Ronin Ogun
Lenda da internet
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Eita. Na época pegaram as fotos e vi um povo desmontado com imagens do América.
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Sobre a entrevista, não vi nada demais. E sim, italiano é machista pra c***lho (assim como muitos outros povos das "antigas" também o são).
Depois ta ai, batendo o pé do preconceito alheio...
Eta hipocrisia...
Aahhahahahaa. Eu me divirto. Eu já convivi com africanos e com italianos. Óbvio que nem todos são machistas, mas conheci muitos caras assim (em um nível de machismo muito maior do que os dos brasileiros, por exemplo). Nunca me esqueço do dia que um cara do Congo ficou puto porque a comida que minha amiga estava preparando demorou a sair. O cara saiu do apartamento xingando, foi pra casa, comprou um Miojo e ficou mandando mensagens pra moça dizendo "A comida aqui é melhor que a sua". E a mina chorando enquanto ele dizia que era função dela cozinhar rápido.Depois ta ai, batendo o pé do preconceito alheio...
Eta hipocrisia...
Embora os caras sejam de "esquerda", essa imagem é montagem.
É a bandeira do América, time que o Trajano torce. (EDIT: é real mesmo, na época que vi essa imagem vi uma galera falando que era fake usando a bandeira do Ameriquinha).
Sobre a entrevista, não vi nada demais. E sim, italiano é machista pra c***lho (assim como muitos outros povos das "antigas" também o são).
A maioria dos jornalistas fariam a mesma pergunta, uma vez que futebol é um meio dominado por homens. Ela e a Patrícia são exceções.
Eu concordo que os italianos são machistas, mas não concordo que a pergunta do Canalha foi despretensiosa, vejamos:
A pergunta inicial dele foi: você sofreu algum tipo de machismo?
Ela começou a responder e ele já a interrompeu.
Ele emenda a conversa dos italianos, que nada tinha a ver com a pergunta inicial, para tentar forçar uma resposta que ele esperava, afinal, ela é a figura mais importante do clube mais italiano do Brasil.
Todo mundo sabe que o Canalha é esquerdista convicto, ele faz questão de deixar isso bem claro. Acreditar que essa pergunta não tinha nada demais é muita inocência.
Se ele quisesse fazer uma pergunta sem viés algum, ele perguntaria se ela sofreu algum tipo de machismo, afinal, ela está em um meio puramente masculino, mas pelo menos não tentaria impor uma resposta, já emendando que é filho de italiano, dizendo que italiano é machista, que esse meio é machista e por aí vai.
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Agora um desabafo:
Eu gostava muito da ESPN, em especial do Canalha, que era um dos meus apresentadores favoritos. Gostava, ainda gosto, na verdade, do Juca, mas apenas quando este se atém ao futebol. O problema é que a ESPN deixou de ser um canal que respira esporte e se deixou contaminar pela política.
Acredito que o RR Rodrigues saiu de lá por isso, pois ele saiu no momento em que era considerado um dos melhores apresentadores do Brasil. O PVC também caiu fora e o canal afundou de vez, na minha opinião.
Eu tinha TV a cabo só para assistir ESPN, e hoje eu sequer tenho TV a cabo e não sinto falta. Não leio mais nada do que esses caras escrevem, inclusive do Juca, porque são raros os posts dele que não têm política impregnada.
Enfim, nem mesmo o futebol está escapando dessa agenda do politicamente correto. O mundo tá precisando de um reset.
Ele pode até ser esquerdista, mas eu vi como uma pergunta normal. Eu quase não vejo ESPN, até porque não assino. Eu creio que outros jornalistas fariam a pergunta até porque, como disse, de mulher fodona no futebol em SP só existe essa moça. Mas enfim, aí é um lance subjetivo. Talvez você tenha razão. O que foi muito ruim foi a pergunta da questão financeira, desnecessária. E ela se portou muito bem. Sobre o futebol, ele sempre vai estar aliado ao papo da politicagem. Não tem jeito. Eu gosto do Juca, mas de vez em quando ele dá umas deslizadas tensas. Eu gostava da sinceridade do Trajano também, mas há quem o diga que pessoalmente ele tratava mal os funcionários e dava sapatadas em todo mundo.
De fato, quando a ESPN estava sob o comando dele, viveu o seu melhor momento, mas a qualidade começou a cair quando ele ainda estava lá.Apesar de toda a reprovação ao Trajano por ele defender a esquerda eu também gostava dele quando tratava as coisas sem viés político. Quanto a ele tratar mal os outros para mim isso é intriga. Ele nunca escondeu ser rígido e perfectionista no trabalho, quando saiu da ESPN, empresa que moldou, comentou justamente isso.
A melhor fase da ESPN era quando ele estava à frente. O cara pode ter lá as ideologias dele, mas como profissional da comunicação não tenho nada contra, pelo contrário.
...mas a qualidade começou a cair quando ele ainda estava lá.
...
Acho que naquele momento a empresa já deveria estar passando por alguma mudança, pois tudo começou a dar errado.
Dá nojo essa 'coitadização' das mulheres. Na minha opinião é um insulto para próprias mulheres.
Não sabia que aquele sem-sal do Palomino se tornou o chefe. Aquele cara é muito Zé ruela.Estava sim. Ele não era mais o chefe, passou a ser o Palomino foi quando começou a cair com ele ainda lá. A saída final de pouco tempo atrás foi que, mesmo com apenas a participação eventual no Linha de Passe, ele ainda interferia no que vinha sendo feito na empresa. Daí resolveram retirá-lo por completo.
Concordo também. As mulheres tem sua força como mulheres mesmo, não vejo nenhuma necessidade delas precisarem mimetizar comportamentos masculinos para isso.
O que aconteceu?o pvc saiu por causa do episódio da copa do mundo de 2014, o clima ficou ruim pra ele na emissora.
Ele foi chamado junto com outros quatros reporteres num canto para conversar com Felipão, agora eu não lembro antes ou depois de que partida, para falar sobre o time, escalação, tática, com o resto da emissora descendo pau no Felipão, o clima ficou feio, ainda mais depois do 7x 1.O que aconteceu?
Sent from mTalk
Fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-...o-vinicius-coelho-para-a-fox-sports-10122014/A reunião que tirou PVC da ESPN. Felipão e Parreira queriam se salvar, ter o apoio para a péssima Seleção na Copa de 2014. Tudo que conseguiram foi levar Paulo Vinicius Coelho para a Fox Sports…
PVC contratado Fox Sports, PVC deixa ESPN
363 Comentários
A saída de Paulo Vinicius Coelho da ESPN se transformou no assunto da semana. Roubou a atenção dos jornalistas esportivos do país. Trocas de treinadores, vendas de atletas, alta de Pelé do hospital. Tudo ficou secundário. O comentarista virou manchete, objeto de discussões. Foi impossível ontem conversar com um jornalista e não tocar no nome de PVC.
Não sou seu amigo. Só o encontro em coberturas importantes. Geralmente em partidas da Seleção Brasileira. Nos cumprimentamos, brincamos sobre o futebolpaulista e só. Nesta Copa, porém, por coincidência, acabamos tomando café juntos. E ele me fez uma revelação. Quando tinha seus 18 anos, telefonava para o Jornal da Tarde. Pedia para falar comigo. Queria trabalhar no jornal que era referência na cobertura de futebol no Brasil.
Eu recebi algumas ligações durante os 23 anos que trabalhei no JT de estudantes de jornalismo. O pedido foi sempre o mesmo. Queriam colaborar, ter uma chance. Eu nunca tive o perfil de chefe. Já recusei algumas propostas. Sou repórter, gosto de correr atrás da notícia. Ou contextualizá-la, encaixá-la no universo dos bastidores do futebol. Tornar o fato mais compreensível para o leitor. Explicar motivos, interesses e reflexos.
Fiquei chocado com a revelação de PVC. Não tinha a menor ideia que ele tinha sido uma das pessoas que telefonaram me procurando. Ele me falou que fui gentil e disse que contratar não era minha função. Dei o nome do meu chefe e desejei boa sorte. Realmente era o que eu fazia com todos que me pediam emprego. Não tinha autonomia. Nem por isso destratava ninguém. Até porque eu também precisei de uma chance no passado.
Os anos correram muito rápido. Mas a ascensão de PVC no jornalismo esportivo foi ainda mais veloz. Estudioso, dono de uma memória inacreditável, com excelente visão tática e firme nas suas convicções, com ótimas fontes. Os 14 anos de entradas diárias ao vivo na ESPN espantaram sua timidez. Estava moldado um dos mais importantes comentaristas do país.
Amigos em comuns garantem que PVC tem também um grande caráter. Amigo fiel até a morte. Por isso fiquei surpreso quando soube que deixaria a sua amada ESPN. Ele já havia sido sondado para trabalhar em emissoras abertas. As que detém o direito de transmitir futebol no Brasil: Globo e Bandeirantes. As conversas não foram em frente. Ele estava muito feliz onde trabalhava. Pelo menos era o que ouvia e percebia. Principalmente durante a Copa. Até um dia. 30 de junho.
Foi quando Carlos Parreira teve uma 'brilhante' ideia. Repetiria o que fez no Mundial em 2006. Ele e o então assessor de imprensa da Seleção, Rodrigo Paiva, convenceriam Felipão. Era chegada a hora de uma reunião entre a Comissão Técnica da Seleção e os principais veículos esportivos do País.
A Seleção estava sendo massacrada por jornalistas brasileiros. O time havia conseguido eliminar o Chile nas oitavas-de-final. Na chorosa decisão por pênaltis, no Mineirão. O argentino Jorge Sampaoli havia dado uma lição tática em Felipão. Seu time acertou um chute no travessão aos 14 minutos do segundo tempo da prorrogação. O Brasil esteve a um triz de ser eliminado nas quartas-de-final.
A partida foi em um sábado. Foi um massacre de justas cobranças. A falta de variação tática, a ridícula preparação psicológica, a dependência de Neymar, a fragilidade da marcação. Felipão e seus jogadores perceberam que as críticas estavam influenciando até o comportamento dos torcedores. A paciência estava acabando. A decepção era perceptível. A promessa de título ficava cada vez mais difícil de acreditar. A imprensa percebia o abismo entre o time de Scolari e Alemanha, Holanda e Argentina.
Parreira e Rodrigo convenceram Felipão. Iriam fazer uma reunião entre os veículos mais influentes do país. Na visão dos três, mostrando as dificuldades da Seleção, ganhariam o apoio de um seleto grupo. E eles influenciariam os demais. Decidiram por seis nomes. Apostavam que os demais 694 jornalistas que estavam diariamente na Granja Comary iriam a reboque. Como se não tivessem opinião, neurônios e não percebessem o que estava acontecendo. Apenas copiavam o que os 'papas da comunicação' diziam.
De maneira tosca, os seis homens de confiança de Felipão e penetração nacional foram convocados. Seu assessor de imprensa pessoal, que trabalhava com o crachá da Sportv, empresa da Globo, os levou ao local de reunião. Jornalistas foram arrastados pelo braço aos gritos de "vem, vem, vem" do assessor de Scolari. Postura amadora que só chamou a atenção dos centenas que estavam na concentração brasileira.
Logo a grande maioria da imprensa na Comary ficou sabendo. Fernandinho Fernandes da TV Bandeirantes, Oswaldo Paschoal da Fox e Rádio Globo, Juca Kfouri do UOL, Folha, ESPN e CBN, Luis Antonio Prósperi, do jornal Estado de São Paulo, Carlos Eduardo Mansur do Globo e PVC da ESPN e Folha. O grupo ficou conversando em pé, atrás de onde aconteciam as entrevistas coletivas. Protegidos por seguranças e cortinas. Do outro lado, nós. Os jornalistas excluídos só esperando. Uma ópera bufa arquitetada por Parreira e pela assessoria da CBF.
O que deveria ser segredo, durou dez minutos. As queixas e os pedidos de Felipão, Parreira e Murtosa para que fossem melhor compreendidos estavam dez minutos depois em sites. Inclusive a sutil acusação que a Fifa não queria o Brasil hexa. Revelaram que Neymar e Thiago Silva estavam abalados emocionalmente. E que, se pudessem, não teriam levado um jogador que estava no grupo. Os jornalistas deram palpites sobre o que a Seleção deveria melhorar taticamente. E da postura dos atletas diante do país.
A reunião foi um tiro de espingarda na cabeça de Felipão e Parreira. Os dois descobriram que os 694 jornalistas excluídos ficaram ainda mais ácidos, mais exigentes em relação ao time. E que nada do que os sexteto falou em favor da Seleção teve importância. Pelo contrário. Ficaram marcados injustamente como 'amigos de Felipão'. Injustamente porque foram convocados. E todo jornalista que recebesse o mesmo convite aceitaria. Como recusar conversar abertamente com o treinador do Brasil durante uma Copa?
O mais incomodado desse encontro foi PVC. Muito gentil, ele foi cercado por jornalistas que não participaram do encontro. Tentou de todas as maneiras explicar o porquê de ter aceito conversar com Felipão, já que ele era um dos críticos mais ferrenhos da Seleção. A ESPN como um todo alertava como o Brasil estava mal. Era o veículo que mais questionava o trabalho de Felipão.
De repente, PVC virou, sem perceber, o escudo de Felipão na emissora. Continuou crítico, mas procurava explicar o outro lado que conheceu de forma privilegiada. Os embates entre ele e seus companheiros, ao vivo, ficaram vários tons acima do normal. Juca, mais vivido, não comprou essa briga. Até que vieram os fracassos diante da Alemanha, os 7 a 1 e derrota por 3 a 0 contra a Holanda.
Encontrei PVC depois dos 7 a 1 que o Brasil tomou no Mineirão. O cumprimentei e lamentei o resultado. Parecia que o havia provocado. Ele passou dez minutos justificando o que havia acontecido. Criticava a postura brasileira, mas estava abalado. Agia como se o mundo o considerasse também membro da Comissão Técnica. O tranquilizei, brinquei. E recebi de volta um abraço de agradecimento. E, agitado, falou com outros jornalistas sobre a goleada. Hoje percebo o quanto ele estava desgastado emocionalmente. O quanto fez mal para PVC ter participado daquela reunião.
Tudo ficou pior quando, no dia 10 de julho, após os massacres da Alemanha e da Holanda, ele assume a informação que a tendência da CBF era manter Felipão e Parreira. Deu a notícia direto da Granja Comary, com o microfone da ESPN. O que provocou mais debates acalorados na emissora. Apesar de ser mero mensageiro, para muitos, era como se PVC defendesse a manutenção. Apesar de a 'tendência não se confirmar', houve mais desgaste do comentarista.
Sei que a proposta financeira da Fox Sports é ótima. Como também foram da Globo e Bandeirantes. Dinheiro não é o caso. Acredito que também não foi a questão da ESPN perder a Champions League para o Esporte Interativo. Nem a mudança de filosofia do canal, com mais debates e menos programas elaborados, gravados. Como o Loucos Por Futebol, que ele adorava fazer.
Percebi que PVC mudou profundamente após a Copa. Depois daquela bendita reunião. Embora sei que adore seus companheiros de 14 anos de emissora, nunca mais o senti à vontade nos debates. Acompanho muito de perto a ESPN há anos. Sei que não houve um boicote ou algo parecido. Sua independência jornalística nunca foi questionada. O respeito dos colegas não se alterou.
A reação partia dele. Depois do Mundial nunca mais foi o mesmo. O desconforto, a acidez com que defendia seus pontos de vista aumentaram. A ponto de espantar quem é fã dos muitos debates que emissora faz. Os sorrisos de PVC se tornaram raros.
Parreira, Rodrigo Paiva, Scolari, Murtosa tinham uma meta. Se salvar, buscar apoio na reunião com seus jornalistas de confiança. Não poderiam imaginar que tudo o que conseguiriam de prático seria um divórcio inimaginável. Fazer PVC trocar a ESPN pela Fox Sports. É como se Ademir da Guia, no auge, fosse para o Corinthians.
O mais irônico nessa situação: só houve uma pessoa na ESPN que não perdoou a participação de PVC na reunião com Felipão. O próprio Paulo Vinicius Coelho. Era ele mesmo que se questionava. Se não se deixou iludir, dar crédito, mesmo que por poucas horas, à falida Seleção de Parreira e Scolari. Mais ninguém. Ele continua cultuado na emissora que frequentou por 14 anos.
Fica a lição. Não existe almoço de graça para jornalista. Muito menos convite de técnico de Seleção para conversar durante uma Copa do Mundo. PVC aprendeu da pior maneira.
A ESPN perdeu seu melhor representante. Não ontem. Ele deixou a emissora na tarde do dia 30 de junho. Quando foi arrastado para a conversa que mudaria sua brilhante carreira. Volte a ser feliz, PVC...
http://r7.com/AxGq
O que aconteceu?
Sent from mTalk
Daí você percebe como o esquerdismo é nocivo para o ser humano. Ele molda o ser humano ao maucaratismo, desvio de caráter esse sutil e jeitoso.
Numa jactância de se pagar de piedoso e justo, o pulha é capaz de despejar preconceito, adjetivos, juízos, acusações e estigmas contra o próximo, só na pretensão de satisfazer seu ego religioso-ideológico.
E os contrários à sua fé que seriam os tais opressores que proferem julgamentos e preconceitos. Percebem o desvio de caráter?
O cara perde a total noção do ridículo e até, no ambiente de trabalho, numa situação que não tem nada a ver, ele não deixa de causar com o seu proselitismo fanático e implicante.
Uma tara fanática!
O esquerdista é a mais real acepção, hoje, de um crente fanático - um chato proselitista altivo e ridículo.
Negro é machista pra c***lhoEmbora os caras sejam de "esquerda", essa imagem é montagem.
É a bandeira do América, time que o Trajano torce. (EDIT: é real mesmo, na época que vi essa imagem vi uma galera falando que era fake usando a bandeira do Ameriquinha).
Sobre a entrevista, não vi nada demais. E sim, italiano é machista pra c***lho (assim como muitos outros povos das "antigas" também o são).
A maioria dos jornalistas fariam a mesma pergunta, uma vez que futebol é um meio dominado por homens. Ela e a Patrícia são exceções.
E onde é que existe conselheiro pobre?Vamos as verdades.
-Ela só é conselheira do palmeiras pq é rica e patrocina o clube, dúvido que não fosse dona da Crefisa conseguisse algo, mesmo sendo esposa do Lamacchia.
Vc entendeu. Rica no sentido de colocar dinheiro no clube. Obviamente que a maioria dos conselheiros são abastados, principalmente dos grandes clubes. Mas ela não ganharia com tanta facilidade senão fosse a Dona da CrefisaNegro é machista pra c***lho
Negro é...
E onde é que existe conselheiro pobre?
E foda amigo kkk. Nego vê coisa onde não existe.Olha esse ódio. .
Eu ainda consigo me surpreender com o fanatismo e a maluquice das pessoas nessa pasta.
Claro, mas isso nada tem a ver com o fato de ela ser mulher. Um homem pobre também não conseguiria nada. Ela e o marido eram de fora do clube, ela ligou pro SAC do Palmeiras falando que queria patrocinar e queria falar com o Paulo Nobre sobre patrocínio, totalmente aleatório.Vc entendeu. Rica no sentido de colocar dinheiro no clube. Obviamente que a maioria dos conselheiros são abastados, principalmente dos grandes clubes. Mas ela não ganharia com tanta facilidade senão fosse a Dona da Crefisa
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Mas eu não disse que isso tem relação com ela ser mulher. Mas acho que dizer que não há machismo no futebol é querer não dizer o óbvio só pra não bancar o discurso da esquerda. O popular "do contra,", se eles dizem x eu direi y. O futebol é um dos meios mais machistas de todos e não é de hojeClaro, mas isso nada tem a ver com o fato de ela ser mulher. Um homem pobre também não conseguiria nada. Ela e o marido eram de fora do clube, ela ligou pro SAC do Palmeiras falando que queria patrocinar e queria falar com o Paulo Nobre sobre patrocínio, totalmente aleatório.
Ninguém disse que não há machismo e isso não torna o machismo uma regra.Mas eu não disse que isso tem relação com ela ser mulher. Mas acho que dizer que não há machismo no futebol é querer não dizer o óbvio só pra não bancar o discurso da esquerda. O popular "do contra,", se eles dizem x eu direi y. O futebol é um dos meios mais machistas de todos e não é de hoje
Tbm acho que no caso dela não tem nada a ver com machismo mas a pergunta do canalha foi pertinente. Ela só é o que é dentro do Palmeiras por causa da grana é nada mais
Enviado de meu Redmi 4X usando Tapatalk
Vc não disse. Outros se não disseram, relativizaram a questão pelo fato de não gostarem de quem fez a pergunta, seja por não gostarem do apresentador ou da emissora a qual ele trabalha, já que lá está ou já esteve pessoas muito ligadas a pensamentos da esquerda (Trajano, Juca, Mauro, Flávio Gomes, Antero, Soninha, Renata Falzoni, Lúcio de Castro)Ninguém disse que não há machismo e isso não torna o machismo uma regra.
E pra ser do povo precisa morar na favela rs ? Ta certo ele rs. O cara ganhou esse apartamento aí com a indenização da editora abril dps de trabalhar anos lá. Critique-o pelo posicionamento político mas não por morar em Higienópolis. Ninguém precisa comer m**** pra defender o pobre.Essa Espn BR é um lixo completo.
Só de lembrar o Kfouri já me dá vontade de vomitar. Cara se diz do povo, apoia PT e MST, curintiano (time do povo), mas mora em Higienópolis.