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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Xenoblade

Ei mãe, 500 pontos!
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Fiquei surpreso ao ver um valor tão alto, mas tem explicação no link.

"Mais de dois terços das mortes do dia foram registradas no estado de São Paulo: 414. A Secretaria de Estado da Saúde informou que o número é decorrente de registros represados após mudança no sistema do Ministério da Saúde. O ministério, por sua vez, disse por nota que o sistema não ficou fora do ar e apresentou instabilidades pontuais(...)"

Sim.

Mal deu para comemorar o baixo número inicialmente divulgado.
 


D.Toretto

Bam-bam-bam
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Apenas para registro, não sei como está no entorno de vocês, mas aqui no meu faz um bom tempo que não vejo nenhum relato de conhecidos infectados.

Essa semana um que estava internado a uns 5 meses acabou falecendo, contraiu uma bactéria hospitalar durante o período que estava na UTI por conta do Covid e não conseguiu mais reagir.

Enviado de meu Galaxy S20 FE usando o Tapatalk
 

Zefiris Metherlence

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- Diabetes cresce na pandemia e mata 6,7 milhões só em 2021
[...]A endocrinologista Denise Reis Franco, especialista nos cuidados com o diabetes, explica que as condições vividas nos último dois anos favoreceram o crescimento. “O diabetes tipo 2 está associado ao ganho de peso e ao sedentarismo. As pessoas foram confinadas em casa e diminuíram as atividades físicas. Perderam o ir e vir ao trabalho, ninguém mais foi à academia, ao parque, praças”, afirma Denise.[...]
 

Yatahaze

Ei mãe, 500 pontos!
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eu gostaria ver um estudo confiável sobre as novas infecções e mortes que continuam ocorrendo, mesmo após o boom da vacinação. Eu escuto o JN todo o dia e é incrível como eles SEMPRE fazem uma correlação dos novos casos/mortes com o pessoal que não tomou a vacina ou até aqueles que tomaram somente a primeira dose, implicitamente eles deixam claro quem são os culpados, na visão deles.
recentemente vi que na China os casos estão aumentando drasticamente e lá a vacinação obviamente é obrigatória
 

D.Toretto

Bam-bam-bam
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Apenas para registro, não sei como está no entorno de vocês, mas aqui no meu faz um bom tempo que não vejo nenhum relato de conhecidos infectados.

Essa semana um que estava internado a uns 5 meses acabou falecendo, contraiu uma bactéria hospitalar durante o período que estava na UTI por conta do Covid e não conseguiu mais reagir.

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Só postar aqui que zicou, ontem mesmo um amigo me mandou mensagem avisando que tinha pego e ficou bem mal por 4 dias, no quinto tava quase 0 bala já. Doideira, mas tava vacinado com as 2 doses.

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Sgt. Kowalski

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Governo diz que vacina da Janssen contra Covid agora é de duas doses
O Ministério da Saúde mudou a orientação sobre a vacina contra a Covid fabricada pela Janssen. O imunizante, que vinha sendo usado em dose única, agora passará para o regime de duas aplicações, como já acontece com as injeções da Pfizer, Astrazeneca e Coronavac.
As pessoas com 18 anos ou mais que tomaram esse imunizante também receberão a dose de reforço após cinco meses do esquema primário completo.
O anúncio foi feito em entrevista coletiva do Ministério da Saúde nesta terça-feira (16), quando a pasta informou que a dose de reforço contra Covid estava liberada para toda a população adulta do país.
Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, as pessoas que completarem o esquema vacinal primário de duas doses da Janssen poderão tomar a dose de reforço, preferencialmente de outro imunizante.
"No início, a recomendação é que fosse de dose única. Hoje nós sabemos que é necessário essa proteção adicional. As pessoas que tomaram a vacina da Janssen irão tomar a segunda dose do mesmo imunizante. Como nós já temos quantitativo, não será um esforço muito grande", disse.
"Lá na frente, completou cinco meses da segunda dose, [a pessoa] receberá a segunda dose preferencialmente com uma vacina diferente", completou.
A Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, declarou que uma segunda dose de sua vacina contra Covid-19, aplicada cerca de dois meses depois da primeira, aumentou a eficácia para 94% nos Estados Unidos contra formas moderadas ou graves da doença.
A proteção com uma dose única da vacina, que é usada em diversos países, inclusive no Brasil, é de 70%
A farmacêutica acrescentou que a segunda dose aumentou os níveis de anticorpos de quatro a seis vezes. Quando dada seis meses depois da primeira, os níveis de anticorpos aumentaram 12 vezes.
Na entrevista coletiva desta terça, Queiroga defendeu a amplicação da dose de reforço como medida para "evitar o que tem acontecido na Europa". A Alemanha, por exemplo, cogita voltar ao regime de home office, enquanto a Holanda se tornou na sexta-feira (12) o primeiro país da Europa Ocidental a retomar medidas mais rígidas de isolamento social por causa da Covid.
O Brasil tem 58,9% da população com o primeiro ciclo vacinal completo. Cerca de 75,7% da população recebeu ao menos uma dose. Os dados são do consórcio formado pelos veículos Folha, Uol, O Estado de S. Paulo, Extra, o Globo e G1.
Segundo o site Our World in Data, vinculado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos no percentual de vacinados contra Covid.
A informação foi compartilhada numa rede social pelo cientista Eric Topol, cardiologista, fundador e diretor do Scripps Research Translational Institute, e professor de Medicina Molecular no Scripps Research Institute. De acordo com ele, o Brasil se uniu a outros 55 países que superaram os índices americanos.
VACINAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Para a população com menos de 18 anos, no Brasil apenas a Pfizer tem autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aplicar a injeção contra a Covid em adolescentes que têm de 12 a 17 anos.
Na última sexta-feira (12), a agência recebeu o pedido de uso desse imunizante em crianças de 5 a 11 anos. A solicitação deverá ser analisada em um prazo de até 30 dias.
O Instituto Butantan, responsável no Brasil pela produção da Coronavac, afirma ter apresentado os documentos necessários para a liberação do imunizante para crianças, mas o órgão regulador nega ter recebido informações suficientes para a autorização.
 

Sgt. Kowalski

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Ministério da Saúde vai liberar dose de reforço contra Covid para todos os adultos
O Ministério da Saúde irá liberar a dose de reforço da vacina contra Covid para pessoas com 18 anos ou mais. A aplicação da nova injeção será realizada cinco meses após o esquema vacinal básico para todos os adultos.
A decisão foi anunciada em entrevista coletiva no Ministério da Saúde nesta terça-feira (16).
Desde o fim de setembro, o Ministério da Saúde indica a aplicação da dose de reforço em pessoas acima de 60 anos, além de integrantes de grupos de risco, como pacientes em quimioterapia, com imunodeficiência, pessoas que vivem com HIV/Aids, entre outros casos.
Para esse público, as doses eram aplicadas após seis meses do ciclo vacinal completo, ou seja, depois da segunda aplicação das vacinas da Pfizer, Coronavac e AstraZeneca ou após uma aplicação do modelo da Janssen, que é administrado em dose única.
Com a mudança anunciada nesta terça, o intervalo será reduzido para cinco meses apos o ciclo básico.
As diretrizes do Ministério da Saúde sobre a campanha de vacinação servem para orientar estados e municípios, mas não há uma obrigação de seguir o governo federal. Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e alguns municípios já anteciparam a mudança e reduziram de seis para cinco meses o intervalo para aplicar a dose de reforço.
"Com isso, vamos ter uma cobertura maior da população e evitar o que tem acontecido na Europa", disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
A Alemanha, por exemplo, cogita voltar ao regime de home office, enquanto a Holanda se tornou na sexta-feira (12) o primeiro país da Europa Ocidental a retomar medidas mais rígidas de isolamento social por causa da Covid.
O Brasil tem 58,9% da população com o primeiro ciclo vacinal completo. Cerca de 75,7% da população recebeu ao menos uma dose. Os dados são do consórcio formado pelos veículos Folha, Uol, O Estado de S. Paulo, Extra, o Globo e G1.
Segundo o site Our World in Data, vinculado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos no percentual de vacinados contra Covid.
A informação foi compartilhada numa rede social pelo cientista Eric Topol, cardiologista, fundador e diretor do Scripps Research Translational Institute, e professor de Medicina Molecular no Scripps Research Institute. De acordo com ele, o Brasil se uniu a outros 55 países que superaram os índices americanos.
Vacinação de crianças e adolescentes
Para a população com menos de 18 anos, no Brasil apenas a Pfizer tem autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aplicar a injeção contra a Covid em adolescentes que têm de 12 a 17 anos.
Na última sexta-feira (12), a agência recebeu o pedido de uso desse imunizante em crianças de 5 a 11 anos. A solicitação deverá ser analisada em um prazo de até 30 dias.
O Instituto Butantan, responsável no Brasil pela produção da Coronavac, afirma ter apresentado os documentos necessários para a liberação do imunizante para crianças, mas o órgão regulador nega ter recebido informações suficientes para a autorização.
 

Sgt. Kowalski

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Pílula anti-Covid da Pfizer poderá ter genérico para facilitar acesso mundial
A Pfizer permitirá que laboratórios concorrentes produzam versões genéricas de seu comprimido anti-Covid, que ainda depende da aprovação de autoridades regulatórias. A autorização está prevista em acordo de licença voluntária, anunciado nesta terça-feira (16), firmado entre a empresa americana e a organização Medicines Patent Pool (MPP).
Com a medida, fabricantes que obtiverem a sublicença poderão oferecer o antiviral em associação com ritonavir (utilizado contra o vírus da aids) em 95 países, o equivalente a pouco mais da metade da população mundial, segundo a Unitaid. A agência de saúde da ONU é uma das principais mantenedoras do MPP, organização que busca facilitar o acesso e o desenvolvimento de remédios.
Pelo acordo, a Pfizer não receberá royalties sobre as vendas efetuadas em nações de renda baixa. O mesmo se aplica aos demais países beneficiados pela cobertura enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) mantiver a Covid-19 classificada como emergência de saúde pública.
Entre os beneficiários do acordo estão Bolívia, El Salvador, Haiti, Índia, Indonésia, Nigéria e Venezuela. O Brasil não consta da lista.
No começo deste mês, a empresa informou que a sua pílula para combater a Covid-19 reduz em 89% a probabilidade de hospitalização ou morte para adultos que apresentam risco de desenvolver a doença em forma severa. Seu uso se dá em combinação com o ritonavir.
O tratamento será vendido sob a marca Paxlovid e consiste de três pílulas ministradas em duas doses diárias.
A empresa planeja produzir mais de 180 mil doses até o mês que vem e mais 50 milhões, pelo menos, até o fim 2022.
Com o acordo, a Pfizer avança na mesma área que a rival Merck Sharp & Dohme (MSD), que anunciou um pacto similar com a MPP para seu medicamento anticovid oral, o molnupiravir, que também apresenta eleva taxa de eficácia.
Os resultados promissores ainda precisam ser confirmados, destacou Esteban Burrone, diretor de elaboração de políticas da MPP, em entrevista à AFP. Mas em caso de validade, a disponibilidade "será uma questão de meses, e não de anos", declarou.
 

Zefiris Metherlence

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Aparentemente o Sul do Brasil é a região mais ávida em receber a 2ª dose:

- Covid-19: SC é 3º Estado do país com o menor índice de pessoas que não tomaram a 2ª dose
[...]Santa Catarina tem mantido uma boa taxa de adesão às vacinas contra a Covid-19, sendo o terceiro estado do país com o menor índice de pessoas que não retornaram para tomar a segunda dose (9,10%), ficando atrás somente do Paraná (7,96%) e Rio Grande do Sul (7,65%).[...]
 

constatine

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Covid-19: Áustria institui confinamento nacional para não vacinados
A Áustria tem uma das taxas de vacinação mais baixas da Europa Ocidental, estando em cerca de 65% da população totalmente vacinada.
1641379

Fila para vacinação em Viena REUTERS/LEONHARD FOEGER

O Governo austríaco instituiu um confinamento nacional para quem não está vacinado contra a covid-19, com início marcado para esta meia-noite, com o objectivo de abrandar a propagação do novo coronavírus no país.

Segundo agência de notícias AP, a medida proíbe os não vacinados maiores de 12 anos de saírem de casa, excepto para trabalhar, fazer compras, dar um passeio ou para serem vacinados.

Nas últimas semanas, a Áustria tem registado uma “tendência preocupante” de aumento de casos de infecção pelo novo coronavírus, tendo o número de casos positivos nas últimas 24 horas atingido os 11.552 novos casos.

“É nosso dever como Governo proteger o povo. Por isso, decidimos que a partir de segunda-feira haverá confinamento para os não vacinados”, explicou o chanceler austríaco, em declarações aos jornalistas.

A AP explica que as autoridades austríacas receiam que o pessoal hospitalar já não seja capaz de lidar com o aumento de doentes com covid-19.

A medida anunciada vai afectar cerca de dois milhões de pessoas naquele país alpino, que tem cerca de 8,9 milhões de habitantes, e vai vigorar por 10 dias, tendo sido pedido à polícia vigilância para ter a certeza que quem anda na rua está vacinado.

A Áustria tem uma das taxas de vacinação mais baixas da Europa Ocidental, estando em cerca de 65% da população totalmente vacinada.






Polícia austríaca patrulha ruas e comércios à caça de não-vacinados

Depois que o governo colocou pessoas não vacinadas sob um lockdown exclusivo, um vídeo da Áustria mostra a polícia patrulhando lojas e rodovias verificando o status de vacinação das pessoas.
94C3yPi.jpg


Em uma ação que foi confirmada no fim de semana, as autoridades agora impuseram um lockdown que afeta apenas os não vacinados, o que significa que eles só podem deixar suas casas por “motivos essenciais”, como comprar comida.

Essas medidas, que são as primeiras desse tipo no mundo, afetam cerca de 35% dos austríacos que não receberam as duas doses da vacina.

As novas regras foram introduzidas como resultado de um pico de COVID e aumento crescente de pacientes de UTI (porque a vacina funciona tão bem!).

Imagens da Áustria mostram policiais uniformizados patrulhando shoppings, verificando o status de vacinação das pessoas em um banco de dados do estado.


Outro clipe mostrava um policial parando um veículo em uma rodovia para verificar o estado de vacinação.

Aqueles que forem pegos fora de casa sem comprovação de vacinação enfrentam multas de até US$1.660.

Na semana passada, o chanceler da Áustria, Alexander Schallenberg, disse que o lockdown foi projetado para fazer os não vacinados “sofrerem” como todo mundo sofreu durante os lockdowns anteriores.

Se essas patrulhas draconianas continuarão, resta saber.

Depois que a França introduziu um sistema de passaporte de vacina, imagens de vídeo mostraram policiais patrulhando cafés e bares checando documentos médicos, embora essas patrulhas parecessem ser planejadas para intimidar mais do que se tornar rotina, porque em grande parte pararam logo depois.

Muitos funcionários não vacinados estão sendo mandados para casa na Áustria porque não há capacidade de teste suficiente para permitir que eles obtenham um resultado negativo.

O governo também está tendo que compensar as empresas que estão perdendo até 35% de sua receita de clientes não vacinados que não têm permissão para entrar em seus recintos.
Artigo original aqui




Manchetes de 1938?
 

Jão77

Bam-bam-bam
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Minha opinião irrelevante sobre a pandemia no país: Nossa adesão às primeiras doses da vacina foi muito boa e já faz um bom tempo que tudo está "normal". Onde eu moro já estão liberadas festas (das maiores, coisa de mais de 1000 pessoas), acabaram as restrições de horário e número de pessoas em bares, academias e restaurantes, escolas voltaram a ser presenciais e tudo mais. Ao meu ver é muito difícil que as restrições voltem a ocorrer porque simplesmente a maioria das pessoas não quer mais isso. É o certo? Não sei, mas acho foda tentar voltar às mesmas restrições do início da pandemia.

Eu que moro sozinho, em outra cidade, longe dos meus pais e avós, e raramente visito eles, não tenho mais o "medo" da pandemia que tinha antigamente. Estou desde o segundo semestre de 2020 frequentando hospitais, tendo contato com pacientes de COVID-19, e finalmente estou relaxando um pouco, me permitindo sair mais, ir em bares, festas e tudo mais. E sou otimista e acredito que, até o início de 2022 a situação já esteja bem melhor.

Única coisa que me preocupa é que tenho visto uma queda da adesão das pessoas à terceira dose. Alguns com medo de tomar, outros pensando que por tomarem 2 já estão seguros. Talvez isso possa piorar a pandemia novamente, mas espero que não.
 

Xenoblade

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Minha opinião irrelevante sobre a pandemia no país: Nossa adesão às primeiras doses da vacina foi muito boa e já faz um bom tempo que tudo está "normal". Onde eu moro já estão liberadas festas (das maiores, coisa de mais de 1000 pessoas), acabaram as restrições de horário e número de pessoas em bares, academias e restaurantes, escolas voltaram a ser presenciais e tudo mais. Ao meu ver é muito difícil que as restrições voltem a ocorrer porque simplesmente a maioria das pessoas não quer mais isso. É o certo? Não sei, mas acho foda tentar voltar às mesmas restrições do início da pandemia.

Eu que moro sozinho, em outra cidade, longe dos meus pais e avós, e raramente visito eles, não tenho mais o "medo" da pandemia que tinha antigamente. Estou desde o segundo semestre de 2020 frequentando hospitais, tendo contato com pacientes de COVID-19, e finalmente estou relaxando um pouco, me permitindo sair mais, ir em bares, festas e tudo mais. E sou otimista e acredito que, até o início de 2022 a situação já esteja bem melhor.

Única coisa que me preocupa é que tenho visto uma queda da adesão das pessoas à terceira dose. Alguns com medo de tomar, outros pensando que por tomarem 2 já estão seguros. Talvez isso possa piorar a pandemia novamente, mas espero que não.

Caso a média móvel de casos e óbitos diários pare de cair, espero que ao menos não volte a subir diante da flexibilização mais ampla.
 
D

Deleted member 219486

Covid-19: Áustria institui confinamento nacional para não vacinados
A Áustria tem uma das taxas de vacinação mais baixas da Europa Ocidental, estando em cerca de 65% da população totalmente vacinada.
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Fila para vacinação em Viena REUTERS/LEONHARD FOEGER

O Governo austríaco instituiu um confinamento nacional para quem não está vacinado contra a covid-19, com início marcado para esta meia-noite, com o objectivo de abrandar a propagação do novo coronavírus no país.

Segundo agência de notícias AP, a medida proíbe os não vacinados maiores de 12 anos de saírem de casa, excepto para trabalhar, fazer compras, dar um passeio ou para serem vacinados.

Nas últimas semanas, a Áustria tem registado uma “tendência preocupante” de aumento de casos de infecção pelo novo coronavírus, tendo o número de casos positivos nas últimas 24 horas atingido os 11.552 novos casos.

“É nosso dever como Governo proteger o povo. Por isso, decidimos que a partir de segunda-feira haverá confinamento para os não vacinados”, explicou o chanceler austríaco, em declarações aos jornalistas.

A AP explica que as autoridades austríacas receiam que o pessoal hospitalar já não seja capaz de lidar com o aumento de doentes com covid-19.

A medida anunciada vai afectar cerca de dois milhões de pessoas naquele país alpino, que tem cerca de 8,9 milhões de habitantes, e vai vigorar por 10 dias, tendo sido pedido à polícia vigilância para ter a certeza que quem anda na rua está vacinado.

A Áustria tem uma das taxas de vacinação mais baixas da Europa Ocidental, estando em cerca de 65% da população totalmente vacinada.






Polícia austríaca patrulha ruas e comércios à caça de não-vacinados

Depois que o governo colocou pessoas não vacinadas sob um lockdown exclusivo, um vídeo da Áustria mostra a polícia patrulhando lojas e rodovias verificando o status de vacinação das pessoas.
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Em uma ação que foi confirmada no fim de semana, as autoridades agora impuseram um lockdown que afeta apenas os não vacinados, o que significa que eles só podem deixar suas casas por “motivos essenciais”, como comprar comida.

Essas medidas, que são as primeiras desse tipo no mundo, afetam cerca de 35% dos austríacos que não receberam as duas doses da vacina.

As novas regras foram introduzidas como resultado de um pico de COVID e aumento crescente de pacientes de UTI (porque a vacina funciona tão bem!).

Imagens da Áustria mostram policiais uniformizados patrulhando shoppings, verificando o status de vacinação das pessoas em um banco de dados do estado.


Outro clipe mostrava um policial parando um veículo em uma rodovia para verificar o estado de vacinação.

Aqueles que forem pegos fora de casa sem comprovação de vacinação enfrentam multas de até US$1.660.

Na semana passada, o chanceler da Áustria, Alexander Schallenberg, disse que o lockdown foi projetado para fazer os não vacinados “sofrerem” como todo mundo sofreu durante os lockdowns anteriores.

Se essas patrulhas draconianas continuarão, resta saber.

Depois que a França introduziu um sistema de passaporte de vacina, imagens de vídeo mostraram policiais patrulhando cafés e bares checando documentos médicos, embora essas patrulhas parecessem ser planejadas para intimidar mais do que se tornar rotina, porque em grande parte pararam logo depois.

Muitos funcionários não vacinados estão sendo mandados para casa na Áustria porque não há capacidade de teste suficiente para permitir que eles obtenham um resultado negativo.

O governo também está tendo que compensar as empresas que estão perdendo até 35% de sua receita de clientes não vacinados que não têm permissão para entrar em seus recintos.
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Manchetes de 1938?



Isso ai parece coisa bíblica referente ao apocalipse, perseguição as pessoas...
 
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