Pessoas com imunização incompleta (
O que seria incompleta? Uma, duas ou três doses.) contra a
Covid-19 são maioria entre os novos hospitalizados (
lendo entendo que seja hospitalizados de forma branda, leve e grave) com a doença, diz Renato Kfouri, infectologista e diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), com base em resultados de estudos nacionais e internacionais (
Onde está referência do estudo?).
“Estados Unidos, Israel e mesmo o Brasil já publicaram dados (
Onde está referência dos dados?) que corroboram esse cenário. Entre os hospitalizados com forma grave da doença, mais de 95% são não-vacinados (
Ou seja, pessoas com forma leve e moderada também chegam a ir para o hospital e elas podem ser vacinadas ou não). Só está parando no hospital quem não tem esquema vacinal completo (
Este trecho desmente o anterior porque quem tem forma branda e moderada também vai para o hospital e não está explicito de esses casos são vacinados ou não).”
De acordo com Kfouri, as pessoas imunizadas que se infectam e desenvolvem forma grave são, em geral, grupos de imunossuprimidos ou idosos. “A importância da dose de reforço vem daí (
Se idosos e imunossuprimidos são os grupos que podem desenvolver a forma grave da doença, mesmo imunizados, então o reforço faria diferença?)”, diz.
O infectologista comenta outro resultado de efetividade (
Efetividade de que, De se imunizar ou da dose de reforço?) que diz respeito à capacidade do indivíduo transmitir a Covid-19. “O risco do indivíduo vacinado transmitir doença é muito menor. Esse é um dado importante destes novos estudos também
(Onde está referência do estudo?).”
Terceira dose
O diretor da SBIm explicou que, após seis meses da aplicação da segunda dose, há um prejuízo na proteção independente se a pessoa tomou AstraZeneca, Pfizer, Coronavac ou Janssen. “Esse é um efeito de classe para todas as vacinas” (
Isso me gerou dúvida. Ele está se referindo à vacina de COVID ou vacinas em geral?).
Kfouri reforçou a necessidade da proteção dos idosos e analisou que o fator idade ainda é o que impõe mais risco. “Indivíduos idosos, acima de 70 e 80 anos, mesmo vacinados, continuam com o risco maior de hospitalização e morte do que adultos não vacinados” (
Logo a dose de reforço não teria efetividade nesse grupo. Seria isso?), disse.