Hellskah
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Caçula de Galvão Bueno lança clipe ostentação e promete ainda dar Oscar ao Brasil
Se Galvão Bueno fosse narrar o primeiro clipe de Luca, seu caçula de 18 anos, seu típico bordão poderia ser adaptado para “haaaaja ostentação”. Em “Vou te chamar (Te llamare)”, o jovem aparece logo nos primeiros segundos do vídeo dirigindo um carrão (que é dele mesmo), um Porsche Cayman 718 prata, com preço inicial de R$ 329 mil. Ao lado dele, outro veículo do mesmo modelo (esse emprestado), mas com cor diferente, é pilotado por Lord Juan, seu parceiro musical e ex-colega de escola, que Luca conheceu quando estudava em Mônaco.
No figurino, camisetas de grifes como Gucci e Versace, cujo modelo mais simples não custa menos de R$ 2 mil. O cenário onde tudo foi gravado é Miami, nos Estados Unidos, onde o jovem mora.
— Sempre me considerei um artista. Gosto de criar conteúdo quando acho divertido e estava buscando desafios. Gravamos tudo muito rápido, a música e o clipe. Foi para ter experiência. Quero investir no cinema, que é minha grande paixão — avisa Luca, que em setembro começa a fazer um curso na área em uma universidade nos EUA. E ele assume um compromisso: — Já garanto um Oscar para o Brasil. Quero mudar o mundo com mensagens no audiovisual.
Para quem já o acompanhava no YouTube, o clipe não é novidade. Com vídeos em formato de vlog em que expõe sua vida, Luca já mostrou um passeio que fez com os pais no jatinho da família, avaliado em R$ 17 milhões; a viagem para a Rússia na Copa de 2018, que saiu em torno de R$ 30 mil; e a alta quantia gasta em figurinhas do álbum do Mundial, tudo sempre acompanhado de sua mochila vermelha da Supreme em parceria com a Louis Vuitton, com preço de R$ 16 mil.
Apesar de ter conquistado quase 800 mil seguidores com esse estilo de vida, há algum tempo Luca tem buscado expor sua arte de outra forma. E o que será que Galvão Bueno acha de tudo isso?
— Meu pai me apoia em tudo e gostou do clipe. A única coisa que disse foi que eu cantei melhor em inglês. E concordo. Para mim, é mais confortável, já que fui alfabetizado no idioma — analisa o cantor, que diz não sentir peso por ser filho de quem é: — Não faz muito sentido. Ele está no esporte, e eu em outro lado do entretenimento. Estou me esforçando e quero fazer meu próprio nome.
As trocas com o pai, no entanto, são constantes. E, enquanto acham graça da grande repercussão, os dois também lidam com comentários maldosos:
— Antes de verem meu conteúdo, já me chamam de “riquinho mimado”. Mas, sendo filho do meu pai, eu o vejo lidando com haters o tempo todo. E aprendi com ele a não me afetar. Levo com bom humor e estou fazendo o que amo. Então, ninguém pode me parar.
Se Galvão Bueno fosse narrar o primeiro clipe de Luca, seu caçula de 18 anos, seu típico bordão poderia ser adaptado para “haaaaja ostentação”. Em “Vou te chamar (Te llamare)”, o jovem aparece logo nos primeiros segundos do vídeo dirigindo um carrão (que é dele mesmo), um Porsche Cayman 718 prata, com preço inicial de R$ 329 mil. Ao lado dele, outro veículo do mesmo modelo (esse emprestado), mas com cor diferente, é pilotado por Lord Juan, seu parceiro musical e ex-colega de escola, que Luca conheceu quando estudava em Mônaco.
No figurino, camisetas de grifes como Gucci e Versace, cujo modelo mais simples não custa menos de R$ 2 mil. O cenário onde tudo foi gravado é Miami, nos Estados Unidos, onde o jovem mora.
— Sempre me considerei um artista. Gosto de criar conteúdo quando acho divertido e estava buscando desafios. Gravamos tudo muito rápido, a música e o clipe. Foi para ter experiência. Quero investir no cinema, que é minha grande paixão — avisa Luca, que em setembro começa a fazer um curso na área em uma universidade nos EUA. E ele assume um compromisso: — Já garanto um Oscar para o Brasil. Quero mudar o mundo com mensagens no audiovisual.
Para quem já o acompanhava no YouTube, o clipe não é novidade. Com vídeos em formato de vlog em que expõe sua vida, Luca já mostrou um passeio que fez com os pais no jatinho da família, avaliado em R$ 17 milhões; a viagem para a Rússia na Copa de 2018, que saiu em torno de R$ 30 mil; e a alta quantia gasta em figurinhas do álbum do Mundial, tudo sempre acompanhado de sua mochila vermelha da Supreme em parceria com a Louis Vuitton, com preço de R$ 16 mil.
Apesar de ter conquistado quase 800 mil seguidores com esse estilo de vida, há algum tempo Luca tem buscado expor sua arte de outra forma. E o que será que Galvão Bueno acha de tudo isso?
— Meu pai me apoia em tudo e gostou do clipe. A única coisa que disse foi que eu cantei melhor em inglês. E concordo. Para mim, é mais confortável, já que fui alfabetizado no idioma — analisa o cantor, que diz não sentir peso por ser filho de quem é: — Não faz muito sentido. Ele está no esporte, e eu em outro lado do entretenimento. Estou me esforçando e quero fazer meu próprio nome.
As trocas com o pai, no entanto, são constantes. E, enquanto acham graça da grande repercussão, os dois também lidam com comentários maldosos:
— Antes de verem meu conteúdo, já me chamam de “riquinho mimado”. Mas, sendo filho do meu pai, eu o vejo lidando com haters o tempo todo. E aprendi com ele a não me afetar. Levo com bom humor e estou fazendo o que amo. Então, ninguém pode me parar.