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O Brasil fechou a balança comercial de 2017 com recorde positivo. O superávit chegou a quase US$ 70 bilhões.
Em 2017, as exportações superaram as importações em US$ 67 bilhões. É o maior valor da série histórica, registrada desde 1989. E bateu o recorde anterior, que era de mais de US$ 47 bilhões, em 2016.
As exportações fecharam 2017 em mais de US$ 200 bilhões. As importações também cresceram. O aumento foi de 10,5%. A China é um grande parceiro para o Brasil: é para onde mais vendemos e de onde mais compramos.
Os chamados produtos básicos, como grãos, seguem com mais peso na balança do Brasil com outros países. Essas vendas ao exterior cresceram quase 30%. As estrelas da exportação foram o petróleo bruto, minério de ferro e a soja.
Em seguida estão semimanufaturados de ferro e aço e os manufaturados, com destaque para óleos combustíveis, máquinas de terraplanagem, tratores e carros.
Na exportação, o resultado foi uma combinação de quantidade e preço maiores. E, nessa balança, o preço pesou mais: nossos produtos foram vendidos a outros países 10% mais caros. E a quantidade exportada aumentou quase 8%.
A meta do governo para 2018 é manter o bom desempenho. Mas o secretário de Comércio Exterior, Abrão Meto, calcula que a diferença das exportações e importações não será tão grande quanto a de 2017. A previsão é que a retomada da economia no país estimule a compra de produtos e equipamentos de fora.
“Em 2018 se espera também um superávit muito forte, na casa dos US$ 50 bilhões, mas dessa vez as importações devem crescer mais do que as exportações. E devem crescer mais em razão do fortalecimento da economia brasileira”, disse.
acho que tá melhorando os imigrantes já podem voltar
Em 2017, as exportações superaram as importações em US$ 67 bilhões. É o maior valor da série histórica, registrada desde 1989. E bateu o recorde anterior, que era de mais de US$ 47 bilhões, em 2016.
As exportações fecharam 2017 em mais de US$ 200 bilhões. As importações também cresceram. O aumento foi de 10,5%. A China é um grande parceiro para o Brasil: é para onde mais vendemos e de onde mais compramos.
Os chamados produtos básicos, como grãos, seguem com mais peso na balança do Brasil com outros países. Essas vendas ao exterior cresceram quase 30%. As estrelas da exportação foram o petróleo bruto, minério de ferro e a soja.
Em seguida estão semimanufaturados de ferro e aço e os manufaturados, com destaque para óleos combustíveis, máquinas de terraplanagem, tratores e carros.
Na exportação, o resultado foi uma combinação de quantidade e preço maiores. E, nessa balança, o preço pesou mais: nossos produtos foram vendidos a outros países 10% mais caros. E a quantidade exportada aumentou quase 8%.
A meta do governo para 2018 é manter o bom desempenho. Mas o secretário de Comércio Exterior, Abrão Meto, calcula que a diferença das exportações e importações não será tão grande quanto a de 2017. A previsão é que a retomada da economia no país estimule a compra de produtos e equipamentos de fora.
“Em 2018 se espera também um superávit muito forte, na casa dos US$ 50 bilhões, mas dessa vez as importações devem crescer mais do que as exportações. E devem crescer mais em razão do fortalecimento da economia brasileira”, disse.
acho que tá melhorando os imigrantes já podem voltar