Terminei
Aos trancos e barrancos porque o jogo encrua nervoso com RTX30serie. Consegui resolver "na cagada".
Vou deixar o que eu achei da lacração da porra nesse jogo pra falar do final desse post.
Melhor Choro Longe (talvez pau a pau com 3). E em dificuldades, o mais dificil também. (comparando ao normal dos outros).
É mais diferente dos outros choro longe do que eu gostaria. Mas continua sendo Choro Longe. MEsmo o jogo não dando mais qualquer "prioridade" pra invadir outposts, a maioria das missões consistem em invadir algum lugar. Ou sobreviver a alguma invasão, ou defender alguma coisa de alguma invasão. Ou caçar alguma coisa no mato. Ou todas as coisas junto. Ou perseguir alguma coisa ou alguém. Ou enxer a cara ou fazer churrasco.
Embora tenha algumas missões que fogem do padrão da série. Virando mais "shooter padrão" que é ir de ponto A a ponto B matando todo mundo, algumas delas achei muito... MUITO boas. Mesmo as de defender algum lugar ,teve alguns momentos que tava me sentindo o Jão Pavio defendendo a casa dele.
A história é bem bacana em um geral, acho que perderam o fio da meada em "inclusão", só inverteram o sinal. Só o arco dos Maxima Matanza que eu achei extrema vergolha alheia, rushei nervoso com esse arco. Achei os personagens patéticos, as missões sem sentido. O jogo começa, depois da "ilha tutorial", o jogador é incubido pela vagabunda da lider dos rebeldes (vagabunda porque ela não faz porra nenhuma e quando faz, é cagada). A convencer as 3 facções rebeldes de Yara. Cada uma fica em uma região. O jogador é livre pra começar por onde quiser, fazer as 3 ao mesmo tempo, e por ai vai.
Eu começei fazendo as 3 ao mesmo tempo, depois de um tempo eu foquei em 1 de cada vez porque ja tava ficando perdido. Ja que direto dropam mais de 1 missão principal ao mesmo tempo, existindo vezes que dropam até 4 principais.
Começei pelos monteros no oeste, fui pras Lendas de 67 no Leste, que acaba virando um grupo de estudantes de filosofia da UFRG, e por fim a facção do meio do mapa, os Maxima Matanza. Cujo os lideres são 2 rappers ou sei la que desgraça era aquilo, um casal gay bem inuteis, pois eles não sabem lutar nem liderar, só sabem cantar (?).
Cada facção tem história de começo, meio e fim, passando por alguns plottwists. E o fim é o/a Dani (nosso personagem) convencendo a lideres deles de se juntarem a Libertad pra um ataque conjunto ao Los pollos Hermanos.
Meio que o que se viu em AC Valhalla, mas achei os do Choro longe mais "redondos".
A cada "grupo" de missão feita, as vezes brota missão da Libertad, embora seja mais pelo Juan. E direto rola cutscenes do que o Gus Fringe ta fazendo da vida. É a primeira vez na série que temos uma segunda visão dos ocorridos no jogo.
Uma coisa importante aqui é que a dificuldade vai aumentando a cada "grande virada na história", os soldados vão ficando cada vez mais dificies de derrubar. Então talvez o caminho mais facil de jogar seja fazendo um pouco de cada uma das 3 facções.
Depois que completa as histórias das 3 facções, começa a reta final. Que é derrubar o regime ditatorial. Rola uns plottwists e pa.
E o mapa é gigantesco, tem muito lugar no mapa que dropa armas muito boas que não vendem em lugar nenhum, que nenhuma missão manda ir. Se tu quiser um bom set vai ter que explorar.
E a quantidade de armas é gigantesca, embora a maioria seja parecidas umas com as outras em suas devidas categorias, são diferentes o suficiente pra cada jogador ter eu arsenal bem particular.
Meu set antes de #partiurevolução
Usando um fuzil travado pra 1 tiro por vez, que eu adaptei pra ser rifle de longa distancia bom munição perfurante e um silenciador "que aguenta bem mas faz um pouco de barulho".
os rifles é um bem mais facil atirar longe, mas achei eles muito lento a cada tiro. Preferi confiar nos meus anos de FPS no PC e meu mouse "de burgues safado".
Uma bazooka com trava mira pois nesse jogo, o inimigo não tem la muita pena do jogador.
Uma metralhadora giratória "gambiarra" com um motor de moto. Eu coloquei munição explosiva. Saporra demora pra começar a atirar porque precisa ligar "a moto", mas depois que começa, é puro amor.
E uma desert eagle com silenciador e mira perfurante.
o "outfit" é uma mistura de equipamento pra aguentar o rojão de diversos tipos de inimigos.
Além do "Supremo" de lança-missel, esse carregando granada de identificação, kit de cura (na ultima missão é essencial). tem outro supremo muito bom que misturado com uma arma, o negócio fica extremamente apelativo. Pois começa a ver o espirito dos inimigos (sim, os espiritos), e a arma atravessa parede. Se combar os 2 é muita gente morrendo pela parede. Mas faz um barulho da desgraça e não serve pros soldados de elite. Sasporras parecem mini tanques bipedes.
As ultimas missões são muito... Muito boas mesmo. O famigerado ataque final é muito tenso e divertido (se tiver jogando em dificuldade de gente). Se tu não faz headshot com uma arma bem upada, é tanta saraivada de bala, missel e granada que toma no peito que não passa da primeira esquina. Alias, é um jogo que obriga o jogador a ser muito bom de mira e saber trocar de arma toda hora porque nesse jogo, o exercito inimigo "Não brinca em serviço".
matei ao todo 3224 pessoas, 2319 foram headshot. quase 200 foi meu doguinho "boom Boom", fiel companheiro, me acompanhou até o final.
No fim, meu veredito, melhor choro longe. mas se ta enjoado de andar e matar e invadir. Talvez não seja bom comprar agora.
Agora a "lacração".
Só tem mulher e gay "forte" no jogo. Tem um ou outro personagem homem importante pra história. Mas geralmente é tudo lacaio de alguma mulher.
O unico personagem homem "presente" é o Juan Cortez, o que da o Guapo pra gente logo no começo do jogo. Mas ele é cuzão.
Das 3 facções, são governados só por mulheres e gay.
esse cara é um crossdresser, e um dos lideres da revolução:
Esse casal também é gay (o manolo ali é trans). Também "lideres" da revolução, embora só "saibam" cantar, mandar e roubar os méritos da nossa protagonista.
E quando resolvem fazer algo, fazem m**** que só pioram a nossa situação.
E a "lider principal", não fica explicito mas me parece que ela também é gay, tipo, tem uns dialogos que me fizeram crer que ela dava uns pegas em outra muié la
Parece que pegaram qualquer história e só inverteram o genero, isso me incomodou um tanto, mesmo que eu sendo alguém que sempre jogou com muié quando dava pra escolher "por sentir falta de jogo com muié protagonista", dessa vez deram um 180º que me fizeram ter me arrependido de ter escolhido muié.
nem falo nada da ilha só ter pouquissimo branco porque é Cuba. La não parece ser um lugar predominantemente branco.
Embora tenha. Molieres fortes e lideres do outro lado, todas brancas. E do lado da revolução, o unico branco é um cuzão, o outro é crossdresser e o terceiro é um covarde.
O próprio Gus Fringe faz vários discursos progressistas sobre "branco se acha superior".
Além da revolução ser "moderninha demais". Cheio dos discurso de que "jovem precisa estudar e não guerrear mas o fascismo não deixa", "veganismo rulez", "grandes corporações só pensam em dinheiro" e por ai vai.
Apesar dos pesares de que eles claramente quiseram agradar os twitteiros leite com pera, ainda sim tem uma história melhor que a maioria dos outros choro longe.
Levei 48hs.
Não fiz tudo, só todas as missões principais e quase todas as side missions, deixei algumas que tavam longe demais de qualquer fasttravel.
Liberei todas as armas comuns, embora tenha faltado algumas "especiais", caçei todos os animais lendarios (são poucos e da pra comprar mapa deles). E liberei todos os parças.
Fiz varias missões de despache de guerrilha, chamado de "los bandidos", é tipo as missões do MGS Peace Walker, que manda um grupo de soldados pra alguma missão, espera um tanto. A diferença é que depois do tempo terminado, a gente precisa voltar, surge a descrição de uma situação, 3 opções. Voce tem que escolher "certo" 3 a 5 vezes pra ganhar a missão e pegar alguma recompensa.
E joguei 3x missão de resgate de uranio. (o sistema de arcade desse jogo, mas com menos mapas, porem mais bem feitos).
Também liberei todos os automoveis "especiais" (os que da pra chamar pelo menu de arma).
depois que termina abre o menu de Insurgencia.
Não joguei ainda mas pela descrição, os simpatizantes que sobraram estão contraatacando e retomando bases nossas. Parece que a cada 5 dias vai aumentando.
É um bom jogo,
recomendo pra quem gosta da série, ou de "pew-pew". Mas se a pessoa jogou o Far Cry 5 "recentemente", acho bom dar um tempo. É tipo jogar um dark souls atras do outro.
Parece um tanto incompleto, nota-se uma falta de esmero em vários pontos do jogo.