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A Railander Games é a mais nova locadora de games, em pleno 2024. E isso é demais!

Sonymaster

Jogador de Videogame das décadas 1980/1990
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Em Highlander, nós temos a história de Connor MacLeod, um guerreiro escocês que desafiou o tempo e tudo o que o cerca ao se tornar imortal e atravessar os séculos, sendo um indivíduo do século XVI convivendo no ano de 1986, ano da produção do longa. E um nome como este não poderia ser melhor para batizar uma nova locadora de games, que abriu em pleno ano de 2024.

railander-games.jpg


Sim, uma nova locadora de games, que se abriu em 2024.

A Railander Games, situada em Frecheirinha, no Ceará, é administrada pelo próprio Railander, como é conhecido Vicente Façanha, e viralizou após esta imagem aqui aparecer no ex-Twitter, tirada pela usuária @NahCarla:



E como você pode ver, se trata da bom e velho espaço de games, que era tão comum na infância de quem viveu os anos 90, ou até mesmo parte dos anos 2000. Espaços que tinham consoles, jogos e gente disposta a pagar por meia hora, uma hora ou muito mais horas, em um ambiente com amigos que compartilhavam da mesma paixão, seja por jogos, consoles ou gêneros de games.

Obviamente, ver um empreendimento destes em pleno 2024, época em que “jogar via Discord”, com toda aquela aura “gamer” regada a neon e luzes e produtos caros e descolados é o atual “normal” quando se fala em games, viralizou. A saudade bateu e deu vontade, em mim e tantos outros que viram a imagem (deu mais de um milhão de visualizações no ex-Twitter), de visitar o espaço.

Se você quiser conhecer melhor o espaço, o próprio Railander gravou um vídeo, apresentando a sua Railander Games.



O local tem Xbox Series S, PlayStation 4, PlayStation 3 e o lendário PlayStation 2, prontinhos para serem aproveitados por hora, igual quando economizávamos no lanche da escola, para sobrar a graninha da jogatina no sábado. Na Railander Games, a hora é R$ 5, e com o Series S e PS4, quem for na locadora pode curtir grandes novidades do mundo dos games.

O espaço tem tudo o que nós vivemos quando crianças ou adolescentes, e queremos de volta: um ambiente saudável, simples, onde só vamos para jogar videogame e nada mais. Claro que também existe muita conversa sobre jogos por lá, mas tenho certeza de que não tem espaço para as brigas bestas que muita gente adora encabeçar pelas Internets da vida, muito menos essa neura por notas, gráficos e tanta besteira que se tornou tão comum na tal da “bolha gamer”. É um lugar para fazer, principalmente, o que os games devem fazer, desde sempre: divertir.

Locais como este, em pleno 2024, são mais do que nunca importantes para que a cultura do videogame siga acessível. Não podemos nos esquecer que gráficos mais potentes, consoles mais poderosos e toda essa coisa de 4K, 60 FPS e tantas outras coisas deste tipo tornou o que já era caro ainda mais salgado. E mais inacessível ainda em um país como o nosso, com uma indústria local que sabe disso, e foca quase que toda a sua comunicação e expectativas de vendas na classe média.

É só ver os influenciadores, seus estilos de vida “gamer” e a ideia do que é “ser gamer” e tudo o mais que vemos atualmente em torno dos atuais grandes eventos e canais do gênero para a gente entender com quem a industria dos games fala no Brasil e quem é que vai consumir, em sua maioria, consoles de R$ 4 mil e jogos de R$ 300. E, com todo respeito às grandes marcas de games no Brasil e a estratégia que escolheram para operar por aqui, videogames devem ser sempre acessíveis, de um jeito ou de outro. A Railander, neste caso, felizmente é “o outro”.

Assim, principalmente no Brasil que a bolha não conhece, onde o universo atual dos games é muito inacessível, iniciativas como a Railander, que permite que crianças, jovens e adultos possam curtir um bom Xbox Series S por R$ 5 a hora, são extremamente necessários. Ainda mais em um ambiente onde podemos nos reunir para não apenas jogar, mas criar laços de amizade com outras pessoas que gostam do mesmo que a gente. Por isso, aproveitando a ideia original do Highlander, vida longa para a Railander Games.

 

Dark Vissa

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Em Highlander, nós temos a história de Connor MacLeod, um guerreiro escocês que desafiou o tempo e tudo o que o cerca ao se tornar imortal e atravessar os séculos, sendo um indivíduo do século XVI convivendo no ano de 1986, ano da produção do longa. E um nome como este não poderia ser melhor para batizar uma nova locadora de games, que abriu em pleno ano de 2024.

railander-games.jpg


Sim, uma nova locadora de games, que se abriu em 2024.

A Railander Games, situada em Frecheirinha, no Ceará, é administrada pelo próprio Railander, como é conhecido Vicente Façanha, e viralizou após esta imagem aqui aparecer no ex-Twitter, tirada pela usuária @NahCarla:



E como você pode ver, se trata da bom e velho espaço de games, que era tão comum na infância de quem viveu os anos 90, ou até mesmo parte dos anos 2000. Espaços que tinham consoles, jogos e gente disposta a pagar por meia hora, uma hora ou muito mais horas, em um ambiente com amigos que compartilhavam da mesma paixão, seja por jogos, consoles ou gêneros de games.

Obviamente, ver um empreendimento destes em pleno 2024, época em que “jogar via Discord”, com toda aquela aura “gamer” regada a neon e luzes e produtos caros e descolados é o atual “normal” quando se fala em games, viralizou. A saudade bateu e deu vontade, em mim e tantos outros que viram a imagem (deu mais de um milhão de visualizações no ex-Twitter), de visitar o espaço.

Se você quiser conhecer melhor o espaço, o próprio Railander gravou um vídeo, apresentando a sua Railander Games.



O local tem Xbox Series S, PlayStation 4, PlayStation 3 e o lendário PlayStation 2, prontinhos para serem aproveitados por hora, igual quando economizávamos no lanche da escola, para sobrar a graninha da jogatina no sábado. Na Railander Games, a hora é R$ 5, e com o Series S e PS4, quem for na locadora pode curtir grandes novidades do mundo dos games.

O espaço tem tudo o que nós vivemos quando crianças ou adolescentes, e queremos de volta: um ambiente saudável, simples, onde só vamos para jogar videogame e nada mais. Claro que também existe muita conversa sobre jogos por lá, mas tenho certeza de que não tem espaço para as brigas bestas que muita gente adora encabeçar pelas Internets da vida, muito menos essa neura por notas, gráficos e tanta besteira que se tornou tão comum na tal da “bolha gamer”. É um lugar para fazer, principalmente, o que os games devem fazer, desde sempre: divertir.

Locais como este, em pleno 2024, são mais do que nunca importantes para que a cultura do videogame siga acessível. Não podemos nos esquecer que gráficos mais potentes, consoles mais poderosos e toda essa coisa de 4K, 60 FPS e tantas outras coisas deste tipo tornou o que já era caro ainda mais salgado. E mais inacessível ainda em um país como o nosso, com uma indústria local que sabe disso, e foca quase que toda a sua comunicação e expectativas de vendas na classe média.

É só ver os influenciadores, seus estilos de vida “gamer” e a ideia do que é “ser gamer” e tudo o mais que vemos atualmente em torno dos atuais grandes eventos e canais do gênero para a gente entender com quem a industria dos games fala no Brasil e quem é que vai consumir, em sua maioria, consoles de R$ 4 mil e jogos de R$ 300. E, com todo respeito às grandes marcas de games no Brasil e a estratégia que escolheram para operar por aqui, videogames devem ser sempre acessíveis, de um jeito ou de outro. A Railander, neste caso, felizmente é “o outro”.

Assim, principalmente no Brasil que a bolha não conhece, onde o universo atual dos games é muito inacessível, iniciativas como a Railander, que permite que crianças, jovens e adultos possam curtir um bom Xbox Series S por R$ 5 a hora, são extremamente necessários. Ainda mais em um ambiente onde podemos nos reunir para não apenas jogar, mas criar laços de amizade com outras pessoas que gostam do mesmo que a gente. Por isso, aproveitando a ideia original do Highlander, vida longa para a Railander Games.


Tenho a leve impressão que isso vai voltar com força total, só não posso falar o porquê, pois estamos fora da pasta politica...
 

Retro Master_80

Bam-bam-bam
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Tenho a leve impressão que isso vai voltar com força total, só não posso falar o porquê, pois estamos fora da pasta politica...

Esse tipo de empreendimento só tem chance de fazer sucesso em áreas bem humildes.

A maioria desses moleques que ficam batendo perna nessas locadoras não possuem celulares com as specs necessárias para rodar os jogos mobile mais populares.

Criançada hoje em dia não liga para videogames de última geração. A maioria dessa massa de players mirins só querem ficar grudados nos smartphones.

Videogame em alguns países já virou hobby dos tiozões.

De acordo com uma pesquisa da ESA (Entertainment Software Association) de 2020, a idade média dos jogadores de videogames nos Estados Unidos é de 35 a 44 anos.

No Reino Unido, uma pesquisa de 2019 mostrou que a idade média dos jogadores de videogames é de 43 anos.
 

Askeladd

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Pior que deve dar certo.
Montou na garagem de casa, sem funcionários e com vídeo games desbloqueados.
R$ 5,00 se dividir com os amigos fica barato.

Se duvidar é novidade, já que a maioria dos frequentadores só conhecem jogos de celular.
 

Axel Stone

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Mas isso não é locadora, é um lugar pra jogar. Mas R$5,00 é bem barato, não sei se foi feito pra ter lucro.

Já disse isso antes, mas se aqui perto de casa tivesse uma locadora de verdade pra levar pra casa e tendo lançamentos, eu seria freguês fácil. O preço de jogos de console no br voltou à um patamar absurdo.
 


johnwolque

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Mas isso não é locadora, é um lugar pra jogar. Mas R$5,00 é bem barato, não sei se foi feito pra ter lucro.

Já disse isso antes, mas se aqui perto de casa tivesse uma locadora de verdade pra levar pra casa e tendo lançamentos, eu seria freguês fácil. O preço de jogos de console no br voltou à um patamar absurdo.
mano ,mas é assim mesmo que a gente chamava na época ,locadora de games ,pelo menos aqui onde eu moro ,como poucos tinham condição de ter um console ,só tinha a opção de locar as "horas" no console :klol

algumas até tinha a opção de alugar os jogos ,mas a maioria como era um puxadinho muitas vezes até da casa do dono só tinham a opção de comprar a "hora" e as vezes se tivesse espaço o dono colocava uns arcades,mas a molecada aqui sempre se referia a estes lugares como locadora

com o preço absurdo dos consoles e jogos não duvido nada esse moda voltar

o que não deixa de ser um pouco triste ,em vez de evoluir estamos regredindo ,estes lugares apesar de nostálgicos e onde muitas amizades nasceram eram pra ser apenas uma lembrança dos mais velhões de um tempo em que as coisas eram mais difíceis de ter acesso:kcry
 
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Retroviews

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Teve um tópico sobre isso a um tempo atrás. Eu acho que esse modelo de locadora e pagar para jogar tende a não funcionar mais.

Mas vejo futuro se o cara quiser montar uma loja focada em consoles como PS2, Wii, PS3 e XBox 360. São consoles que eu tenho a impressão que ainda tem muita procura. Essas TVs Box configuradas para jogos e portáteis chineses também tem muita saída. Tem muita gente querendo jogar gastando pouco e que não se importa em não ter acesso aos lançamentos. Se o cara quer trabalhar com esse público, acho que pode funcionar. Eu só tentaria por outro caminho.
 
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Legal, mas nem vejo isso funcionando a longo prazo... talvez tenha um boom inicial pelo fator "novidade" evocado por quem não conhece direito esse tipo de coisa. Como a vizinhança parece ser bem humilde, assim como o local, me parece ser um investimento um tanto quanto arriscado por ser um grande alvo para roubos e furtos... a menos que o dono do estabelecimento seja bem relacionado com policiais ou bandidagem local para salvaguardar sua lojinha.
 

Helghast Trooper

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Legal, mas nem vejo isso funcionando a longo prazo... talvez tenha um boom inicial pelo fator "novidade" evocado por quem não conhece direito esse tipo de coisa. Como a vizinhança parece ser bem humilde, assim como o local, me parece ser um investimento um tanto quanto arriscado por ser um grande alvo para roubos e furtos... a menos que o dono do estabelecimento seja bem relacionado com policiais ou bandidagem local para salvaguardar sua lojinha.

Conheco um aqui na cidade q se recusou a pagar "a taxa"

resultado: num belo sabado um cara chegou la, baixou as portas, disse q tava vindo por ordem de fulano (na cadeia por sinal) e recolheu tudo num carro. Levou os ps5, xbox series x e tvs. Preju de 35 mil pro dono
 

Receita Federal

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Conheco um aqui na cidade q se recusou a pagar "a taxa"

resultado: num belo sabado um cara chegou la, baixou as portas, disse q tava vindo por ordem de fulano (na cadeia por sinal) e recolheu tudo num carro. Levou os ps5, xbox series x e tvs. Preju de 35 mil pro dono

É bem isso.

E o investimento do Highlander deve ser uns 20 mil a julgar pela quantidade de videogames e televisores que existem no local, que é atrativo para venda de drogas por juntar jovens.

Se não tiver conhecidos policiais ou bandidos, isso ai tem hora contada pra deixar de existir.
 
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Scorpion

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Aproveitando o assunto...
Tem um livro deum rapaz que é do Rio Grande do Norte e o assunto era as suas memorias desse espaços alem de umas fotos dessa locadora na época.

1715005556109.png
 

Takuma_Sakazaki

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Legal, mas nem vejo isso funcionando a longo prazo... talvez tenha um boom inicial pelo fator "novidade" evocado por quem não conhece direito esse tipo de coisa. Como a vizinhança parece ser bem humilde, assim como o local, me parece ser um investimento um tanto quanto arriscado por ser um grande alvo para roubos e furtos... a menos que o dono do estabelecimento seja bem relacionado com policiais ou bandidagem local para salvaguardar sua lojinha.


um estabelecimento desse cabe a cobrança do ISSQN, correto?
 

B - Mark

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Parece até locadora dos anos 90. Pelas fotos dá para notar isso.

Teve um tópico aqui em que foi discutido sobre abrir locadora nos dias atuais e nele foram discutidos os prós e os contras e até teorias de como poderia ser viável.

Pela atual situação pode ser que dê certo,ainda mais em cidade de interior. Eu mesmo estou morando em uma desde 2009.

Para mim o atual modelo de negócios seria focar em consoles de geração mais atual que estão caros, já que sempre vai ter alguém interessado em jogar algo que saiu mais recentemente porém não tem o console ou tem celular e PC mais fraco.
 

HenriqueV5

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Eu gostaria que houvesse uma locadora dessa aqui perto de casa quando lançar o GTA VI. :ksorriso
 

Odin Games

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Sinto saudades das locadoras, frequentei muito nos anos 90 e início dos anos 2000, até 2002 no último ano que estive na escola... Matei muita aula para jogar nessas locadoras, ia para outro bairro perigoso só para jogar SNES e PS1:klol

Na época era 1 real a hora, hoje em dia 5 reais a hora acho bem justo, eu queria ter uma locadora também, até tenho TVs e consoles para isso, mas não abro por ter medo de ser assaltado ou roubado um dia, aqui onde moro não é um lugar seguro, e só receberia crianças se tivessem acompanhados com adultos responsáveis, hoje em dia é perigoso receber moleques sem estarem acompanhados por responsáveis.

Railander era uma lan house que tinha aqui perto de casa até uns 15 anos atrás, eu sempre me irritava quando passava na frente dela, por estar escrito Highlander errado:klol
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
GOLD
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Sinto saudade do dia a dia das locadoras. Pena que comecei a trabalhar muito cedo então tive que me distanciar dos dias de ócio discutindo fotos de revista importadas.

Tentaram 2 empreendimentos semelhantes com esse na minha cidade recentemente. Até tentei apoiar os caras com o apoio que me deve: frequentando o local, ia lá tomar umas biritas e puxar assunto, mas ambos não bateram 1 ano.

Uma mistura de um modelo que não funciona mais aqui, com falta de experiência dos donos.

O que funciona no BR em grandes cidades é bar chique com Pinball. Isso funciona.

Mas só de máquinas estamos falando de investimento de por baixo, 60.000 por maquina. E tem que ter umas par pra virar.
 

DreamCuPS

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Boa iniciativa.

Quando eu puder, vou fazer isso apenas com um Mega e um Snes, com cartuchos e TVs crt.
 

Takuma_Sakazaki

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eu não tenho saudosismo com essas coisas, o que eu mais queria era ter todos os consoles e jogos que gostava, em casa.

locadora era um mal necessário pra quem era POBRE, essa que é a real...



agora, o valor social e antropológico desta parada, bem como fator preponderante como entrada para videogames para uma esmagadora maioria da população nos anos 80/90/2000, disso não tenho dúvidas, é enorme.

mas... como disse, eu achava uma m**** ter que contar com a sorte para alugar meu super metroid e rezar pra nenhum FDP deletar o save.
 

johnwolque

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eu não tenho saudosismo com essas coisas, o que eu mais queria era ter todos os consoles e jogos que gostava, em casa.

locadora era um mal necessário pra quem era POBRE, essa que é a real...
isso é bem verdade ,como eu disse mais acima ,é uma lembrança nostálgica da nossa infância mas que deveria ficar só na lembrança, pois refletia um tempo em que bens como videogame eram inacessíveis pra maioria da garotada

não posso dizer com certeza, mas locadora de jogos de levar pra casa no exterior nem existia ,quanto mais um lugar pra jogar hora num console ,isso era coisa de pais subdesenvolvido como aqui
 

Retroviews

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Para pegar e levar para casa existia sim. A Blockbuster era enorme, tanto que expandiu para vários países, incluindo o Brasil.

Muitos jogos eram mais difíceis nas versões americanas justamente por conta disso: Os lojistas gostavam mais de títulos que precisavam ser locados várias vezes.

50704_front.jpg


E tinham até alguns que eram exclusivos de locadoras.
 
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B - Mark

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isso é bem verdade ,como eu disse mais acima ,é uma lembrança nostálgica da nossa infância mas que deveria ficar só na lembrança, pois refletia um tempo em que bens como videogame eram inacessíveis pra maioria da garotada

não posso dizer com certeza, mas locadora de jogos de levar pra casa no exterior nem existia ,quanto mais um lugar pra jogar hora num console ,isso era coisa de pais subdesenvolvido como aqui
Já li artigos de sites dos EUA dizendo que tinha locadoras para alugar jogos e levar para casa.

Uma delas é a Blockbuster que inclusive foi ameaçada de processo pela Nintendo nos tempos do NES sob a alegação que o aluguel de jogos prejudicava as vendas.

Depois na época de SNES e N64 tiveram alguns jogos exclusivos para aluguel como Final Fight Guy e Hagane de SNES e Clayfighter 63 1/3: The Sculptor's Cut para N64
Para pegar e levar para casa existia sim. A Blockbuster era enorme, tanto que expandiu para vários países, incluindo o Brasil.

Muitos jogos era mais difíceis nas versões americanas justamente por conta disso: Os lojistas gostavam mais de títulos que precisavam ser locados várias vezes.

50704_front.jpg


E tinham até jogos que eram exclusivos de locadoras.
Me lembro de ter lido matérias sobre o Final Fight Guy sobre ser jogo exclusivo da Blockbuster.

Nos anos 90 tinha poucas informações sobre ele e um conhecido meu que o jogou chegou a pensar que fosse um hack
 

Azeon

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Controle tudo engordurado, deve ser a coisa mais nojenta pra se jogar
Da pra comer hambúrguer sem engordurar as mãos, nesse caso específico vale a pena usar papel pra não sujar e jogar, também dá pra revezar entre jogar e comer e tal.
 

Dark Vissa

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Da pra comer hambúrguer sem engordurar as mãos, nesse caso específico vale a pena usar papel pra não sujar e jogar, também dá pra revezar entre jogar e comer e tal.
Sim, concordo plenamente o problema são os emocionados que não tem essa noção e vai jogar de qualquer jeito
 

Cosmão

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Acho corajoso da parte dele iniciar um empreendimento desses nos dias de hoje.
Sempre que vejo alguém abrindo locadoras nos dias atuais eu acabo ficando triste pela pessoa, pq a gente sabe onde vai dar....
Não adianta, quem viveu a época, viveu, o negócio acabou lá atrás, hj é inviável por inúmeros fatores, nem mesmo arcades em bares sobreviveram (raríssimas excessões), só sobraram em shoppings mesmo porque lá tem alguma segurança...
 

B - Mark

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Ontem vi esse vídeo do Dinossauro Gamer em que ele fala da Railander Games e o que me chamou a atenção é que o dono também faz e vende pães em paralelo a administração da locadora

 

Foks

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Já foi tudo falado.
E sobre locadora para público humilde...quero ver até quando os pais darão "cinco conto" pro moleque jogar videogame.

Acabou. Foi-se a época. Alguém aqui iria ver filme em Drive-in?
 

oscartilheiro

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Já foi tudo falado.
E sobre locadora para público humilde...quero ver até quando os pais darão "cinco conto" pro moleque jogar videogame.

Acabou. Foi-se a época. Alguém aqui iria ver filme em Drive-in?
Mas alguém tem vontade de ir em drive in? Em locadora eu tenho. Mas não tenho tempo só esse o problema talvez quando a gente esteja aposentado isso funcione melhor
 

Foks

Veterano
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Mas alguém tem vontade de ir em drive in? Em locadora eu tenho. Mas não tenho tempo só esse o problema talvez quando a gente esteja aposentado isso funcione melhor

É justamente essa a ideia.
Quem tem vontade de ir em drive-in? E locadora?
Nossa geração passou.
Eu só ia em locadora e fliperama por não ter os jogos em casa!

Meu sonho de 11 anos de idade era um SF2 em casa...kkkkkkkk
 

Erikka

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Eu frequentava locadoras, era legal ver as pessoas jogando ou até mesmo ter um primeiro contato com um jogo ou com um console novo. Foi nas locadoras que vi pela primeira vez o Sega DreamCast (que era chamado de "DreamQuest") rodando o Sonic Adventure, e foi muito incrível pois o jogo era muito nítido e muito rápido.

Mas eu não gostava de certos frequentadores desses ambientes, tinha uns sujeitos chatos que ficavam desmerecendo os jogos que as pessoas estavam jogando.

Uma vez tinha uma pessoa jogando o Conker's Bad Fur Day, aí um sonysta chato começou a dizer assim: "Nossa, como é que alguém consegue jogar um negócio desse, que joguinho com música insuportável".

Aí depois de depreciar o jogo, aquele imbecil começou a rir das situações que apareciam nele, ele parecia ter problemas pois ia criticando o jogo e gostando dele ao mesmo tempo.

Mas nada disso se perdeu pois ainda hoje é possível ver as pessoas jogando, só que pela internet.
 
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