O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Experiencias sobrenaturais

zohan

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.908
Reações
3.073
Pontos
703
É possível movimentar os olhos normalmente? Queria muito ter.

Algo curioso que aconteceu comigo foi quando era criança, eu havia machucado a canela numa cerca de arame, e em certa hora do dia, tava no sofá parado, atoa e cutucando esse machucado, ai pensei "seria legal se eu pudesse transferir o machucado de lugar", e fechei o olho e desejei que ele saísse dali, e fosse pro pé esquerdo, até decidi exato o lugar.
No outro dia a tarde, meu pai me pediu pra ajudar ele a carregar umas enxadas pra arrancar umas coisas em um lote perto daqui, chegando la, eu estava querendo aprender a manusear o negocio, e na primeira tentativa, sem querer OBVIO, bati a enxada com toda força por cima desse mesmo pé, o corte foi fundo, tenho a cicatriz até hoje.

Meu desejo de levar o machucado pro pé foi atendido, no mesmo pé, no mesmo lugar, mas não me lembro se o da canela realmente melhorou, acho que não.
Uma vez estava brincando em cima da casinha de cachorro que tinha em casa (era de tijolo e com teto de telha Eternit, era grande pois tinhamos uma pastora alemã). Fui descer e machuquei a canela esquerda. De tanta dor, pensei comigo mesmo "podia ter sido a outra canela, doeria menos" (sei lá por quê supus isso). Não deu outra, continuei a brincar e no instante seguinte machuquei a outra canela, no mesmo lugar, um machucado bem semelhante.


Enviado do meu AiFône usando Tapatalco
 

Riveler

Mil pontos, LOL!
VIP
GOLD
Mensagens
3.817
Reações
7.742
Pontos
1.264
Esses relatos, alguns interessantes, me inspiraram. vou relatar algo que aconteceu com minha família nos início dos anos 80.
Antes devo acrescentar que eu era um "capeta em forma de guri". Se algo de ruim acontecia na casa, logo me procuravam para averiguar o fato.:khuh

Sinais. (vai ser longo o relato. Não sei escrever relatos sem me delongar, por isso peguem suas pipoca e ouçam algo).

Varies_032_cropped.jpg


Era fim de ano e, como de costume, a família se reunia na casa dos meus avós lá em Ilhéus para as festas. Como a casa tinha 5 quartos, dava pra muita gente ficar hospedada lá sem precisar ficar em hotéis. E assim foi, eu, meus pais, minha tia e seu esposo e meu primo, filho destes, além dos meus avós.
Numa noite de domingo, após termos assistido ao Fantástico (um programa que passava na rede globo após os Trapalhões) eu e meu primo, crianças com 8 e 3 anos respectivamente, fomos "convidados" a irmos dormir. No quarto onde dormíamos havia uns armários de cimento, cobertos por cortinas feitas de um tecido áspero que eu nunca mais vi desde então. Eram bonitas as cortinas, mas elas tinham a notável habilidade de se mover nos trilhos quando ventava e fazia um barulhinho característico das presilhas arranhando na barra de metal dos trilhos. Como era noite, não havia vento forte o bastante para movê-las, notem bem: o ventilador estava legado, mas voltado para nós (eu e meu primo) e não ventava na direção das cortinas que ficavam imediatamente atrás do ventilador.
Mais tarde, quando todos já estavam dormindo e o silêncio era tão intenso que poderia ser sentido em todo o corpo, um barulhinho conhecido me despertou. Fiquei por algum tempo acordado tentando ouvir de novo o som para tentar identificar de onde vinha. Meu primo dormia a sono solto na cama ao lado e decidi desligar o ventilador para ouvir melhor. E ouvi!
O som vinha das cortinas. Fiquei estático na cama tentando ouvir mais uma vez se era de lá mesmo que o som vinha, mas... Era de lá. Engoli em seco e decidi analisar a situação friamente como um garoto corajoso que eu era (:karrepio), me enrolando dos pés à cabeça. Assim fiz, mas o som continuava e eu abafado, sem o ventilador que eu havia desligado, comecei a suar terrivelmente. Num assomo de coragem, tirei meu braço direito de baixo das cobertas e agarrei o pequeno abajur que havia no lado da cama entre uma cama e outra. Acendi a luz e usei-o como se fosse uma lanterna, apontando para as cortinas. E eu vi a cortina superior esquerda (eram duas em baixo e duas em cima) se movendo lentamente, quase de modo imperceptível. O som que ela produzia não deixava margem para dúvidas: ela realmente se movia!

Fiquei imóvel, maravilhado por aquele estranho fenômeno. Maravilhado e apavorado a ponto de não conseguir me mexer por alguns minutos. Eu já havia começado a descrer em fantasmas, fadas, duendes, santos e deuses nessa época, mas estar diante de algo inexplicado e que ia de encontro à minha descrença era um tanto perturbador. Tanto que decidi levantar, após apagar o abajur e reunir o que restava da coragem, repetindo pra mim mesmo mentalmente "deve ser um camundongo ou uma barata". Repeti tanto que parecia mais uma oração. Acendi a luz do quarto e levantei a cortina com o cabo de uma vassoura basculante tipo essa da imagem abaixo enquanto prendia a respiração.
VASSOURA%20TETO.jpg


Ao fazer isso, uma pequena lagartixa, dessas branquinhas que dá pra ver as veias através da pele, saiu correndo do local onde antes a cortina se movi e pude respirar de novo. provavelmente ela estava atrás de alguma barata qua havia por lá. Minha primeira experiência "paranormal" havia sido bem normal pro meu gosto. Meio desapontado, mas aliviado, guardei o basculante e fui dormir.

Antes mesmo de me cobrir, após religar o ventilador, um som grave reboou pela casa toda fazendo meus ossos tremerem.

Um piano (tipo esse da foto acima) que ficava na salinha contígua ao quarto onde eu dormia foi acionado com MUITA força nas teclas do som grave - não lembro se era do lado direito ou do lado esquerdo, mas acho que era do lado esquerdo - com tal intensidade que parecia que estava ligado num aparelho de som tal foi a potência do barulho.
como eu já estava acordado após minha aventura reptiliana, abri a porta do quarto para ver quem estava fazendo barulho a uma hora dessas. Acendi a luz da salinha e não vi ninguém e o piano estava com a tampa do teclado fechada. Imaginei que havia deixado ela aberta e alguma coisa a fez cair, pois nessa tampa havia uma faixa de madeira retrátil que era onde se colocava a partitura. Se ela estivesse aberta e a tampa se fechasse, as teclas seria acionadas. Não as teclas graves, pois a haste de madeira ficava bem no meio da tampa, como na foto acima.

Poucos segundos após eu abrir o piano, as portas dos quartos começaram a se abrir também, com adultos com cara de poucos amigos a me olhar como se estivessem vendo alguém que precisaria de "corretivos disciplinares" imediatamente.
Meu pai foi o primeiro a me alcançar, já tentando fazer o truque de levitação com auxílio da minha orelha: "isso são horas de você aprontar das suas? Seus avós estão dormindo e nem isso você respeita?" - mais tentativas infrutíferas de levitação.

Tentei explicar que não havia sido eu quem tocou o piano, mas como eu foi o primeiro a chegar lá, fora o fato de ter levantado a tampa estar com o forro de feltro das teclas ainda em mão. Ninguém ouvia. Só ficavam discutido qual a melhor punição a me conceder. Coisas como não ser levado à praia ou à piscina no dia seguinte ou tomar umas cintadas para ir dormir de "rabo quente". Quando meus avós saem do quarto deles, que por sinal era o segundo quarto mais próximo do piano, com minha avó chorando e meu avô a abraçá-la. meu pai larga da minha orelha e vai pegar uma cadeira para minha avó que se senta e, ainda chorando, diz: "não foi ele! Isso foi um sinal" "Eu tenho certeza! alguma coisa aconteceu com meu irmão". Ela disse o nome dele, mas não me lembro. Acho que eu nem o conhecia, na verdade.

Claro que ninguém acreditou nessa tolice e ficavam sempre tocando na mesma tecla de que EU havia sido o causador do som. Eu, praticamente um anjo encarnado, criando tanto problemas assim?:kdiabo

Minha avó, ainda com lágrimas nos olhos, explicou que estava sonhado com os irmãos, brincado na cidade natal deles Acupe ou Saubara (não lembro agora) correndo pela mata e indo para o rio tomar banho e no sonho, um deles se despedia dela. Ela acordou e ficou na cama pensativa, lembrando do sonho, quando houve o estrondo do piano e ela, então, começou a chorar, pois já sabia que alguma coisa havia acontecido.

Ela queria ligar para cada uma dos irmãos ainda vivos naquela hora (madrugada) para se certificar de que tudo estava bem, mas meus pais e tios não deixaram. Após muita conversa e aguinha com açúcar foram todos dormir. A maioria, é claro, querendo me assar os fundilhos, mas minha avó não deixou.

À manhã seguinte, durante o café da manhã, o telefone toca e minha tia corre pro telefone antes que alguém mais (minha avó, propriamente dito) atendesse o telefone e fica lá na cadeirinha, boquiaberta e começa a chorar. Minha mãe chega em seguida e minha tia fala: "Tio XXXXXXX faleceu essa noite! Teve um ataque cardíaco".

Se chegaram até aqui, parabéns pela perseverança. Desculpem-me pela falta de termos técnico para as partes do piano, mas não toco nem entendo nada de música.

O "sinal" da morte foi bastante audível para todos os presentes na casa, exceto para meu primo, que mesmo com todo o barulho não acordou uma vez sequer. Até a família vizinha, que iria para o sítio conosco nessa manhã ouviu o piano e, como todos os adultos, pensaram que EU tinha sido o causador do barulho. E não acreditaram na história do sinal. Acharam simplesmente uma coincidência... Ou atividades do "capeta".

Tentei por muitos anos depois descobrir o que poderia ter causado o acionar das teclas ou da haste que toca nas cordas do piano. O piano que havia lá na casa do meus avós tinha um buraco redondo com cerca de 3 cm de diâmetro, logo acima dos pedais. Havia uma tampa superior como no piano da foto acima e mais uma outra tampa grande no fundo, provavelmente para a limpeza.
Estava havendo uma praga de camundongos e ratos do campo na região por causa do desmatamento que ocorria nas cercanias

Logo, eu imagino que um ratinho havia, de algum modo, entrado no piano a ativado a haste de madeira que tocava na parte grave das cordas que tinham dentro do piano. Mas, mesmo batendo com força nas teclas, ou nas cordas, o som não chegava perto do som fantasmagórico.

Durante a noite, o silêncio, por ser mais intenso, faz com que sons mínimos pareçam ser mais altos que o normal. Talvez tenha sido esse o causador do efeito retumbante do soar das notas graves. Já ouvi e li outros relatos de sinais assim, no entanto é difícil acreditar.

Mas o troar do piano naquela noite eu nunca esqueci.
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
E é impressionante como os sonhos fogem da memória, hoje cedo eu estava sonhando claramente com algo que não me lembro agora, não era um sonho ruim, estava até empolgante, mas no momento que acordei, o sonho fugiu completamente da memória, não lembrava de nem uma imagem.

Isso aconteceu outras vezes, o legal é que se você conseguir lembrar nem que seja de 1%, o sonho vem todo na mente, ele fica armazenado em alguma parte do cérebro, se você conseguir acessar nem que seja um pouquinho, parece que 'libera' o arquivo completo.
O cérebro é bem complexo, acho legal ver documentários, aparentemente tudo que vivenciamos fica gravado no subconsciente.

Quem se interessa por essas coisas de sonhos e o c***lho a 4, recomendo MUITO o filme "Waking Life", é mt bacana.
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
Esses relatos, alguns interessantes, me inspiraram. vou relatar algo que aconteceu com minha família nos início dos anos 80.
Antes devo acrescentar que eu era um "capeta em forma de guri". Se algo de ruim acontecia na casa, logo me procuravam para averiguar o fato.:khuh

Sinais. (vai ser longo o relato. Não sei escrever relatos sem me delongar, por isso peguem suas pipoca e ouçam algo).

Varies_032_cropped.jpg


Era fim de ano e, como de costume, a família se reunia na casa dos meus avós lá em Ilhéus para as festas. Como a casa tinha 5 quartos, dava pra muita gente ficar hospedada lá sem precisar ficar em hotéis. E assim foi, eu, meus pais, minha tia e seu esposo e meu primo, filho destes, além dos meus avós.
Numa noite de domingo, após termos assistido ao Fantástico (um programa que passava na rede globo após os Trapalhões) eu e meu primo, crianças com 8 e 3 anos respectivamente, fomos "convidados" a irmos dormir. No quarto onde dormíamos havia uns armários de cimento, cobertos por cortinas feitas de um tecido áspero que eu nunca mais vi desde então. Eram bonitas as cortinas, mas elas tinham a notável habilidade de se mover nos trilhos quando ventava e fazia um barulhinho característico das presilhas arranhando na barra de metal dos trilhos. Como era noite, não havia vento forte o bastante para movê-las, notem bem: o ventilador estava legado, mas voltado para nós (eu e meu primo) e não ventava na direção das cortinas que ficavam imediatamente atrás do ventilador.
Mais tarde, quando todos já estavam dormindo e o silêncio era tão intenso que poderia ser sentido em todo o corpo, um barulhinho conhecido me despertou. Fiquei por algum tempo acordado tentando ouvir de novo o som para tentar identificar de onde vinha. Meu primo dormia a sono solto na cama ao lado e decidi desligar o ventilador para ouvir melhor. E ouvi!
O som vinha das cortinas. Fiquei estático na cama tentando ouvir mais uma vez se era de lá mesmo que o som vinha, mas... Era de lá. Engoli em seco e decidi analisar a situação friamente como um garoto corajoso que eu era (:karrepio), me enrolando dos pés à cabeça. Assim fiz, mas o som continuava e eu abafado, sem o ventilador que eu havia desligado, comecei a suar terrivelmente. Num assomo de coragem, tirei meu braço direito de baixo das cobertas e agarrei o pequeno abajur que havia no lado da cama entre uma cama e outra. Acendi a luz e usei-o como se fosse uma lanterna, apontando para as cortinas. E eu vi a cortina superior esquerda (eram duas em baixo e duas em cima) se movendo lentamente, quase de modo imperceptível. O som que ela produzia não deixava margem para dúvidas: ela realmente se movia!

Fiquei imóvel, maravilhado por aquele estranho fenômeno. Maravilhado e apavorado a ponto de não conseguir me mexer por alguns minutos. Eu já havia começado a descrer em fantasmas, fadas, duendes, santos e deuses nessa época, mas estar diante de algo inexplicado e que ia de encontro à minha descrença era um tanto perturbador. Tanto que decidi levantar, após apagar o abajur e reunir o que restava da coragem, repetindo pra mim mesmo mentalmente "deve ser um camundongo ou uma barata". Repeti tanto que parecia mais uma oração. Acendi a luz do quarto e levantei a cortina com o cabo de uma vassoura basculante tipo essa da imagem abaixo enquanto prendia a respiração.
VASSOURA%20TETO.jpg


Ao fazer isso, uma pequena lagartixa, dessas branquinhas que dá pra ver as veias através da pele, saiu correndo do local onde antes a cortina se movi e pude respirar de novo. provavelmente ela estava atrás de alguma barata qua havia por lá. Minha primeira experiência "paranormal" havia sido bem normal pro meu gosto. Meio desapontado, mas aliviado, guardei o basculante e fui dormir.

Antes mesmo de me cobrir, após religar o ventilador, um som grave reboou pela casa toda fazendo meus ossos tremerem.

Um piano (tipo esse da foto acima) que ficava na salinha contígua ao quarto onde eu dormia foi acionado com MUITA força nas teclas do som grave - não lembro se era do lado direito ou do lado esquerdo, mas acho que era do lado esquerdo - com tal intensidade que parecia que estava ligado num aparelho de som tal foi a potência do barulho.
como eu já estava acordado após minha aventura reptiliana, abri a porta do quarto para ver quem estava fazendo barulho a uma hora dessas. Acendi a luz da salinha e não vi ninguém e o piano estava com a tampa do teclado fechada. Imaginei que havia deixado ela aberta e alguma coisa a fez cair, pois nessa tampa havia uma faixa de madeira retrátil que era onde se colocava a partitura. Se ela estivesse aberta e a tampa se fechasse, as teclas seria acionadas. Não as teclas graves, pois a haste de madeira ficava bem no meio da tampa, como na foto acima.

Poucos segundos após eu abrir o piano, as portas dos quartos começaram a se abrir também, com adultos com cara de poucos amigos a me olhar como se estivessem vendo alguém que precisaria de "corretivos disciplinares" imediatamente.
Meu pai foi o primeiro a me alcançar, já tentando fazer o truque de levitação com auxílio da minha orelha: "isso são horas de você aprontar das suas? Seus avós estão dormindo e nem isso você respeita?" - mais tentativas infrutíferas de levitação.

Tentei explicar que não havia sido eu quem tocou o piano, mas como eu foi o primeiro a chegar lá, fora o fato de ter levantado a tampa estar com o forro de feltro das teclas ainda em mão. Ninguém ouvia. Só ficavam discutido qual a melhor punição a me conceder. Coisas como não ser levado à praia ou à piscina no dia seguinte ou tomar umas cintadas para ir dormir de "rabo quente". Quando meus avós saem do quarto deles, que por sinal era o segundo quarto mais próximo do piano, com minha avó chorando e meu avô a abraçá-la. meu pai larga da minha orelha e vai pegar uma cadeira para minha avó que se senta e, ainda chorando, diz: "não foi ele! Isso foi um sinal" "Eu tenho certeza! alguma coisa aconteceu com meu irmão". Ela disse o nome dele, mas não me lembro. Acho que eu nem o conhecia, na verdade.

Claro que ninguém acreditou nessa tolice e ficavam sempre tocando na mesma tecla de que EU havia sido o causador do som. Eu, praticamente um anjo encarnado, criando tanto problemas assim?:kdiabo

Minha avó, ainda com lágrimas nos olhos, explicou que estava sonhado com os irmãos, brincado na cidade natal deles Acupe ou Saubara (não lembro agora) correndo pela mata e indo para o rio tomar banho e no sonho, um deles se despedia dela. Ela acordou e ficou na cama pensativa, lembrando do sonho, quando houve o estrondo do piano e ela, então, começou a chorar, pois já sabia que alguma coisa havia acontecido.

Ela queria ligar para cada uma dos irmãos ainda vivos naquela hora (madrugada) para se certificar de que tudo estava bem, mas meus pais e tios não deixaram. Após muita conversa e aguinha com açúcar foram todos dormir. A maioria, é claro, querendo me assar os fundilhos, mas minha avó não deixou.

À manhã seguinte, durante o café da manhã, o telefone toca e minha tia corre pro telefone antes que alguém mais (minha avó, propriamente dito) atendesse o telefone e fica lá na cadeirinha, boquiaberta e começa a chorar. Minha mãe chega em seguida e minha tia fala: "Tio XXXXXXX faleceu essa noite! Teve um ataque cardíaco".

Se chegaram até aqui, parabéns pela perseverança. Desculpem-me pela falta de termos técnico para as partes do piano, mas não toco nem entendo nada de música.

O "sinal" da morte foi bastante audível para todos os presentes na casa, exceto para meu primo, que mesmo com todo o barulho não acordou uma vez sequer. Até a família vizinha, que iria para o sítio conosco nessa manhã ouviu o piano e, como todos os adultos, pensaram que EU tinha sido o causador do barulho. E não acreditaram na história do sinal. Acharam simplesmente uma coincidência... Ou atividades do "capeta".

Tentei por muitos anos depois descobrir o que poderia ter causado o acionar das teclas ou da haste que toca nas cordas do piano. O piano que havia lá na casa do meus avós tinha um buraco redondo com cerca de 3 cm de diâmetro, logo acima dos pedais. Havia uma tampa superior como no piano da foto acima e mais uma outra tampa grande no fundo, provavelmente para a limpeza.
Estava havendo uma praga de camundongos e ratos do campo na região por causa do desmatamento que ocorria nas cercanias

Logo, eu imagino que um ratinho havia, de algum modo, entrado no piano a ativado a haste de madeira que tocava na parte grave das cordas que tinham dentro do piano. Mas, mesmo batendo com força nas teclas, ou nas cordas, o som não chegava perto do som fantasmagórico.

Durante a noite, o silêncio, por ser mais intenso, faz com que sons mínimos pareçam ser mais altos que o normal. Talvez tenha sido esse o causador do efeito retumbante do soar das notas graves. Já ouvi e li outros relatos de sinais assim, no entanto é difícil acreditar.

Mas o troar do piano naquela noite eu nunca esqueci.
LOL, tenso.

Eu não tenho religião, mas acredito em Deus e também acredito que à morte não seja o fim, nem acredito que tenha realmente um fim. E na minha opinião, pessoas que morreram podem sim avisar coisas por sonhos, dar notícias ou explicações sobre algo.

Uma mulher que mora aqui na rua vivia com uma outra na calçada costurando umas paradas la pra vender, uns meses atrás ela foi viajar, e aconteceu um acidente, morreu ela e mais 4 pessoas. E o curioso é que, antes da amiga dela ficar sabendo da morte (viviam sempre juntas), na mesma noite, ela sonhou com a falecida, e ela estava pedindo pra terminar tal encomenda e entregar tal pessoa que havia encomendado ( a encomenda e a pessoa realmente existiam).

Na minha opinião isso não foi coincidência (não acredito em coincidências), e sim que mesmo depois de morta, a fulana la ainda estava preocupada com assuntos terrestres, e arrumou uma forma de se comunicar. Tipo a cena de Sexto Sentido, que o mlk fala pra 'conversar enquanto ela esta dormindo, pois ela irá ouvir', e o cara desencarnado faz isso.

Segundo certos livros, durante o sono a alma sai, e se comunica com várias pessoas, pessoas falecidas, e até pessoas encarnadas em outros países e coisas do tipo, e que é normal a pessoa ter amigos estrangeiros, e manter contato enquanto dorme. Não duvido disso, mas infelizmente é algo que não podemos provar, mas espero que algum dia tudo fique claro.
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
E o caso do "Galinha Tonta", alguem ja leu sobre? Ele aprendeu vários idiomas enquanto dormia, ja apareceu em vários jornais, um homem simples e pobre, mas que entende várias línguas e foi testado na frente das câmeras, nunca as estudou a não ser por 'sonho'. Ja vi uma reportagem na record e fui pesquisar, bem curioso.
Só colocar no google.

"Fantástico, Ratinho, TV Gazeta, bandeirantes, revista Calunga. Foram muitas as reportagens que relatavam o sonho e o aprender inacreditável de Galinha. "
 


Geo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.383
Reações
12.090
Pontos
1.129
Não era tua hora. Um espírito, provavelmente um amigo teu, materializou-se e te deu o empurrão. Acontece o tempo todo.
 

Geo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.383
Reações
12.090
Pontos
1.129
Pela maneira que fala, aconteceu algo do tipo com você, ja?
Já. Mas nunca com contato físico. Em 2013, quando estava havendo conflitos entre policiais e Black Blocs, estava eu saindo do trabalho quando um camarada passa por mim na direção oposta falando "Não vai por aí não!" com tom dramático. Olhei para trás e não havia ninguém. Não tive dúvidas e mudei o caminho.
 

:GUI:

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.660
Reações
22.479
Pontos
614
Já contei isso aqui em outro tópico, tentei achar sem sucesso.
E teve o tópico da menina que gravou um fantasma que um user perguntou e contei, então vou só colar o que mandei lá.
Menina de 4 anos filma fantasma brincando com ela e pai da criança se recusa viver na casa.

Vou dar uma resumida. Já contei esse paranuaê aqui num tópico que teve sobre tais assuntos.
Estava deitado qdo senti algo na minha perna esquerda, ainda não havia dormido. Qdo olhei vi uma "pessoa" de cara deformada, olhos verdes, totalmente verdes mas de uma forma estranha, tipo um verde fosco e sem brilho. Falava algumas palavras que não sei o que era, não entendia o que falava. Estava de olho fixo em mim e qdo comecei a chutar minha esposa ele segurou minha perna direita e começou a subir em minha direção. Comecei a chamar minha mulher, para acordar e me ajudar. EU VI qdo ela se levantou e foi acender a luz do quarto, nesse momento essa criatura estava na altura na minha cintura e só consegui entender "eu vou voltar". Qdo minha esposa acendeu a luz e me viu ela se assustou, eu estava branco e todo arrepiado...Até hoje ela fala que sentiu cheiro de algo podre e tal. Sinceramente não me lembro disto.
Eu não estava dormindo, foi muito real aquela m**** e depois eu não consegui dormir. Eu sei o que vi e o que senti. Aquela mão grande e de unhas pretas, aquela cara estranha, aqueles olhos..
Dia seguinte que era uma segunda-feira eu não fui trabalhar. Passei a noite fazendo o que não fazia há muito tempo, ler bíblia e rezar. Em casa a fé eu deixo para a esposa que é muito mais apta do que eu, mas depois deste dia eu prefiro deixar a mente aberta...

No dia seguinte, minha mãe me liga e me pede para ir na casa dela que era num bairro vizinho, para buscar uns documentos que um cara achou no cemitério. Ele é coveiro e achou cartas e correspondências minhas numa cova e como o endereço era o mesmo da rua onde ele morava resolveu entregar. Eram cartas de IPVA, de banco e conta de telefone que ainda estava no endereço da casa de maínha, eram coisas recentes e a conta de tel vencia na próxima quarta ou quinta feira, não lembro direito. Estava tudo sujo de barro/lama e algo que parecia vela derretida.

As vezes sou cético, quero ser cético e indiferente. As vezes minha esposa me carrega para uma igreja ou até mesmo uma reza ao pé da cama, ela é católica e devota de Sto Expedito e claro de Nossa Sra Aparecida. Rezo junto com ela, mau não vai me fazer né? Claro que lembro deste dia sempre nessas situações e a mente viaja...
 

:GUI:

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.660
Reações
22.479
Pontos
614
Então New_Wave,

Eu estava rezando, foi uma época braba e tal. Estava pedindo ajuda e proteção para o que estava enfrentando, estava doente e não sabiam o que era, problema no rim direito. Finanças ladeira abaixo, treta com a mulher...xiiii
E na reza comecei a chorar, muito. No momento que apagava a vela e abria os olhos eu vi no reflexo na luz da vela um par de asas que a sensação que tive foi de que cobria a parede toda do quarto, na verdade eu vi mesmo foi só uma asa se fechando. Difícil explicar direito, foi muito rápido, mas intenso manja? Eu não senti medo, pelo contrário. Até hoje (agora) me lembrando deste dia me da uma sensação de alivio, de alegria, de coisa boa.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

No réveillon passado eu vi minha falecida vó. Eu estava na varanda do quarto do hotel olhando a paisagem e fumando qdo eu vi a minha Toinha do outro lado da rua.
Ele me deu tchau e me mandou um beijo. Estava do mesmo jeitinho que via ela, andando devagar com uma das mãos nas costas.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Como disse eu sou cético pois eu quero ser cético, minha mãe fala que depois que sofri um acidente qdo criança, tinha 10 anos, já contei aqui no OS. Fiquei semanas na uti, amputação de braços, fratura exposta no outro, agora não me lembro se foram 18 ou 22 pontos na cabeça..rs. Fiquei entre a vida e a morte e tal.
A véia conta que desde então eu fiquei mais sensível a essas coisas, sei lá.

Tenho muito Déjà Vu, diria até um tempo isso me incomodava.
Mas acertar a mega que é bom, NADA!
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
As vezes eu tenho uns Déjà Vus tensos também, é muito legal isso.

Quando acontece eu paro tudo que estou fazendo e começo observar, até ja imagino a próx coisa que vai acontecer, mas é bacana demais, o sentimento que vc ja passou por aquilo é muito real, pena ser rápido.
 

*Splash*

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.743
Reações
39.015
Pontos
1.414
Estava deitado qdo senti algo na minha perna esquerda, ainda não havia dormido. Qdo olhei vi uma "pessoa" de cara deformada, olhos verdes, totalmente verdes mas de uma forma estranha, tipo um verde fosco e sem brilho. Falava algumas palavras que não sei o que era, não entendia o que falava. Estava de olho fixo em mim e qdo comecei a chutar minha esposa ele segurou minha perna direita e começou a subir em minha direção. Comecei a chamar minha mulher, para acordar e me ajudar. EU VI qdo ela se levantou e foi acender a luz do quarto, nesse momento essa criatura estava na altura na minha cintura e só consegui entender "eu vou voltar". Qdo minha esposa acendeu a luz e me viu ela se assustou, eu estava branco e todo arrepiado...Até hoje ela fala que sentiu cheiro de algo podre e tal. Sinceramente não me lembro disto.
Eu não estava dormindo, foi muito real aquela m**** e depois eu não consegui dormir. Eu sei o que vi e o que senti. Aquela mão grande e de unhas pretas, aquela cara estranha, aqueles olhos..
Dia seguinte que era uma segunda-feira eu não fui trabalhar. Passei a noite fazendo o que não fazia há muito tempo, ler bíblia e rezar. Em casa a fé eu deixo para a esposa que é muito mais apta do que eu, mas depois deste dia eu prefiro deixar a mente aberta...

No dia seguinte, minha mãe me liga e me pede para ir na casa dela que era num bairro vizinho, para buscar uns documentos que um cara achou no cemitério. Ele é coveiro e achou cartas e correspondências minhas numa cova e como o endereço era o mesmo da rua onde ele morava resolveu entregar. Eram cartas de IPVA, de banco e conta de telefone que ainda estava no endereço da casa de maínha, eram coisas recentes e a conta de tel vencia na próxima quarta ou quinta feira, não lembro direito. Estava tudo sujo de barro/lama e algo que parecia vela derretida.

As vezes sou cético, quero ser cético e indiferente. As vezes minha esposa me carrega para uma igreja ou até mesmo uma reza ao pé da cama, ela é católica e devota de Sto Expedito e claro de Nossa Sra Aparecida. Rezo junto com ela, mau não vai me fazer né? Claro que lembro deste dia sempre nessas situações e a mente viaja...
:karrepio
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
Já contei isso aqui em outro tópico, tentei achar sem sucesso.
E teve o tópico da menina que gravou um fantasma que um user perguntou e contei, então vou só colar o que mandei lá.
Menina de 4 anos filma fantasma brincando com ela e pai da criança se recusa viver na casa.

Vou dar uma resumida. Já contei esse paranuaê aqui num tópico que teve sobre tais assuntos.
Estava deitado qdo senti algo na minha perna esquerda, ainda não havia dormido. Qdo olhei vi uma "pessoa" de cara deformada, olhos verdes, totalmente verdes mas de uma forma estranha, tipo um verde fosco e sem brilho. Falava algumas palavras que não sei o que era, não entendia o que falava. Estava de olho fixo em mim e qdo comecei a chutar minha esposa ele segurou minha perna direita e começou a subir em minha direção. Comecei a chamar minha mulher, para acordar e me ajudar. EU VI qdo ela se levantou e foi acender a luz do quarto, nesse momento essa criatura estava na altura na minha cintura e só consegui entender "eu vou voltar". Qdo minha esposa acendeu a luz e me viu ela se assustou, eu estava branco e todo arrepiado...Até hoje ela fala que sentiu cheiro de algo podre e tal. Sinceramente não me lembro disto.
Eu não estava dormindo, foi muito real aquela m**** e depois eu não consegui dormir. Eu sei o que vi e o que senti. Aquela mão grande e de unhas pretas, aquela cara estranha, aqueles olhos..
Dia seguinte que era uma segunda-feira eu não fui trabalhar. Passei a noite fazendo o que não fazia há muito tempo, ler bíblia e rezar. Em casa a fé eu deixo para a esposa que é muito mais apta do que eu, mas depois deste dia eu prefiro deixar a mente aberta...

No dia seguinte, minha mãe me liga e me pede para ir na casa dela que era num bairro vizinho, para buscar uns documentos que um cara achou no cemitério. Ele é coveiro e achou cartas e correspondências minhas numa cova e como o endereço era o mesmo da rua onde ele morava resolveu entregar. Eram cartas de IPVA, de banco e conta de telefone que ainda estava no endereço da casa de maínha, eram coisas recentes e a conta de tel vencia na próxima quarta ou quinta feira, não lembro direito. Estava tudo sujo de barro/lama e algo que parecia vela derretida.

As vezes sou cético, quero ser cético e indiferente. As vezes minha esposa me carrega para uma igreja ou até mesmo uma reza ao pé da cama, ela é católica e devota de Sto Expedito e claro de Nossa Sra Aparecida. Rezo junto com ela, mau não vai me fazer né? Claro que lembro deste dia sempre nessas situações e a mente viaja...
Se assustou tanto, que soltou um peido involuntário, ja solucionamos o cheiro de podre.
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
Pelo seu relato, lembrei de um reptiliano (gostava de ler sobre isso), mas não vejo sentido em te abordar a noite, na cama, e com sua esposa do lado, a não que fosse somente pra te assustar.
Caso fosse algo mais sério, tipo te sequestrar (:brbr), esse ser iria esperar uma ocasião mais..propicia.

Você lembra das sensações desse ser sobre você? Dele se arrastando sobre seu corpo? Mt tenso. Eu ja sonhei com coisas, e um tempo depois, imaginava que tinha acontecido, mas era só sonho, ja contei histórias pra amigos, e no meio percebi que havia sonhado, foi bem engraçado esse dia, mas pelo jeito não foi o seu caso.

Deve ter sido um desses seres aqui:
reptiliano.jpg


Te fazendo uma visitinha noturna.:lolwtf
 

:GUI:

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.660
Reações
22.479
Pontos
614
Pelo seu relato, lembrei de um reptiliano (gostava de ler sobre isso), mas não vejo sentido em te abordar a noite, na cama, e com sua esposa do lado, a não que fosse somente pra te assustar.
Caso fosse algo mais sério, tipo te sequestrar (:brbr), esse ser iria esperar uma ocasião mais..propicia.

Você lembra das sensações desse ser sobre você? Dele se arrastando sobre seu corpo? Mt tenso. Eu ja sonhei com coisas, e um tempo depois, imaginava que tinha acontecido, mas era só sonho, ja contei histórias pra amigos, e no meio percebi que havia sonhado, foi bem engraçado esse dia, mas pelo jeito não foi o seu caso.

Deve ter sido um desses seres aqui:
reptiliano.jpg


Te fazendo uma visitinha noturna.:lolwtf
Lembro sim, inclusive da sensação das unhas passando pela perna, não arranhando e só passando
E da sensação que ficou de segurar meu calcanhar esquerdo. Apertando manja?

Se fosse o lagartixa ae eu trocava mó ideia:lolwtf
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
E ficou alguma marca, por menor que fosse? Se sim, c***lho, FOGE CARA.
 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.769
Reações
40.747
Pontos
1.053
Já. Mas nunca com contato físico. Em 2013, quando estava havendo conflitos entre policiais e Black Blocs, estava eu saindo do trabalho quando um camarada passa por mim na direção oposta falando "Não vai por aí não!" com tom dramático. Olhei para trás e não havia ninguém. Não tive dúvidas e mudei o caminho.
Legal. Eu tmb já passei por uma situação em que eu tive essa sensação de ter sido ajudado.
Mas é algo sutil e ao mesmo tempo coincidência demais pra ter sido pura sorte.
 

:GUI:

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.660
Reações
22.479
Pontos
614
E ficou alguma marca, por menor que fosse? Se sim, c***lho, FOGE CARA.
Não ficou não
Agora pense num porco espinho. Na época tinha cabelo e acho que até os pelos do cu ficaram arrepiados
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
Porque um fantasma/vulto/espirito causa tanto medo? Não tem muito fundamento.
Eu ando na rua só, de madrugada, e não tenho medo nenhum de ser assaltado, e nunca aconteceu, agora se aparecesse um espirito aqui, eu trancaria o cu na hora.
Acho que pra isso não acontecer, ele teria que aparecer, e ficar imóvel, depois do susto ENORME que eu tomaria, eu iria entender que ele não iria me arrastar pro inferno, ai sentaria com ele e conversaria de boas.
Quando tinha 16 anos, acho que por 3 dias, tive o mesmo sonho (tenho 18), no sonho eu sempre abria uma porta, e havia um velho la dentro desse lugar, o lugar era vazio, só tinha um pedaço de madeira no centro, e esse cara em cima. Sonhei com isso por 3 dias consecutivos se não me engano, no sonho eu fazia todo tipo de pergunta, sobre ets, morte, deus, e etc, e ele respondia todas.
Só que quando eu acordava, eu não lembrava de nada que ele havia falado, só das imagens. No terceiro dia, quando acordei só lembrei de uma frase aleatória "é possível voar com a mente", que não tem sentido nenhum. Depois disso nunca mais tive esse sonho.
 

TheWiseMan

Bam-bam-bam
Mensagens
1.984
Reações
3.461
Pontos
303
Quando eu tinha meus 20 anos eu fiquei até umas 4 horas da manhã jogando dota com a galera, daí quando eu fui me deitar eu comecei a sentir uma respiração forte na minha nuca, seguida de uma risada bem estranha (Nada parecida com aquelas de filme de terror, foi bem humana, mas mesmo assim fiquei tenso), dava um intervalo na risada e seja lá o que fosse começava a falar "Não vira se não tu vai sentir o maior medo da tua vida" e continuou a risada. Fiquei com tanto medo que não sabia o que fazia, e eu conseguia escutar as unhas do meu cachorro batendo no chão do quarto, como se ele tivesse inquieto.
Quando eu conseguir pegar coragem eu corri e fui direto na luminária que ficava do lado do meu pc. Mas quando eu virei não tinha nada lá.

Até hoje não sei se isso foi sonho mesmo ou se foi real, mas que foi MUITO tenso foi.
 

o espicialista

Bam-bam-bam
Mensagens
8.518
Reações
7.627
Pontos
399
Uma vez tava discutindo com um.usuário daqui sobre existência de alguma coisa que não me veio a mente agora.
Então eu usando a lógica dele de modo modificado digitei algo como : eu não tenho provas de onde eu estou, que NÃO tenha uma garota lá no meu quarto agora, então ela está lá .

E fui dormir lá.
Quando deitei, uma voz feminina sussurrou "oi" bem pertinho do meu ouvido.
Eu fiquei um pouquinho assustado. Mas eu gostei bastante, quase me apaixonei e perdi o sono. Fiquei ligadão no lance do universo wtf

Sent from my ST26a using Tapatalk 2
 
Ultima Edição:

clubit

Bam-bam-bam
Mensagens
2.459
Reações
7.797
Pontos
453
bom, eu tenho uns lances de sonho também...
geralmente quando parente proximo morre.. um tempo depois eles aparecem no sonho e dizem que esta tudo bem com eles e tal... e o interessante é que eles sempre estao felizes e sorrindo e o lugar é conhecido tbm..
 

Sought

Bam-bam-bam
Mensagens
2.315
Reações
5.147
Pontos
283
As vezes quando levo um susto mt grande, tenho crise de riso logo após.

Ja cai no chão, e por pouco não bati a cabeça com toda força na quina de um móvel aqui, depois que percebi isso, fiquei rindo igual uma gazela.
 

Jethin

Bam-bam-bam
Mensagens
3.365
Reações
4.322
Pontos
324
Esses relatos, alguns interessantes, me inspiraram. vou relatar algo que aconteceu com minha família nos início dos anos 80.
Antes devo acrescentar que eu era um "capeta em forma de guri". Se algo de ruim acontecia na casa, logo me procuravam para averiguar o fato.:khuh

Sinais. (vai ser longo o relato. Não sei escrever relatos sem me delongar, por isso peguem suas pipoca e ouçam algo).

Varies_032_cropped.jpg


Era fim de ano e, como de costume, a família se reunia na casa dos meus avós lá em Ilhéus para as festas. Como a casa tinha 5 quartos, dava pra muita gente ficar hospedada lá sem precisar ficar em hotéis. E assim foi, eu, meus pais, minha tia e seu esposo e meu primo, filho destes, além dos meus avós.
Numa noite de domingo, após termos assistido ao Fantástico (um programa que passava na rede globo após os Trapalhões) eu e meu primo, crianças com 8 e 3 anos respectivamente, fomos "convidados" a irmos dormir. No quarto onde dormíamos havia uns armários de cimento, cobertos por cortinas feitas de um tecido áspero que eu nunca mais vi desde então. Eram bonitas as cortinas, mas elas tinham a notável habilidade de se mover nos trilhos quando ventava e fazia um barulhinho característico das presilhas arranhando na barra de metal dos trilhos. Como era noite, não havia vento forte o bastante para movê-las, notem bem: o ventilador estava legado, mas voltado para nós (eu e meu primo) e não ventava na direção das cortinas que ficavam imediatamente atrás do ventilador.
Mais tarde, quando todos já estavam dormindo e o silêncio era tão intenso que poderia ser sentido em todo o corpo, um barulhinho conhecido me despertou. Fiquei por algum tempo acordado tentando ouvir de novo o som para tentar identificar de onde vinha. Meu primo dormia a sono solto na cama ao lado e decidi desligar o ventilador para ouvir melhor. E ouvi!
O som vinha das cortinas. Fiquei estático na cama tentando ouvir mais uma vez se era de lá mesmo que o som vinha, mas... Era de lá. Engoli em seco e decidi analisar a situação friamente como um garoto corajoso que eu era (:karrepio), me enrolando dos pés à cabeça. Assim fiz, mas o som continuava e eu abafado, sem o ventilador que eu havia desligado, comecei a suar terrivelmente. Num assomo de coragem, tirei meu braço direito de baixo das cobertas e agarrei o pequeno abajur que havia no lado da cama entre uma cama e outra. Acendi a luz e usei-o como se fosse uma lanterna, apontando para as cortinas. E eu vi a cortina superior esquerda (eram duas em baixo e duas em cima) se movendo lentamente, quase de modo imperceptível. O som que ela produzia não deixava margem para dúvidas: ela realmente se movia!

Fiquei imóvel, maravilhado por aquele estranho fenômeno. Maravilhado e apavorado a ponto de não conseguir me mexer por alguns minutos. Eu já havia começado a descrer em fantasmas, fadas, duendes, santos e deuses nessa época, mas estar diante de algo inexplicado e que ia de encontro à minha descrença era um tanto perturbador. Tanto que decidi levantar, após apagar o abajur e reunir o que restava da coragem, repetindo pra mim mesmo mentalmente "deve ser um camundongo ou uma barata". Repeti tanto que parecia mais uma oração. Acendi a luz do quarto e levantei a cortina com o cabo de uma vassoura basculante tipo essa da imagem abaixo enquanto prendia a respiração.
VASSOURA%20TETO.jpg


Ao fazer isso, uma pequena lagartixa, dessas branquinhas que dá pra ver as veias através da pele, saiu correndo do local onde antes a cortina se movi e pude respirar de novo. provavelmente ela estava atrás de alguma barata qua havia por lá. Minha primeira experiência "paranormal" havia sido bem normal pro meu gosto. Meio desapontado, mas aliviado, guardei o basculante e fui dormir.

Antes mesmo de me cobrir, após religar o ventilador, um som grave reboou pela casa toda fazendo meus ossos tremerem.

Um piano (tipo esse da foto acima) que ficava na salinha contígua ao quarto onde eu dormia foi acionado com MUITA força nas teclas do som grave - não lembro se era do lado direito ou do lado esquerdo, mas acho que era do lado esquerdo - com tal intensidade que parecia que estava ligado num aparelho de som tal foi a potência do barulho.
como eu já estava acordado após minha aventura reptiliana, abri a porta do quarto para ver quem estava fazendo barulho a uma hora dessas. Acendi a luz da salinha e não vi ninguém e o piano estava com a tampa do teclado fechada. Imaginei que havia deixado ela aberta e alguma coisa a fez cair, pois nessa tampa havia uma faixa de madeira retrátil que era onde se colocava a partitura. Se ela estivesse aberta e a tampa se fechasse, as teclas seria acionadas. Não as teclas graves, pois a haste de madeira ficava bem no meio da tampa, como na foto acima.

Poucos segundos após eu abrir o piano, as portas dos quartos começaram a se abrir também, com adultos com cara de poucos amigos a me olhar como se estivessem vendo alguém que precisaria de "corretivos disciplinares" imediatamente.
Meu pai foi o primeiro a me alcançar, já tentando fazer o truque de levitação com auxílio da minha orelha: "isso são horas de você aprontar das suas? Seus avós estão dormindo e nem isso você respeita?" - mais tentativas infrutíferas de levitação.

Tentei explicar que não havia sido eu quem tocou o piano, mas como eu foi o primeiro a chegar lá, fora o fato de ter levantado a tampa estar com o forro de feltro das teclas ainda em mão. Ninguém ouvia. Só ficavam discutido qual a melhor punição a me conceder. Coisas como não ser levado à praia ou à piscina no dia seguinte ou tomar umas cintadas para ir dormir de "rabo quente". Quando meus avós saem do quarto deles, que por sinal era o segundo quarto mais próximo do piano, com minha avó chorando e meu avô a abraçá-la. meu pai larga da minha orelha e vai pegar uma cadeira para minha avó que se senta e, ainda chorando, diz: "não foi ele! Isso foi um sinal" "Eu tenho certeza! alguma coisa aconteceu com meu irmão". Ela disse o nome dele, mas não me lembro. Acho que eu nem o conhecia, na verdade.

Claro que ninguém acreditou nessa tolice e ficavam sempre tocando na mesma tecla de que EU havia sido o causador do som. Eu, praticamente um anjo encarnado, criando tanto problemas assim?:kdiabo

Minha avó, ainda com lágrimas nos olhos, explicou que estava sonhado com os irmãos, brincado na cidade natal deles Acupe ou Saubara (não lembro agora) correndo pela mata e indo para o rio tomar banho e no sonho, um deles se despedia dela. Ela acordou e ficou na cama pensativa, lembrando do sonho, quando houve o estrondo do piano e ela, então, começou a chorar, pois já sabia que alguma coisa havia acontecido.

Ela queria ligar para cada uma dos irmãos ainda vivos naquela hora (madrugada) para se certificar de que tudo estava bem, mas meus pais e tios não deixaram. Após muita conversa e aguinha com açúcar foram todos dormir. A maioria, é claro, querendo me assar os fundilhos, mas minha avó não deixou.

À manhã seguinte, durante o café da manhã, o telefone toca e minha tia corre pro telefone antes que alguém mais (minha avó, propriamente dito) atendesse o telefone e fica lá na cadeirinha, boquiaberta e começa a chorar. Minha mãe chega em seguida e minha tia fala: "Tio XXXXXXX faleceu essa noite! Teve um ataque cardíaco".

Se chegaram até aqui, parabéns pela perseverança. Desculpem-me pela falta de termos técnico para as partes do piano, mas não toco nem entendo nada de música.

O "sinal" da morte foi bastante audível para todos os presentes na casa, exceto para meu primo, que mesmo com todo o barulho não acordou uma vez sequer. Até a família vizinha, que iria para o sítio conosco nessa manhã ouviu o piano e, como todos os adultos, pensaram que EU tinha sido o causador do barulho. E não acreditaram na história do sinal. Acharam simplesmente uma coincidência... Ou atividades do "capeta".

Tentei por muitos anos depois descobrir o que poderia ter causado o acionar das teclas ou da haste que toca nas cordas do piano. O piano que havia lá na casa do meus avós tinha um buraco redondo com cerca de 3 cm de diâmetro, logo acima dos pedais. Havia uma tampa superior como no piano da foto acima e mais uma outra tampa grande no fundo, provavelmente para a limpeza.
Estava havendo uma praga de camundongos e ratos do campo na região por causa do desmatamento que ocorria nas cercanias

Logo, eu imagino que um ratinho havia, de algum modo, entrado no piano a ativado a haste de madeira que tocava na parte grave das cordas que tinham dentro do piano. Mas, mesmo batendo com força nas teclas, ou nas cordas, o som não chegava perto do som fantasmagórico.

Durante a noite, o silêncio, por ser mais intenso, faz com que sons mínimos pareçam ser mais altos que o normal. Talvez tenha sido esse o causador do efeito retumbante do soar das notas graves. Já ouvi e li outros relatos de sinais assim, no entanto é difícil acreditar.

Mas o troar do piano naquela noite eu nunca esqueci.
Legal o relato, mas precisava mesmo explicar o que é o programa Fantástico? :klol

Acho que todo mundo sabe o que é, cara
 

hickmorais

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.778
Reações
9.485
Pontos
1.219
Já teve mais de um tópico sobre o assunto, eu tenho algumas, mas to com preguiça de postar de novo.
 

AfterBurner

Habitué da casa
Mensagens
107
Reações
141
Pontos
68
Ultimamente eu tenho sido um pouco cético quanto a tudo isso, mas beleza.

Ambos os relatos aconteceram quando eu tinha por volta de uns 10~12 anos, bem, o primeiro eu não me lembro ao certo a data, mas possivelmente se desenrolou nas férias escolares de 2007 ou 2008, o segundo, sem sombra de dúvida, ocorreu no fim de 2007. O texto é um pouco longo, só pra avisar.
Já que eu estava de férias não havia muito o que se fazer, eu tinha um costume de acordar cedo, possivelmente herdado dos meus pais, que acordavam cedo para ir ao trabalho, eu levantava entre 7:00 e 7:30, era uma manhã como qualquer outra, eu estava desperto, mas ainda continuava deitado na minha cama, tinha acordado a menos de dois minutos. Foi então que eu resolvi levantar a cabeça do travesseiro, abri os olhos e vi a porta do quarto aberta, era dia, e muita luz entrava por ela, vi uma silhueta na porta, não se mexia, era claramente um homem, concluí que era meu pai, pensei que tinha acordado cedo demais, recostei a cabeça no travesseiro outra vez, fiquei uns dois ou três segundos assim. Como que por instinto, me levantei de novo, e percebi que o homem não estava mais ali, sumiu em questão de segundos, foi então que notei que aquela pessoa não podia ser meu pai, entrei em pânico, fiquei dez minutos parado ali, fingindo que dormia, até criar coragem, quando levantei eram por volta de 7:00 da manhã, meu pai já tinha ido trabalhar a uma hora, portanto seria impossível ele estar ali, e mais improvável ainda que sumisse em três segundos. Não consigo explicar esse fato até hoje.
O segundo relato ocorreu em Dezembro de 2007, conforme eu explicar vocês perceberão porque eu tenho tanto certeza da data. Eu estava sentado no cama dos meus pais, não me lembro ao certo que dia era, mas eu estava de férias também nessa ocasião, pois era Dezembro. Na minha frente a TV estava ligada, não me lembro o canal, estava nos comerciais, era a última corrida da Stock Car, o canal tava anunciando que iria transmitir a corrida, tinha umas vinhetas mostrando os carros e tal, quando eu vi aquilo uma voz falou na minha mente, mas não era como se eu pensasse, parecia outra pessoa falando dentro da minha cabeça, ela tinha dito bem claro: "Vai acontecer um acidente". Senti uma certa angústia com aquilo, meio que no automático eu perguntei se alguém iria morrer, e a voz respondeu que sim. Não liguei muito pra isso, pensei que era coisa da minha cabeça, ignorei aquele pensamento. Mas não deu outra, dias depois me deparo com essa notícia aqui http://esporte.uol.com.br/velocidade/ultimas/2007/12/09/ult4366u352.jhtm, um dos pilotos perdeu o controle, bateu na proteção de pneus, voltou para a pista e foi atingido a mais de 200 km/h por outro carro, teve morte instantânea. Tem inclusive o vídeo do acidente no YT.
 

Jethin

Bam-bam-bam
Mensagens
3.365
Reações
4.322
Pontos
324
Vou colar uma que já aconteceu comigo, já tinha postado neste tópico no ano passado:
http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads/o-homem-de-capa-e-chapeu-preto.4244/

Minha experiência:
Eu sempre curti muito esse tipo de história, mas também sempre tive muito medo, às vezes na hora de ir dormir até me arrependo de deixar a curiosidade vencer quando leio alguma história, pq aí fico com dificuldade pra dormir.

Mas eu nunca tive uma história dessas pra contar, nunca aconteceu nada do tipo comigo, e eu sempre fui grato por isso por causa do grande medo que eu sinto.

Tô com 23 anos, e no mês passado (dezembro) aconteceu a primeira coisa que posso contar como "minha história sobrenatural"

Eu tava dormindo de boa no meu quarto, tudo fechado, tranquilo. Eu nem tinha visto nada que me deixasse com medo, então tava sossegado.

Eu lembro vagamente de, durante a noite, estar sonhando com algo meio tenso, a memória falha um pouco mas era algo sobre eu estar numa vila, e lá estar acontecendo coisas sobrenaturais, e lembro que no fim do sonho foi descoberto que era uma velha lá da vila que tava possuída ou coisa assim, e tava causando tudo aquilo. A cena que eu mais lembro era um "close" na cara da velha, ela tava dando risada e tava pegando fogo atrás. Eu acordei bem na hora que o sonho tava nessa imagem.

Logo que acordei avistei um vulto ao lado da minha cama, estendendo a mão até o meu pescoço como se quisesse me enforcar. Eu lembro de ele ter cabelos grandes e volumosos, mais ou menos na altura do ombro. Foi extremamente real e na hora me assustou muito, tanto que na fração de segundo que acordei, eu meio que tentei dar um tapa na mão dele pra afastá-la do meu pescoço, ao mesmo tempo que tentei sentar na cama pra me afastar dele, mas minha mão só atravessou a mão dele. Mesmo assim, quando eu fiz isso ele se afastou rapidamente, e com a mesma velocidade que foi se afastando, foi desaparecendo até sumir. Isso tudo deve ter levado uns 3 segundos.

Eu fiquei bem tenso, mas, me conhecendo e sabendo como sou medroso com essas coisas, achei que ficaria com muito mais medo. Eu consegui me convencer de que aquilo não passou de parte do sonho, que por ter acabado de acordar, minha mente tava só me pregando uma peça. Acendi a luz e fiquei uns minutos sentado na cama até meu coração voltar ao normal, daí procurei voltar a dormir, mas dessa vez com a TV ligada por precaução.

Como falei, to convencido de que foi coisa da minha mente, até por isso nem fico com medo de falar sobre isso, o que me surpreende pelo medo que já falei que tenho.


Mas espero que nunca mais passe por algo assim de novo.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Perdi o relato que estava escrevendo. Chato isso porque sempre que tento reescrever, sai pior que o original, mas vou reescrever. Se alguém não curtir Wall of Text, nem perca seu tempo.

Bom, um fato estranho me aconteceu ontem. (21/09/15)

Acordo cedo todos os dias e coloco o relógio pra me dar um soneca de 10 minutos. Não pra continuar dormindo mas pra me preparar psicologicamente pra levantar. Não é impossível eu cochilar de novo, mas é bem raro. Mas mais raro ainda é eu acordar, colocar o soneca, voltar a dormir e sonhar.

E ontem, depois de colocar o soneca caí no sono imediatamente. E tive um sonho.

Primeiro, estava em casa, com meu pai (recém falecido) e ele conversava sobre a preocupação dele com minha mãe estar comendo pouco e ficando fraca. O surreal do sonho é que vira e mexe surgiam sombras que rapidamente se desmanchavam e ao mesmo tempo que sabia que meu pai tinha morrido, agia e pensava como se ele estivesse vivo. No sonho eu ficava meio assim porque nao sabia que era sonho mas sabia que aquelas sombras eram fantasmas chatos que queriam aparecer e me chateava eles atrapalharem logo um sonho com meu pai e me sentia envergonhado por elas aparecerem com ele perto.

Nisso, meu pai disse que ia dormir (ou algo assim, essa parte depois de um tempo ficou nublada, como acontece com tantos sonhos) e eu fui pro quarto ao lado, onde estavam dois colegas de trabalho.

Renatinho - que saiu da empresa há um par de anos - e o Tubarão (tem esse apelido pelo nariz acima da média), que trabalha com a gente. No sonho o Tubarão estava dormindo e Renatinho queria passar pra ele um recado. Eu sabia (no sonho) que Renatinho tinha morrido há algum tempo. E ele me explicou que queria avisar ao Tubarão pra avisar ao pai dele que ele tava bem porque seu pai tinha andado muito preocupado desde que ele tinha morrido e isso ia fazer mal pra saúde dele.

Nisso eu digo que aviso pra ele quando o Tubarão acordasse e ele me diz pra avisar ao Victor Hugo disso. "Ele trabalha de motorista de caminhão na GDL-2".

E eu acordei nessa hora. Bem impressionado com o sonho, alguns sonhos tem esse dom, te deixam impressionado quando acorda, com um sentimento de que não é mero sonho.

Pior que quase sempre que tenho sonhos assim, algo incomum e esquisito acontece. Já postei dos sonhos com tios mortos, em que logo um parente morre!

Então, acreditem ou não, na ânsia de não perder o nome Victor Hugo, nem esquecer o sonho, mando ao grupo Whatsapp da empresa "Ei, alguém sabe se tem um Victor Hugo motorista na GDL-2?" e venho trabalhar pensando em ir na GDL-2 só pra desencargo de consciencia.

Mas, como muitas vezes acontece com a gente, o sonho se desvaneceu e tinha fatos reais com que lidar e me esqueci.

Curioso que logo de manhã tive que ir na GDL-2 com meu colega Gilmar e nem me lembrei do sonho. Estou treinando com Gilmar há algum tempo, mas nunca havíamos ido juntos à esse lugar desde que o treinamento começou. Coincidência, provavelmente, já que um dia teríamos que ir lá resolver problemas e tal.
E nem me lembrei de ver se tinha algum motorista.
Na verdade, não lembrei de nada, na hora, era um sonho que veio e se foi, como tantos outros.

Dia produtivo de trabalho mas bem atarefado - daqueles que vc não pára um minuto - termina e vou para o vestiário.

Enquanto troco de roupas, vejo o Tubarão conversando com um colega e me lembro do sonho. Penso até em ir lá pra conversar com ele, obviamente não ia contar pra ele que sonhei com ele - vcs não fazem idéia de como esse comentário seria zoado pelo próprio Tubarão e demais colegas - mas ia esperar ele terminar de conversar com o outro colega.

O assunto era:
"Cara, tenho que ligar agora pro meu pai, ele tá preocupado, vou agora resolver o lance do meu tio que morreu."
-Puxa, que chato, morreu de quê?
"O chevete dele bateu num caminhão!"
-Nossa, sei que barra que deve ser.
"Pois é, meu tio era o Moutinho, que trabalhava aqui e saiu um par de anos atrás".

Eu senti que devia ter ido lá dar um "oi, seu tio me avisou num sonho que é pro seu pai não ficar muito preocupado que vai fazer mal pra saúde dele"...Mas confesso que achei tão ridículo chegar com esse papo que achei melhor vir no facebook comentar. E não disse nada.

Afinal pode ser coincidência. Mas mesmo sendo céticos temos que admitir que foi uma coincidência e tanto!
 

metaller

Mil pontos, LOL!
Mensagens
6.058
Reações
5.276
Pontos
1.049
Já contei isso aqui em outro tópico, tentei achar sem sucesso.
E teve o tópico da menina que gravou um fantasma que um user perguntou e contei, então vou só colar o que mandei lá.
Menina de 4 anos filma fantasma brincando com ela e pai da criança se recusa viver na casa.

Vou dar uma resumida. Já contei esse paranuaê aqui num tópico que teve sobre tais assuntos.
Estava deitado qdo senti algo na minha perna esquerda, ainda não havia dormido. Qdo olhei vi uma "pessoa" de cara deformada, olhos verdes, totalmente verdes mas de uma forma estranha, tipo um verde fosco e sem brilho. Falava algumas palavras que não sei o que era, não entendia o que falava. Estava de olho fixo em mim e qdo comecei a chutar minha esposa ele segurou minha perna direita e começou a subir em minha direção. Comecei a chamar minha mulher, para acordar e me ajudar. EU VI qdo ela se levantou e foi acender a luz do quarto, nesse momento essa criatura estava na altura na minha cintura e só consegui entender "eu vou voltar". Qdo minha esposa acendeu a luz e me viu ela se assustou, eu estava branco e todo arrepiado...Até hoje ela fala que sentiu cheiro de algo podre e tal. Sinceramente não me lembro disto.
Eu não estava dormindo, foi muito real aquela m**** e depois eu não consegui dormir. Eu sei o que vi e o que senti. Aquela mão grande e de unhas pretas, aquela cara estranha, aqueles olhos..
Dia seguinte que era uma segunda-feira eu não fui trabalhar. Passei a noite fazendo o que não fazia há muito tempo, ler bíblia e rezar. Em casa a fé eu deixo para a esposa que é muito mais apta do que eu, mas depois deste dia eu prefiro deixar a mente aberta...

No dia seguinte, minha mãe me liga e me pede para ir na casa dela que era num bairro vizinho, para buscar uns documentos que um cara achou no cemitério. Ele é coveiro e achou cartas e correspondências minhas numa cova e como o endereço era o mesmo da rua onde ele morava resolveu entregar. Eram cartas de IPVA, de banco e conta de telefone que ainda estava no endereço da casa de maínha, eram coisas recentes e a conta de tel vencia na próxima quarta ou quinta feira, não lembro direito. Estava tudo sujo de barro/lama e algo que parecia vela derretida.

As vezes sou cético, quero ser cético e indiferente. As vezes minha esposa me carrega para uma igreja ou até mesmo uma reza ao pé da cama, ela é católica e devota de Sto Expedito e claro de Nossa Sra Aparecida. Rezo junto com ela, mau não vai me fazer né? Claro que lembro deste dia sempre nessas situações e a mente viaja...
Caraça, fizeram algum bagulho doido pra tu, cara, mas quem?

Enviado de dentro do trem, enquanto sou encoxado
 
Topo Fundo