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Tópico oficial AstrônomOS / FisicuzinhOS | 1a foto de um buraco negro p.35 | Mãe, no céu tem VY Canis Majoris? E morreu p.62 | Fotos TESUDAS James Webb p.63, 64...

Qual o teu nível de conhecimento sobre astronomia?


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Rodrigo Zé do Cx Jr

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https://g1.globo.com/ciencia-e-saud...sas-que-ocorreram-ha-13-bilhoes-de-anos.ghtml

O telescópio capaz de ver coisas que ocorreram há 13 bilhões de anos
Cientistas afirmam que o Telescópio Espacial James Webb vai nos permitir olhar para o passado, para centenas de milhões de anos após o Big Bang.
TOPO
Por BBC
10/01/2020 08h28 Atualizado há 2 horas


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Telescópio espacial consegue olhar para o ponto mais remoto do passado. — Foto: Getty Images/BBC

Telescópio espacial consegue olhar para o ponto mais remoto do passado. — Foto: Getty Images/BBC

Este observatório espacial é capaz de olhar para o ponto mais remoto do passado.
O Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês), uma missão internacional das agências espaciais dos EUA (Nasa), Europa (ESA) e Canadá (CSA), está sendo construído há vários anos, a um custo bilhões de dólares acima do orçamento.
A previsão é que seja lançado em 2021 e fique posicionado a mais de um milhão de quilômetros da Terra. De acordo com cientistas, ele será capaz de detectar qualquer galáxia no universo.


Mas uma peça chave do JWST é um instrumento construído por uma equipe de astrônomos e engenheiros de Edimburgo, na Escócia.
Trata-se do Miri (instrumento infravermelho médio), uma ferramenta projetada para medir a faixa de comprimento de onda de radiação infravermelha média.
O Miri, um dos quatro principais detectores do JWST, vai nos permitir olhar para o passado, para centenas de milhões de anos após o Big Bang, que teria ocorrido há mais de 13,5 bilhões de anos.

Como pode ver o passado?

A capacidade de olhar para trás no tempo é baseada no fato de que até mesmo a luz tem um limite de velocidade.

Ela percorre cerca de 300 mil quilômetros por segundo, o que significa que a luz do Sol leva mais de oito minutos para chegar à Terra.
Assim, devido ao tempo necessário para viajar pelo espaço, quanto mais distante um objeto estiver, mais longe vemos no tempo.
A imagem de uma estrela que está a um bilhão de anos-luz de distância, por exemplo, leva um bilhão de anos para chegar até nós.
E quando vemos essa estrela, o que estamos vendo é como ela era há um bilhão de anos.

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Engenheiros de controle de contaminação inspecionam o MIRI na Nasa — Foto: JWST/BBC

Engenheiros de controle de contaminação inspecionam o MIRI na Nasa — Foto: JWST/BBC
O telescópio James Webb é perfeito para estudar mundos e planetas distantes que orbitam outros sóis — conhecidos como exoplanetas, porque existem fora do nosso sistema solar.
A existência do primeiro exoplaneta foi confirmada em 1995. E hoje sabemos que há mais de 4 mil deles.
O Miri vai permitir que os astrônomos observem eles com mais detalhes, incluindo suas atmosferas em busca de sinais de vida extraterrestre.

Como funciona?

Assim como todos os telescópios espaciais, o JWST começa com uma vantagem sobre seus equivalentes em terra.
Não há atmosfera para distorcer nossa visão — portanto, as estrelas não brilham no espaço.
Todos os instrumentos do JWST têm visão infravermelha, o que permite enxergar através da poeira interestelar que bloqueia a luz.

Além disso, a luz que viaja de uma estrela distante se distorce no trajeto até nós.

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O espelho do JWST mede 6,5 metros e precisará ser dobrado em 18 segmentos hexagonais para caber dentro do foguete de lançamento — Foto: Nasa/Chris Gunn/BBC

O espelho do JWST mede 6,5 metros e precisará ser dobrado em 18 segmentos hexagonais para caber dentro do foguete de lançamento — Foto: Nasa/Chris Gunn/BBC
Seu comprimento de onda se torna mais longo, o que significa que a luz que estava na faixa visível para os seres humanos é deslocada para o infravermelho do espectro eletromagnético.
Este é um efeito chamado "desvio para o vermelho" e significa que se você quiser observar pontos mais remotos do passado, deve olhar para objetos que parecem invisíveis para nós.
No entanto, esses objetos "invisíveis" não são invisíveis para o telescópio James Webb.
Três de seus detectores estão sintonizados no infravermelho próximo. Como o termo sugere, logo depois do vermelho que podemos ver no espectro eletromagnético.
Mas o quarto detector, o Miri, é capaz de olhar mais profundamente, no infravermelho médio. O que significa que você será capaz de observar muito mais longe e pontos muito mais remotos.

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O JWST possui um enorme aparato de proteção solar, criado para manter sua temperatura alguns graus acima do zero absoluto — Foto: Nasa/Chris Gunn/BBC

O JWST possui um enorme aparato de proteção solar, criado para manter sua temperatura alguns graus acima do zero absoluto — Foto: Nasa/Chris Gunn/BBC

O professor Alistair Glasse, principal cientista do Miri, explicou como o detector funciona. "Ele pode ver as cores dos objetos, por exemplo, que estão aproximadamente à temperatura ambiente. Isso se torna particularmente interessante se você deseja estudar planetas orbitando outras estrelas".
E o mais fascinante é que o Miri será capaz de ver quase o início do universo.
"Acreditamos que as primeiras estrelas que se formaram eram muito grandes e deram início à cadeia de produção dos elementos e das estrelas que vemos ao nosso redor", afirma Gillian Wright, principal pesquisadora europeia do Miri.
"Não sabemos muito sobre [esta era]. Sabemos como era a estrutura do universo logo após o Big Bang, e sabemos pelo (telescópio) Hubble e por outras missões, como as galáxias são agora ou em épocas posteriores."
"Mas e a pequena porção do meio? Como as primeiras se formaram? Não sabemos muito sobre essa época."

Um espelho maior que o do Hubble

O JWST é, literalmente, um grande empreendimento. É do tamanho de uma quadra de tênis, e seu espelho de 6,5 metros é várias vezes maior que o do Hubble.
Em sua configuração funcional, é grande demais para qualquer foguete, portanto precisará ser dobrado em 18 painéis hexagonais que serão abertos no espaço.
O JWST também possui um enorme aparato de proteção solar, desenvolvido para manter a temperatura apenas alguns graus acima do zero absoluto.
É composto por cinco camadas delicadas, finas como uma película de plástico-filme, que deverão ser esticadas no espaço.
O JWST está sendo exaustivamente testado aqui na Terra, uma vez que será enviado para onde ninguém poderá consertá-lo.
Ele vai orbitar o ponto L2, a cerca de um milhão de quilômetros do nosso planeta — um ponto no espaço em que a força gravitacional do Sol e da Terra está em equilíbrio, o que permitirá que o telescópio permaneça a uma distância quase constante.

Ficou lindão hein :klove
 

kaluecondo

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Pessoal, algum site que eu possa assistir ao universo elegante em HD? YouTube só tem qualidade ruim.
 

albanibr

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Cientistas detectam a maior explosão no espaço depois do Big Bang
Explosão no aglomerado de galáxias Ophiuchus deixou uma cavidade 15 vezes maior que a Via Láctea.
TOPO
Por BBC
28/02/2020 10h00 Atualizado há 20 minutos


Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory

Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory

Cientistas encontraram evidências de uma explosão colossal no espaço — a maior desde o Big Bang.
Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.
E tenha liberado cinco vezes mais energia do que a recordista anterior.
A erupção teria deixado uma cavidade gigante no aglomerado de galáxias Ophiuchus, conforme aponta o estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal.
Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles haviam observado uma curiosa curvatura.
Os cientistas especulavam que poderia ser a parede de uma cavidade esculpida em seu gás pelas emissões de um buraco negro central.
Os buracos negros são famosos por se alimentar "sugando" as matérias que estão à sua volta, mas também por expelir quantidades enormes de matéria e energia na forma de jatos.


A princípio, os cientistas duvidaram desta teoria, porque a cavidade era grande demais — era possível comportar 15 Via Lácteas dentro do buraco.
E isso significava que a explosão do buraco negro teria que ter sido incrivelmente extraordinária.
Porém, novos dados dos radiotelescópios Murchison Widefield Array (MWA), na Austrália, e Giant Metrewave Radio Telescope (GMRT), na Índia, parecem confirmar esta tese.
"De certa forma, essa explosão é semelhante à erupção do Monte Santa Helena, em 1980, que arrancou o topo da montanha", diz Simona Giacintucci, principal autora do estudo, do Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Cientistas detectam a maior explosão no espaço depois do Big Bang
Explosão no aglomerado de galáxias Ophiuchus deixou uma cavidade 15 vezes maior que a Via Láctea.
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Por BBC
28/02/2020 10h00 Atualizado há 20 minutos


Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory'Ray Observatory

Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory

Cientistas encontraram evidências de uma explosão colossal no espaço — a maior desde o Big Bang.
Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.
E tenha liberado cinco vezes mais energia do que a recordista anterior.
A erupção teria deixado uma cavidade gigante no aglomerado de galáxias Ophiuchus, conforme aponta o estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal.
Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles haviam observado uma curiosa curvatura.
Os cientistas especulavam que poderia ser a parede de uma cavidade esculpida em seu gás pelas emissões de um buraco negro central.
Os buracos negros são famosos por se alimentar "sugando" as matérias que estão à sua volta, mas também por expelir quantidades enormes de matéria e energia na forma de jatos.

A princípio, os cientistas duvidaram desta teoria, porque a cavidade era grande demais — era possível comportar 15 Via Lácteas dentro do buraco.
E isso significava que a explosão do buraco negro teria que ter sido incrivelmente extraordinária.
Porém, novos dados dos radiotelescópios Murchison Widefield Array (MWA), na Austrália, e Giant Metrewave Radio Telescope (GMRT), na Índia, parecem confirmar esta tese.
"De certa forma, essa explosão é semelhante à erupção do Monte Santa Helena, em 1980, que arrancou o topo da montanha", diz Simona Giacintucci, principal autora do estudo, do Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos.
390 fodendo milhões de anos luz.

O universo é simplesmente inacreditável.
 

Gulf

F1 King
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Cientistas detectam a maior explosão no espaço depois do Big Bang
Explosão no aglomerado de galáxias Ophiuchus deixou uma cavidade 15 vezes maior que a Via Láctea.
TOPO
Por BBC
28/02/2020 10h00 Atualizado há 20 minutos


Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory'Ray Observatory

Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão — Foto: Chandra X'Ray Observatory

Cientistas encontraram evidências de uma explosão colossal no espaço — a maior desde o Big Bang.
Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.
E tenha liberado cinco vezes mais energia do que a recordista anterior.
A erupção teria deixado uma cavidade gigante no aglomerado de galáxias Ophiuchus, conforme aponta o estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal.
Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles haviam observado uma curiosa curvatura.
Os cientistas especulavam que poderia ser a parede de uma cavidade esculpida em seu gás pelas emissões de um buraco negro central.
Os buracos negros são famosos por se alimentar "sugando" as matérias que estão à sua volta, mas também por expelir quantidades enormes de matéria e energia na forma de jatos.

A princípio, os cientistas duvidaram desta teoria, porque a cavidade era grande demais — era possível comportar 15 Via Lácteas dentro do buraco.
E isso significava que a explosão do buraco negro teria que ter sido incrivelmente extraordinária.
Porém, novos dados dos radiotelescópios Murchison Widefield Array (MWA), na Austrália, e Giant Metrewave Radio Telescope (GMRT), na Índia, parecem confirmar esta tese.
"De certa forma, essa explosão é semelhante à erupção do Monte Santa Helena, em 1980, que arrancou o topo da montanha", diz Simona Giacintucci, principal autora do estudo, do Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos.
Pouco antes naquele belo dia, Klingson Jr.,ativista em prol do meio ambiente da República Capitalista Livre da Zona Norte do planeta Cateront-B, saia para mais um protesto junto com outros milhares de Caterontilianos em frente ao parlamento.
Eles reivindicavam a aprovação de projetos que iriam proibir a construção de novas plantas de energia nuclear no país.
Era uma causa nobre.
Klingson tinha proferido poucas palavras quando viu um brilho no horizonte.
Era o fim de Cateront-B.
 


MobiusRJ

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Tô vendo Star Trek next generation e fico pensando q poderiam fazer um nova série no molde das antigas q focavam em Ciências, astronomia e questões sociais, mas utilizando as informações descobertas de hj em dia. Seria show!

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Geo

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Tô vendo Star Trek next generation e fico pensando q poderiam fazer um nova série no molde das antigas q focavam em Ciências, astronomia e questões sociais, mas utilizando as informações descobertas de hj em dia. Seria show!

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Está mais difícil vender este tipo de ficção científica, com muitas "viagens" especulativas, naves estilosas como iates de luxo, etc. O público que consome sci-fi amadureceu muito nos últimos 20 anos. O resultado desse amadurecimento resultou em que os maiores sucessos da ficção científica recente são "filmes de astronauta". Quando refilmaram Battlestar Galactica nos anos 2000, o resultado ficou muito mais realista do que o estilo "Buck Rogers" da década de 1970. Mas sim, eu cresci vendo Star Trek, desde a série original até o reboot dos filmes e gostaria de vê-la reimaginada.
 

Geo

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Astrônomos descobrem estrela com órbita inusitada e provam previsão de Einstein

3230_283C25F4C19AED46.jpg


Astrônomos no Chile usando um dos maiores telescópios do mundo encontraram uma estrela que "dança" em torno de um buraco negro na Via Láctea assim como Albert Einstein pode ter previsto há mais de um século.

A Teoria Geral da Relatividade de Einstein, publicada em 1915, é o fundamento da física moderna, há muito tempo ajudando os cientistas a entenderem as propriedades da gravidade.

Mas o anúncio desta quinta-feira (17) a partir do Observatório do Sul Europeu (ESO, na sigla em inglês), grupo intergovernamental de astrônomos europeus que opera no Chile, prova que a teoria se aplica até mesmo a uma estrela a 26 mil anos-luz do Sol.

Quase 30 anos de medições, segundo disseram os cientistas em nota, permitiram seguir a estrela que seguia sua órbita em fomato de roseta em torno de um buraco negro "super gigantesco" na Via Láctea. A descoberta provou que Einstein, e não seu predecessor Isaac Newton, estava certo. Newton acreditava que o astro viajaria numa trajetória em formato de elipse.

"Esse resultado há muito tempo buscado foi possibilitado pelas medições cada vez mais precisa por quase 30 anos, que permitiram que cientistas desvendassem os mistérios do gigante à espreita no coração da nossa galáxia", disse o observatório.

A descoberta também oferece novas evidências da existência de um buraco negro chamado Sagittarius A*, cuja massa seria 4 milhões de vezes maior que a do Sol, disse a nota.

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnol...ela-com-orbita-inusitada-e-comprovam-einstein
Todo objeto massivo arrasta o espaço-tempo durante a sua rotação, como se houvesse atrito entre o objeto e o espaço-tempo. O Sol faz o mesmo com Mercúrio. A elipse da órbita parece ter sua própria órbita, mas é um efeito desse arrasto.
 

MobiusRJ

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Está mais difícil vender este tipo de ficção científica, com muitas "viagens" especulativas, naves estilosas como iates de luxo, etc. O público que consome sci-fi amadureceu muito nos últimos 20 anos. O resultado desse amadurecimento resultou em que os maiores sucessos da ficção científica recente são "filmes de astronauta". Quando refilmaram Battlestar Galactica nos anos 2000, o resultado ficou muito mais realista do que o estilo "Buck Rogers" da década de 1970. Mas sim, eu cresci vendo Star Trek, desde a série original até o reboot dos filmes e gostaria de vê-la reimaginada.
Eu pensei isso pq tinha acabado de ver um capítulo em q uma estrela soltaria um pedaço da massa e um planeta corria o perigo de ter a vida extinta. A massa da estrela era tão densa q iria abalar a órbita e as placas tectônicas do planeta e o capitulo desenrola nesse lance de tentar evitar a tragédia

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Eu pensei isso pq tinha acabado de ver um capítulo em q uma estrela soltaria um pedaço da massa e um planeta corria o perigo de ter a vida extinta, pq a massa da estrela era tão pesada q iria abalar a órbita e as placas tectônicas do planeta e o capitulo desenrola nesse lance de tentar evitar a trajedia.

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Se o Sol perdesse muita massa de repente a Terra iria para uma órbita mais afastada, provavelmente saindo da zona habitável. Hoje a tectônica de placas da Terra é controlada pela convecção do manto terrestre cuja fonte de calor é o calor residual da acresção e o decaimento radioativo. Mas o que pode acontecer é um aumento significativo na excentricidade da órbita do planeta, o que tornaria a fricção de maré pronunciada, com efeitos geológicos dramáticos tal como ocorre nas luas Encélado (Saturno) e Io (Júpiter).
 

MobiusRJ

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Se o Sol perdesse muita massa de repente a Terra iria para uma órbita mais afastada, provavelmente saindo da zona habitável. Hoje a tectônica de placas da Terra é controlada pela convecção do manto terrestre cuja fonte de calor é o calor residual da acresção e o decaimento radioativo. Mas o que pode acontecer é um aumento significativo na excentricidade da órbita do planeta, o que tornaria a fricção de maré pronunciada, com efeitos geológicos dramáticos tal como ocorre nas luas Encélado (Saturno) e Io (Júpiter).
No caso era uma colônia com um biosfera artificial em um planeta rochoso e sem vida.

S05-E13

Tem no Netflix

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Goris

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Está revendo Star Trek, Mobius? O vendo pela primeira vez?
Raramente ouço gente que não viu nós anos 90 dizendo que curtiram TNG
 

MobiusRJ

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Está revendo Star Trek, Mobius? O vendo pela primeira vez?
Raramente ouço gente que não viu nós anos 90 dizendo que curtiram TNG
To vendo pela a primeira vez.

To com 41 anos e essa era umas das séries do meu backlog de sempre (assim como Battlestar Galatica, Monk, House e Stargate) q agora no desemprego resolvi pegar para ver e estou gostando muito. Após termina-la vou emendar com a Deep Space Nine.

Devido a minha idade, consigo absorver bem a velharia e os efeitos especiais da época sem torcer o nariz. Na verdade até acho q devido a falta de tecnologia, os roteiros acabavam precisando ser mais interessantes para prender o público.

Interessante é q nessa série tem questões sociais como preconceito, sexualidade e outras coisas "lacradoras" mas q estao totalmente dentro do contexto, sem perder a qualidade.

Tô vendo um capítulo (S05E17) de uma raça andrógena em q é proibido o desejo sexual por macho ou fêmea e um dos personagens dessa raça sente atração pelo o cmte Riker e revela q outros tem esse comportamento e são perseguidos em seus planetas.
 
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Goris

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To vendo pela a primeira vez.

To com 41 anos e essa era umas das séries do meu backlog de sempre (assim como Battlestar Galatica, Monk, House e Stargate) q agora no desemprego resolvi pegar para ver e estou gostando muito. Após termina-la vou emendar com a Deep Space Nine.

Devido a minha idade, consigo absorver bem a velharia e os efeitos especiais da época sem torcer o nariz. Na verdade até acho q devido a falta de tecnologia, os roteiros acabavam precisando ser mais interessantes para prender o público.
Cara, sinto muito pelo desemprego, torço pra vc encontrar algo bom logo.

O que eu gosto de Star Trek TNG era eles serem um futuro "otimista" em que a humanidade se tornou melhor do que é hoje.

E não é algo impossível, sem entrar em política e religiao, senão ganho warning de graça, mas em 1500 era natural escravizar alguém que não fosse da sua religião. Em 1800 era natural escravizar alguém que não fosse da sua raça. Em 1900 era natural fazer experimentos científicos em alguém que fosse de uma raça inferior - com a pessoa viva.

O mundo hoje não é perfeito, longe disso, mas atitudes que 50 anos atrás eram normais (escravidão, sexismo, racismo, mortes por ideologia, etc) ou diminuíram ou são lembrados justamente porque cada vez que vemos essas coisas, nos chocamos e lutamos contra isso.

Que dirá em 400 anos de evolução, como não seria o futuro?

As séries atuais de Jornada - pós 2009 - não seguem essa pegada, que consideram irrealista demais, o que me desagrada. Até Picard já parte da politicagem pra começar sua jornada.

Mas que bom que vc tbm gosta.

Deep Space Nine (minha favorita) segue uma pegada menos otimista (de repente, foi onde Jornada perdeu o rumo, apesar de a série jogar bem com isso) mostrando que a Federação tbm comete erros. As duas primeiras temporadas são mais ou menos ruins, até a série engrenar por si só mas depois disso só melhora.

Mas Dominion Wars a coisa chega ao ápice, com a Federação até mesmo tendo que tomar decisões moralmente dúbias na guerra. Mas se você ler as entrelinhas, você percebe o quanto cada decisão errada (certa, dentro do contexto do episódio) acaba por trazer consequências lá na frente que te fazem pensar que, talvez o jeito "positivo e irreal" da TNG fosse o melhor.
 

MobiusRJ

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O que eu gosto de Star Trek TNG era eles serem um futuro "otimista" em que a humanidade se tornou melhor do que é hoje.

E não é algo impossível, sem entrar em política e religiao, senão ganho warning de graça, mas em 1500 era natural escravizar alguém que não fosse da sua religião. Em 1800 era natural escravizar alguém que não fosse da sua raça. Em 1900 era natural fazer experimentos científicos em alguém que fosse de uma raça inferior - com a pessoa viva.

O mundo hoje não é perfeito, longe disso, mas atitudes que 50 anos atrás eram normais (escravidão, sexismo, racismo, mortes por ideologia, etc) ou diminuíram ou são lembrados justamente porque cada vez que vemos essas coisas, nos chocamos e lutamos contra isso.

Que dirá em 400 anos de evolução, como não seria o futuro?

As séries atuais de Jornada - pós 2009 - não seguem essa pegada, que consideram irrealista demais, o que me desagrada. Até Picard já parte da politicagem pra começar sua jornada.

Mas que bom que vc tbm gosta.

Deep Space Nine (minha favorita) segue uma pegada menos otimista (de repente, foi onde Jornada perdeu o rumo, apesar de a série jogar bem com isso) mostrando que a Federação tbm comete erros. As duas primeiras temporadas são mais ou menos ruins, até a série engrenar por si só mas depois disso só melhora.

Mas Dominion Wars a coisa chega ao ápice, com a Federação até mesmo tendo que tomar decisões moralmente dúbias na guerra. Mas se você ler as entrelinhas, você percebe o quanto cada decisão errada (certa, dentro do contexto do episódio) acaba por trazer consequências lá na frente que te fazem pensar que, talvez o jeito "positivo e irreal" da TNG fosse o melhor.
Na verdade eu compartilho com a sua opinião de q uma evolução da humanidade seria o q vemos em TNG, levando em consideração TB esses seus exemplos históricos.


Apesar de ser Syfy, vamos parar por aqui q estamos desviando muito o tópico, kkkk. Citei a série pq eu queria algo atual nessa pegada científica, com o conhecimento científico e astronômico de hj em dia.


Imagino um capítulo iniciando: diário de bordo, data Estelar xxxx, fomos designados a monitorar o exoplaneta Próxima Centary, localizado no sistema Alpha Centary, a 4 anos luz da Terra, na esperança de podermos instalar uma colônia....

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Vim do Futuro

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Imagino um capítulo iniciando: diário de bordo, data Estelar xxxx, fomos designados a monitorar o exoplaneta Próxima Centary, localizado no sistema Alpha Centary, a 4 anos luz da Terra, na esperança de podermos instalar uma colônia....
Tem até um joguinho antigo sobre colonizar um planeta em Alpha Centauri.
O visual é meio confuso mas lembro que joguei ele pro um bom tempo. Caso se interesse por management, pode achar aí pela www.
 

MobiusRJ

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Tem até um joguinho antigo sobre colonizar um planeta em Alpha Centauri.
O visual é meio confuso mas lembro que joguei ele pro um bom tempo. Caso se interesse por management, pode achar aí pela www.
Sobre isso já temos o elite dangerous para aplacar nossa necessidade.

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Astrônomos descobrem estrela com órbita inusitada e provam previsão de Einstein

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Astrônomos no Chile usando um dos maiores telescópios do mundo encontraram uma estrela que "dança" em torno de um buraco negro na Via Láctea assim como Albert Einstein pode ter previsto há mais de um século.

A Teoria Geral da Relatividade de Einstein, publicada em 1915, é o fundamento da física moderna, há muito tempo ajudando os cientistas a entenderem as propriedades da gravidade.

Mas o anúncio desta quinta-feira (17) a partir do Observatório do Sul Europeu (ESO, na sigla em inglês), grupo intergovernamental de astrônomos europeus que opera no Chile, prova que a teoria se aplica até mesmo a uma estrela a 26 mil anos-luz do Sol.

Quase 30 anos de medições, segundo disseram os cientistas em nota, permitiram seguir a estrela que seguia sua órbita em fomato de roseta em torno de um buraco negro "super gigantesco" na Via Láctea. A descoberta provou que Einstein, e não seu predecessor Isaac Newton, estava certo. Newton acreditava que o astro viajaria numa trajetória em formato de elipse.

"Esse resultado há muito tempo buscado foi possibilitado pelas medições cada vez mais precisa por quase 30 anos, que permitiram que cientistas desvendassem os mistérios do gigante à espreita no coração da nossa galáxia", disse o observatório.

A descoberta também oferece novas evidências da existência de um buraco negro chamado Sagittarius A*, cuja massa seria 4 milhões de vezes maior que a do Sol, disse a nota.

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnol...ela-com-orbita-inusitada-e-comprovam-einstein
Einstein... Mal posso prever seus movimentos.

Como pode ter existido alguém tão genial?
 

Vim do Futuro

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E qual a maior distância possível pra ele já fazer um estrago? Não seria apenas se impactasse a Terra, sendo que se ele passar perto mas não se chocar ele esfarela?
Sou apenas curioso no assunto. Mas creio que não faz diferença se passar a 100 mil ou 10 milhões de KM. Perigo mesmo só num impacto direto.

Estava olhando um site aqui, se esse asteroide caísse na Terra faria um put* estrago.
Exato! Qualquer objeto com 1/2 KM já faz uma estrago enorme. Com menos de 500 metros, aí depende da região onde ele cair. Temos que contar com a sorte pro preju ser pequeno.
 

Vim do Futuro

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Vídeo bem legalzinho sobre Fobos, uma das luas de Marte.
1- Começa que ela tem a face travada, igual a nossa Lua.
2- Impressiona muito a proximidade entre ela e Marte, 6.000 km. Uma pessoa em Fobos teria uma vista privilegiada do planeta.
3- Ela está se aproximando lentamente de Marte. E acabará atingindo o planeta-mãe ou se desintegrando em sua atmosfera. E aí será mais um planeta com anel no sistema solar.
 

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Agora temos uma viagem até a Pequena Nuvem de Magalhães, logo ali "pertinho".
E de quebra dá pra aprender sobre a ponte intergalática. Pelo menos eu não sabia disso.
 

Ryo_Hazuki(

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Segundo essa nova teoria, o planeta 9 ou planeta X ou ainda Nibiru, pode na verdade ser um mini buraco negro de 5 centímetros:


Misterioso planeta pode ser, na verdade, um buraco negro

11 de Maio de 2020



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Há alguns anos astrônomos estudam e especulam sobre um misterioso Planeta Nove. Esse corpo celeste possui características e distúrbios gravitacionais que levam os estudiosos a especular mais sobre sua real identidade. Dessas especulações, talvez a que mais se destaque é a teoria de que o planeta é, na verdade, um minúsculo, porém extremamente pesado buraco negro que estaria preso pela força gravitacional solar.

O físico do Instituto de Estudos avançados de Princeton, na Nova Jersey, Ed Witten traçou um plano para estudar a singularidade do Planeta Nove, ou o suposto buraco negro.



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A dificuldade em confirmar se o “planeta nove” é um buraco negro está em seu tamanho: se houver, de fato, um buraco negro orbitando o sistema solar, seria praticamente impossível achá-lo, pois um buraco negro com a massa do “planeta nove” teria, aproximadamente, cinco centímetros, de acordo com o estudo. Com esse “tamanho todo”, ficaria muito difícil para enxerga-lo na vastidão do universo.

O plano de Ed Witten sugere enviar uma gigantesca frota de naves espaciais para perto do astro. Se ao menos uma unidade dessas naves se desviarem de seu trajeto, atraída por alguma força gravitacional inesperada, isso pode indicar um sinal de força gravitacional de um buraco negro.



A dificuldade para o estudo seguir adiante reside no ineditismo: ainda não foram fabricadas as referidas naves espaciais minúsculas, apesar de pesquisadores já terem pensado na hipótese de desenvolver tais veículos.





 
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