o.aranhapvh
Ei mãe, 500 pontos!
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Eu joguei :kongpositivo:
Para quem não sabe, Fade to Black é a sequência direta do clássico Flashback(aquele jogo com gráficos vetoriais que fez bastante sucesso no Mega Drive, saindo também para Super Nintendo). Abaixo uma screen de Flashback:
Fade to Black foi lançado em 1995 para Playstation 1 e PC. Sou um fã inveterado do jogo original e há tempos venho tentando comprar esse game(lembro que na época em que a revista SupergamePower analisou ele, eu fiquei doidinho pra jogar ele mas não consegui achar o jogo na época). Pois bem, comprei o jogo original completinho(com a caixa daquele tipo LONG BOX - que era a caixa dos primeiros jogos de PSOne) pela bagatela de R$20,00.
Minha experiência com o jogo: na primeira hora eu suei pra caramba no jogo (cheguei até a xingar as mães dos produtores) por conta da jogabilidade travada. Entendam, hoje em dia estamos acostumados a jogar com direcionais analógicos e com liberdade de movimentação, no Fade to Black jogamos ele no direcional digital(na época em que ele foi lançado não existia analógico) e a movimentação é "truncada" exatamente como os primeiros Resident Evil(estilo tanque). De cara a movimentação do personagem não lembra em nada o estilo do Flashback original(movimentação esta que impressionou na época pela suavização dos movimentos quase realistas). No entanto, com uma hora de jogo, o estilo de jogabilidade ficou dominado por mim(daí até o final do jogo eu não tive mais dificuldades com o controle). Então a jogabilidade fica adaptativa com o tempo, vc tem que ter persistência para se adaptar(na época acredito que não era ruim porque os tempos eram outros, mas hoje realmente é ruim para os padrões atuais). Obviamente comparando com o Flashback, a jogabilidade deste supera Fade to Black(e olha que estamos falando de um jogo do Mega Drive/SNes).
Os gráficos são da primeira geração do PSOne, logo preparem-se para muitos quadrados e texturas feias, porém mais uma vez o tempo ajuda na adaptação dos seus olhos(afinal estamos na era HD).
Quanto à música do game: show de bola. Falando sério, o jogo tem uma trilha sonora excelente. Tá aí um quesito da sequência que bate no original Flashback(que mal tinha músicas). A música combina muito bem com o ambiente e dá aquela imersão. É um misto de ficção-científica e em alguns momentos envolve uma trilha de suspense.
O level design do jogo também é muito bom, às vezes me peguei pensando como seria o remake desse jogo nos dias atuais. Embora os gráficos sejam da primeira geração do PSOne, os ambientes são muito bons(tais ambientes variam entre cenários tecnológicos à cenários alienígenas, assim como no primeiro jogo da série). Outra coisa legal do game são os puzzles, puzzles estes inteligentes que remetem a uma época em que os mesmos eram desafiadores(não como os puzzles de hoje, em que até meu filho de 10 anos resolve numa boa).
O desafio do jogo é alto, muitas vezes frustrando o jogador pela sua dificuldade(eu particularmente falando, gosto de jogos difíceis), portanto o fator frustração varia de jogador pra jogador. Eu mesmo me via persistindo a superar os desafios. O desafio leva muito em conta a sua destreza nos comandos. Inclusive tenho quase certeza de que o fator desafio afastou muita gente na época e certamente afastaria muitos jogadores de hoje logo na primeira fase. Uma certeza que tenho: o desafio do jogo dá uma surra no original Flashback.
A história continua do ponto em que o Flahsback terminou: Conrad desperta de um sono criogênico 50 anos após os acontecimentos do jogo original. Conrad se une a uma resistência para pôr fim aos planos dos alienígenas que tomaram conta do mundo. O jogo conta com muitas "CGs" explicando o enredo.
Enfim galera, acho que o jogo é obrigatório para os fãs do clássico Flashback. No entanto tem que ter paciência e persistência para se adaptar à jogabilidade e gráficos. Superada essa fase, encontramos um jogo sólido capaz de ser uma sequência digna de um clássico do mundo dos games.
Screens do jogo abaixo:
Fotos do meu jogo em si:
Para quem não sabe, Fade to Black é a sequência direta do clássico Flashback(aquele jogo com gráficos vetoriais que fez bastante sucesso no Mega Drive, saindo também para Super Nintendo). Abaixo uma screen de Flashback:
Fade to Black foi lançado em 1995 para Playstation 1 e PC. Sou um fã inveterado do jogo original e há tempos venho tentando comprar esse game(lembro que na época em que a revista SupergamePower analisou ele, eu fiquei doidinho pra jogar ele mas não consegui achar o jogo na época). Pois bem, comprei o jogo original completinho(com a caixa daquele tipo LONG BOX - que era a caixa dos primeiros jogos de PSOne) pela bagatela de R$20,00.
Minha experiência com o jogo: na primeira hora eu suei pra caramba no jogo (cheguei até a xingar as mães dos produtores) por conta da jogabilidade travada. Entendam, hoje em dia estamos acostumados a jogar com direcionais analógicos e com liberdade de movimentação, no Fade to Black jogamos ele no direcional digital(na época em que ele foi lançado não existia analógico) e a movimentação é "truncada" exatamente como os primeiros Resident Evil(estilo tanque). De cara a movimentação do personagem não lembra em nada o estilo do Flashback original(movimentação esta que impressionou na época pela suavização dos movimentos quase realistas). No entanto, com uma hora de jogo, o estilo de jogabilidade ficou dominado por mim(daí até o final do jogo eu não tive mais dificuldades com o controle). Então a jogabilidade fica adaptativa com o tempo, vc tem que ter persistência para se adaptar(na época acredito que não era ruim porque os tempos eram outros, mas hoje realmente é ruim para os padrões atuais). Obviamente comparando com o Flashback, a jogabilidade deste supera Fade to Black(e olha que estamos falando de um jogo do Mega Drive/SNes).
Os gráficos são da primeira geração do PSOne, logo preparem-se para muitos quadrados e texturas feias, porém mais uma vez o tempo ajuda na adaptação dos seus olhos(afinal estamos na era HD).
Quanto à música do game: show de bola. Falando sério, o jogo tem uma trilha sonora excelente. Tá aí um quesito da sequência que bate no original Flashback(que mal tinha músicas). A música combina muito bem com o ambiente e dá aquela imersão. É um misto de ficção-científica e em alguns momentos envolve uma trilha de suspense.
O level design do jogo também é muito bom, às vezes me peguei pensando como seria o remake desse jogo nos dias atuais. Embora os gráficos sejam da primeira geração do PSOne, os ambientes são muito bons(tais ambientes variam entre cenários tecnológicos à cenários alienígenas, assim como no primeiro jogo da série). Outra coisa legal do game são os puzzles, puzzles estes inteligentes que remetem a uma época em que os mesmos eram desafiadores(não como os puzzles de hoje, em que até meu filho de 10 anos resolve numa boa).
O desafio do jogo é alto, muitas vezes frustrando o jogador pela sua dificuldade(eu particularmente falando, gosto de jogos difíceis), portanto o fator frustração varia de jogador pra jogador. Eu mesmo me via persistindo a superar os desafios. O desafio leva muito em conta a sua destreza nos comandos. Inclusive tenho quase certeza de que o fator desafio afastou muita gente na época e certamente afastaria muitos jogadores de hoje logo na primeira fase. Uma certeza que tenho: o desafio do jogo dá uma surra no original Flashback.
A história continua do ponto em que o Flahsback terminou: Conrad desperta de um sono criogênico 50 anos após os acontecimentos do jogo original. Conrad se une a uma resistência para pôr fim aos planos dos alienígenas que tomaram conta do mundo. O jogo conta com muitas "CGs" explicando o enredo.
Enfim galera, acho que o jogo é obrigatório para os fãs do clássico Flashback. No entanto tem que ter paciência e persistência para se adaptar à jogabilidade e gráficos. Superada essa fase, encontramos um jogo sólido capaz de ser uma sequência digna de um clássico do mundo dos games.
Screens do jogo abaixo:
Fotos do meu jogo em si:
![-=[The Funto]=-](/data/avatars/m/105/105239.jpg?1343666966){kind=avatar}
) e de alguma forma obtive uma versão pra PC ripada (sem os vídeos)... como eu era moleque e não entendia lhufas de inglês, não fez falta, lol