Sgt. Kowalski
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Ataque a tiros mata sete em escola religiosa em Jerusalém
da Folha Online
Dois homens armados invadiram uma escola religiosa judaica [yeshivá] em Jerusalém e abriram fogo nesta quinta-feira, matando ao menos sete pessoas, segundo a polícia e equipes de resgate.
Ambulâncias foram enviadas ao local, a escola Mercaz Harav na área de Kiryat Moshe, em Jerusalém, um conhecido centro de estudos judaicos relacionado com a liderança do movimento de colonos judeus na Cisjordânia.
"Há ao menos sete pessoas mortas e dezenas de feridos", disse Eli Dein, diretor dos serviços de emergência de Israel.
Ao menos 35 pessoas ficaram feridas, segundo informações da imprensa israelense.
De acordo com testemunhas, os homens armados invadiram uma sala de jantar onde cerca de 80 pessoas estavam reunidas e abriram fogo.
"Os terroristas se infiltraram na escola e abriram fogo em todas as direções. Um deles morreu na troca de tiros, e aparentemente, usava um cinto com explosivos", disse o porta-voz da polícia de Jerusalém, Shmuel Ben Ruby, acrescentando que todos os estudantes foram retirados do local.
Não houve ataques terroristas de grupos armados palestinos em Jerusalém em 2007, embora a polícia e o Exército afirmam que conseguiram desmantelar planos desde tipo.
"Houve muitos tiros e muita histeria", disse uma mulher israelense que vive em frente à escola religiosa em entrevista a uma rádio local.
Entre 2001 e 2004 --o auge dos confrontos entre palestinos e israelenses-- Jerusalém foi alvo constante de ataques palestinos, incluindo ações suicidas contra ônibus.
Após a ação desta quinta-feira, homens armados deram tiros para o alto na Cidade de Gaza em celebração ao ataque, ocorrido apenas três dias depois que Israel deu fim à ofensiva militar na faixa de Gaza, que matou cerca de 120 palestinos --muitos deles civis.
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Grupo desconhecido assume atentado que matou sete em Jerusalém
da Folha Online
A TV Al Manar, do grupo radical xiita Hizbollah, anunciou nesta quinta-feira que um grupo até então desconhecido chamado Mártires do Imã Mughniyeh e Gaza é o responsável pelo ataque a tiros em Jerusalém que deixou ao menos sete mortos. O atirador foi morto no local.
Apesar de a alegação ter sido feita pela estação de TV do Hizbollah e o grupo levar o nome de um de seus membros recentemente assassinado, não ficou claro qual é a relação entre o Hizbollah e a nova organização.
"Batalhões de Liberdade da Galiléia --os Mártires do Imã Mughniyeh e Gaza assumiram a responsabilidade pela operação de Jerusalém", dizia a mensagem de texto emitida pela Al Manar
A TV não deu mais informações, e reivindicações de autoria de ataques como este não são comuns. Funcionários da Al Manar afirmaram terem recebido uma ligação telefônica do grupo em seu escritório em Beirute logo após o ataque.
Mughniyeh, comandante militar do Hizbollah, foi assassinado em um atentado a bomba no dia 12 de fevereiro em Damasco, Síria. A organização culpou Israel pela morte e o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, declarou que retaliaria a morte de Mughniyeh com "guerra aberta" contra Israel. O país judeu nega a acusação.
No sul do Líbano, salvas de tiros celebrando o atentado foram disparadas no campo de refugiados palestinos de Ain al Helweh, o maior do país, enquanto pessoas saíam às ruas distribuindo doces.
Membros do Hamas e do Fatah no campo também comemoraram o ataque, mas não reivindicaram a autoria.
Ataque
Um homem armado entrou na biblioteca de uma escola religiosa judaica [yeshivá] em Jerusalém durante uma sessão de estudos lotada, matando ao menos sete pessoas e ferindo dezenas antes de ser morto, segundo a polícia e funcionários de resgate.
Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, afirmou que o atirador entrou na escola pela porta principal e seguiu até a biblioteca, onde havia cerca de 80 pessoas. Ele levava uma pistola e um rifle, e usou as duas armas no ataque. O porta-voz afirmou que a polícia procurava por explosivos.
Folha Online/Folha Online
David Simchon, chefe da escola, disse que os estudantes se preparavam para a celebração do novo mês do calendário judaico, que inclui a data de Purim. "Nós planejávamos uma festa de Purim esta noite, e em vez disso, tivemos um massacre", afirmou.
Yehuda Meshi Zahav, chefe do serviço de resgate, entrou na biblioteca logo após o ataque. "Todo o edifício parecia um matadouro. O chão estava coberto de sangue. Os estudantes estavam em aula durante o ataque, afirmou. "O chão ficou repleto de livros sagrados cobertos de sangue."
Testemunhas afirmaram que estudantes pularam das janelas durante o ataque tentando escapar.
Um dos estudantes, Yitzhak Dadon, disse ter atirado duas vezes na cabeça do atirador. "Deitei no telhado do saguão, engatilhei minha arma e esperei por ele. Ele saiu da biblioteca disparando rajadas", afirmou.
A polícia afirmou que um soldado israelense no local atirou novamente, matando o homem. Após o tiroteio, estudantes da escola se manifestaram do lado de fora do prédio, pedindo vingança e dizendo "morte aos árabes".
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O que esses extremistas esperam alcançar matando ESTUDANTES em uma ESCOLA? [kzangado]
da Folha Online
Dois homens armados invadiram uma escola religiosa judaica [yeshivá] em Jerusalém e abriram fogo nesta quinta-feira, matando ao menos sete pessoas, segundo a polícia e equipes de resgate.
Ambulâncias foram enviadas ao local, a escola Mercaz Harav na área de Kiryat Moshe, em Jerusalém, um conhecido centro de estudos judaicos relacionado com a liderança do movimento de colonos judeus na Cisjordânia.
"Há ao menos sete pessoas mortas e dezenas de feridos", disse Eli Dein, diretor dos serviços de emergência de Israel.
Ao menos 35 pessoas ficaram feridas, segundo informações da imprensa israelense.
De acordo com testemunhas, os homens armados invadiram uma sala de jantar onde cerca de 80 pessoas estavam reunidas e abriram fogo.
"Os terroristas se infiltraram na escola e abriram fogo em todas as direções. Um deles morreu na troca de tiros, e aparentemente, usava um cinto com explosivos", disse o porta-voz da polícia de Jerusalém, Shmuel Ben Ruby, acrescentando que todos os estudantes foram retirados do local.
Não houve ataques terroristas de grupos armados palestinos em Jerusalém em 2007, embora a polícia e o Exército afirmam que conseguiram desmantelar planos desde tipo.
"Houve muitos tiros e muita histeria", disse uma mulher israelense que vive em frente à escola religiosa em entrevista a uma rádio local.
Entre 2001 e 2004 --o auge dos confrontos entre palestinos e israelenses-- Jerusalém foi alvo constante de ataques palestinos, incluindo ações suicidas contra ônibus.
Após a ação desta quinta-feira, homens armados deram tiros para o alto na Cidade de Gaza em celebração ao ataque, ocorrido apenas três dias depois que Israel deu fim à ofensiva militar na faixa de Gaza, que matou cerca de 120 palestinos --muitos deles civis.
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Grupo desconhecido assume atentado que matou sete em Jerusalém
da Folha Online
A TV Al Manar, do grupo radical xiita Hizbollah, anunciou nesta quinta-feira que um grupo até então desconhecido chamado Mártires do Imã Mughniyeh e Gaza é o responsável pelo ataque a tiros em Jerusalém que deixou ao menos sete mortos. O atirador foi morto no local.
Apesar de a alegação ter sido feita pela estação de TV do Hizbollah e o grupo levar o nome de um de seus membros recentemente assassinado, não ficou claro qual é a relação entre o Hizbollah e a nova organização.
"Batalhões de Liberdade da Galiléia --os Mártires do Imã Mughniyeh e Gaza assumiram a responsabilidade pela operação de Jerusalém", dizia a mensagem de texto emitida pela Al Manar
A TV não deu mais informações, e reivindicações de autoria de ataques como este não são comuns. Funcionários da Al Manar afirmaram terem recebido uma ligação telefônica do grupo em seu escritório em Beirute logo após o ataque.
Mughniyeh, comandante militar do Hizbollah, foi assassinado em um atentado a bomba no dia 12 de fevereiro em Damasco, Síria. A organização culpou Israel pela morte e o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, declarou que retaliaria a morte de Mughniyeh com "guerra aberta" contra Israel. O país judeu nega a acusação.
No sul do Líbano, salvas de tiros celebrando o atentado foram disparadas no campo de refugiados palestinos de Ain al Helweh, o maior do país, enquanto pessoas saíam às ruas distribuindo doces.
Membros do Hamas e do Fatah no campo também comemoraram o ataque, mas não reivindicaram a autoria.
Ataque
Um homem armado entrou na biblioteca de uma escola religiosa judaica [yeshivá] em Jerusalém durante uma sessão de estudos lotada, matando ao menos sete pessoas e ferindo dezenas antes de ser morto, segundo a polícia e funcionários de resgate.
Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, afirmou que o atirador entrou na escola pela porta principal e seguiu até a biblioteca, onde havia cerca de 80 pessoas. Ele levava uma pistola e um rifle, e usou as duas armas no ataque. O porta-voz afirmou que a polícia procurava por explosivos.
Folha Online/Folha Online
David Simchon, chefe da escola, disse que os estudantes se preparavam para a celebração do novo mês do calendário judaico, que inclui a data de Purim. "Nós planejávamos uma festa de Purim esta noite, e em vez disso, tivemos um massacre", afirmou.
Yehuda Meshi Zahav, chefe do serviço de resgate, entrou na biblioteca logo após o ataque. "Todo o edifício parecia um matadouro. O chão estava coberto de sangue. Os estudantes estavam em aula durante o ataque, afirmou. "O chão ficou repleto de livros sagrados cobertos de sangue."
Testemunhas afirmaram que estudantes pularam das janelas durante o ataque tentando escapar.
Um dos estudantes, Yitzhak Dadon, disse ter atirado duas vezes na cabeça do atirador. "Deitei no telhado do saguão, engatilhei minha arma e esperei por ele. Ele saiu da biblioteca disparando rajadas", afirmou.
A polícia afirmou que um soldado israelense no local atirou novamente, matando o homem. Após o tiroteio, estudantes da escola se manifestaram do lado de fora do prédio, pedindo vingança e dizendo "morte aos árabes".
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O que esses extremistas esperam alcançar matando ESTUDANTES em uma ESCOLA? [kzangado]