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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral



Xenoblade

Ei mãe, 500 pontos!
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Com a vacinação com duas doses, esse número continua alto. Espero que divulguem o número total de mortos mesmo com duas doses e de preferência as vacinas.

Na falta de dados específicos, o percentual relatado nas matérias abaixo pode dar uma pista:


 

kidling

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nota da CONEP sobre o estudo da proxalutamida

NOTA PÚBLICA: CNS elucida à sociedade brasileira fatos sobre estudo irregular com proxalutamida
15 de outubro de 2021/
Após reiterados ataques à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) acerca do papel da comissão e da validade das normas de ética em pesquisa no país, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) vem a público se manifestar e elucidar os fatos tais quais oficialmente documentados:
  1. Conforme divulgado na mídia, Dr. Flávio Adsuara Cadegiani é o responsável pela pesquisa “Proxalutamida para pacientes hospitalizados por COVID-19. The Proxa-Rescue AndroCoV trial” que se propôs avaliar a eficácia e segurança da proxalutamida no combate à COVID-19. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Conep em 27/01/2021 após adequações do termo de consentimento e de outras partes do protocolo, estando registrado na Plataforma Brasil sob o número CAAE 41909121.0.0000.5553.
  2. Assim como esse, outros protocolos com a mesma substância (ou similares anti-androgênicos) também foram avaliados pela Conep e aprovados considerando-se a fundamentação teórica e a adequação às exigências éticas na condução de ensaios clínicos no país. Portanto, é equivocada a interpretação que a pesquisa foi interrompida por perseguição política ou por interesses escusos. Faz-se necessário reafirmar que a pesquisa foi interrompida por descumprimento das normas, e não por motivação política. Tanto é que outros estudos com o mesmo medicamento continuaram o curso por atenderem as normas de ética em pesquisa no país.
  3. A despeito da autorização do estudo inicial ter sido fornecida para uma única instituição em Brasília, o pesquisador alega que a autorização abrangia todo o território nacional. O parecer consubstanciado emitido pela Conep com a autorização do estudo é explícito em relação aos locais para a execução do estudo e, em nenhum trecho, houve autorização ampla de execução da pesquisa em todo o território nacional. E nem poderia, porque cada centro deve ter um Comitê de Ética em Pesquisa que toma conhecimento e autoriza a realização da pesquisa na instituição a qual está vinculado. Ao que consta, isso não aconteceu em nenhum dos locais onde a pesquisa foi conduzida.
  4. A comunidade de pesquisadores de todo o país sabe que qualquer modificação do protocolo de pesquisa exige nova autorização do Sistema CEP/Conep, sendo isso fato notório e conhecido por qualquer aluno de pós-graduação e pesquisador com sólida formação. Diga-se, inclusive, que esta norma não é mera “burocracia” do nosso país, mas uma diretriz internacionalmente adotada por pesquisadores do mundo todo. A solicitação de modificação do protocolo (emenda) com o pedido de inclusão de centros de pesquisa e o aumento do número de participantes só ocorreu quando o estudo já estava concluído. Portanto, é fato que o pesquisador implantou as modificações no protocolo sem a devida autorização da Conep, realizando a pesquisa em centros não autorizados na região norte e sul do país, além de incluir número de participantes muito superior ao que foi originalmente aprovado. O histórico de modificações na Plataforma Brasil (sistema onde os protocolos são submetidos para análise ética) comprova a sequência das tramitações na Conep e o pedido extemporâneo da emenda ao protocolo. Ressalte-se que isso não representa burocracia imposta pelo Conselho Nacional de Saúde, mas o alinhamento com as diretrizes adotadas internacionalmente para evitar a recorrência das atrocidades observadas em pesquisas desenvolvidas no passado em que os fins justificaram os meios e desrespeitaram o ser humano em sua dignidade.
  5. Sobre as mortes que ocorreram no estudo e destacadas em recente manifesto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o pesquisador afirma que a maioria ocorreu no grupo placebo e, portanto, sem vínculo com a proxalutamida. Trata-se de conclusão que não poderia ser antecipada durante a execução da pesquisa, porque o estudo tinha caráter cego, ou seja, o medicamento fornecido aos participantes (proxalutamida ou placebo) era desconhecido do pesquisador. Do ponto de vista ético, ao se verificar o excesso de mortes em um dos grupos, era mandatório interromper o cegamento do ensaio clínico para verificar se os óbitos estariam associados à toxicidade do medicamento ou se o grupo controle estaria em desvantagem por suposta eficácia da proxalutamida. A interrupção do cegamento jamais ocorreu durante a pesquisa e, se de fato a proxalutamida foi eficaz (como alegado pelo pesquisador), o fato é que se assistiu pessoas morrerem PASSIVAMENTE no grupo controle sem que se adotasse qualquer medida que pudesse beneficiá-las com o medicamento experimental. Cabe ressaltar que o questionamento da Conep não tem relação com os resultados de eficácia notados na pesquisa, mas a conduta ética do pesquisador e do Comitê Independente de Monitoramento de Dados que, em momento algum, interromperam o cegamento para verificar o motivo de excesso de mortes em um dos grupos.
  6. A despeito das solicitações de elucidação da Conep, o pesquisador nunca demonstrou a rastreabilidade dos medicamentos fornecidos na pesquisa (cadeia de distribuição e dispensação), sendo impossível certificar qual produto o grupo controle realmente recebeu. Assim, não se descarta a hipótese que o grupo controle tenha recebido inadvertidamente fármaco diferente de placebo com potencial tóxico e que explicaria a elevada frequência de falência renal e hepática neste grupo.
  7. As mortes que ocorreram no estudo só foram notificadas à Conep quando a comissão solicitou relatório sobre o andamento da pesquisa. De acordo com o pesquisador, a notificação das mortes seria obrigatória apenas se houvesse suspeita de estarem relacionadas com o medicamento experimental. Trata-se de interpretação equivocada e deturpada das orientações da Conep acerca das notificações de eventos adversos. Se o estudo era cego (ou seja, se o pesquisador não sabia em que grupo o participante de pesquisa havia sido alocado), toda morte deveria ser considerada como evento adverso sério candidato à notificação à Conep. A obrigatoriedade de notificação de mortes em um ensaio clínico randomizado com cegamento é fato notório seguido por toda a comunidade científica internacional. No caso, os princípios mais elementares das Boas Práticas Clínicas não foram seguidos, demonstrando desconhecimento das diretrizes de condução de ensaios clínicos internacionalmente adotadas.
  8. De acordo com o pesquisador, o protocolo foi acompanhado por um Comitê Independente de Monitoramento de Dados. Contudo, os relatórios e recomendações encaminhados por este Comitê aos pesquisadores destoam dos padrões internacionais, além de serem assinados por um pesquisador do próprio patrocinador do estudo. Sendo independente, o Comitê de Monitoramento de Dados não pode ser liderado por alguém que represente o próprio patrocinador da pesquisa. Trata-se de indubitável conflito de interesse que coloca em xeque a idoneidade do Comitê e as orientações endereçadas por ele.
  9. O Conselho Nacional de Saúde teve acesso ao inquérito do Ministério Público do Amazonas, cuja verificação já se tornou pública. Chama a atenção o Termo de Consentimento anexado ao inquérito que foi aplicado aos participantes de pesquisa no Amazonas. Esse termo destoa profundamente do modelo originalmente aprovado pela Conep, havendo subtração de trechos que garantiam os direitos dos participantes de pesquisa, como indenização e assistência em caso de danos, ressarcimento de gastos, fornecimentos de métodos contraceptivos durante a pesquisa, entre outros. A supressão de tais trechos demonstra a intenção de não informar adequadamente os participantes de pesquisa sobre os seus direitos, além de omitir a necessidade da contracepção. A proxalutamida é um medicamento anti-androgênico, com efeito incerto na espermatogênese e no feto, sendo absolutamente contraindicado o uso durante a gravidez pela possibilidade de malformação. Não informar os participantes de pesquisa sobre esses riscos é fato inaceitável do ponto de vista ético, tendo os expondo a riscos desnecessários.
  10. Em virtude da gravidade dos fatos e da insuficiência de elucidação, a despeito de todas as oportunidades de resposta que foram dadas ao pesquisador, a Conep denunciou a situação à Procuradoria Geral da República, estando os detalhes da fundamentação divulgados pela mídia e disponíveis no por meio do link https://sei.saude.gov.br/sei/contro...a20f&visualizacao=1&id_orgao_acesso_externo=0
  11. O pesquisador tem usado o suposto vazamento de dados da pesquisa (imputado, sem comprovação, à Conep) para desviar a atenção de fatos que são inquestionáveis e que estão fartamente documentados na Plataforma Brasil e no inquérito que está em andamento do Ministério Público do Amazonas. Cabe informar que o Conselho Nacional de Saúde investiga o suposto vazamento e, identificando-se responsáveis, tomará as medidas cabíveis. Mas isso não deve ofuscar as transgressões éticas cometidas no protocolo de pesquisa, sendo mandatório que os fatos sejam apurados nas esferas competentes e tornados públicos. Em toda a história do Conselho Nacional de Saúde, nunca se testemunhou no país tamanho desrespeito às normas de ética e aos participantes de pesquisa. O Conselho Nacional de Saúde defende e sempre defenderá os participantes de pesquisa em seus direitos e a condução segura de estudos que respeitam as normas de ética em pesquisa no país.
Brasília, 15 de outubro de 2021


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15 de outubro de 2021/
Após reiterados ataques à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) acerca do papel da comissão e da validade das normas de ética em pesquisa no país, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) vem a público se manifestar e elucidar os fatos tais quais oficialmente documentados:
  1. Conforme divulgado na mídia, Dr. Flávio Adsuara Cadegiani é o responsável pela pesquisa “Proxalutamida para pacientes hospitalizados por COVID-19. The Proxa-Rescue AndroCoV trial” que se propôs avaliar a eficácia e segurança da proxalutamida no combate à COVID-19. O protocolo de pesquisa foi aprovado pela Conep em 27/01/2021 após adequações do termo de consentimento e de outras partes do protocolo, estando registrado na Plataforma Brasil sob o número CAAE 41909121.0.0000.5553.
  2. Assim como esse, outros protocolos com a mesma substância (ou similares anti-androgênicos) também foram avaliados pela Conep e aprovados considerando-se a fundamentação teórica e a adequação às exigências éticas na condução de ensaios clínicos no país. Portanto, é equivocada a interpretação que a pesquisa foi interrompida por perseguição política ou por interesses escusos. Faz-se necessário reafirmar que a pesquisa foi interrompida por descumprimento das normas, e não por motivação política. Tanto é que outros estudos com o mesmo medicamento continuaram o curso por atenderem as normas de ética em pesquisa no país.
  3. A despeito da autorização do estudo inicial ter sido fornecida para uma única instituição em Brasília, o pesquisador alega que a autorização abrangia todo o território nacional. O parecer consubstanciado emitido pela Conep com a autorização do estudo é explícito em relação aos locais para a execução do estudo e, em nenhum trecho, houve autorização ampla de execução da pesquisa em todo o território nacional. E nem poderia, porque cada centro deve ter um Comitê de Ética em Pesquisa que toma conhecimento e autoriza a realização da pesquisa na instituição a qual está vinculado. Ao que consta, isso não aconteceu em nenhum dos locais onde a pesquisa foi conduzida.
  4. A comunidade de pesquisadores de todo o país sabe que qualquer modificação do protocolo de pesquisa exige nova autorização do Sistema CEP/Conep, sendo isso fato notório e conhecido por qualquer aluno de pós-graduação e pesquisador com sólida formação. Diga-se, inclusive, que esta norma não é mera “burocracia” do nosso país, mas uma diretriz internacionalmente adotada por pesquisadores do mundo todo. A solicitação de modificação do protocolo (emenda) com o pedido de inclusão de centros de pesquisa e o aumento do número de participantes só ocorreu quando o estudo já estava concluído. Portanto, é fato que o pesquisador implantou as modificações no protocolo sem a devida autorização da Conep, realizando a pesquisa em centros não autorizados na região norte e sul do país, além de incluir número de participantes muito superior ao que foi originalmente aprovado. O histórico de modificações na Plataforma Brasil (sistema onde os protocolos são submetidos para análise ética) comprova a sequência das tramitações na Conep e o pedido extemporâneo da emenda ao protocolo. Ressalte-se que isso não representa burocracia imposta pelo Conselho Nacional de Saúde, mas o alinhamento com as diretrizes adotadas internacionalmente para evitar a recorrência das atrocidades observadas em pesquisas desenvolvidas no passado em que os fins justificaram os meios e desrespeitaram o ser humano em sua dignidade.
  5. Sobre as mortes que ocorreram no estudo e destacadas em recente manifesto da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o pesquisador afirma que a maioria ocorreu no grupo placebo e, portanto, sem vínculo com a proxalutamida. Trata-se de conclusão que não poderia ser antecipada durante a execução da pesquisa, porque o estudo tinha caráter cego, ou seja, o medicamento fornecido aos participantes (proxalutamida ou placebo) era desconhecido do pesquisador. Do ponto de vista ético, ao se verificar o excesso de mortes em um dos grupos, era mandatório interromper o cegamento do ensaio clínico para verificar se os óbitos estariam associados à toxicidade do medicamento ou se o grupo controle estaria em desvantagem por suposta eficácia da proxalutamida. A interrupção do cegamento jamais ocorreu durante a pesquisa e, se de fato a proxalutamida foi eficaz (como alegado pelo pesquisador), o fato é que se assistiu pessoas morrerem PASSIVAMENTE no grupo controle sem que se adotasse qualquer medida que pudesse beneficiá-las com o medicamento experimental. Cabe ressaltar que o questionamento da Conep não tem relação com os resultados de eficácia notados na pesquisa, mas a conduta ética do pesquisador e do Comitê Independente de Monitoramento de Dados que, em momento algum, interromperam o cegamento para verificar o motivo de excesso de mortes em um dos grupos.
  6. A despeito das solicitações de elucidação da Conep, o pesquisador nunca demonstrou a rastreabilidade dos medicamentos fornecidos na pesquisa (cadeia de distribuição e dispensação), sendo impossível certificar qual produto o grupo controle realmente recebeu. Assim, não se descarta a hipótese que o grupo controle tenha recebido inadvertidamente fármaco diferente de placebo com potencial tóxico e que explicaria a elevada frequência de falência renal e hepática neste grupo.
  7. As mortes que ocorreram no estudo só foram notificadas à Conep quando a comissão solicitou relatório sobre o andamento da pesquisa. De acordo com o pesquisador, a notificação das mortes seria obrigatória apenas se houvesse suspeita de estarem relacionadas com o medicamento experimental. Trata-se de interpretação equivocada e deturpada das orientações da Conep acerca das notificações de eventos adversos. Se o estudo era cego (ou seja, se o pesquisador não sabia em que grupo o participante de pesquisa havia sido alocado), toda morte deveria ser considerada como evento adverso sério candidato à notificação à Conep. A obrigatoriedade de notificação de mortes em um ensaio clínico randomizado com cegamento é fato notório seguido por toda a comunidade científica internacional. No caso, os princípios mais elementares das Boas Práticas Clínicas não foram seguidos, demonstrando desconhecimento das diretrizes de condução de ensaios clínicos internacionalmente adotadas.
  8. De acordo com o pesquisador, o protocolo foi acompanhado por um Comitê Independente de Monitoramento de Dados. Contudo, os relatórios e recomendações encaminhados por este Comitê aos pesquisadores destoam dos padrões internacionais, além de serem assinados por um pesquisador do próprio patrocinador do estudo. Sendo independente, o Comitê de Monitoramento de Dados não pode ser liderado por alguém que represente o próprio patrocinador da pesquisa. Trata-se de indubitável conflito de interesse que coloca em xeque a idoneidade do Comitê e as orientações endereçadas por ele.
  9. O Conselho Nacional de Saúde teve acesso ao inquérito do Ministério Público do Amazonas, cuja verificação já se tornou pública. Chama a atenção o Termo de Consentimento anexado ao inquérito que foi aplicado aos participantes de pesquisa no Amazonas. Esse termo destoa profundamente do modelo originalmente aprovado pela Conep, havendo subtração de trechos que garantiam os direitos dos participantes de pesquisa, como indenização e assistência em caso de danos, ressarcimento de gastos, fornecimentos de métodos contraceptivos durante a pesquisa, entre outros. A supressão de tais trechos demonstra a intenção de não informar adequadamente os participantes de pesquisa sobre os seus direitos, além de omitir a necessidade da contracepção. A proxalutamida é um medicamento anti-androgênico, com efeito incerto na espermatogênese e no feto, sendo absolutamente contraindicado o uso durante a gravidez pela possibilidade de malformação. Não informar os participantes de pesquisa sobre esses riscos é fato inaceitável do ponto de vista ético, tendo os expondo a riscos desnecessários.
  10. Em virtude da gravidade dos fatos e da insuficiência de elucidação, a despeito de todas as oportunidades de resposta que foram dadas ao pesquisador, a Conep denunciou a situação à Procuradoria Geral da República, estando os detalhes da fundamentação divulgados pela mídia e disponíveis no por meio do link https://sei.saude.gov.br/sei/contro...a20f&visualizacao=1&id_orgao_acesso_externo=0
  11. O pesquisador tem usado o suposto vazamento de dados da pesquisa (imputado, sem comprovação, à Conep) para desviar a atenção de fatos que são inquestionáveis e que estão fartamente documentados na Plataforma Brasil e no inquérito que está em andamento do Ministério Público do Amazonas. Cabe informar que o Conselho Nacional de Saúde investiga o suposto vazamento e, identificando-se responsáveis, tomará as medidas cabíveis. Mas isso não deve ofuscar as transgressões éticas cometidas no protocolo de pesquisa, sendo mandatório que os fatos sejam apurados nas esferas competentes e tornados públicos. Em toda a história do Conselho Nacional de Saúde, nunca se testemunhou no país tamanho desrespeito às normas de ética e aos participantes de pesquisa. O Conselho Nacional de Saúde defende e sempre defenderá os participantes de pesquisa em seus direitos e a condução segura de estudos que respeitam as normas de ética em pesquisa no país.
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DanielMF

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Essa é a melhor propaganda pela vacinação.

Enquanto isso a Bulgária se estrepando inteira com o negacionismo anti-vacina rolando solto:

Eu vinha falando da Bulgária há um tempo, a relação entre casos/mortes não mudou nada lá, nessa terceira onda em que estão.

E nas duas ultimas semanas os casos estão aumentando bastante. Quero só ver se eles vão fazer fechamento enquanto o resto da europa está aberta, ou se vão ter uma onda enorme de covid (que parece ser para onde estão caminhando).

Só que uma onda enorme causa colapso no sistema de saúde, então não tem para onde fugir. País que não se vacinar, vai ter que escolher entre colapso e isolamento.
 

kidling

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isso é piada? uahauhauhauhauahuahuah

ele cita uma empresa de ensino superior do DF como sendo mais crivel que a CONEP? que regula todos(TODOS) os estudos científicos do brasil e tem vínculos com o mundo todo com órgãos de ética e controle nos estudos clínicos.

PUTAQUEPARIU! e nego ainda acredita nisso? aceitem a verdade, tem denuncias de pacientes que usaram essas drogas sem autorização, tem provas do estudo ter infringido inúmeras vezes a ética.

Tudo pq o bozocida citou o estudo? é muita vontade de defender bandido.


uso de tratamento experimental em paciente que não autorizou o ato= crimes contra humanidade.
 
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GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Sabe a Russia?

Então, começaram se lascar com força agora. Disparou para valer o número de mortes.

Pior que o governo deles agora está apostando nas vacinas para valer. Só que por ter cantado vitória contra o covid e feito uma propaganda pesada em cima disso fez com que a população agora não vá se vacinar, e está relaxada com restrições e cuidados.

 

constatine

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Comitê de agência americana recomenda dose de reforço da vacina contra a Covid-19 da Janssen
Imunizante é aplicado em regime de dose única. Dose 'extra' poderá ser aplicada após dois meses da primeira aplicação para adultos nos EUA.



:ksafado
 

_alef_

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isso é piada? uahauhauhauhauahuahuah

ele cita uma empresa de ensino superior do DF como sendo mais crivel que a CONEP? que regula todos(TODOS) os estudos científicos do brasil e tem vínculos com o mundo todo com órgãos de ética e controle nos estudos clínicos.

PUTAQUEPARIU! e nego ainda acredita nisso? aceitem a verdade, tem denuncias de pacientes que usaram essas drogas sem autorização, tem provas do estudo ter infringido inúmeras vezes a ética.

Tudo pq o bozocida citou o estudo? é muita vontade de defender bandido.


uso de tratamento experimental em paciente que não autorizou o ato= crimes contra humanidade.

Não sei quem está certo e só irei aguardar o final da história para dar minha opinião.
O resto só é choro, ranger dos dentes e perda de tempo de ambos os lados.
 

_alef_

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Sabe a Russia?

Então, começaram se lascar com força agora. Disparou para valer o número de mortes.

Pior que o governo deles agora está apostando nas vacinas para valer. Só que por ter cantado vitória contra o covid e feito uma propaganda pesada em cima disso fez com que a população agora não vá se vacinar, e está relaxada com restrições e cuidados.


Na verdade a população desde o começo foi contra a vacinação e quando o Putin começou a dizer que teria vacinação obrigatória, todos os cidadães da Russia ( até mesmo os vacinados) não saíram nas ruas e nem compravam no comércio. O que aconteceu? Simplesmente os negócios começaram a falir e sem ajuda do governo, foram eles que pressionaram as autoridades a liberarem tudo novamente. Por fim, o Putin foi e falou que na Rússia o governo não iria ser a favor do passaporte.
 

DanielMF

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Na verdade a população desde o começo foi contra a vacinação e quando o Putin começou a dizer que teria vacinação obrigatória, todos os cidadães da Russia ( até mesmo os vacinados) não saíram nas ruas e nem compravam no comércio. O que aconteceu? Simplesmente os negócios começaram a falir e sem ajuda do governo, foram eles que pressionaram as autoridades a liberarem tudo novamente. Por fim, o Putin foi e falou que na Rússia o governo não iria ser a favor do passaporte.
E após tudo isso, os casos e mortes estão explodindo.

O custo econômico disso também é alto. Do ponto de vista do sistema de saúde, talvez seja inviável (viver normalmente, com pouca cobertura vacinal).

Mas esses países querem pagar pra ver. Então tá, né.
 

GadoMuuuuu

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Comitê de agência americana recomenda dose de reforço da vacina contra a Covid-19 da Janssen
Imunizante é aplicado em regime de dose única. Dose 'extra' poderá ser aplicada após dois meses da primeira aplicação para adultos nos EUA.



:ksafado
Ok, só ir e tomar.

Doses de reforço para vacinas são normais.
  • Tríplice viral você toma duas doses até os 29 anos e mais uma até os 59 anos de idade.
  • Gripe é anual.
  • A dupla adulto e febre amarela é uma dose de reforço a cada 10 anos por toda a vida.
  • Hepatite B são 3 agulhadas, com 30 dias entre a primeira e segunda, e seis meses para a terceira.

Qual o busílis? Qual o drama?
 

Grand Rapids

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E após tudo isso, os casos e mortes estão explodindo.

O custo econômico disso também é alto. Do ponto de vista do sistema de saúde, talvez seja inviável (viver normalmente, com pouca cobertura vacinal).

Mas esses países querem pagar pra ver. Então tá, né.

Tomei segunda dose. Caso der febre é dipirona ou tylenol? Queria sua opinião, porque já me falaram coisas diferentes.
 

shinnn

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No final ela fala que o zumbido das pessoas com quem eles conversaram diminui ou desaparece alguns meses depois.

No meu caso, começou com a infecção mesmo, não tinha me vacinado ainda.

Pode ser que nem a miocardite, tem uma incidência relacionada a vacina, mas a incidência através da infecção é maior.
Qual é a incidência através da infecção?

Lembrando que são 240 milhões de infectados até agora (isso falando de testes PCR e assintomáticos). Enquanto são mais de 3 bilhões de vacinados.
 

DanielMF

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Tomei segunda dose. Caso der febre é dipirona ou tylenol? Queria sua opinião, porque já me falaram coisas diferentes.
Complicado falar assim, aí você usa e tem efeito colateral...

Qual é a incidência através da infecção?

Lembrando que são 240 milhões de infectados até agora (isso falando de testes PCR e assintomáticos). Enquanto são mais de 3 bilhões de vacinados.
Não sei, temos apenas evidências anedóticas.
 

shinnn

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Sabe a Russia?

Então, começaram se lascar com força agora. Disparou para valer o número de mortes.

Pior que o governo deles agora está apostando nas vacinas para valer. Só que por ter cantado vitória contra o covid e feito uma propaganda pesada em cima disso fez com que a população agora não vá se vacinar, e está relaxada com restrições e cuidados.

Curioso que as mortes começaram a disparar junto com a vacinação obrigatória para todo trabalhador que tenha contato com o público, imposta pelo governo de moscou.

OBmJKdC.jpg
 

shinnn

Bam-bam-bam
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Eu vinha falando da Bulgária há um tempo, a relação entre casos/mortes não mudou nada lá, nessa terceira onda em que estão.

E nas duas ultimas semanas os casos estão aumentando bastante. Quero só ver se eles vão fazer fechamento enquanto o resto da europa está aberta, ou se vão ter uma onda enorme de covid (que parece ser para onde estão caminhando).

Só que uma onda enorme causa colapso no sistema de saúde, então não tem para onde fugir. País que não se vacinar, vai ter que escolher entre colapso e isolamento.
Quando vc falou disso, eu não te avisei que países ali da região estavam em situação pior que da Bulgária, e tinha vacinado mais? Isso continua igual também, mas agora está mais claro ainda.

Macedônia que começou a se vacinar mais cedo, teve um pico de mortes mais cedo, e teve queda nas mortes junto com a queda da vacinação em massa. Já a Romênia que se vacinou mais do que a Bulgária, e que teve um pico de vacinação em massa recentemente, está tendo uma curva de mortes mais acentuada que a Bulgária que vacinou menos.

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DanielMF

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Quando vc falou disso, eu não te avisei que países ali da região estavam em situação pior que da Bulgária, e tinha vacinado mais? Isso continua igual também, mas agora está mais claro ainda.

Macedônia que começou a se vacinar mais cedo, teve um pico de mortes mais cedo, e teve queda nas mortes junto com a queda da vacinação em massa. Já a Romênia que se vacinou mais do que a Bulgária, e que teve um pico de vacinação em massa recentemente, está tendo uma curva de mortes mais acentuada que a Bulgária que vacinou menos.

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uu7z1Rj.jpg
Todos esses vacinaram muito pouco.

Esse seu gráfico é de doses administradas por dia, mas o que importa mais para essa análise é o total de vacinados.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Bolsonaristas usam morte de Colin Powell para desinformar sobre vacina


Colin Powell durante convenção do Partido Democrata em 2020
Colin Powell durante convenção do Partido Democrata em 2020 Handout/DNCC/Getty Images
Aliados do presidente Jair Bolsonaro aproveitaram a morte do ex-secretário de Estado dos Estados Unidos Colin Powell, nesta segunda-feira, 18, para espalhar desinformação sobre a vacinação contra a Covid-19 e confundir seus seguidores sobre os reconhecidos benefícios dos imunizantes contra a doença que já matou mais de 600.000 pessoas no Brasil.

Segundo comunicado da família, Powell morreu por complicações causadas pela Covid-19 e estava completamente imunizado. Acontece que o ex-secretário de Estado também estava se tratando contra um mieloma múltiplo, um tipo de câncer nas que acomete o sistema imunológico — algo que reduz a eficácia das vacinas.

Foi o bastante para que o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), conhecido por minimizar a pandemia, colocar em xeque a eficácia da imunização e defender tratamentos sem eficácia contra a Covid-19, destacasse o fato de Powell ter sido vacinado, ignorando as condições de saúde que concorrem para o surgimento de complicações. “Infelizmente pegou Covid estando totalmente vacinado”, tuitou — repetindo uma pregação semelhante à do ruidoso movimento antivacina dos Estados Unidos.

Tweet Osmar Terra
Osmar Terra comenta morte de Colin Powell Reprodução/Twitter

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) pegou carona nas dúvidas lançadas pelo colega para pregar contra o passaporte da vacina — que garante a entrada de pessoas em ambientes somente mediante a apresentação do comprovante de imunização — como acontece no Rio de Janeiro para ingresso em locais públicos. “A questão aqui não é a vacina, é a segregação”, afirmou a parlamentar. A medida é reconhecida por especialistas e autoridades de saúde como necessária para conter a disseminação do vírus.

Para ficar num exemplo, a vacinação obrigatória contra certas doenças, como a febre amarela, é, inclusive, requisito para viagens internacionais em países com alto risco de contaminação. No caso da Covid-19, os Estados Unidos vão liberar, a partir de 8 de novembro, a entrada de turistas sob uma condição: terem sido vacinados.

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Bia Kicis contesta passaporte da vacina Reprodução/Twitter

Nenhuma vacina garante imunidade total contra a Covid-19 ou qualquer outra enfermidade, mas é a única alternativa para quem quer evitar a contaminação. Reportagem de VEJA desta semana mostra que, com o aumento do número de doses aplicadas, a vida começa a ser retomada em todo o Brasil — permitindo projetar um cenário de recuperação econômica de diversos setores.

Hoje, quase metade dos adultos brasileiros está totalmente imunizada e o índice de transmissão da doença está em queda: na terça-feira 12, a taxa chegou ao menor patamar desde o primeiro caso por aqui: 0,60. Em abril de 2020, ele havia batido em 2,81. A vacina, afinal, funciona.
 

Guirdo

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