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Grupos de esquerda elegem metade dos conselheiros tutelares em SP

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Grupos de esquerda elegem metade dos conselheiros tutelares em SP



Em reação à presença de religiosos nos Conselhos Tutelares (órgãos responsáveis por zelar pelos direitos das crianças e dos adolescentes), a eleição que aconteceu no último domingo (6) para conselheiro tutelar contou com forte campanha de grupos de esquerda para eleger candidatos progressistas.
E deu certo: pelo menos metade dos eleitos em São Paulo figuravam em listas na internet elaboradas por ativistas, movimentos sociais ou partidos políticos de esquerda.
Até a manhã desta segunda (7), 94% das urnas já tinham sido apuradas. Embora a apuração esteja concluída em 48 dos 52 conselhos, a prefeitura afirma que os resultados ainda são parciais.
Houve problema em três regiões da cidade, que terão que ter novas eleições em outra data: Pinheiros, Pirituba e Lajeado. Em Pinheiros, os mesários não apareceram em uma das escolas, e a eleição foi invalidada. Em Pirituba e Lajeado, o número de candidatos nas urnas eletrônicas estava diferente do informado ao poder público. O erro será apurado, diz a prefeitura.
Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2015, a eleição foi suspensa na cidade toda após denúncias de problemas com o sistema de votação eletrônica. Uma nova eleição foi convocada para o início do ano seguinte, dessa vez com cédulas em papel. Houve improviso e até caixas de sapato e de sabão em pó fizeram as vezes das urnas.
De 240 conselheiros cuja eleição estava confirmada na manhã desta segunda, a Folha identificou pelo menos 118 conselheiros eleitos que figuravam em listas da esquerda.
Não entra na conta o Conselho Tutelar Grajaú 1, cuja apuração ainda não havia sido concluída (embora o resultado parcial, com 98% das urnas, indicasse duas pessoas na lista de candidatos progressistas).
Houve mais eleitos apoiados pela esquerda em 24 dos 48 conselhos com votação encerrada.
Em 11 deles, todos os eleitos estão nas listas de candidatos progressistas: Pedreira, Vila Prudente, São Rafael, Brasilândia, Lapa, Grajaú 2, Rio Pequeno, Guaianases, Sé, Vila Mariana e Ipiranga.
Outros oito órgãos tiveram pelo menos quatro eleitos apoiados por grupos de esquerda: Bela Vista, Cidade Tiradentes 2, Santana, Capão Redondo, José Bonifácio, Capela do Socorro, Sacomã e Jaraguá.
Itaquera, Parelheiros, Butantã, Sapopemba e Jardim Helena, por sua vez, elegeram três conselheiros denominados progressistas.
Alguns desses candidatos, no entanto, também apareciam em listas de candidatos ligados a igrejas evangélicas, que estavam listados no site Conselheiros do Bem. A página saiu do ar, o que impede o cálculo de quantos candidatos conservadores foram eleitos.
A secretária Municipal de Direitos Humanos, Berenice Giannella, afirmou que recebeu uma lista de candidatos a se votar com a logomarca da prefeitura no topo do documento. Ela disse que avisou o Ministério Público assim que soube do caso, e divulgou comunicado afirmando que a prefeitura não apoiava nenhuma candidatura.
Os conselheiros tutelares terão mandatos de quatro anos (de 2020 a 2024) e receberão R$ 2.853 de salário.
Ao todo, são cinco representantes em cada um dos 52 conselhos da cidade.
Criados pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) em 1990, os Conselhos Tutelares são órgãos autônomos responsáveis por receber denúncias de violações de direitos e notificar o Ministério Público e o Judiciário, solicitar a troca de guarda familiar, fiscalizar e articular políticas públicas para menores, entre outras coisas.
Os Conselhos Tutelares são ligados às prefeituras. Em São Paulo, estão sob o guarda-chuva da Secretaria Municipal de Direitos Humanos.
As eleições para novos conselheiros são organizadas pelas próprias prefeituras. Em São Paulo, a eleição é acompanhada pelo Ministério Público e é feita com assessoria do Tribunal Regional Eleitoral (inclusive com urna eletrônica).
Em São Paulo, 1.063 pessoas disputaram 260 vagas, mas a distribuição foi desigual pela cidade.
Enquanto a disputa foi acirrada em locais como Itaim Paulista, com 43 candidatos, e São Miguel Paulista, com 40, em outras partes da cidade as opções eram muito menores. Só seis pessoas disputam uma vaga como conselheiro tutelar no Butantã. Na Vila Mariana e Sacomã, são oito. Em Pinheiros, dez.
No total, 1.450 pessoas se candidataram para as 260 vagas. Mas 386 dessas candidaturas tiveram desistência ou foram impugnadas e indeferidas (isso acontece quando o candidato não cumpre os requisitos mínimos). Houve ainda um caso de morte (uma candidata ao Conselho Tutelar da Lapa).
 

Lacerda Yawara

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A campanha dos canhotos estava forte aqui no meu bairro, até meu irmão tava no meio:
"-Não podemos deixar este povinhu da igreja tomar o conselho tutelar se não eles vão tirar nossos direitos!"
 

algaldia

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Na minha cidade estavam fazendo campanha contras os candidatos que votaram no Bolsonaro para não votarem neles.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Pergunta: quanto eles tinham antigamente?

E se não era comum organização partidária para essas eleições, é bom que os partidos de direita comecem então se organizar para tomar esses lugares com urgência.
 


Geo

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se é metade entao a outra metade é de direita ué
Não necessariamente.

50% = centro-esquerda + centro + centro-direita + direita + extrema-direita.

A esquerda sozinha com 50% é maioria significativa, portanto.
 

Geo

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Esquerdistas que apoiam pedofilia e aborto cuidando de crianças.

Por conta de coisas assim é que o Brasil nunca sai do buraco.
Bom mesmo seriam aqueles que apoiam tortura, ditadura, trabalho infantil, mulher dependente de homem, censura... tá serto.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
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Incrível. A mesma pessoa que respondeu de forma ponderada assim:
Não necessariamente.

50% = centro-esquerda + centro + centro-direita + direita + extrema-direita.

A esquerda sozinha com 50% é maioria significativa, portanto.
Logo abaixo falou binariamente isso:
Bom mesmo seriam aqueles que apoiam tortura, ditadura, trabalho infantil, mulher dependente de homem, censura... tá serto.

Ou há algum bug no robô ou então ele vê o espectro político exatamente dessa forma:
90441
 
Ultima Edição:

PicaPauBiruta

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Se essa m**** fosse privatizada e esse serviço posse prestado pelo mercado, nada disso estaria acontecendo...... mas segundo a galerinha estadista, o estado deve ""cuidar"" de nossas crianças, afinal elas são o futuro da eleição.... ou melhor da nação [emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358][emoji2358]
 

Aoshi

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Aqui em Porto Alegre a aleicao será no final de semana que vem.

Por conta do trabalho participo no WhatsApp de alguns grupos progressistas e já estão compartilhando a lista aqui
 

Goris

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Com tanta grana sumindo, o PT ganha 120 milhões na loto e financia milhares de conselheiros tutelares (claro, os zumbis votando em peso para não perderem $eus$ direito$), cada conselheiro dá 20% pro partido e, surpresa, quatro anos recebendo mesada que pode triplicar o "investo" do PT.

Claro, ganhar 20% não é problema se for doação voluntária e por uma boa causa.

Enfim, é surpresa porque nunca vimos em tão grande escala. Mas basta pensar e dá pra ver que de surpresa, só tem a quantidade de eleitos.
 

RJBADBOY01

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Fico feliz que a campanha vingou alguma coisa, eu fiz minha parte onde moro.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Aqui no RJ a treta foi maligna

Sob ameaça de impugnação, eleição para conselheiros tutelares tem mais de 300 denúncias no RJ
Coordenador do CMDCA, Roberto Laudelino, também admitiu os problemas com os locais de votação e disse que o TRE estipulou prazos curtos para uma eleição tão grande.
Por Raoni Alves, G1 Rio
07/10/2019 05h30 Atualizado há um dia


Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade. — Foto: Reprodução TV Globo

Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade. — Foto: Reprodução TV Globo

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) recebeu mais de 300 denúncias de irregularidade na eleição dos conselheiros tutelares do RJ. As acusações vão de compra de votos a ameaças e, se comprovadas, podem causar a impugnação da votação.
Somente a reportagem do G1 recebeu diretamente 35 denúncias, a maioria de pessoas que não conseguiam votar porque seus nomes não estavam nas listas em nenhuma seção próxima do domicílio eleitoral.
O coordenador da Comissão Eleitoral do (CMDCA), Carlos Roberto Laudelino, responsável pela organização da eleição admitiu que o pleito deste domingo (6) não ocorreu de forma tranquila. Ele disse que estão se esforçando para que a eleição não seja impugnada.

"Nós estamos tendo uma eleição atípica. Existe uma guerra entre milicianos, traficantes, católicos e evangélicos. Isso é uma certeza. Estamos em uma cidade sitiada. E nós estamos tentando evitar que a eleição seja impugnada", comentou Laudelino.

Laudelino contou que as denúncias recebidas incluem candidatos realizando churrasco em troca de votos, festa open bar, boca de urna e intimidação.
"Eu tenho mais 300 denúncias com foto. Nesse momento vamos notificar os candidatos. Eles vão ter 48 horas para responderem e montarem sua defesa. Muitos candidatos vão ser impugnados", disse.

Entre os casos relatados, destacam-se:

  • Boca de urna
  • Compra de voto
  • Mudanças de última hora nos locais de votação
  • Caravanas de eleitores patrocinadas por movimentos religiosos
  • Eleitores tendo que fotografar seu voto
  • Eleitores sem poder votar
  • Eleitores ameaçados
  • Eleitores que não foram orientados a assinar o caderno de votação
  • Falta de informação nos locais de votação
  • Mesários desorientados

O Ministério Público informou que sete candidatos foram impugnados devido a irregularidades verificadas nos locais de votação.
Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade.

Metade das candidaturas eliminadas

Na última sexta-feira (4), o G1 já havia mostrado que as eleições para os Conselhos Tutelares do Rio estavam cercadas de polêmicas.
Para o coordenador do CMDCA, os problemas já acontecem desde o início do ano. Segundo Laudelino, o trabalho do órgão responsável pela eleição já eliminou mais de 500 candidaturas irregulares ao longo do processo.
No total, 1.022 pessoas tentaram se candidatar. Segundo Laudelino, o trabalho do CMDCA reduziu esse número para 468 candidatos, depois de um pente fino que encontrou, entre outros problemas, pessoas que apresentaram documentos falsos ou tinham antecedentes criminais.
"Nós tivemos um critério bastante eficaz e preocupado, principalmente porque ano que vem tem eleição. 40% dos candidatos estão interessados no dinheiro e na política partidária. Eles não estão preocupados com a política pública e com o trabalho em defesa das crianças e adolescentes", disse Laudelino.

Guerra do tráfico

A primeira mudança no dia de votação aconteceu em função de um conflito de facções nas regiões de Costa Barros, Pedreira, Chapadão, na Zona Norte do Rio. Por motivos de segurança, a eleição que era na Escola Municipal Thomas Jefferson passou para a Escola Municipal General Osório, em Coelho Neto.
Já na comunidade Vila Aliança, em Bangu, na Zona Oeste, um local de votação também precisou ser modificado porque ao lado funcionava uma boca de fumo do tráfico.

Além das questões envolvendo a segurança pública, o maior número de reclamações foi sobre os postos de votação. Muitos eleitores reclamaram que não conseguiram achar o local certo para exercerem seu direito de voto.
Em um dos relatos, uma moradora da Zona Sul contou que várias pessoas tiveram que rodar por diferentes locais sem conseguir uma informação precisa.
"Tinha uma pessoa comigo na Gávea que estava lá pela segunda vez. Ela foi lá mais cedo, não achou seu nome na seção eleitoral e foi direcionada para um outro local, onde ela também não pode votar. Só que o nome dela não estava em nenhum dos domicílios eleitorais possíveis. Por fim, ela desistiu", contou Isabel Schprejer.
Isabel também estava passando por um problema semelhante. Ela chegou para votar em um colégio municipal da Gávea. Depois de mais de 1h30 rodando por todas as mesas de votação sem encontrar seu nome, ou mesmo uma informação correta, Isabel conseguiu uma explicação com outros eleitores.
Eles disseram que as pessoas que atualizaram o título após 1º de julho, não poderiam votar em seu antigo domicílio eleitoral. Além disso, eles também explicaram para ela que os novos eleitores que se cadastraram após essa data, não poderiam votar. A informação foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O problema é que Isabel não se enquadrava em nenhum desse casos. "Eu não mudei meu domicilio eleitoral e nem fiz a biometria recentemente", contou.
Já perdendo a paciência e quase desistindo de permanecer no local, Isabel resolveu voltar na sua seção eleitoral. Chegando lá, ela encontrou seu nome de forma inexplicável.
"Foi surreal. Eu e mais três pessoas ficamos pedindo que os mesários fizessem um registro daquela situação. Apresentaram uma ata para a gente, mas disseram que eu não poderia relatar meu caso porque a ata era só para problemas nas seções. Como meu nome não estava em nenhuma seção, não poderia fazer nada. Eu voltei na primeira mesa e fiz a verificação novamente. E, inexplicavelmente, meu nome estava lá", disse Isabel.

"Eu sou defensora pública, mas não dei carteirada. Acontece que eu acionei por telefone outras defensoras e as mesárias ouviram. Não sei como, mas depois disso meu nome apareceu na minha urna. Foi um absurdo. É uma votação super importante e quando a gente vai exercer esse direito e é tolhido", contou Isabel.

Todos os eleitores podem participar e escolher as pessoas que vão ajudar proteger as crianças e adolescentes nas cidades. — Foto: Reprodução TV Globo

Todos os eleitores podem participar e escolher as pessoas que vão ajudar proteger as crianças e adolescentes nas cidades. — Foto: Reprodução TV Globo

Coordenador reclama de prazos do TRE

Na opinião do coordenador da Comissão Eleitoral do CMDCA, Carlos Roberto Laudelino, uma das maiores causas de reclamações foram de eleitores que não conseguiram votar porque o domicilio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) era diferente do domicilio eleitoral.
Outro ponto de reclamação foi a locação das seções em suas zonas eleitorais. Segundo Laudelino, cada máquina de votação poderia ter um número de eleitores entre 3,9 mil a 4,5 mil. Por conta desse encaixe, algumas pessoas tiveram suas seções alteradas para locais afastados de sus áreas de abrangência.
Laudelino informou que as mudanças respeitaram o bairro de origem de cada eleitor. Segundo ele, o terceiro ponto de dificuldade dos eleitores foi a linha de corte do TRE para definir a disposição das urnas.
"O principal problema foi relacionado as seções. A partir de 1 de julho o TRE não poderia mais mudar os eleitores de seção. Na área da Taquara, por exemplo, eu tenho 15 mil eleitores. Em cada urna eu só poderia colocar até 4,5 mil. Dividindo isso em três escolas. Eu teria uma sobra de 1,5 mil eleitores para levar para um outro local de votação", explicou Laudelino.


Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos — Foto: Reprodução TV Globo

Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos — Foto: Reprodução TV Globo
Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos.

"Se o TRE desse prazo mais longo seria muito melhor. Nós pedimos ao MP para intervir. Pedimos mais prazo. Mas era sempre assim. Se não for dentro da data não tem urna eletrônica. Foram prazos curtíssimos", comentou Laudelino.


Possibilidade de impugnação

Diante de tantos problemas e inúmeras denúncias, Carlos Roberto Laudelino admitiu a possibilidade que a eleição seja impugnada de forma parcial. Segundo o coordenador do CMDCA, somente o fato de um eleitor provar que não conseguiu votar de jeito nenhum, que procurou o seu local de votação e não encontrou, já é um motivo para impugnar a eleição naquele determinado Conselho Tutelar.
"Pode ser uma impugnação só naquela área. Nos 19 conselhos do Rio eu tenho candidatos reclamando sobre as mudanças de locais de votação. Um exemplo, na mudança na região da Pedreira para Coelho Neto, eu vou provar que era uma área de conflito, com mortes e por isso a seção foi remanejada", explicou.

Pedido de retratação de vereador

Na última sexta-feira, o presidente da Comissão dos Direitos da Criança e Adolescente da Câmara de Vereadores do Rio, Leonel Brizola Neto (PSOL), afirmou que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), órgão responsável pela eleição, fazia vista grossa para os problemas relacionados a essa eleição.

"O que eu vejo que está acontecendo é um aparelhamento dos conselhos pela Prefeitura. Eu vejo uma mão forte atuando para eleger pastores da Igreja Universal. Não há transparência (na eleição). A obscuridade faz com que a milícia e as igrejas influenciem na disputa. Estão querendo trocar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pela bíblia", comentou Brizola
Carlos Roberto Laudelino admitiu que existe realmente uma guerra "político-religiosa" para a ocupação dos Conselhos Tutelares no Rio. Contudo, o coordenador acusou o vereador de nunca participar dos debates sobre o processo eleitoral. Laudelino pediu que Brizola se retratasse.
"O trabalho começou em dezembro de 2018 e em nenhum momento tivemos a honra da presença dele (Brizola) durante o processo. Ele atacou o órgão de forma indelicada, como se a gente fosse uma quadrilha interessada em defender a, b ou c. Vamos pedir uma retratação. Cabe ao autor o ônus da prova", disse.
Na opinião de Laudelino, o posicionamento de Brizola pode afastar as pessoas interessadas em ajudar os conselhos.
"Ele não pensou o prejuízo que ele pode está trazendo para as crianças e adolescentes. O empresário e o cidadão comum que podem ajudar vão pensar duas vezes", comentou.
Por fim, Laudelino disse que espera que os candidatos que forem eleitos possam trabalhar em defesa das crianças e adolescentes do município do Rio.

"Espero realmente que a gente consiga, mesmo com todo atropelo, separar o joio e o trigo. Que a gente consiga separar as pessoas com compromisso e que defendam as nossas crianças", concluiu.


PM atende 7 chamados no RJ

A Polícia Militar informou neste domingo que foi chamada para atender sete ocorrências relacionadas as eleições para conselheiros tutelares, em todo o estado do Rio de Janeiro. Os casos ocorreram nas seguintes escolas:

  • Escola Municipal República Argentina – 6ºBPM (Tijuca)
  • Escola Municipal Mata Machado – 6ºBPM (Tijuca)
  • Escola Municipal Marquês de Maricá - 12ºBPM (Niterói)
  • Unidade Infantil de Educação Portugal Pequeno - 12ºBPM (Niterói)
  • Escola Municipal Baronesa de Saavedra – 14ºBPM (Bangu)
  • CIEP Severo Gomes – 20ºBPM (Nova Iguaçu)
  • Escola Municipal Desembargador Osvaldo Portela – 34ºBPM (Magé)



MP barra 7 candidatos

No final do domingo o Ministério público informou que sete candidatos foram inpugnados devido a irregularidades verificadas nos locais de votação.
"O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) acompanhou, durante todo o domingo (06/10), o processo de escolha para conselheiros tutelares nos 92 municípios do Estado. Promotores de Justiça estiveram nos locais de votação fiscalizando a regularidade dos trabalhos, o exercício do direito de votos dos eleitores e atuando para coibir irregularidades eventualmente praticadas por candidatos e seus representantes. Ao final da votação, somente no Município do Rio de Janeiro, foram apresentadas sete impugnações de candidaturas perante o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA-Rio), devido a irregularidades verificadas pelos membros do MPRJ nos locais de votação, notadamente a realização de boca de urna e de propaganda extemporânea pelos candidatos.
Deve ser ressaltado que as denúncias recebidas darão ensejo à instauração de procedimentos administrativos do MPRJ em todo o Estado, nos quais serão colhidos depoimentos de testemunhas e analisadas as provas existentes, que poderão resultar na impugnação de novas candidaturas, por via administrativa ou judicial".


Eleição para Conselho Tutelar do Rio aconteceu neste domingo (6)  — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Eleição para Conselho Tutelar do Rio aconteceu neste domingo (6) — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...telares-tem-mais-de-300-denuncias-no-rj.ghtml
 

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Aet3rnus

Bam-bam-bam
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Incrível. A mesma pessoa que respondeu de forma ponderada assim:

Logo abaixo falou binariamente isso:


Ou há algum bug no robô ou então ele vê o espectro político exatamente dessa forma:
Visualizar anexo 90441
Esse robô picareta concentra tudo na Esquerda e pulveriza na direita, pois assim essa parece menor. Só faltou usar, em sua escala, termos como: quase-direita, mais direita do que centro, direita propriamente dita, direitona e direitona mesmo.

Já teve um tempo em que achei que ele estava trollando, mas é canalhice mesmo.
 

Dedérius

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Aqui no RJ a treta foi maligna

Sob ameaça de impugnação, eleição para conselheiros tutelares tem mais de 300 denúncias no RJ
Coordenador do CMDCA, Roberto Laudelino, também admitiu os problemas com os locais de votação e disse que o TRE estipulou prazos curtos para uma eleição tão grande.
Por Raoni Alves, G1 Rio
07/10/2019 05h30 Atualizado há um dia


Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade. — Foto: Reprodução TV Globo

Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade. — Foto: Reprodução TV Globo

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) recebeu mais de 300 denúncias de irregularidade na eleição dos conselheiros tutelares do RJ. As acusações vão de compra de votos a ameaças e, se comprovadas, podem causar a impugnação da votação.
Somente a reportagem do G1 recebeu diretamente 35 denúncias, a maioria de pessoas que não conseguiam votar porque seus nomes não estavam nas listas em nenhuma seção próxima do domicílio eleitoral.
O coordenador da Comissão Eleitoral do (CMDCA), Carlos Roberto Laudelino, responsável pela organização da eleição admitiu que o pleito deste domingo (6) não ocorreu de forma tranquila. Ele disse que estão se esforçando para que a eleição não seja impugnada.



Laudelino contou que as denúncias recebidas incluem candidatos realizando churrasco em troca de votos, festa open bar, boca de urna e intimidação.
"Eu tenho mais 300 denúncias com foto. Nesse momento vamos notificar os candidatos. Eles vão ter 48 horas para responderem e montarem sua defesa. Muitos candidatos vão ser impugnados", disse.

Entre os casos relatados, destacam-se:

  • Boca de urna
  • Compra de voto
  • Mudanças de última hora nos locais de votação
  • Caravanas de eleitores patrocinadas por movimentos religiosos
  • Eleitores tendo que fotografar seu voto
  • Eleitores sem poder votar
  • Eleitores ameaçados
  • Eleitores que não foram orientados a assinar o caderno de votação
  • Falta de informação nos locais de votação
  • Mesários desorientados
O Ministério Público informou que sete candidatos foram impugnados devido a irregularidades verificadas nos locais de votação.
Ao todo, 468 candidatos concorreram a 190 vagas, sendo 95 titulares e 95 suplentes, em 19 conselhos tutelares espalhados pela cidade.

Metade das candidaturas eliminadas

Na última sexta-feira (4), o G1 já havia mostrado que as eleições para os Conselhos Tutelares do Rio estavam cercadas de polêmicas.
Para o coordenador do CMDCA, os problemas já acontecem desde o início do ano. Segundo Laudelino, o trabalho do órgão responsável pela eleição já eliminou mais de 500 candidaturas irregulares ao longo do processo.
No total, 1.022 pessoas tentaram se candidatar. Segundo Laudelino, o trabalho do CMDCA reduziu esse número para 468 candidatos, depois de um pente fino que encontrou, entre outros problemas, pessoas que apresentaram documentos falsos ou tinham antecedentes criminais.
"Nós tivemos um critério bastante eficaz e preocupado, principalmente porque ano que vem tem eleição. 40% dos candidatos estão interessados no dinheiro e na política partidária. Eles não estão preocupados com a política pública e com o trabalho em defesa das crianças e adolescentes", disse Laudelino.

Guerra do tráfico

A primeira mudança no dia de votação aconteceu em função de um conflito de facções nas regiões de Costa Barros, Pedreira, Chapadão, na Zona Norte do Rio. Por motivos de segurança, a eleição que era na Escola Municipal Thomas Jefferson passou para a Escola Municipal General Osório, em Coelho Neto.
Já na comunidade Vila Aliança, em Bangu, na Zona Oeste, um local de votação também precisou ser modificado porque ao lado funcionava uma boca de fumo do tráfico.

Além das questões envolvendo a segurança pública, o maior número de reclamações foi sobre os postos de votação. Muitos eleitores reclamaram que não conseguiram achar o local certo para exercerem seu direito de voto.
Em um dos relatos, uma moradora da Zona Sul contou que várias pessoas tiveram que rodar por diferentes locais sem conseguir uma informação precisa.
"Tinha uma pessoa comigo na Gávea que estava lá pela segunda vez. Ela foi lá mais cedo, não achou seu nome na seção eleitoral e foi direcionada para um outro local, onde ela também não pode votar. Só que o nome dela não estava em nenhum dos domicílios eleitorais possíveis. Por fim, ela desistiu", contou Isabel Schprejer.
Isabel também estava passando por um problema semelhante. Ela chegou para votar em um colégio municipal da Gávea. Depois de mais de 1h30 rodando por todas as mesas de votação sem encontrar seu nome, ou mesmo uma informação correta, Isabel conseguiu uma explicação com outros eleitores.
Eles disseram que as pessoas que atualizaram o título após 1º de julho, não poderiam votar em seu antigo domicílio eleitoral. Além disso, eles também explicaram para ela que os novos eleitores que se cadastraram após essa data, não poderiam votar. A informação foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O problema é que Isabel não se enquadrava em nenhum desse casos. "Eu não mudei meu domicilio eleitoral e nem fiz a biometria recentemente", contou.
Já perdendo a paciência e quase desistindo de permanecer no local, Isabel resolveu voltar na sua seção eleitoral. Chegando lá, ela encontrou seu nome de forma inexplicável.
"Foi surreal. Eu e mais três pessoas ficamos pedindo que os mesários fizessem um registro daquela situação. Apresentaram uma ata para a gente, mas disseram que eu não poderia relatar meu caso porque a ata era só para problemas nas seções. Como meu nome não estava em nenhuma seção, não poderia fazer nada. Eu voltei na primeira mesa e fiz a verificação novamente. E, inexplicavelmente, meu nome estava lá", disse Isabel.

"Eu sou defensora pública, mas não dei carteirada. Acontece que eu acionei por telefone outras defensoras e as mesárias ouviram. Não sei como, mas depois disso meu nome apareceu na minha urna. Foi um absurdo. É uma votação super importante e quando a gente vai exercer esse direito e é tolhido", contou Isabel.

Todos os eleitores podem participar e escolher as pessoas que vão ajudar proteger as crianças e adolescentes nas cidades. — Foto: Reprodução TV Globo

Todos os eleitores podem participar e escolher as pessoas que vão ajudar proteger as crianças e adolescentes nas cidades. — Foto: Reprodução TV Globo

Coordenador reclama de prazos do TRE

Na opinião do coordenador da Comissão Eleitoral do CMDCA, Carlos Roberto Laudelino, uma das maiores causas de reclamações foram de eleitores que não conseguiram votar porque o domicilio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) era diferente do domicilio eleitoral.
Outro ponto de reclamação foi a locação das seções em suas zonas eleitorais. Segundo Laudelino, cada máquina de votação poderia ter um número de eleitores entre 3,9 mil a 4,5 mil. Por conta desse encaixe, algumas pessoas tiveram suas seções alteradas para locais afastados de sus áreas de abrangência.
Laudelino informou que as mudanças respeitaram o bairro de origem de cada eleitor. Segundo ele, o terceiro ponto de dificuldade dos eleitores foi a linha de corte do TRE para definir a disposição das urnas.
"O principal problema foi relacionado as seções. A partir de 1 de julho o TRE não poderia mais mudar os eleitores de seção. Na área da Taquara, por exemplo, eu tenho 15 mil eleitores. Em cada urna eu só poderia colocar até 4,5 mil. Dividindo isso em três escolas. Eu teria uma sobra de 1,5 mil eleitores para levar para um outro local de votação", explicou Laudelino.


Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos — Foto: Reprodução TV Globo

Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos — Foto: Reprodução TV Globo
Para o coordenador, a utilização de urnas eletrônicas foi fundamental para evitar fraudes, mas para utilizar os equipamentos do TRE era preciso cumprir os prazos.




Possibilidade de impugnação

Diante de tantos problemas e inúmeras denúncias, Carlos Roberto Laudelino admitiu a possibilidade que a eleição seja impugnada de forma parcial. Segundo o coordenador do CMDCA, somente o fato de um eleitor provar que não conseguiu votar de jeito nenhum, que procurou o seu local de votação e não encontrou, já é um motivo para impugnar a eleição naquele determinado Conselho Tutelar.
"Pode ser uma impugnação só naquela área. Nos 19 conselhos do Rio eu tenho candidatos reclamando sobre as mudanças de locais de votação. Um exemplo, na mudança na região da Pedreira para Coelho Neto, eu vou provar que era uma área de conflito, com mortes e por isso a seção foi remanejada", explicou.

Pedido de retratação de vereador

Na última sexta-feira, o presidente da Comissão dos Direitos da Criança e Adolescente da Câmara de Vereadores do Rio, Leonel Brizola Neto (PSOL), afirmou que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), órgão responsável pela eleição, fazia vista grossa para os problemas relacionados a essa eleição.

"O que eu vejo que está acontecendo é um aparelhamento dos conselhos pela Prefeitura. Eu vejo uma mão forte atuando para eleger pastores da Igreja Universal. Não há transparência (na eleição). A obscuridade faz com que a milícia e as igrejas influenciem na disputa. Estão querendo trocar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pela bíblia", comentou Brizola
Carlos Roberto Laudelino admitiu que existe realmente uma guerra "político-religiosa" para a ocupação dos Conselhos Tutelares no Rio. Contudo, o coordenador acusou o vereador de nunca participar dos debates sobre o processo eleitoral. Laudelino pediu que Brizola se retratasse.
"O trabalho começou em dezembro de 2018 e em nenhum momento tivemos a honra da presença dele (Brizola) durante o processo. Ele atacou o órgão de forma indelicada, como se a gente fosse uma quadrilha interessada em defender a, b ou c. Vamos pedir uma retratação. Cabe ao autor o ônus da prova", disse.
Na opinião de Laudelino, o posicionamento de Brizola pode afastar as pessoas interessadas em ajudar os conselhos.
"Ele não pensou o prejuízo que ele pode está trazendo para as crianças e adolescentes. O empresário e o cidadão comum que podem ajudar vão pensar duas vezes", comentou.
Por fim, Laudelino disse que espera que os candidatos que forem eleitos possam trabalhar em defesa das crianças e adolescentes do município do Rio.




PM atende 7 chamados no RJ

A Polícia Militar informou neste domingo que foi chamada para atender sete ocorrências relacionadas as eleições para conselheiros tutelares, em todo o estado do Rio de Janeiro. Os casos ocorreram nas seguintes escolas:

  • Escola Municipal República Argentina – 6ºBPM (Tijuca)
  • Escola Municipal Mata Machado – 6ºBPM (Tijuca)
  • Escola Municipal Marquês de Maricá - 12ºBPM (Niterói)
  • Unidade Infantil de Educação Portugal Pequeno - 12ºBPM (Niterói)
  • Escola Municipal Baronesa de Saavedra – 14ºBPM (Bangu)
  • CIEP Severo Gomes – 20ºBPM (Nova Iguaçu)
  • Escola Municipal Desembargador Osvaldo Portela – 34ºBPM (Magé)


MP barra 7 candidatos

No final do domingo o Ministério público informou que sete candidatos foram inpugnados devido a irregularidades verificadas nos locais de votação.
"O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) acompanhou, durante todo o domingo (06/10), o processo de escolha para conselheiros tutelares nos 92 municípios do Estado. Promotores de Justiça estiveram nos locais de votação fiscalizando a regularidade dos trabalhos, o exercício do direito de votos dos eleitores e atuando para coibir irregularidades eventualmente praticadas por candidatos e seus representantes. Ao final da votação, somente no Município do Rio de Janeiro, foram apresentadas sete impugnações de candidaturas perante o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA-Rio), devido a irregularidades verificadas pelos membros do MPRJ nos locais de votação, notadamente a realização de boca de urna e de propaganda extemporânea pelos candidatos.
Deve ser ressaltado que as denúncias recebidas darão ensejo à instauração de procedimentos administrativos do MPRJ em todo o Estado, nos quais serão colhidos depoimentos de testemunhas e analisadas as provas existentes, que poderão resultar na impugnação de novas candidaturas, por via administrativa ou judicial".


Eleição para Conselho Tutelar do Rio aconteceu neste domingo (6)  — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Eleição para Conselho Tutelar do Rio aconteceu neste domingo (6) — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...telares-tem-mais-de-300-denuncias-no-rj.ghtml

Se na alerj ja é essa coisa nebulosa, imagina conselho tutelar... Deve ser uma politicagem e roubalheira do c***lho
 
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