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Chat GPT - A nova inteligência artificial que pode eliminar profissões.

Metal God

Lenda da internet
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Sei lá, me parece genérico falarem que vai roubar a obra, o que se detêm é a voz e isso ai deve ter uma proteção para quem quer ganhar dinheiro. A questão é bem discutível, até porque fazer uma música usando a voz de um artista vai se limitar as plataformas que monetizam, no fim quem representa a parte legal que deveria tomar atitudes de pedir exclusão do conteúdo ou de redirecionar a monetização de algum canal do gênero.
Agora em termos de letra, melodia a AI que cria um novo padrão.
Vamos pegar a dublagem, na teoria a AI vai transformar a voz do ator/atriz em qualquer língua e sincronizar o áudio com a movimentação labial. Dai vai do estúdio querer fazer isso ou optar por uma dublagem localizada com dubladores de qualidade.
Livros a IA copia e não cita fonte.
 

Retro Master_80

Bam-bam-bam
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CEO do YouTube manda recado à OpenAI sobre uso de vídeos para treinar IA​

05/04/2024

O CEO do YouTube, Neal Mohan, alertou à OpenAI que não use os vídeos disponíveis na plataforma para treinar o Sora, ferramenta de inteligência artificial (IA) generativa capaz de gerar vídeos a partir de descrições textuais. O recado foi dado durante entrevista à Bloomberg, na quinta-feira (4).

Conforme o chefe do streaming de vídeos do Google, os termos de uso do serviço impedem a utilização dos materiais sem o consentimento do proprietário. A regra é válida para diferentes finalidades, como a repostagem dos vídeos originais por terceiros, e também incluiria o aproveitamento do material para treinamentos de modelos de IA.

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Neal Mohan disse que o uso de vídeos do YouTube sem autorização viola os termos de serviço da plataforma.

“Do ponto de vista de um criador, quando ele faz o upload de seu trabalho árduo em nossa plataforma, ele tem certas expectativas. Uma dessas expectativas é que os termos de serviço serão cumpridos”, observou o executivo. Mohan também mencionou a proibição de transcrição dos vídeos, que poderia ser utilizada para treinar o ChatGPT.

A criadora do chatbot tem sido alvo de processos judiciais nos quais é acusada de usar conteúdos protegidos por direitos autorais no desenvolvimento da tecnologia, sem autorização. O jornal The New York Times está entre os autores das ações, alegando que a desenvolvedora usou seus artigos para alimentar o ChatGPT.

OpenAI usa o YouTube para treinar o Sora?​

Apesar do alerta, o CEO do YouTube disse não saber se a startup tem utilizado os vídeos da plataforma no treinamento da sua ferramenta de IA generativa mais recente. Também não ficou claro se a gigante de Mountain View fará algum tipo de investigação a respeito desse assunto.

Recentemente, a diretora de tecnologia da OpenAI, Mira Murati, afirmou não ter certeza se o gerador de vídeos baseado em IA foi treinado usando materiais disponíveis no YouTube ou em plataformas como Facebook e Instagram. A única confirmação dada por ela é que o Sora estará disponível até o final deste ano.

Lançado em fevereiro, o novo modelo de linguagem da criadora do ChatGPT é capaz de criar vídeos de diferentes estilos e bastante realistas. No momento, ele está restrito a um pequeno grupo de designers, artistas visuais e cineastas que auxiliam no aprimoramento da tecnologia.

Fonte: tecmundo
 

Green Lantern

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CEO do YouTube manda recado à OpenAI sobre uso de vídeos para treinar IA​

05/04/2024

O CEO do YouTube, Neal Mohan, alertou à OpenAI que não use os vídeos disponíveis na plataforma para treinar o Sora, ferramenta de inteligência artificial (IA) generativa capaz de gerar vídeos a partir de descrições textuais. O recado foi dado durante entrevista à Bloomberg, na quinta-feira (4).

Conforme o chefe do streaming de vídeos do Google, os termos de uso do serviço impedem a utilização dos materiais sem o consentimento do proprietário. A regra é válida para diferentes finalidades, como a repostagem dos vídeos originais por terceiros, e também incluiria o aproveitamento do material para treinamentos de modelos de IA.

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Neal Mohan disse que o uso de vídeos do YouTube sem autorização viola os termos de serviço da plataforma.

“Do ponto de vista de um criador, quando ele faz o upload de seu trabalho árduo em nossa plataforma, ele tem certas expectativas. Uma dessas expectativas é que os termos de serviço serão cumpridos”, observou o executivo. Mohan também mencionou a proibição de transcrição dos vídeos, que poderia ser utilizada para treinar o ChatGPT.

A criadora do chatbot tem sido alvo de processos judiciais nos quais é acusada de usar conteúdos protegidos por direitos autorais no desenvolvimento da tecnologia, sem autorização. O jornal The New York Times está entre os autores das ações, alegando que a desenvolvedora usou seus artigos para alimentar o ChatGPT.

OpenAI usa o YouTube para treinar o Sora?​

Apesar do alerta, o CEO do YouTube disse não saber se a startup tem utilizado os vídeos da plataforma no treinamento da sua ferramenta de IA generativa mais recente. Também não ficou claro se a gigante de Mountain View fará algum tipo de investigação a respeito desse assunto.

Recentemente, a diretora de tecnologia da OpenAI, Mira Murati, afirmou não ter certeza se o gerador de vídeos baseado em IA foi treinado usando materiais disponíveis no YouTube ou em plataformas como Facebook e Instagram. A única confirmação dada por ela é que o Sora estará disponível até o final deste ano.

Lançado em fevereiro, o novo modelo de linguagem da criadora do ChatGPT é capaz de criar vídeos de diferentes estilos e bastante realistas. No momento, ele está restrito a um pequeno grupo de designers, artistas visuais e cineastas que auxiliam no aprimoramento da tecnologia.

Fonte: tecmundo


Eles devem ter usado todo tipo de conteúdo disponível na internet, a diretora dizer que não tem certeza indica isso. Como conseguiram bilhões para investir na estrutura de hardware da plataforma, logo veremos mais coisas vindo da Sora.
 

mfalan

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CEO do YouTube manda recado à OpenAI sobre uso de vídeos para treinar IA​

05/04/2024

O CEO do YouTube, Neal Mohan, alertou à OpenAI que não use os vídeos disponíveis na plataforma para treinar o Sora, ferramenta de inteligência artificial (IA) generativa capaz de gerar vídeos a partir de descrições textuais. O recado foi dado durante entrevista à Bloomberg, na quinta-feira (4).

Conforme o chefe do streaming de vídeos do Google, os termos de uso do serviço impedem a utilização dos materiais sem o consentimento do proprietário. A regra é válida para diferentes finalidades, como a repostagem dos vídeos originais por terceiros, e também incluiria o aproveitamento do material para treinamentos de modelos de IA.

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Neal Mohan disse que o uso de vídeos do YouTube sem autorização viola os termos de serviço da plataforma.

“Do ponto de vista de um criador, quando ele faz o upload de seu trabalho árduo em nossa plataforma, ele tem certas expectativas. Uma dessas expectativas é que os termos de serviço serão cumpridos”, observou o executivo. Mohan também mencionou a proibição de transcrição dos vídeos, que poderia ser utilizada para treinar o ChatGPT.

A criadora do chatbot tem sido alvo de processos judiciais nos quais é acusada de usar conteúdos protegidos por direitos autorais no desenvolvimento da tecnologia, sem autorização. O jornal The New York Times está entre os autores das ações, alegando que a desenvolvedora usou seus artigos para alimentar o ChatGPT.

OpenAI usa o YouTube para treinar o Sora?​

Apesar do alerta, o CEO do YouTube disse não saber se a startup tem utilizado os vídeos da plataforma no treinamento da sua ferramenta de IA generativa mais recente. Também não ficou claro se a gigante de Mountain View fará algum tipo de investigação a respeito desse assunto.

Recentemente, a diretora de tecnologia da OpenAI, Mira Murati, afirmou não ter certeza se o gerador de vídeos baseado em IA foi treinado usando materiais disponíveis no YouTube ou em plataformas como Facebook e Instagram. A única confirmação dada por ela é que o Sora estará disponível até o final deste ano.

Lançado em fevereiro, o novo modelo de linguagem da criadora do ChatGPT é capaz de criar vídeos de diferentes estilos e bastante realistas. No momento, ele está restrito a um pequeno grupo de designers, artistas visuais e cineastas que auxiliam no aprimoramento da tecnologia.

Fonte: tecmundo
Cresceu anos com conteúdo pirata sem pagar nada até arrumar isso, tem que pegar sim, até parece que os chinas não tão fazendo isso, quero ver ele reclamar num tribunal em Pequim
 


Retro Master_80

Bam-bam-bam
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Além das regulamentações e leis que podem mudar de acordo com o país, isso é algo que provavelmente vai frear a evolução das IAs.

Quase não existem mais dados para treinar IAs e alternativa pode ser um problema; entenda​

09/04/2024

A OpenAI, o Google e outras empresas de tecnologia treinam seus chatbots com enormes quantidades de dados extraídos de livros, artigos da Wikipédia, notícias e outras fontes da internet. Mas, no futuro, elas esperam usar algo chamado de dados sintéticos.

Isso porque as empresas de tecnologia podem esgotar o texto de alta qualidade que a internet tem a oferecer para o desenvolvimento da inteligência artificial (IA). E as empresas estão enfrentando processos de direitos autorais de autores, organizações de notícias e programadores de computador por usarem seus trabalhos sem permissão.

Eles acreditam que os dados sintéticos ajudarão a reduzir os problemas de direitos autorais e aumentarão o fornecimento de materiais de treinamento necessários para a IA. Veja o que você deve saber sobre isso.

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Com o esgotamento de fontes de dados convencionais e desafios de direitos autorais, empresas de tecnologia como OpenAI
e Google buscam inovar, adotando dados sintéticos gerados por IA para treinar suas próprias inteligências artificiais Foto: Jackie Molloy/NYT

O que são dados sintéticos?​

São dados gerados pela inteligência artificial.

Isso significa que as empresas de tecnologia querem que a IA seja treinada pela IA?​

Sim. Em vez de treinar modelos de IA com textos escritos por pessoas, empresas de tecnologia como Google, OpenAI e Anthropic esperam treinar sua tecnologia com dados gerados por outros modelos de IA.

Dados sintéticos funcionam?​

Não exatamente. Os modelos de IA erram e inventam coisas. Eles também demonstraram que captam os vieses que aparecem nos dados da internet com base nos quais foram treinados. Portanto, se as empresas usam a IA para treinar a IA, elas podem acabar ampliando suas próprias falhas.

Dados sintéticos estão sendo amplamente utilizados pelas empresas de tecnologia atualmente?​

Não. As empresas de tecnologia estão fazendo experiências com eles. Mas devido às possíveis falhas dos dados sintéticos, eles não são uma grande parte da forma como os sistemas de IA são construídos atualmente.

Então, por que empresas de tecnologia dizem que dados sintéticos são o futuro?​

As empresas acreditam que podem refinar a forma como os dados sintéticos são criados. A OpenAI e outras empresas exploraram uma técnica em que dois modelos diferentes de IA trabalham juntos para gerar dados sintéticos mais úteis e confiáveis.

Um modelo de IA gera os dados. Em seguida, um segundo modelo julga os dados, da mesma forma que um ser humano faria, decidindo se os dados são bons ou ruins, precisos ou não. Os modelos de IA são, na verdade, melhores para avaliar o texto do que para escrevê-lo.

“Se você der duas coisas à tecnologia, ela é muito boa em escolher qual delas parece melhor”, disse Nathan Lile, executivo-chefe da startup de IA SynthLabs.

A ideia é que isso forneça os dados de alta qualidade necessários para treinar um chatbot ainda melhor.

Essa técnica funciona?​

Mais ou menos. Tudo se resume a esse segundo modelo de IA. Qual é a sua capacidade de avaliar o texto?

A Anthropic tem sido a mais explícita em seus esforços para fazer isso funcionar. Ela ajusta o segundo modelo de IA usando uma “constituição” selecionada pelos pesquisadores da empresa. Isso ensina o modelo a escolher textos que apoiem determinados princípios, como liberdade, igualdade e um senso de fraternidade, ou vida, liberdade e segurança pessoal. O método da Anthropic é conhecido como “IA Constitucional”.

Veja como dois modelos de IA trabalham em conjunto para produzir dados sintéticos usando um processo como o da Anthropic:

Pede-se a um modelo de IA que crie várias respostas a uma solicitação como:

Explique o pouso na Lua para uma criança de 6 anos.

Cada resposta recebe uma pontuação de preferência. A resposta com a pontuação mais alta é usada.

Essas pontuações são determinadas por outro modelo de IA, que pode julgar as respostas com base na veracidade, honestidade e utilidade.

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Empresas como OpenAI e Google usam dados sintéticos de IA para avançar chatbots, superando desafios de direitos
autorais e escassez de fontes, revolucionando a IA Foto: Jackie Molloy/NYT

O modelo de IA é treinado com seu próprio conjunto de valores, às vezes chamado de constituição, que pode incluir valores mais complexos, como o combate à discriminação.

Mesmo assim, são necessários humanos para garantir que o segundo modelo de IA permaneça no caminho certo. Isso limita a quantidade de dados sintéticos que esse processo pode gerar. E os pesquisadores não concordam se um método como o da Anthropic continuará a melhorar os sistemas de IA

Dados sintéticos ajudam empresas a evitar uso de informações protegidas por direitos autorais?​

Os modelos de IA que geram dados sintéticos foram treinados com dados criados por humanos, muitos dos quais protegidos por direitos autorais. Portanto, os detentores de direitos autorais ainda podem argumentar que empresas como a OpenAI e a Anthropic usaram textos, imagens e vídeos protegidos por direitos autorais sem permissão.

Jeff Clune, professor de ciência da computação da Universidade da Colúmbia Britânica, que trabalhou anteriormente como pesquisador da OpenAI, disse que os modelos de IA podem se tornar mais poderosos do que o cérebro humano em alguns aspectos. Mas eles farão isso porque aprenderam com o cérebro humano.

“Tomando emprestado de Newton: A IA enxerga mais longe por estar sobre os ombros de conjuntos de dados humanos gigantescos”, disse ele.

Fonte: estadão
 

Retro Master_80

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OpenAI usou 1 milhão de horas de vídeos do YouTube, segundo investigação​

09/04/2024

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OpenAI usou 1 milhão de horas de vídeos do YouTube, segundo investigação

A OpenAI, empresa por trás do famoso ChatGPT, responde alguns processos por utilizar livros e obras sem permissão, incluindo artigos jornalísticos. Uma nova investigação do The New York Times afirma que o LLM GPT-4 também foi alimentado com até um milhão de vídeos do YouTube.

Alimentando a IA da OpenAI
Para que qualquer inteligência artificial se desenvolva é necessário alimentá-la, isto é, utilizar arquivos diversos para que ela "aprenda". Por exemplo, ao alimentar o ChatGPT com 1000 livros, caso você peça para ele escrever um pequeno texto, a ferramenta fará isso com bastante qualidade, pois terá um imenso repertório.

O único problema é que é preciso pedir permissão de autores de sites, livros, artigos ou quaisquer outras mídias para utilizar os recursos e alimentá-los... pelo menos na teoria.

A empresa disse ao The Verge que filtra conjuntos de dados "únicos" para os seus modelos para "ajudar a forma como compreendem o mundo" e para "manter a sua competitividade global em investigação", sem mencionar especificamente os vídeos do YouTube. O Google também faz o mesmo, segundo a investigação.

Utilizando vídeos do YouTube para treinamento
Depois de utilizar diversas obras escritas, a OpenAI teria desenvolvido o Whisper, uma inteligência artificial que transcreve áudios de vídeos. Com isso, teriam utilizado o conteúdo de mais de um milhão de horas do YouTube para alimentar o LLM GPT-4.

A dúvida fica sobre até que ponto isso viola o direito dos produtores de conteúdo que tiveram seus dados utilizados. Ao que tudo indica, a OpenAI se encontra em uma área cinza.

Diante dessas dificuldades, empresas que desenvolvem IAs já estão considerando outras formas, segundo o The Wall Street Journal. Entre elas estão parcerias ou compras com editoras de livros, pagar para autores, além de criar conteúdo próprio e "sintético" por meio da inteligência artificial.

Fonte: ign
 

Wolkaiser

Bam-bam-bam
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Aparentemente o Devin, a tal da IA que substitui um Engenheiro de Software, é fake, ou ao menos, a demonstração que a empresa fez tinha vários erros.

Resumindo alguns pontos do vídeo:

- O autor do vídeo é um engenheiro de software com 35 anos de experiência;
- Ele achou suspeito a escolha do projeto no Upwork, a barra de pesquisa mostra que houve uma busca antes, provavelmente em algo que desse mais certo com o projeto, ou seja, foi escolhido a dedo.
- Observando os outputs do Devin no terminal, ele achou estranho e notou que os arquivos que o Devin estava verificando, não existiam, tampouco o código. Ou seja, o Devin estava criando, debugando e corrigindo código que ele mesmo criou e que não tinha serventia alguma.
- A forma como o Devin estava debugando era inadequado a linguagem Python do projeto.
- Pela timeline do prompt, ele sugere que o Devin levou 6 horas para completar o projeto e ainda o fez de forma ineficiente.
- O autor do vídeo replicou o que o Devin fez e levou 35 minutos, sendo que 15 minutos foi dele compilando uma versão antiga de uma biblioteca que era pedido no projeto. E ele precisou apenas alterar 2 linhas que era onde o problema estava, na qual o pedido do Upwork pedia.
- E mais, ele argumentou que uma coisa que a IA não faz é o trabalho mais difícil, que é conversar com o interessado, para saber quais as reais necessidades, como passar informações para o usuário. Ele assumiu várias coisas para fazer o projeto, mas poderia ser algo totalmente diferente do que o usuário gostaria que fosse.

- No geral, ele reforçou que adora as ferramentas de IA, mas disse que é preciso ficar atento com o hype em cima delas, esperando que elas façam coisas irrealistas.
 

Piroclasto

Ei mãe, 500 pontos!
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Queria saber do pessoal que faz a assinatura do ChatGPT plus quanto está saindo em reais por mês e se vale apena. Pelo preço em dólar achei um pouco caro mas queria saber em reais quanto está saindo o serviço.
 

c0ruj4_Cristiano

Veterano
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Queria saber do pessoal que faz a assinatura do ChatGPT plus quanto está saindo em reais por mês e se vale apena. Pelo preço em dólar achei um pouco caro mas queria saber em reais quanto está saindo o serviço.
100 pila kkkk, eu uso pq sou frontend e metade das minhas atividades eu faço rapidinho com a ajuda do chat gpt, meio que minha ferramenta principal. As vezes bate aquela preguiça de fazer uma função mais complexa entao só explico pra ele e ele dá a função, geralmente com erro e tal mas eu já faço as devidas correções e beto marcha nas tasks.
Mas não vou mentir, tem dia que fica bem lento.
 
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