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A revolta da classe média européia

Sgt. Kowalski

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Rua com casas construídas para os antigos operários das indústrias de Oldham, na Inglaterra


Rua com casas construídas para os antigos operários das indústrias de Oldham, na Inglaterra



A revolta da classe média

Afetados pela globalização perdem status
22.jul.2019 às 12h00


Fernando Canzian Lalo de Almeida (fotos)

Reino Unido, França e Espanha




Antes do início dos anos 1990, a paisagem do noroeste da Inglaterra era dominada pelas chaminés de mais de mil fábricas, a maioria de tecelagens do auge da revolução industrial, no século 19.
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Foi uma época em que as primeiras máquinas a vapor multiplicaram a geração de bens e de fortunas. Primeiro na Inglaterra. Depois, no resto da Europa, nos EUA e em outras partes do mundo.
Em seu apogeu, Oldham, na Grande Manchester, foi um dos locais mais dinâmicos da Terra, conectado ao resto do mundo por ferrovias que chegavam ao porto de Liverpool.
Hoje, a cidade de 100 mil habitantes parece um museu. Sobraram poucas chaminés e, com ares de decadência, centenas de pequenas casas de tijolos escuros que abrigavam os operários do passado.

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No alto, prédio em ruínas da tecelagem Hartford, inaugurada em 1907, em Oldham, no Noroeste da Inglaterra; abaixo, edifício abandonado de companhia de seguros e centro de Oldham

Na Union Street, uma das ruas principais, o ponto mais movimentado parece ser um centro para desempregados. É ali que Brian Melling, 65, busca trabalho há quatro anos.
Ex-motorista de caminhão, seu padrão de vida decaiu junto com as indústrias de Oldham, afetadas por uma globalização que encontrou salários mais baixos na Ásia e expulsou gente jovem e educada para as grandes cidades.
Antes, Melling podia, como diz, "ter motocicleta, fumar, beber e fazer o que quisesse. E economizava dinheiro".
Hoje, vive em um apartamento quase que totalmente subsidiado por uma fundação privada e passa os dias com 73 libras por semana (R$ 340) do seguro desemprego. Para economizar, come enlatados de baixa qualidade, lanches frios, frutas e bebe muito chá.
Melling e as pessoas de sua região foram as maiores responsáveis pela aprovação do brexit em 2016. Numa vitória apertada, 51,9% dos que votaram no referendo optaram por sair da União Europeia e reconquistar a opção de fechar o Reino Unido à imigração e a produtos estrangeiros.
Em Oldham, não só mais pessoas votaram no referendo como o apoio ao brexit atingiu 61%, taxa que se repetiu em toda a Grande Manchester. Na Grande Londres, mais dinâmica e cosmopolita, deu-se o contrário: 60% votaram pela permanência.
Recentemente, a ex-primeira-ministra britânica Theresa May renunciou ao não concluir o brexit, e pode ser substituída pelo ex-prefeito de Londres Boris Johnson, defensor da saída mesmo sem um acordo com a União Europeia.

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O motorista de caminhão desempregado Brian Melling vive com 73 libras por semana do seguro desemprego e mora em um apartamento subsidiado em Oldham, na Inglaterra

"Votei pelo brexit porque estávamos melhor antes do mercado comum. Empobrecemos muito e todos têm nos tratado muito mal", diz Melling.
Em sua opinião, o radicalismo na Europa vem se alimentando de um sentimento parecido com o seu.
"Veja os 'coletes amarelos' na França. As pessoas querem um basta."
Para David Soskice, coordenador do International Inequalities Institute, em Londres, enquanto moradores de grandes centros têm se saído melhor por serem mais educados e globalizados, os do interior perdem renda e status.



Isso explicaria tanto o brexit quanto Donald Trump nos EUA, onde estados empobrecidos do meio-oeste garantiram a vitória do republicano.
Mas o principal motor do radicalismo e do populismo, sobretudo no Ocidente, seria o empobrecimento da classe média -resultado da mistura de globalização, avanços tecnológicos, melhor educação concentrada no topo e financeirização do capital em detrimento da produção física que gera empregos.



Cada vez mais distante dos ricos acima e pressionada por serviços públicos piores e gastos maiores, sobretudo com moradia, sem que os salários acompanhem, é a classe média quem se volta a partidos eurocéticos, anti-imigração e de extrema direita atrás de soluções.
"São pessoas preocupadas em não cair no poço da pobreza, ou que isso possa acontecer aos seus filhos. Elas votam pensado nisso", diz Soskice.
Foi esse tipo de decadência pessoal que levou Mark Hodgkinson, 58, a marchar recentemente durante 14 dias e por 450 km em defesa do brexit, do interior da Inglaterra até o Parlamento em Londres.
Morador de Rochdale, ao norte de Manchester, o vendedor de produtos online viu seus dois filhos e de amigos fugirem para cidades maiores como Londres atrás de oportunidades que não existem mais onde viviam.
"Há 20 anos havia muito trabalho aqui. Hoje, os jovens não têm chances", diz.

Marcha pró brexit percorreu 450 km entre o interior da Inglaterra e o centro de Londres

Mark Hodgkinson (3º da dir. à esq.) marchou durante 14 dias para pressionar o Parlamento inglês

Ativista pró brexit carrega bandeira do Reino Unido durante marcha no interior da Inglaterra

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O economista Branko Milanovic, autor de "Global Inequality" (Harvard University Press), diz que o que existe hoje é um "voto de protesto" contra a falta de programas coerentes para estancar o encolhimento da classe média.
Segundo ele, o fenômeno tornou-se estrutural e poderá, no futuro próximo, afetar o consumo, principal motor do crescimento econômico.
"Para ficar num exemplo extremo, haveria demanda por um automóvel Maserati de um lado, e uma imensa demanda por arroz e pão, de outro. Isso não significa que não haverá crescimento, mas ele será de um tipo diferente."
Para Martin Wolf, comentarista-chefe no jornal britânico Financial Times, respostas como o brexit, Trump e outros radicalismos "não farão nada para resolver o problema".
"Na verdade, isso só vai piorar as coisas, encorajando pessoas a culpar algum outro grupo, muitas vezes mais vulnerável", diz, em referência à imigração.
Entre todas as regiões do mundo, contudo, é na Europa Ocidental onde a desigualdade de renda ainda cresce mais devagar, embora ela também tenha tomado uma curva ascendente desde os anos 1980 -sobretudo pela crescente acumulação no topo.
No Reino Unido, o 1% mais rico dobrou a participação na renda nacional no período e hoje se apropria de cerca de 12% do total, segundo o Relatório da Desigualdade Global, da equipe do economista Thomas Piketty, da Escola de Economia de Paris.
Abaixo do topo, porém, 500 mil britânicos decaíram nos últimos cinco anos e hoje vivem com renda mensal inferior a 60% da média nacional.
Eles são hoje 4 milhões de trabalhadores (1 em cada 8) com renda mensal inferior a 1.100 libras (R$ 5.170), o que os classifica como pobres, segundo a Joseph Rowntree Foundation a partir de um dos critérios da União Europeia.
Esse empobrecimento coincidiu com cortes de mais de 30 bilhões de libras (R$ 140 bilhões) em benefícios sociais no Reino Unido desde 2010.
Isso contribuiu para dobrar, por exemplo, a procura pelos Food Banks (bancos de alimentos) entre os britânicos a partir de 2013.
"Em 2018, ajudamos quase 8.000 pessoas. Há sete anos, quando começamos, eram cem", diz Lisa Leunig, 52, chefe do Food Bank de Oldham.
Em todo o Reino Unido só no ano passado foram distribuídas 1,4 milhão dessas cestas montadas com doações -quase o dobro na comparação com cinco anos atrás.
Quando a Folha visitou o Food Bank de Oldham, Katherine Storor, 33, estava lá com seu filho. Ex-funcionária de uma tecelagem que fechou e trabalhando agora em uma loja ganhando 250 libras por semana (R$ 1.170), ela recorre ao sistema em emergências.
Katherine mora com a mãe porque não consegue alugar uma casa por menos de 600 libras (R$ 2.800) por mês.

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Mulher pede esmola em ponte de Canary Wharf, área que reúne bancos e empresas em Londres (no alto); em vários pontos da capital inglesa e em Paris, na França, grupos de sem-teto vivem em barracas


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Do outro lado do canal da Mancha, a França vive uma história parecida.
Nos últimos dez anos, cerca de 630 mil pessoas passaram a viver na pobreza, muitas vindas da classe média. São considerados agora pobres 5 milhões de pessoas, ou 8% da população, segundo o Observatório das Desigualdades.
O organismo considera pobre os que vivem com menos da metade do salário médio francês, ou cerca de 855 euros (R$ 3.600) -o equivalente ao aluguel de um apartamento de 20 m² em Paris.
Usando a mesma régua do Reino Unido (menos de 60% da renda média), os pobres na França saltariam a 8,8 milhões, ou 14% da população.
Na última década, o total de pessoas atendidas por programas de alimentação praticamente dobrou no país, para 4,8 milhões.
Embora a França ainda apresente níveis de pobreza equivalentes à metade da média europeia, seu aumento vem rompendo uma histórica tendência de queda.



Segundo o Relatório da Desigualdade Global, após os "gloriosos 30 anos" (1950-1983) que elevaram a renda média de 99% da população em 200% (e a do 1% mais rico em 109%), houve uma reversão.
A partir dali, enquanto o crescimento acumulado dos rendimentos da metade mais pobre foi de 31%, no decil mais rico ele aumentou 49% -e chegou a 98% no 1% do topo.
Com salários e ganhos de capital crescentes, os 10% mais ricos recebem hoje, em média, 109 mil euros por ano (R$ 460 mil). Na metade mais pobre, o valor médio é de 15 mil euros (R$ 63 mil).
Os protestos dos "coletes amarelos" na França são considerados em parte produto da desigualdade e teriam se originado, por um lado, pelos cortes de impostos para os mais ricos adotados pelo presidente Emmanuel Macron.
Por outro, pelo aumento da taxação sobre combustíveis no fim de 2018, quando as manifestações eclodiram.

Manifestante empunha bandeira da França em Montmartre, em Paris

Depois de percorrer o centro de Paris, "coletes amarelos" se reúnem em Montmartre, na capital francesa

"Coletes amarelos" e sindicalistas ouvem discurso na Place de la République, em Paris

Caixa eletrônico depredado no centro de Paris, na França, durante manifestação dos "coletes amarelos"

Temendo depredações, funcionários cobrem com tapumes bancos e lojas na avenida Champs Élysées, em Paris

Manifestante usa máscara para criticar o presidente francês Emmanuel Macron durante protesto em Paris

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"Quando as pessoas viram suas contas aumentando e outros sendo beneficiados, houve um grande descontentamento", diz Lucas Chancel, coordenador do Relatório da Desigualdade Global.
A menor taxação sobre os ricos na França, acredita, só aumentará a desigualdade.
Moradora em Saint-Denis, ao norte de Paris e um dos locais mais empobrecidos da França, a designer Valery Voyér, 45, afirma que se juntou aos "coletes amarelos" como forma de protesto contra as desigualdades e a precarização do trabalho em seu país.
"Muitos estão lá porque a situação é trágica, insustentável. Outros, por solidariedade aos demais", afirma.

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Valery Voyér (à dir.) diz que se juntou aos "coletes amarelos" para protestar contra a desigualdade na França

Valery diz ser obrigada a trabalhar ao menos 50 horas semanais (a jornada oficial na França é de 35 horas) para "manter um certo nível".
Como resposta às manifestações que já duram mais de seis meses, Macron anunciou a redução no imposto sobre o rendimento para 15 milhões de famílias, uma ajuda de até 1.000 euros (R$ 4.200) para pessoas de baixa renda e a suspensão do fechamento de hospitais e escolas até 2022.
O impacto das medidas no Tesouro francês será de 17 bilhões de euros (R$ 71 bilhões).
De olho nos manifestantes mais identificados com políticos nacionalistas, Macron também defendeu políticas mais duras contra a imigração, em um aceno aos cada vez mais numerosos simpatizantes da direita francesa.

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Casal pede esmola em frente a loja de artigos de luxo na avenida Champs Élysées, em Paris

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Neste cenário de radicalismo, a Espanha surpreendeu em abril quando os socialistas venceram as eleições parlamentares, embora sem conquistar sozinhos a maioria.
No mesmo pleito, no entanto, foi confirmada a entrada no Parlamento do Vox, primeira legenda de ultradireita -e de viés populista- a chegar ao Congresso espanhol desde 1979.
"Há esse reflorescimento da direita. Fruto do desemprego e de pessoas vivendo de ganhos irregulares que lembram a pré-história", diz Joan Babiloni, 62, diretor de fotografia e morador do bairro El Raval, em Barcelona.



Desde a crise global de 2008-2009, a desigualdade na Espanha subiu, e os 10% mais ricos ficam hoje com mais de 30% da renda bruta, ante os 26% divididos na metade mais pobre.
"A classe média espanhola sempre foi de trabalhadores ou pequenos empresários com um futuro. Isso acabou. Agora, só há medo entre nós, os precarizados", diz Babiloni.
Colaborou Lucas Neves, de Paris

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soltonatural

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É praticamente uma abrasileirada da classe média europeia. Mora de aluguel, tem carro usado/velho, vivem sem poder economizar nada por causa dos impostos excessivos e do Estado que exige imposto de tudo: é imposto pra TV, é imposto se vc vai na Igreja, imposto se vc tem cachorro e agora imposto do aquecimento global.
Os únicos ganhadores sãos os vagabundos que vivem de ajuda social, que não param de crescer e vêm cada vez mais do exterior para abusar do sistema.
 
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Okira

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E tudo isso coincidiu com o aumento dos sociais democratas pela Europa nos poderes da região.
E a mídia daqui ficam falando para os gados que o Brexit foi falta de informação, que tem várias arrependidos e outras bobagens.
As vezes é bom viver no mundo real.
 

arqueiro182

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Esquerda no Poder + União Européia + Imigração em Massa.

Europeus tem QI de ameba pra sempre caírem nas mesmas falácias a cada 50 anos.

Vai ter outra guerra, o continente vai ser destruído, eles reconstroem de novo até o ciclo recomeçar. Vale a pena ressaltar que não existe nenhuma matéria falando das consequências da UE, fronteiras abertas e imigração Muçulmana/Africana em massa.

Polônia e Hungria devem estar com uma qualidade de vida maior que a média da Europa inteira mesmo tendo menos $$$.
 

JmB!

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Esta reportagem está meio estranha!!!

Inicialmente parece uma reportagem "de direita" depois começa a ir em uma direção, onde a taxação aos ricos e o investimento em políticas de estado é a melhor solução.

Eu não entendi, ela fala que o brexit tem a maioria dos mais pobres, onde na visão deles "fechar o mercado é melhor", ai vem um economista e diz que isso não vai melhorar nada...

Acontece que na minha visão é totalmente o oposto. Hoje com a UE a Inglaterra está presa a "grilhões" e com o brexit eles poderão de fato expandir sua economia... Não é fechar o mercado, mas sim organiza-lo conforme a necessidade do povo britânico...

Sobre a França, parece uma reportagem encomendada... O maior problema da França é aquilo que ela aponta como solução... Não é uma questão de taxar ou não os mais ricos, mas sim, criar políticas que expanda o trabalho... A França sofre pq. quer respeitar "tratados" que não são compatíveis com sua realidade.

Não pode isso, não pode aquilo... Porra, se não pode nada, como irei produzir?

Sei lá, esta matéria parece um "bait"...

Mas só acho!

T+
 


JmB!

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Mais? :klol

Os jornalistas (95% canhotos) começam a escrever uma matéria camuflam no começo, reclamando das políticas predatórias do estado. depois propõem um estado ainda mais forte :klol

Não sei... Eu senti isso na matéria...

Será que foi viagem minha?

T+
 

Geo

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Esquerda no Poder + União Européia + Imigração em Massa.

Europeus tem QI de ameba pra sempre caírem nas mesmas falácias a cada 50 anos.

Vai ter outra guerra, o continente vai ser destruído, eles reconstroem de novo até o ciclo recomeçar. Vale a pena ressaltar que não existe nenhuma matéria falando das consequências da UE, fronteiras abertas e imigração Muçulmana/Africana em massa.

Polônia e Hungria devem estar com uma qualidade de vida maior que a média da Europa inteira mesmo tendo menos $$$.
A última grande guerra na Europa foi causada pela extrema-direita. Só para constar.

Ademais, por que há tanta gente saindo do O.M. e da África? Por que pessoas se dispõem a deixar suas vidas e arriscar tudo para viver em um país estrangeiro onde obviamente não são bem-vindas?
 

arqueiro182

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A última grande guerra na Europa foi causada pela extrema-direita. Só para constar.

Ademais, por que há tanta gente saindo do O.M. e da África? Por que pessoas se dispõem a deixar suas vidas e arriscar tudo para viver em um país estrangeiro onde obviamente não são bem-vindas?

A culpa é da classe média (branca, católica) então?
 

Guy_Debord

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É, e assim nascem os comunistas.



Capitalismo acumulando contradições, além de capital. É só uma questão de tempo, CAMARADAS :klol
 
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dragonreborn

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E a culpa é de quem mesmo?? Da mesma classe média por acreditar em coelhinho da pascoa
 

Flame Vicious

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A última grande guerra na Europa foi causada pela extrema-direita. Só para constar.

Ademais, por que há tanta gente saindo do O.M. e da África? Por que pessoas se dispõem a deixar suas vidas e arriscar tudo para viver em um país estrangeiro onde obviamente não são bem-vindas?

De novo com as mesmas falácias e mentiras. Nojo.
 

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Está acontecendo um fenomeno parecido com o que aconteceu no Brasil.

O empobrecimento da classe média, causado por altos impostos e perda gradual de beneficios sociais. Tambem chamado em algumas areas ( dos beneficios sociais ) de universalização excludente.


A classe média, que é quem sustenta economicamente um país, simplesmente estão se perguntando: Para que estão pagando tanto imposto, se recebem cada vez menos ?

A social democracia tem um tempo limitado de funcionamento. Imigrantes não vão para um local para aceitarem a cultura do local, vão em busca de beneficios sociais. Esses beneficios sociais tem um custo, e quem paga esse custo está se cansando e perguntando para que está pagando afinal.
 

O Rei Rubro

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Tomara que desmonte tudo: Inglaterra, União Européia, Estados Unidos,China, Coreiá do Sul...tomara que todo mundo se foda. Uma guerrinha mundial iria bem agora.

Para construir, é preciso destruir.
 

Cielo

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"Eles são hoje 4 milhões de trabalhadores (1 em cada 8) com renda mensal inferior a 1.100 libras (R$ 5.170), o que os classifica como pobres, segundo a Joseph Rowntree Foundation a partir de um dos critérios da União Europeia. "

Um cara que ganha menos de 5 pau é pobre na UE, aqui no brasa o Lula dizia que classe media era quem ganhava milão por mes, assim ele tirou muita gente da pobreza...

Tomara que desmonte tudo: Inglaterra, União Européia, Estados Unidos,China, Coreiá do Sul...tomara que todo mundo se foda. Uma guerrinha mundial iria bem agora.

Para construir, é preciso destruir.

E as pessoas que vão morrer? se forem os teus filhos ta td bem pra vc?

A última grande guerra na Europa foi causada pela extrema-direita. Só para constar.

Ademais, por que há tanta gente saindo do O.M. e da África? Por que pessoas se dispõem a deixar suas vidas e arriscar tudo para viver em um país estrangeiro onde obviamente não são bem-vindas?

não da pra levar um cara que nem voce a serio, você é motivo de piada, eu não sei porque continua postando aqui, os unicos que te levam a serio são os caras com a exata mesma opinião que voce, que seria 1% do forum, o resto nunca vai levar sua opinião em consideração.

As pessoas saem do OM e africa, em sua maioria, atras de uma vida melhor, é o que todos nos queremos.
 

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"Eles são hoje 4 milhões de trabalhadores (1 em cada 8) com renda mensal inferior a 1.100 libras (R$ 5.170), o que os classifica como pobres, segundo a Joseph Rowntree Foundation a partir de um dos critérios da União Europeia. "

Um cara que ganha menos de 5 pau é pobre na UE, aqui no brasa o Lula dizia que classe media era quem ganhava milão por mes, assim ele tirou muita gente da pobreza...



E as pessoas que vão morrer? se forem os teus filhos ta td bem pra vc?



não da pra levar um cara que nem voce a serio, você é motivo de piada, eu não sei porque continua postando aqui, os unicos que te levam a serio são os caras com a exata mesma opinião que voce, que seria 1% do forum, o resto nunca vai levar sua opinião em consideração.

As pessoas saem do OM e africa, em sua maioria, atras de uma vida melhor, é o que todos nos queremos.

Pra mim está. To de boas.
 

Phantom X

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então manda eles ai cara, eu prefiro ficar sem guerra mesmo, afinal na guerra quem se ferra mesmo é a população mais pobre, os ricos ficam de boa.

Exaro, não são os ricos que vão se foder com a guerra. Mas o povão... esse vai se foder de um modo que eu não quero nem imaginar.
 

Cielo

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Exaro, não são os ricos que vão se foder com a guerra. Mas o povão... esse vai se foder de um modo que eu não quero nem imaginar.

com certeza, alguém aqui acha que os filhos do renan calheiros vão pra guerra ou os filhos do lula? não, quem vai pra guerra é voce, sou eu, francamente eu não estou disposto a fazer isso por uma elite de um país, por mim quem arrumar uma guerra que vá guerrear, eu to totalmente fora.
 

O Rei Rubro

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então manda eles ai cara, eu prefiro ficar sem guerra mesmo, afinal na guerra quem se ferra mesmo é a população mais pobre, os ricos ficam de boa.

Vai os militares primeiro, depois os civis. Afinal de contas, precisam justificar a previdência maneira deles.
 

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Tomara que desmonte tudo: Inglaterra, União Européia, Estados Unidos,China, Coreiá do Sul...tomara que todo mundo se foda. Uma guerrinha mundial iria bem agora.

Para construir, é preciso destruir.


É o sonho de todo esquerdista.

Lamento frustrar voce, mas isso nao vai acontecer.

A unica guerra que ocorrerá será comercial.

Paises que estao em decadencia, como muitos da europa, terao que reavaliar e mudar suas economias.

É o que vai reeleger Trump e muitos lideres de direita no mundo.


Chega um ponto em que o motor economico dos paises, a CLASSE MEDIA, se pergunta para onde está indo o dinheiro dos impostos . Aí é que o mindset social começa a mudar ...

Essa também é a hora que o esquerdista começa a se lamentar
 

O Rei Rubro

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É o sonho de todo esquerdista.

Lamento frustrar voce, mas isso nao vai acontecer.

A unica guerra que ocorrerá será comercial.

Paises que estao em decadencia, como muitos da europa, terao que reavaliar e mudar suas economias.

É o que vai reeleger Trump e muitos lideres de direita no mundo.


Chega um ponto em que o motor economico dos paises, a CLASSE MEDIA, se pergunta para onde está indo o dinheiro dos impostos . Aí é que o mindset social começa a mudar ...

Essa também é a hora que o esquerdista começa a se lamentar

kkkkkk....que esquerdismo cara. Larga mão de ser tacanha.

Se explode uma guerra entre esses caras, e a gente fica de fora...nós passamos a ditar os "preços" de muita coisa que esse povo vai precisar para se levantar de novo. Passamos de mero coadjuvante para ator principal. Mesmo com essa Economia de índio que a gente tem. Uma oportunidade dessas...faria até a nossa gestão tosca levantar capital aqui dentro em dois tempos.

Não vai acontecer? paciência...uma pena pra gente.

To preocupado como meu umbigo, assim como eles estão com o deles. Vocês estão ficando doentes com essa insanidade ideológica de vocês. Tão procurando esqueleto no armário. Logo tão comparando a m**** na privada de um e de outro afirmando como deve ser a b*sta de um esquerdista e de um direitista. Transformaram essa discussão ideológica babaca em uma panacéia que a todos os males resolve e a tudo responde.

Ouro de tolo.
 

Ataru

Bam-bam-bam
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kkkkkk....que esquerdismo cara. Larga mão de ser tacanha.

Se explode uma guerra entre esses caras, e a gente fica de fora...nós passamos a ditar os "preços" de muita coisa que esse povo vai precisar para se levantar de novo. Passamos de mero coadjuvante para ator principal. Mesmo com essa Economia de índio que a gente tem. Uma oportunidade dessas...faria até a nossa gestão tosca levantar capital aqui dentro em dois tempos.

Não vai acontecer? paciência...uma pena pra gente.

To preocupado como meu umbigo, assim como eles estão com o deles. Vocês estão ficando doentes com essa insanidade ideológica de vocês. Tão procurando esqueleto no armário. Logo tão comparando a m**** na privada de um e de outro afirmando como deve ser a b*sta de um esquerdista e de um direitista. Transformaram essa discussão ideológica babaca em uma panacéia que a todos os males resolve e a tudo responde.

Ouro de tolo.

Você torce que haja uma guerra mundial e os outros que são doentes?
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Você torce que haja uma guerra mundial e os outros que são doentes?

Vejo vantagens pra mim e para você numa condição dessas. Se você é bonzinho, opção sua. Eu não sou.

E ninguém que comanda pessoas (Governos) é. Se você acredita nisso...vai passar a vida cumprindo ordens.
 

WillRF

Ser evoluído
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"Se você é bonzinho, opção sua. Eu não sou". :facepalm:facepalm:facepalm:facepalm

Engraçado... por que muita gente, atualmente, acha que o fato de alguém ser uma pessoa boa é um defeito, é o mesmo que ser otário?

O que há de errado em ser bom?

Essas pessoas preferem ser más e impiedosas, se com isso puderem se dar bem. É o que dá pra perceber...

E, sinceramente, não é algo com o qual eu concorde.
 
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