela", ou seja, a determinação legal de que as plataformas tenham a obrigação de produzir e exibir um determinado percentual de conteúdo nacional.
Ferreira participou do UOL Entrevista nesta quinta-feira (08), sob o comando do jornalista Leonardo Sakamoto, com a presença também de Tales Faria e deste colunista. Segundo Juca Ferreira, a regulamentação do Estado na área de distribuição de conteúdo sob demanda será uma das prioridades da gestão cultural do novo governo. Segundo ele, o Brasil estava bem posicionado na discussão destes assuntos durante os governos Lula e Dilma, mas o assunto não avançou nos governos Temer e Bolsonaro. Essa é uma discussão já bastante adiantada na Europa. Em outubro de 2018, o Parlamento Europeu aprovou a revisão das normas de regulamentação dos serviços de comunicação audiovisual nos 27 países membros. A maior novidade em relação às normas de 2010 foi a inclusão de diretivas relacionadas aos serviços de vídeo por demanda, como Netflix, e plataformas que distribuem vídeos, como YouTube.
Pelas novas normas, 30% dos catálogos dos serviços de vídeo por demanda terão de ser formados por obras europeias. O estabelecimento desta cota visa, segundo o comunicado do PE divulgado após a votação, "garantir condições de concorrência equitativas entre as empresas de radiodifusão tradicionais, os serviços por demanda e as plataformas de partilha de vídeos".
https://noticias.uol.com.br/colunas...plataformas-de-streaming.htm?cmpid=copiaecola
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Você vai voltar a assistir TV Cultura e será feliz.
Se eu quiser assistir um vídeo de fora no YT teria então de ter 30% do tempo de proaganda obrigatória nacional?
Dá ideia não man...Cacetada Lulao, vai taxar o oxigênio TB?
Se eu quiser assistir um vídeo de fora no YT teria então de ter 30% do tempo de proaganda obrigatória nacional?
Hoje em dia tem o Stremio, ele é o netflix/amazon prime, só que usando torrent por debaixo do capú.Eu já fui de baixar bibliotecas imensas no pc, mas de uns anos pra cá não tinha mais paciência pra isso, preferia pagar os streamings.
Nem sei se realmente volto pro torresmo
O sentido é financiar os "artistas" BR parças do esquerdismo a mamar na tetinha do Estado.Quanto ao YT e Netflix, diferente de TV a cabo, é conteúdo sob demanda que faz nenhum sentido a obrigatoriedade de conteúdo nacional em percentual fixo, ainda mais YT que é conteúdo de usuários. Se deixarem amplo demais, especialmente quanto ao YT, o que pode ocorrer é isto mesmo, o YT começar a restringir conteúdo de fora.
Ora ora....
Parece que não é só o
Os Simpsons que previam o futuro...
Cara, leia a matéria de novo, com atenção: depois do primeiro grifo, todas as partes grifadas são citações de normas criadas pelo parlamento europeu em 2018.O ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, um dos coordenadores do grupo de transição na área cultural, considera indispensável uma regulação sobre as plataformas de streaming. Na visão de Ferreira, é obrigatório que as empresas que oferecem conteúdo online sejam taxadas pelo que exibem. Ferreira também considera necessária a definição de uma "cota de tela", ou seja, a determinação legal de que as plataformas tenham a obrigação de produzir e exibir um determinado percentual de conteúdo nacional.
Ferreira participou do UOL Entrevista nesta quinta-feira (08), sob o comando do jornalista Leonardo Sakamoto, com a presença também de Tales Faria e deste colunista. Segundo Juca Ferreira, a regulamentação do Estado na área de distribuição de conteúdo sob demanda será uma das prioridades da gestão cultural do novo governo. Segundo ele, o Brasil estava bem posicionado na discussão destes assuntos durante os governos Lula e Dilma, mas o assunto não avançou nos governos Temer e Bolsonaro. Essa é uma discussão já bastante adiantada na Europa. Em outubro de 2018, o Parlamento Europeu aprovou a revisão das normas de regulamentação dos serviços de comunicação audiovisual nos 27 países membros. A maior novidade em relação às normas de 2010 foi a inclusão de diretivas relacionadas aos serviços de vídeo por demanda, como Netflix, e plataformas que distribuem vídeos, como YouTube.
Pelas novas normas, 30% dos catálogos dos serviços de vídeo por demanda terão de ser formados por obras europeias. O estabelecimento desta cota visa, segundo o comunicado do PE divulgado após a votação, "garantir condições de concorrência equitativas entre as empresas de radiodifusão tradicionais, os serviços por demanda e as plataformas de partilha de vídeos".
https://noticias.uol.com.br/colunas...plataformas-de-streaming.htm?cmpid=copiaecola
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Você vai voltar a assistir TV Cultura e será feliz.