ShadowDude
Habitué da casa
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Sucesso de Wii e PlayStation 3 cria onda de videogames falsificados
Produtos piratas copiam marcas famosas para esconder tecnologia ultrapassada.
Maior parte dos aparelhos vem da China e é popular no mercado ilegal.
PlayStation vira PolyStation, Wii vira Vii - e o jogador que esperava gráficos bacanas e jogos modernos vira uma fera imaginando como pôde ser enganado por uma máquina falsificada que, em vez de funcionar com CDs, traz incríveis 1002 jogos ultrapassados na memória.
Embora seja fácil perceber as diferenças entre um pesado PlayStation 3 (mais de US$ 400 nos EUA, ou cerca de R$ 2.500 no Brasil) e o mini PolyStation 3 (que na verdade é só uma carcaça para um minigame), é interessante notar o esforço dos "piratas" em camuflar seus videogames com o design dos aparelhos famosos.
No alto, o PlayStation 1, da Sony. Abaixo as 'cópias baratas' que copiam o design do console mas têm tecnologia ultrapassada (Foto: Reprodução)
Um dos casos mais famosos na história das falsificações envolve o PlayStation One, lançado pela Sony em 1994. O videogame entrou para a história ao popularizar os jogos lançados em CDs, que aposentaram os antigos cartuchos. Mas tão logo a máquina se espalhou pelo mundo, começaram a surgir "concorrentes" semelhantes, com a marca PolyStation.
Com um design parecido com o do console da Sony, inclusive nos controles, o PolyStation poderia enganar o jogador mais desatento. Bastava que ele abrisse o compartimento para colocar o CD de um jogo, porém, para ser surpreendido com uma entrada para... cartuchos. No Brasil é possível encontrar versões do PolyStation por R$ 50 - com jogos na memória, cartuchos e acessórios como pistola.
Piratas da nova geração
A nova geração de games também não está livre da maldição das "cópias baratas". O Wii, da Nintendo, tem a sua versão "pirata": o chinês Vii, devidamente pintado de branco, com alguns detalhes em azul e cinza. As influências começam no nome do produto, passam pela embalagem, design e, claro, desembocam nos jogos.
À esquerda, o Wii, da Nintendo. À direita, o chinês Vii - questão de detalhes
Assim como no Wii, o Vii tem controle sem fio que reconhece os movimentos do jogador, fator que geralmente se destaca em jogos de esporte. Por isso, a versão chinesa também tem jogos de tênis e boliche, que copiam "Wii sports", jogo da Nintendo. A qualidade técnica, porém, é nitidamente inferior - clique aqui para ver uma demonstração do Vii no YouTube.
Quem vê cara...
Em inglês, essas "versões alternativas" são conhecidas por "rip-offs" e já se tornaram folclore entre os gamers, principalmente pelo caráter de raridade que muitos "piratas" ostentam.
Quando uma dessas peças cai nas mãos de jogadores mais sistemáticos, não demora para que uma análise do aparelho apareça na internet. Se você gostaria de saber mais sobre o PolyStation 3 antes de escolher seu próximo videogame, por exemplo, talvez queira dar uma olhada no teste do aparelho - veja vídeo no YouTube.
A maioria das "cópias baratas" esconde por trás da carcaça famosa tecnologias ultrapassadas: sejam jogos da era dos 8 bits ou 16 bits (de Super Nintendo e Mega Drive) ou até mesmo minigames, com telas embutidas que não mostram mais que seis cores.
Fonte G1
Brinca... :p
Produtos piratas copiam marcas famosas para esconder tecnologia ultrapassada.
Maior parte dos aparelhos vem da China e é popular no mercado ilegal.
PlayStation vira PolyStation, Wii vira Vii - e o jogador que esperava gráficos bacanas e jogos modernos vira uma fera imaginando como pôde ser enganado por uma máquina falsificada que, em vez de funcionar com CDs, traz incríveis 1002 jogos ultrapassados na memória.
Embora seja fácil perceber as diferenças entre um pesado PlayStation 3 (mais de US$ 400 nos EUA, ou cerca de R$ 2.500 no Brasil) e o mini PolyStation 3 (que na verdade é só uma carcaça para um minigame), é interessante notar o esforço dos "piratas" em camuflar seus videogames com o design dos aparelhos famosos.
No alto, o PlayStation 1, da Sony. Abaixo as 'cópias baratas' que copiam o design do console mas têm tecnologia ultrapassada (Foto: Reprodução)
Um dos casos mais famosos na história das falsificações envolve o PlayStation One, lançado pela Sony em 1994. O videogame entrou para a história ao popularizar os jogos lançados em CDs, que aposentaram os antigos cartuchos. Mas tão logo a máquina se espalhou pelo mundo, começaram a surgir "concorrentes" semelhantes, com a marca PolyStation.
Com um design parecido com o do console da Sony, inclusive nos controles, o PolyStation poderia enganar o jogador mais desatento. Bastava que ele abrisse o compartimento para colocar o CD de um jogo, porém, para ser surpreendido com uma entrada para... cartuchos. No Brasil é possível encontrar versões do PolyStation por R$ 50 - com jogos na memória, cartuchos e acessórios como pistola.
Piratas da nova geração
A nova geração de games também não está livre da maldição das "cópias baratas". O Wii, da Nintendo, tem a sua versão "pirata": o chinês Vii, devidamente pintado de branco, com alguns detalhes em azul e cinza. As influências começam no nome do produto, passam pela embalagem, design e, claro, desembocam nos jogos.
À esquerda, o Wii, da Nintendo. À direita, o chinês Vii - questão de detalhes
Assim como no Wii, o Vii tem controle sem fio que reconhece os movimentos do jogador, fator que geralmente se destaca em jogos de esporte. Por isso, a versão chinesa também tem jogos de tênis e boliche, que copiam "Wii sports", jogo da Nintendo. A qualidade técnica, porém, é nitidamente inferior - clique aqui para ver uma demonstração do Vii no YouTube.
Quem vê cara...
Em inglês, essas "versões alternativas" são conhecidas por "rip-offs" e já se tornaram folclore entre os gamers, principalmente pelo caráter de raridade que muitos "piratas" ostentam.
Quando uma dessas peças cai nas mãos de jogadores mais sistemáticos, não demora para que uma análise do aparelho apareça na internet. Se você gostaria de saber mais sobre o PolyStation 3 antes de escolher seu próximo videogame, por exemplo, talvez queira dar uma olhada no teste do aparelho - veja vídeo no YouTube.
A maioria das "cópias baratas" esconde por trás da carcaça famosa tecnologias ultrapassadas: sejam jogos da era dos 8 bits ou 16 bits (de Super Nintendo e Mega Drive) ou até mesmo minigames, com telas embutidas que não mostram mais que seis cores.
Fonte G1
Brinca... :p