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Acho que as pessoas realmente não fazer ideia do que o JW vai proporcionar à humanidade em termos de conhecimento.Que venha uma nova era de conhecimento.
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Acho que as pessoas realmente não fazer ideia do que o JW vai proporcionar à humanidade em termos de conhecimento.Que venha uma nova era de conhecimento.
O que acho mais interessante nesses casos é que geralmente acontecem coisas que não entendemos. Coisas inesperadas. E aí acontecem descobertas incríveis.Acho que as pessoas realmente não fazer ideia do que o JW vai proporcionar à humanidade em termos de conhecimento.
Embora este seja um grande momento, confirmando que o Webb é um telescópio funcional, há muito a ser feito nos próximos meses para preparar o observatório para operações científicas completas usando todos os quatro instrumentos.
Como esperado o pessoal (público leigo) ficou desapontado com essas fotos.Reveladas as primeiras imagens do Telescópio Espacial James WebbFirst images from James Webb Space Telescope revealed
On December 25, 2021, James Webb Space Telescope was launched from the French Guiana towards Lagrange point 2. People have been anxiously awaiting the return of the first image from the next-generation space scope, but now that wait is finally over! In a blog post today, NASA shared a mosaic...spaceexplored.com
Em 25 de dezembro de 2021, o Telescópio Espacial James Webb foi lançado da Guiana Francesa em direção ao ponto 2 de Lagrange. As pessoas aguardavam ansiosamente o retorno da primeira imagem do escopo espacial de próxima geração, mas agora essa espera finalmente acabou!
Em uma postagem de blog hoje, a NASA compartilhou uma imagem em mosaico do processo de alinhamento inicial. A imagem, francamente, não é muito para se olhar, no entanto, isso é apenas o começo! Esses 18 pontos de luz na imagem são todos da mesma estrela, com os diferentes pontos sendo de diferentes seções de espelho de Webb.
O telescópio ainda não está pronto para obter imagens científicas, ainda precisa ser totalmente alinhado e calibrado, mas este é um passo empolgante em direção a esse objetivo!
Na postagem do blog da NASA, a agência explicou:
O desafio da equipe era duplo: confirmar que o NIRCam estava pronto para coletar luz de objetos celestes e, em seguida, identificar a luz estelar da mesma estrela em cada um dos 18 segmentos do espelho primário. O resultado é um mosaico de imagens de 18 pontos de luz estelar organizados aleatoriamente, o produto dos segmentos de espelho desalinhados do Webb, todos refletindo a luz da mesma estrela de volta ao espelho secundário do Webb e aos detectores do NIRCam.
Mosaico à esquerda, Mosaico rotulado com base na seção espelhada do JWST à direita. Crédito da imagem: NASA
Esta não foi a única imagem de James Webb que vimos hoje, pois a NASA compartilhou uma “selfie” dos espelhos do telescópio.
Esta “selfie” foi criada usando uma lente de imagem de pupila especializada dentro do instrumento NIRCam que foi projetado para tirar imagens dos segmentos do espelho primário em vez de imagens do espaço. Essa configuração não é usada durante operações científicas e é usada estritamente para fins de engenharia e alinhamento. Neste caso, o segmento brilhante foi apontado para uma estrela brilhante, enquanto os outros não estão atualmente no mesmo alinhamento. Esta imagem deu uma indicação antecipada do alinhamento do espelho primário com o instrumento. Crédito: NASA
Podemos esperar muito mais notícias da agência espacial sobre o Webb, já que as primeiras imagens científicas devem chegar neste verão.
A imagem mostra a atmosfera superior do Sol, a coroa, que tem uma temperatura de cerca de 1 milhão de graus Celsius.
Eu me babo com essas fotos coisa linda demaisVeja fotos do Sol com resolução mais alta já feita até hoje e da atmosfera solar 'colorida'
Imagem foi divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), que também publicou imagens coloridas das camadas da atmosfera solar.
Por g1
12/04/2022 09h33 Atualizado há 2 horas
O Sol visto pelo Solar Orbiter em luz ultravioleta extrema a uma distância de aproximadamente 75 milhões de quilômetros. — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/EUI; Processamento de dados: E. Kraaikamp (ROB)
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) divulgou, no final de março, uma foto do Sol com a melhor resolução já tirada até hoje (veja acima uma versão reduzida).
A agência também divulgou imagens coloridas das diferentes camadas da atmosfera solar (leia mais abaixo).
Compare o tamanho do Sol com o da Terra: na foto acima, uma imagem do nosso planeta foi incluída para escala, na posição das 'duas horas' de um relógio.
A foto foi feita pelo satélite Solar Orbiter, em luz ultravioleta extrema, a uma distância de cerca de 75 milhões de quilômetros do Sol, segundo a ESA.
A fotografia é, na verdade um mosaico de 25 imagens individuais, tiradas em 7 de março, pelo telescópio de alta resolução Extreme Ultraviolet Imager ("Imageador Ultravioleta Extremo", na tradução livre, ou EUI, na sigla em inglês).
A foto final contém mais de 83 milhões de pixels, em uma grade de 9148 x 9112 pixels – tornando-se, segundo a própria ESA, a imagem de maior resolução do disco completo do Sol e da coroa solar já obtida.
(O arquivo no topo da reportagem foi comprimido. Para baixá-lo em tamanho original, clique aqui).
Atmosfera solar 'colorida'
Cores mostram diferentes pontos da atmosfera do Sol — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/SPICE team; Data processing: G. Pelouze (IAS)
A agência também divulgou imagens das diferentes camadas da atmosfera do Sol: acima, o roxo corresponde ao hidrogênio, a uma temperatura de 10 mil graus Celsius; o azul ao carbono, a 32 mil graus Celsius, o verde ao oxigênio, a 320 mil graus Celsius, e o amarelo ao gás néon, a 630 mil graus Celsius.
Essas imagens foram feitas por um equipamento diferente do satélite – o "SPICE", projetado para rastrear as camadas na atmosfera do Sol desde a coroa até uma camada conhecida como cromosfera, aproximando-se da superfície. O instrumento faz isso observando os diferentes comprimentos de onda da luz ultravioleta extrema que vem de diferentes átomos, disse a ESA.
As observações vão permitir a físicos que estudam o Sol rastrear as erupções que ocorrem na coroa através das camadas atmosféricas inferiores – e, também, como a temperatura solar está subindo através das camadas atmosféricas ascendentes.
Tanto o "SPICE" como o "EUI" pertencem ao satélite Solar Orbiter – cuja missão é ser, justamente, um laboratório espacial de observações sobre o Sol. Ele fica a 42 milhões de quilômetros da estrela e foi lançado em fevereiro de 2020.
Veja fotos do Sol com a resolução mais alta já feita e da atmosfera solar 'colorida'
Imagem foi divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), que também publicou imagens coloridas das camadas da atmosfera solar.g1.globo.com
Veja fotos do Sol com resolução mais alta já feita até hoje e da atmosfera solar 'colorida'
Imagem foi divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), que também publicou imagens coloridas das camadas da atmosfera solar.
Por g1
12/04/2022 09h33 Atualizado há 2 horas
O Sol visto pelo Solar Orbiter em luz ultravioleta extrema a uma distância de aproximadamente 75 milhões de quilômetros. — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/EUI; Processamento de dados: E. Kraaikamp (ROB)
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) divulgou, no final de março, uma foto do Sol com a melhor resolução já tirada até hoje (veja acima uma versão reduzida).
A agência também divulgou imagens coloridas das diferentes camadas da atmosfera solar (leia mais abaixo).
Compare o tamanho do Sol com o da Terra: na foto acima, uma imagem do nosso planeta foi incluída para escala, na posição das 'duas horas' de um relógio.
A foto foi feita pelo satélite Solar Orbiter, em luz ultravioleta extrema, a uma distância de cerca de 75 milhões de quilômetros do Sol, segundo a ESA.
A fotografia é, na verdade um mosaico de 25 imagens individuais, tiradas em 7 de março, pelo telescópio de alta resolução Extreme Ultraviolet Imager ("Imageador Ultravioleta Extremo", na tradução livre, ou EUI, na sigla em inglês).
A foto final contém mais de 83 milhões de pixels, em uma grade de 9148 x 9112 pixels – tornando-se, segundo a própria ESA, a imagem de maior resolução do disco completo do Sol e da coroa solar já obtida.
(O arquivo no topo da reportagem foi comprimido. Para baixá-lo em tamanho original, clique aqui).
Atmosfera solar 'colorida'
Cores mostram diferentes pontos da atmosfera do Sol — Foto: ESA & NASA/Solar Orbiter/SPICE team; Data processing: G. Pelouze (IAS)
A agência também divulgou imagens das diferentes camadas da atmosfera do Sol: acima, o roxo corresponde ao hidrogênio, a uma temperatura de 10 mil graus Celsius; o azul ao carbono, a 32 mil graus Celsius, o verde ao oxigênio, a 320 mil graus Celsius, e o amarelo ao gás néon, a 630 mil graus Celsius.
Essas imagens foram feitas por um equipamento diferente do satélite – o "SPICE", projetado para rastrear as camadas na atmosfera do Sol desde a coroa até uma camada conhecida como cromosfera, aproximando-se da superfície. O instrumento faz isso observando os diferentes comprimentos de onda da luz ultravioleta extrema que vem de diferentes átomos, disse a ESA.
As observações vão permitir a físicos que estudam o Sol rastrear as erupções que ocorrem na coroa através das camadas atmosféricas inferiores – e, também, como a temperatura solar está subindo através das camadas atmosféricas ascendentes.
Tanto o "SPICE" como o "EUI" pertencem ao satélite Solar Orbiter – cuja missão é ser, justamente, um laboratório espacial de observações sobre o Sol. Ele fica a 42 milhões de quilômetros da estrela e foi lançado em fevereiro de 2020.
Veja fotos do Sol com a resolução mais alta já feita e da atmosfera solar 'colorida'
Imagem foi divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), que também publicou imagens coloridas das camadas da atmosfera solar.g1.globo.com
Astrônomos ilustram morte de VY Canis Majoris, maior estrela da Via Láctea
Pesquisadores usaram dados do telescópio Atacama Large Millimeter Array (Alma) para descobrir os processos pelos quais estrelas hipergigantes passam no final de suas vidas
2 min de leitura
27 JUN 2022 - 12H02 ATUALIZADO EM 27 JUN 2022 - 12H02
- REDAÇÃO GALILEU
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Impressão artística da estrela hipergigante vermelha VY Canis Majoris (Foto: NASA / ESA / Hubble / R. Humphreys, Universidade de Minnesota / J. Olmsted, STScI.)
Estrelas hipergigantes são muito incomuns, com apenas algumas conhecidas na Via Láctea. Uma dessas raridades foi acompanhada por astrônomos, que criaram uma imagem tridimensional da morte do astro, conhecido como VY Canis Majoris (VY CMa).
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O feito foi apresentado em 13 de junho na 240ª Reunião da Sociedade Astronômica Americana em Pasadena, na Califórnia. A equipe que realizou o acompanhamento da estrela moribunda teve liderança de pesquisadores da Universidade do Arizona.
Os astrônomos traçaram a distribuição, direções e velocidades de uma variedade de moléculas em torno de VY Canis Majoris. A hipergigante vermelha fica a mais de 3 mil anos-luz da Terra na constelação de Canis Major. O astro apresenta entre 10 mil a 15 mil UA (unidades astronômicas), sendo que 1 UA equivale à distância média entre o nosso planeta e o Sol.
De acordo com Lucy Ziurys, uma das líderes do estudo, VY CMa é possivelmente a estrela mais massiva da Via Láctea. Ela compara o astro a uma “versão em esteroides” de Betelgeuse, uma hiperestrela que é a segunda estrela mais brilhante da constelação de Órion. "[VY CMa] É muito maior, muito mais massiva e sofre violentas erupções em massa a cada 200 anos ou mais”, conta a cientista.
Imagem da nossa galáxia, a Via Láctea (Foto: Divulgação/NASA)
Para descobrir mais detalhes dos processos pelos quais as hipergigantes passam ao terminarem suas vidas, os pesquisadores começaram a rastrear certas moléculas ao redor de VY CMa e mapeá-las com imagens preexistentes de poeira, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble.
Ninguém antes foi capaz de fazer uma imagem completa desta estrela, de acordo com Ziurys. Mas, de modo inédito, a equipe estudou os mecanismos de perda de massa do astro, que pareceram diferentes aos de estrelas menores que no final da vida viram gigantes vermelhas.
O que se observou, segundo a cientista, não foi uma perda de massa simétrica, mas sim células de convecção através da fotosfera da estrela, soprando como “balas gigantes” e ejetando massa em direções diversas. “Essas são análogas aos arcos coronais vistos no Sol, mas um bilhão de vezes maiores”, compara a estudiosa.
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Utilizando o telescópio Atacama Large Millimeter Array (Alma), no Chile, os pesquisadores rastrearam a variedade de moléculas do material da superfície estelar. Com isso, obtiveram mapas preliminares de óxido de enxofre, dióxido de enxofre, óxido de silício, óxido fosforoso e cloreto de sódio. Por fim, o grupo montou uma imagem geral da estrutura do fluxo molecular de VY CMa.
Ao moverem as 48 antenas de rádio do Alma, os pesquisadores conseguiram ainda informações sobre as direções e velocidades das moléculas, podendo relacioná-las a eventos de ejeção de massa. De acordo com Ambesh Singh, cientista que colidera a pesquisa, foram processados quase um terabyte de dados — e para calibrar esse volume, será preciso um ou dois dias para cada molécula.
"Com essas observações, agora podemos colocá-las em mapas no céu", garante Ziurys. "Até agora, apenas pequenas porções dessa enorme estrutura foram estudadas, mas você não pode entender a perda de massa e como essas grandes estrelas morrem a menos que você olhe para toda a região. É por isso que queríamos criar uma imagem completa", explica.
Bidê vai apresentar a primeira foto daqui a pouco
o canal do gordão ta cobrindo ao vivo
Desculpa o tópico que postei manolo, foi o excitement do momento. Vamos continuar por aqui!!!Não vou conseguir acompanhar, mas o momento é épico demais, foi pro título.
Man eu nem vi que tópico era, fui direto pela notificação, pensei que fosse esse aqui.Desculpa o tópico que postei manolo, foi o excitement do momento. Vamos continuar por aqui!!!