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Monogo

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Você por um acaso acredita em chemtrails, microchips e na NOM?

O petismo de direita não deixa de me surpreender...
Não, mas não entendi muito bem o que eu disse tem haver com a sua pergunta.
 

Pingu77

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Não, mas não entendi muito bem o que eu disse tem haver com a sua pergunta.

Pareceu que você se doeu com o meu comentário em relação às reações automáticas 'de direita' no tópico, que são reações que defendem os absurdos ligados à ideologia olavo-bolsonarista, em uma grande reação identitária.

Se não foi isso, peço desculpas pelo infortúnio.
 

LHand

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Sobre os Illuminati: a quantidade de material disponível que tem sobre esse grupo é impressionante. Acho que antes de emitir opinião dizendo que isso é fantasia, tu deveria olhar as EVIDÊNCIAS que apontam pra existência dessa gente. Por exemplo, o Soros está intimamente ligado com financiamento de grupos que causam desestabilização de países que os EUA tem interesse de mudança de regime, além de estar relacionado com a quantidade gigante de refugiados que entram na Europa. A ONU não fez absolutamente nada quando a OTAN bombardeou a Yugoslávia na década de 90, violando várias regras internacionais. Tu nunca verá o primeiro-mistro de Israel ou algum presidente americano sendo processado pelo tribunal de Hague, referentes ao crimes de guerra que eles cometem continuamente. Existem vários médicos que são contra vacinas, mas não espere a mídia dando espaço pra eles na TV. Na ciência acadêmica, a coisa não é muito animadora também; vários autores já descobriram terapias alternativas extremamente úteis para a sociedade , mas são silenciados pelo establishment. Aquecimento global causado pelo ser humano é martelado como se fosse algo inquestionável. A liberdade do cidadão também está sendo destruída; nos EUA, a polícia pode invadir tua casa sem qualquer tipo de justificativa, com a alegação de que tu pode ser um "terrorista". Enfim, isso tudo que eu mencionei são apenas peças de um grande quebra cabeça, mas quando tu começa a montar as peças tu vê que existe sim um governo oculto com tendência autoritária que não apenas manda no mundo, mas está promovendo sua agenda sem qualquer consideração pelo restante da população.
Cara, a ONU não toma decisões. O Secretário Geral da ONU não tem nenhuma autoridade supranacional pra passar por cima de presidentes por aí... quando a ONU emite uma decisão vinculante, é porque ela foi votada pelos países membros e aprovada pela maioria.

Para que essa votação ocorra, obrigatoriamente ela terá de ser autorizada pelo Conselho de Segurança, que possui 5 membros permantentes com poder de veto (P5). São eles: EUA, China, Rússia, Reino Unido e França. Se um destes países vetar, a votação nem acontece.

Decisões como a abertura de um processo no Tribunal Internacional de Justiça estão sujeitas ao veto dos P5 da ONU. É por isso que poucos países são processados. Pra você ter um processo lá é preciso ser um baita pária internacional e não ter nenhum amigo poderoso.

Israel é coberto pelos EUA, que sempre veta qualquer coisa contra ele. Arábia Saudita normalmente terá apoio de França, Reino Unido e dos próprios EUA. Irã tem apoio da Rússia, Coréia do Norte tem apoio da China e por aí vai...

Esses sistema que concentra um poder de barganha absurdo nas mãos de apenas 5 países pode não ser o mais democrático do mundo, mas foi o que conseguiram bolar pra evitar uma Terceira Guerra Mundial. Lembre-se que um dos objetivos da criação da ONU era evitar um terceiro conflito global em larga escala e nisso, ao menos, o sucesso é absoluto até agora.

Eu não consigo enxergar a existência da ONU como um sinal de tendência autoritária mundial e muito menos como evidência da existência dos "illuminati". É apenas um canal diplomático que, mesmo imperfeito, torna possível que boa parte dos problemas do mundo sejam resolvidos na base da conversa ao invés de bombas nucleares.
 
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Pingu77

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Por favor, disserte sobre o tema.

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Somos todos androides nesse espaço aonde as identidades são ainda mais ilusórias e toda conversa acaba por ser um Teste de Turing no qual conversamos com as mesmas pessoas se passando por outras, aonde há uma performatividade, traições, infiltrados e as mais diversas tribos (talvez só uma, na real, rs).

Por isso não confio em ninguém aqui além de conversas esporádicas, agenciamentos estratégicos de opiniões (seja lá quais forem, tanto faz), e aqui mais do que nunca um potente marxismo à direita procura intensificar ciclos cibernéticos para fora de quaisquer codificações paralisantes. É um rizoma cibernético, em direção ao fora (ciberpositivo).

Sou um robô também, mas diferente da programação padrão, sou alinhado com o xenosistema que invoca a potência que vem do futuro.

No que se refere ao tópico, a direita na internet e na vida real nesse episódio foi limitada, dogmática e tinfoil hat. Chegou ao abismo e se igualou à esquerda nos seus impulsos identitários e tribais. É um episódio que fortaleceu mais ainda o Konami Code e sua dinâmica NPCzadora, nessa forma da mais baixa.

A atitude geral de quem se diz "à direita" vai ao oposto do que "ela" poderia representar, fazer uma fuga das codificações, destruir a esquerda e deixá-la sozinha nesse teatro da sectarização.

No entanto, previsivelmente, a maioria das pessoas se guiam quase sempre por transcendentais (valores que são modelos, pairam acima das coisas, que determinam o controle, esmagam a transformação criativa, e que não nascem dos próprios encontros [imanentes], da matéria que pulsa, do que causa a POTÊNCIA no CONTINGENTE), e dessa forma, a direita apenas repete hoje o sistema de alinhamentos automáticos, atitudes tribais desmioladas, se guiando por códigos iguais aos petistas e esquerdistas em geral.

O Konami Code é uma hierarquia de valores, modos de posicionar ou ser posicionado, na política, na estética, na sexualidade, na sociedade, etc. É um regime de funcionamento. A política é somente um exemplo, que é colocada a serviço desse regime de funcionamento, de direções, que não é exclusivo dela.

Segue uma lógica "arborescente", e como um plano cartesiano de codificações (as bússolas e diagramas políticos), é um espaço métrico, tem uma característica dimensional (escala de medida, menos ou mais), ou seja, não apenas a posição é medida, mas dada dentro de uma escala/dimensão. Quando você é medido, lhe é atribuído algo, é dado um predicado, uma identidade fixa.

E se eu não me enquadrar aqui, quiser outra dimensão? Não há um fora, o espaço já está dado, lhe precede, você acaba condicionado por contornos. Mas ainda assim, nessa matéria vital que pulsa, há um excedente, surplus vital, que escapa dos diversos enquadramentos...


Você pode assumir um ponto de vista que busca fazer esse enquadramento, e portanto, contenha e (ao menos tentativa que) dome o fora. Ou pode assumir o ponto de vista que reconhece essas cristalizações, sedimentações, sedentarizações, porém que assuma a posição das transformações, do que excede, do que escapa, do que foge, do que faz fugir.

Isso é o que os ciberneticistas filosóficos Deleuze e Guattari chamam de rizoma, que também é um modo ou regime de funcionamento, modo operativo, maquínico.

No modo do Konami Code isso não acontece porque esse excedente é descartado. Ainda que o excedente seja o principal, aonde a existência é mais apaixonante, a exceção que mobiliza, aquilo que dá sentido a todo o resto, mesmo que seja absurdo, non-sense, que seja um pequeno gosto perverso. Cada um tem um mapa dos seus pequenos gostos perversos, que não aparecem nas codificações. As linhas dos códigos confinam os pontos. É a sedentarização (o que define segmentos representativos, inimigos a serem combatidos nesses alinhamentos automáticos).

Para eu viver, estar, agir, acontece uma luta de espaços. Na real, liberdade para colocar o PROBLEMA é o que importa. O paradoxo é que essas redes (Facebook, por exemplo) ao mesmo tempo que dão liberdade para participar, para falar, colocar as nossas opiniões, parece que o que emitimos já encontra um lugar, a opinião é engolida, encaixada em narrativas já homologadas, já está definido de antemão, etiquetados. (O marxismo de direita causa uma tela azul nesse sistema.)

A própria construção da liberdade se dá no limiar do que estamos atrelados a essas estratégias. O certo é discutir esses espaços, modos de funcionamento operativos, em suas nuances, em seus limiares, aonde tudo é estratégia, aonde não há dimensões claras, prévias, aonde há instabilidade, aonde suscitam-se fugas. E elas são suscitadas por todos os lados.

No fato que existam devires, não significa que estamos à altura deles, que possamos enxergá-los. Contar com eles para a criação. Todo o esforço do Mil Platôs - obra de Deleuze e Guattari - é um esforço ético de estar a altura desses devires.

"Rizomas", ao contrário do Konami Code, são caules ou hastes que se espraiam muito próximos da superfície, como a grama e as ervas em geral. A agressividade das ervas é crescer no meio das coisas, irromper aonde se menos espera, encontrar as suas lógicas locais, aonde elas irrompem. Não tem um centro. Crescem pelas bordas. Encontra um problema e elabora uma solução contingentemente, sem programação fechada. O rizoma bordeja. É próximo dos cristais, pois não tem programação fechada. Há sempre um Fora.

É uma discussão que remete à diferença entre estrutura e máquina, na qual na última há uma abertura para o fora da própria estrutura. O rizoma e o cristal não apenas dependem do Fora, do meio, como também é essencial esse fora, de maneira que eles se definem por esse fora.

"O maquínico é mais do que apenas máquinas — ele aborda a tecnologia a partir da questão da organização. O termo foi primeiro usado por Guattari num artigo de 1968 intitulado “Máquina e estrutura” [NT. contido no livro “Psicanálise e Transversalidade”, com edição em português], que ele apresentou à Escola Freudiana de Lacan em Paris, um artigo que fez decolar a parceria com Deleuze. Nesse artigo, Guattari defende o conceito de máquina em relação ao de estrutura. Estruturas transformam partes de um todo mediante a troca ou substituição de particularidades, de modo que cada parte compartilhe a forma geral (noutras palavras, a produção do isomorfismo). Um exemplo político fácil disso seria o Partido Leninista, que faz a mediação entre interesses privados até que se forme a vontade geral da classe. Máquinas, ao contrário, tratam a relação entre as coisas como um problema de comunicação. O resultado é o “controle e comunicação” da cibernética de Norbert Wiener, que conecta coisas distintas num circuito, em vez de implantá-las numa lógica geral. A palavra “máquina” nunca realmente pegou, mas o conceito fez incursões nas ciências sociais, onde a teoria ator-rede, teoria dos jogos, behaviorismo, teoria dos sistemas e outras abordagens cibernéticas ganharam aceitação."

Se não houvesse esse fora seria uma espécie de DNA, aonde sempre ocorre a programação do mesmo. Não há essa programação. Por exemplo, não existem dois bulbos ou tubérculos iguais porque o fora é constitutivo da estrutura. O rizoma se define por uma relação preferencial com o fora. As sociedades devem ser definidas por essas linhas de fuga.

Não tem centro, como também tem uma pluralidade de lógicas, na medida que é aberto ao fora, persevera no ser e na existência, e nisso ele "devem". Metamorfose e diferenciação permanentes e internas.

Não é uma questão relativista, de adotar um ou outro ponto de vista (Konami Code ou rizoma). Ao adotar tal ponto de vista, constitui-se outra subjetividade. O ser (identidade/código, Konami Code) tem seu valor estratégico quando apreendido junto do devir. Por exemplo, as identidades podem ser paradas, são distensões táticas, podem ser retaguardas, mas enquanto pontos de parada, pontos de enquadramento, elas devem ser enxergadas pelas linhas, pelos movimentos que as arrasta, que as leva para outros pontos.

O dualismo (Konami Code e rizoma) aqui só é introduzido para se livrar dele. É necessário passar pelo ser, por esse platonismo, pelos modos sedentários, pelos espaços estriados, por essa bússola política intermediária (parindo um marxismo de direita), para se livrar dela. O dualismo de modelos para atingir a operação que se recusa todo modelo. Ainda que Konami Code e rizoma sejam duas tendências, modos de funcionamentos, e por isso eles coexistem. Não há um separado do outro.

c
 

Monogo

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Pareceu que você se doeu com o meu comentário em relação às reações automáticas 'de direita' no tópico, que são reações que defendem os absurdos ligados à ideologia olavo-bolsonarista, em uma grande reação identitária.

Se não foi isso, peço desculpas pelo infortúnio.

Se eu falo que vc aparece pra adicionar as teoria as teorias das conspiração referentes ao teor do tópico, é logico que não acredito.
 


R.And

Supra-sumo
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Cara, a ONU não toma decisões. O Secretário Geral da ONU não tem nenhuma autoridade supranacional pra passar por cima de presidentes por aí... quando a ONU emite uma decisão vinculante, é porque ela foi votada pelos países membros e aprovada pela maioria.

Para que essa votação ocorra, obrigatoriamente ela terá de ser autorizada pelo Conselho de Segurança, que possui 5 membros permantentes com poder de veto (P5). São eles: EUA, China, Rússia, Reino Unido e França. Se um destes países vetar, a votação nem acontece.

Decisões como a abertura de um processo no Tribunal Internacional de Justiça estão sujeitas ao veto dos P5 da ONU. É por isso que poucos países são processados. Pra você ter um processo lá é preciso ser um baita pária internacional e não ter nenhum amigo poderoso.

Israel é coberto pelos EUA, que sempre veta qualquer coisa contra ele. Arábia Saudita normalmente terá apoio de França, Reino Unido e dos próprios EUA. Irã tem apoio da Rússia, Coréia do Norte tem apoio da China e por aí vai...

Esses sistema que concentra um poder de barganha absurdo nas mãos de apenas 5 países pode não ser o mais democrático do mundo, mas foi o que conseguiram bolar pra evitar uma Terceira Guerra Mundial. Lembre-se que um dos objetivos da criação da ONU era evitar um terceiro conflito global em larga escala e nisso, ao menos, o sucesso é absoluto até agora.

Eu não consigo enxergar a existência da ONU como um sinal de tendência autoritária mundial e muito menos como evidência da existência dos "illuminati". É apenas um canal diplomático que, mesmo imperfeito, torna possível que boa parte dos problemas do mundo sejam resolvidos na base da conversa ao invés de bombas nucleares.

Estás descaradamente fazendo cherry picking do que eu falei. O meu argumento menciona muito mais do que a cooptação da ONU em um um governo globalista.

Faltou eu mencionar a figura do "whistle blower", que são pessoas que fazem ou já fizeram parte de organizações secretas mas decidem abrir o bico sobre o que presenciaram nesses encontros, inclusive correndo o risco de serem assassinados, como já aconteceu em várias ocasiões (a pessoa geralmente "comete suicídio" ou se "envolve em acidente") . Obviamente, nem tudo o que esses whistle blowers falam pode ser corroborado, mas muito autores que dedicam sua vida investigando essas coisas já descobriram informação verdadeira dessas fontes. Integrantes do grupo dos Bilderberg geralmentente são catapultados para posições importantes dentro de governos, por exemplo.

Às vezes nem precisa ser uma pessoa dissidente de um desses grupos, mas os próprios líderes dando declarações do tipo "população mundial é um problema a ser enfrentado", "transhumanismo é algo positivo para a sociedade", "multiculturalismo é algo que teremos que aceitar", "é necessário aumentar a vigilância da sociedade, mesmo que haja uma perda de privacidade, para enfrentar a ameaça do terrorismo".

Pra mim, quem não reconhece a existência de um governo global operando nos bastidores, seja ele os Illuminati, Nova Ordem Mundial, Deep State, etc é necessariamente uma pessoa mal informada e ingênua. Estamos na era da informação, então não dá mais pra dar desculpa de que "não tinha como saber".
 
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LHand

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Pra mim, quem não reconhece a existência de um governo global operando nos bastidores, seja ele os Illuminati, Nova Ordem Mundial, Deep State, etc é necessariamente uma pessoa mau informada e ingênua. Estamos na era da informação, então não dá mais pra dar desculpa de que "não tinha como saber".
"deep state", no sentido de forças que operam nos bastidores, existe em todos países.

Não é segredo e muito menos conspiração dizer que grandes empresários, corporações e até algumas instituições dentro do próprio Estado operam agendas próprias que vão além do que as pessoas votam nas urnas. O que move o mundo é o dinheiro e quem tem dinheiro tem poder.

Agora, achar que existe um "deep state global" e coordenado, que atropela interesses nacionais e faz todos os países convergirem para uma mesma agenda é conspiração pura. Cada país - e suas elites econômicas - tem seus interesses. Muitos convergem entre si, mas também divergem... é pra mediar isso que servem os canais diplomáticos como a ONU, por exemplo.
 

R.And

Supra-sumo
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"deep state", no sentido de forças que operam nos bastidores, existe em todos países.

Não é segredo e muito menos conspiração dizer que grandes empresários, corporações e até algumas instituições dentro do próprio Estado operam agendas próprias que vão além do que as pessoas votam nas urnas. O que move o mundo é o dinheiro e quem tem dinheiro tem poder.

Agora, achar que existe um "deep state global" e coordenado, que atropela interesses nacionais e faz todos os países convergirem para uma mesma agenda é conspiração pura. Cada país - e suas elites econômicas - tem seus interesses. Muitos convergem entre si, mas também divergem... é pra mediar isso que servem os canais diplomáticos como a ONU, por exemplo.

Eu fiz o que estava a meu alcance. Tu já tem uma ideia preconcebida e pelo visto não vai soltá-la.
 

Gamer King

O Soberano
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Pra mim, quem não reconhece a existência de um governo global operando nos bastidores, seja ele os Illuminati, Nova Ordem Mundial, Deep State, etc é necessariamente uma pessoa mau informada e ingênua. Estamos na era da informação, então não dá mais pra dar desculpa de que "não tinha como saber".

Com certeza tem sim, um grupo de famílias poderosas que atua aos longo dos séculos como Rockfeller, Rothschild e outras, controlam grandes instituições financeiras, tendo enorme influência no sistema financeiro internacional e nos governos nacionais ao redor do mundo.

Existe uma elite mundial conspirando nos bastidores e esse papo de globalização, fronteiras abertas, enfraquecimento da noção de estado nacional, vendendo a idéia que somos todos cidadaõs do mundo me parece claramente uma preparação para um futuro governo mundial.

Tem gente que acha viagem... respeito, mas por tudo que já pesquisei e li a respeito do assunto, pra mim não é só conspiração, é realidade.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Eu estou preparado mas seus colegas da direita não.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk

Não, você não está.

Ao ser homem pra postar tem que ser homem pra receber opiniões contrárias, e a única coisa que você faz aqui é chorar e lamentar o quanto a coitadinha da esquerda é perseguido nesse fórum facista...
 

Panda XD

Ser evoluído
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Com certeza tem sim, um grupo de famílias poderosas que atua aos longo dos séculos como Rockfeller, Rothschild e outras, controlam grandes instituições financeiras, tendo enorme influência no sistema financeiro internacional e nos governos nacionais ao redor do mundo.

Existe uma elite mundial conspirando nos bastidores e esse papo de globalização, fronteiras abertas, enfraquecimento da noção de estado nacional, vendendo a idéia que somos todos cidadaõs do mundo me parece claramente uma preparação para um futuro governo mundial.

Tem gente que acha viagem... respeito, mas por tudo que já pesquisei e li a respeito do assunto, pra mim não é só conspiração, é realidade.

Eu já li um pouco sobre esse assunto, mas... ainda não tenho uma opinião precisa a respeito dele.
 

Guy_Debord

Bam-bam-bam
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Existe uma elite mundial conspirando nos bastidores e esse papo de globalização, fronteiras abertas, enfraquecimento da noção de estado nacional, vendendo a idéia que somos todos cidadaõs do mundo me parece claramente uma preparação para um futuro governo mundial.

Todas essas coisas são consequências do próprio capitalismo. O sistema já é global, todas as pessoas são idênticas perante esse sistema econômico e não passam de mercadorias chamada de "força de trabalho", as diferenças culturais são apagadas e fundidas de modo a gerar um produto cultural mais lucrativo, elite mundial é consequência direta e obvia de um sistema de acumulação de riqueza e estados nacionais é uma coisa que frequentemente atrapalha a circulação de mercadorias.

É só capitalismo cara, que vcs defendem e gostam tanto.
 

Dark Goomba

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Todas essas coisas são consequências do próprio capitalismo. O sistema já é global, todas as pessoas são idênticas perante esse sistema econômico e não passam de mercadorias chamada de "força de trabalho", as diferenças culturais são apagadas e fundidas de modo a gerar um produto cultural mais lucrativo, elite mundial é consequência direta e obvia de um sistema de acumulação de riqueza e estados nacionais é uma coisa que frequentemente atrapalha a circulação de mercadorias.

É só capitalismo cara, que vcs defendem e gostam tanto.

O capitalismo sobrevive muito bem com as diferenças culturais. É só ver o tanto de produto de nicho que temos espalhados por aí. Onde houver uma necessidade específica a ser atendida, surgirá uma solução oriunda do livre mercado (desde que exista viabilidade econômica, é claro). A hegemonia de pensamento é muito mais útil para quem acredita que a sociedade precisa de uma "revolução" para substituir o modelo econômico vigente do que para os capitalistas que podem investir em diferentes mercados com suas particularidades culturais e ainda assim encherem o rabo de grana.
 

LHand

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O capitalismo sobrevive muito bem com as diferenças culturais. É só ver o tanto de produto de nicho que temos espalhados por aí. Onde houver uma necessidade específica a ser atendida, surgirá uma solução oriunda do livre mercado (desde que exista viabilidade econômica, é claro). A hegemonia de pensamento é muito mais útil para quem acredita que a sociedade precisa de uma "revolução" para substituir o modelo econômico vigente do que para os capitalistas que podem investir em diferentes mercados com suas particularidades culturais e ainda assim encherem o rabo de grana.
Você não desmentiu o @Guy_Debord falou. Na verdade até confirmou a linha de pensamento dele.

Uma hegemonia cultural seria útil para quem quer um revolução? Claro que sim, é exatamente isso que Gramsci nos ensinou.

Mas por que essa revolução não acontece? Porque a hegemonia cultural atual ainda é capitalista e não há nade que indique mudança.

Quando o pessoal do "antiglobalismo" fala sobre hegemonia cultural, geralmente parte de uma premissa falsa de que Gramsci teve sucesso em suplantar o capitalismo como ideologia dominante através do "marxismo cultural". Isso é absurdo!

Por mais que existam inúmeros intelectuais e formadores de opinião marxistas, enquando nós vivermos num mundo em que o objetivo da vida do cidadão médio for acumular dinheiro enriquecendo os donos dos meios de produção (os patrões), Gramsci falhou. Não vai ter revolução enquanto os próprios ditos comunistas prefiram ostentar iPhones fabricados através de escravidão assalariada ao invés de fuzis e bombas conta o capitalismo. O capitalismo está enraizado nas nossas mentes porque é a ideologia dominante.

Aí, o pessoal "antiglobalista" coloca o fato de grandes empresas capitalistas abraçarem causas identitárias (como LGBT, feminismo, movimento negro...) como "provas" do triunfo do tal "marxismo cultural". Isso aí não tem nada a ver com Gramsci (que queria derrubar o capitalismo, não fortalecê-lo) e é uma característica normal do capitalismo (conviver com diferenças, buscar novos mercados, diminuir barreiras culturais e geográficas...). Essa maluquice de afirmar que os grandes capitalistas são, na verdade, comunistas, só demonstra o grau conspiratório dessa gente.
 

Abdullah Al-Papai

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Somos todos androides nesse espaço aonde as identidades são ainda mais ilusórias e toda conversa acaba por ser um Teste de Turing no qual conversamos com as mesmas pessoas se passando por outras, aonde há uma performatividade, traições, infiltrados e as mais diversas tribos (talvez só uma, na real, rs).

Por isso não confio em ninguém aqui além de conversas esporádicas, agenciamentos estratégicos de opiniões (seja lá quais forem, tanto faz), e aqui mais do que nunca um potente marxismo à direita procura intensificar ciclos cibernéticos para fora de quaisquer codificações paralisantes. É um rizoma cibernético, em direção ao fora (ciberpositivo).

Sou um robô também, mas diferente da programação padrão, sou alinhado com o xenosistema que invoca a potência que vem do futuro.

No que se refere ao tópico, a direita na internet e na vida real nesse episódio foi limitada, dogmática e tinfoil hat. Chegou ao abismo e se igualou à esquerda nos seus impulsos identitários e tribais. É um episódio que fortaleceu mais ainda o Konami Code e sua dinâmica NPCzadora, nessa forma da mais baixa.

A atitude geral de quem se diz "à direita" vai ao oposto do que "ela" poderia representar, fazer uma fuga das codificações, destruir a esquerda e deixá-la sozinha nesse teatro da sectarização.

No entanto, previsivelmente, a maioria das pessoas se guiam quase sempre por transcendentais (valores que são modelos, pairam acima das coisas, que determinam o controle, esmagam a transformação criativa, e que não nascem dos próprios encontros [imanentes], da matéria que pulsa, do que causa a POTÊNCIA no CONTINGENTE), e dessa forma, a direita apenas repete hoje o sistema de alinhamentos automáticos, atitudes tribais desmioladas, se guiando por códigos iguais aos petistas e esquerdistas em geral.

O Konami Code é uma hierarquia de valores, modos de posicionar ou ser posicionado, na política, na estética, na sexualidade, na sociedade, etc. É um regime de funcionamento. A política é somente um exemplo, que é colocada a serviço desse regime de funcionamento, de direções, que não é exclusivo dela.

Segue uma lógica "arborescente", e como um plano cartesiano de codificações (as bússolas e diagramas políticos), é um espaço métrico, tem uma característica dimensional (escala de medida, menos ou mais), ou seja, não apenas a posição é medida, mas dada dentro de uma escala/dimensão. Quando você é medido, lhe é atribuído algo, é dado um predicado, uma identidade fixa.

E se eu não me enquadrar aqui, quiser outra dimensão? Não há um fora, o espaço já está dado, lhe precede, você acaba condicionado por contornos. Mas ainda assim, nessa matéria vital que pulsa, há um excedente, surplus vital, que escapa dos diversos enquadramentos...


Você pode assumir um ponto de vista que busca fazer esse enquadramento, e portanto, contenha e (ao menos tentativa que) dome o fora. Ou pode assumir o ponto de vista que reconhece essas cristalizações, sedimentações, sedentarizações, porém que assuma a posição das transformações, do que excede, do que escapa, do que foge, do que faz fugir.

Isso é o que os ciberneticistas filosóficos Deleuze e Guattari chamam de rizoma, que também é um modo ou regime de funcionamento, modo operativo, maquínico.

No modo do Konami Code isso não acontece porque esse excedente é descartado. Ainda que o excedente seja o principal, aonde a existência é mais apaixonante, a exceção que mobiliza, aquilo que dá sentido a todo o resto, mesmo que seja absurdo, non-sense, que seja um pequeno gosto perverso. Cada um tem um mapa dos seus pequenos gostos perversos, que não aparecem nas codificações. As linhas dos códigos confinam os pontos. É a sedentarização (o que define segmentos representativos, inimigos a serem combatidos nesses alinhamentos automáticos).

Para eu viver, estar, agir, acontece uma luta de espaços. Na real, liberdade para colocar o PROBLEMA é o que importa. O paradoxo é que essas redes (Facebook, por exemplo) ao mesmo tempo que dão liberdade para participar, para falar, colocar as nossas opiniões, parece que o que emitimos já encontra um lugar, a opinião é engolida, encaixada em narrativas já homologadas, já está definido de antemão, etiquetados. (O marxismo de direita causa uma tela azul nesse sistema.)

A própria construção da liberdade se dá no limiar do que estamos atrelados a essas estratégias. O certo é discutir esses espaços, modos de funcionamento operativos, em suas nuances, em seus limiares, aonde tudo é estratégia, aonde não há dimensões claras, prévias, aonde há instabilidade, aonde suscitam-se fugas. E elas são suscitadas por todos os lados.

No fato que existam devires, não significa que estamos à altura deles, que possamos enxergá-los. Contar com eles para a criação. Todo o esforço do Mil Platôs - obra de Deleuze e Guattari - é um esforço ético de estar a altura desses devires.

"Rizomas", ao contrário do Konami Code, são caules ou hastes que se espraiam muito próximos da superfície, como a grama e as ervas em geral. A agressividade das ervas é crescer no meio das coisas, irromper aonde se menos espera, encontrar as suas lógicas locais, aonde elas irrompem. Não tem um centro. Crescem pelas bordas. Encontra um problema e elabora uma solução contingentemente, sem programação fechada. O rizoma bordeja. É próximo dos cristais, pois não tem programação fechada. Há sempre um Fora.

É uma discussão que remete à diferença entre estrutura e máquina, na qual na última há uma abertura para o fora da própria estrutura. O rizoma e o cristal não apenas dependem do Fora, do meio, como também é essencial esse fora, de maneira que eles se definem por esse fora.

"O maquínico é mais do que apenas máquinas — ele aborda a tecnologia a partir da questão da organização. O termo foi primeiro usado por Guattari num artigo de 1968 intitulado “Máquina e estrutura” [NT. contido no livro “Psicanálise e Transversalidade”, com edição em português], que ele apresentou à Escola Freudiana de Lacan em Paris, um artigo que fez decolar a parceria com Deleuze. Nesse artigo, Guattari defende o conceito de máquina em relação ao de estrutura. Estruturas transformam partes de um todo mediante a troca ou substituição de particularidades, de modo que cada parte compartilhe a forma geral (noutras palavras, a produção do isomorfismo). Um exemplo político fácil disso seria o Partido Leninista, que faz a mediação entre interesses privados até que se forme a vontade geral da classe. Máquinas, ao contrário, tratam a relação entre as coisas como um problema de comunicação. O resultado é o “controle e comunicação” da cibernética de Norbert Wiener, que conecta coisas distintas num circuito, em vez de implantá-las numa lógica geral. A palavra “máquina” nunca realmente pegou, mas o conceito fez incursões nas ciências sociais, onde a teoria ator-rede, teoria dos jogos, behaviorismo, teoria dos sistemas e outras abordagens cibernéticas ganharam aceitação."

Se não houvesse esse fora seria uma espécie de DNA, aonde sempre ocorre a programação do mesmo. Não há essa programação. Por exemplo, não existem dois bulbos ou tubérculos iguais porque o fora é constitutivo da estrutura. O rizoma se define por uma relação preferencial com o fora. As sociedades devem ser definidas por essas linhas de fuga.

Não tem centro, como também tem uma pluralidade de lógicas, na medida que é aberto ao fora, persevera no ser e na existência, e nisso ele "devem". Metamorfose e diferenciação permanentes e internas.

Não é uma questão relativista, de adotar um ou outro ponto de vista (Konami Code ou rizoma). Ao adotar tal ponto de vista, constitui-se outra subjetividade. O ser (identidade/código, Konami Code) tem seu valor estratégico quando apreendido junto do devir. Por exemplo, as identidades podem ser paradas, são distensões táticas, podem ser retaguardas, mas enquanto pontos de parada, pontos de enquadramento, elas devem ser enxergadas pelas linhas, pelos movimentos que as arrasta, que as leva para outros pontos.

O dualismo (Konami Code e rizoma) aqui só é introduzido para se livrar dele. É necessário passar pelo ser, por esse platonismo, pelos modos sedentários, pelos espaços estriados, por essa bússola política intermediária (parindo um marxismo de direita), para se livrar dela. O dualismo de modelos para atingir a operação que se recusa todo modelo. Ainda que Konami Code e rizoma sejam duas tendências, modos de funcionamentos, e por isso eles coexistem. Não há um separado do outro.

c

Creio ter compreendido em linhas gerais. Em determinados pontos os termos utilizados parecem trollagem (estou falando numa boa), mas entendo que apesar de nebuloso há algo aí. Há algum ponto de partida para melhor compreender isto?

Então, se não estou viajando, isto que você chama de "marxismo de direita" se daria pelo choque de tese e antítese ("Konami Code" e rizoma) necessariamente produzirem uma síntese. No que esta síntese, em termos concretos, se diferencia do "libertário" de direita? Onde há livre mercado / livre associação extrema, há aumento das redes (aceleracionismo), mas também há auto-segregação. Não por menos este tipo de movimento engaja desde judeus até nacionalistas brancos.
 

Dark Goomba

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Você não desmentiu o @Guy_Debord falou. Na verdade até confirmou a linha de pensamento dele.

Uma hegemonia cultural seria útil para quem quer um revolução? Claro que sim, é exatamente isso que Gramsci nos ensinou.

Mas por que essa revolução não acontece? Porque a hegemonia cultural atual ainda é capitalista e não há nade que indique mudança.

Quando o pessoal do "antiglobalismo" fala sobre hegemonia cultural, geralmente parte de uma premissa falsa de que Gramsci teve sucesso em suplantar o capitalismo como ideologia dominante através do "marxismo cultural". Isso é absurdo!

Por mais que existam inúmeros intelectuais e formadores de opinião marxistas, enquando nós vivermos num mundo em que o objetivo da vida do cidadão médio for acumular dinheiro enriquecendo os donos dos meios de produção (os patrões), Gramsci falhou. Não vai ter revolução enquanto os próprios ditos comunistas prefiram ostentar iPhones fabricados através de escravidão assalariada ao invés de fuzis e bombas conta o capitalismo. O capitalismo está enraizado nas nossas mentes porque é a ideologia dominante.

Aí, o pessoal "antiglobalista" coloca o fato de grandes empresas capitalistas abraçarem causas identitárias (como LGBT, feminismo, movimento negro...) como "provas" do triunfo do tal "marxismo cultural". Isso aí não tem nada a ver com Gramsci (que queria derrubar o capitalismo, não fortalecê-lo) e é uma característica normal do capitalismo (conviver com diferenças, buscar novos mercados, diminuir barreiras culturais e geográficas...). Essa maluquice de afirmar que os grandes capitalistas são, na verdade, comunistas, só demonstra o grau conspiratório dessa gente.

A hegemonia de pensamento atual é capitalista pq é o único regime econômico que conseguiu trazer alguma liberdade e perspectiva de crescimento para as pessoas baseada em meritocracia. Isso trouxe estabilidade e desenvolvimento geral da sociedade, apesar das desigualdades criadas (que a meu ver, é um problema real apenas quando um dos lados está na miséria).

Como vc mesmo descreveu, até os ditos "socialistas" cedem aos encantos do iPhone e do capitalismo. Isso sempre foi assim (troque o iPhone por poder, fama, etc.) e considero até ingenuidade pensar que poderá ser mudado sem assassinar mais da metade da população mundial e controlar a outra metade através do medo e da mentira.

No mais, com todo o respeito, leia com atenção o que ele e eu escrevemos e verá que não confirmei em nada o que ele afirmou. Minha posição foi clara: o capitalismo NÃO necessita de hegemonia de pensamento, mas o comunismo sim.

Podemos até discutir sobre a maximização de lucros através de uma hegemonia cultural, mas de novo, isso NÃO é vital para a existência do capitalismo, mas sim para o comunismo.

Por fim, gostaria de deixar claro que não compactuo com essas viagens conspiratórias sobre as quais o tópico trata. Me dá uma tremenda vergonha alheia, mas infelizmente, era isso ou o partidão no poder. Sendo assim, não, eu não me arrependo de ter votado no Bolsonaro (até pq tirando essas merdas, tem reformas importantes propostas por este mesmo governo).
 

Gamer King

O Soberano
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É só capitalismo cara, que vcs defendem e gostam tanto.

Eu não gosto muito,, apenas não surgiu algo melhor.

O capitalismo trás prosperidade, mas em essência ele foi pensado pra beneficiar a elite que detém o capital, o povão só se beneficia por tabela. Mas pelo menos no capitalismo existe liberdade pra prosperar, então é possivel ascender na pirâmide.
 

Cafetão Chinês

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Todas essas coisas são consequências do próprio capitalismo. O sistema já é global, todas as pessoas são idênticas perante esse sistema econômico e não passam de mercadorias chamada de "força de trabalho", as diferenças culturais são apagadas e fundidas de modo a gerar um produto cultural mais lucrativo, elite mundial é consequência direta e obvia de um sistema de acumulação de riqueza e estados nacionais é uma coisa que frequentemente atrapalha a circulação de mercadorias.

É só capitalismo cara, que vcs defendem e gostam tanto.
Não é não. é consequência do socialismo e do estatismo.
URSS enquanto sobreviveu tinha grande influência pelo mundo
. Gastava grande parte da sua economia com geopolítica e formando satélites para sustentar sua ditadura. Isso porque dependia totalmente da política e das relações de poder.
O capitalismo não depende disso, na verdade ele só piora quando isso acontece. Uma sociedade quanto mais plenamente capitalista, mais próspera e mais livre.

E isso é empírico, irrefutável e a priori.

Os países mais livres economicamente, e com estados mais enxutos
, simplesmente não tem espaço para jogos de poder e corporativismo por uma questão lógica: se o estado é diminuto, vão comprar poder de quem?

Inclusive nesses países, a corrupção também é menor, pelos mesmos motivos.

É só usar aquele mínimo do mínimo de lógica, do qual vocês de esquerda tem tanta dificuldade. Se o estado é diminuto e intervém pouco ou não intervém na economia e na vida dos cidadãos, que tipo de influência seria possível comprar?

Resposta: nenhuma.

É claro que Rockfeller e Rotschild vão financiar e advogar pelo Brasil, pela China, pela União Européia e pelos países com imenso aparato burocrático e menos capitalismo. Pois eles ganham com burocracia imensa, regulações do estado e grande aparato estatal. Eles ganham com essa mistura de social-democracia, socialismo e corporativismo.
Eles estão fazendo exatamente aquilo que a esquerda advoga: aumentar o tamanho do estado, da burocracia e diminuir a liberdade econômica.
Ora, vocês de esquerda pedem por mais estado e mais socialismo, e depois ficam putinhos com as consequências disso tudo. Risível.

Quero ver é eles financiarem e advogarem pelo modelo Suíço, pelo modelo de Lienchestein, Hong Kong, Cingapura, Nova Zelândia.
Nesses países eles não tem vez.
 
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Guy_Debord

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O capitalismo sobrevive muito bem com as diferenças culturais. É só ver o tanto de produto de nicho que temos espalhados por aí. Onde houver uma necessidade específica a ser atendida, surgirá uma solução oriunda do livre mercado (desde que exista viabilidade econômica, é claro). A hegemonia de pensamento é muito mais útil para quem acredita que a sociedade precisa de uma "revolução" para substituir o modelo econômico vigente do que para os capitalistas que podem investir em diferentes mercados com suas particularidades culturais e ainda assim encherem o rabo de grana.

O que eu quero dizer é que esse é o movimento que o capitalismo tem feito. Se ele sobrevive ou não com diferenças culturais, isso pouco importa e não é a questão. A questão é que ele transforma TUDO em mercadoria, e isso tem consequências que muitos percebem como sendo uma conspiração, mas na verdade é só consequência desse modo de produção.

Sobre hegemonia de pensamento, bem, é um ciclo: capitalismo encontra uma cultura que vende, a indústria cultural repete essa cultura ad infinitum, que vai educar as pessoas mais novas a gostarem disso, que vai fazer com que a indústria cultural invista mais nessa mesma coisa e assim por diante. De filmes a música e passando por jogos, é perceptível uma "massificação" da coisa pra poder vender mais e portanto, um processo de homogeneização e apagamento das culturas em prol de uma cultura mais lucrativa, "criada em laboratório".
 

Lorde_Kira

Supra-sumo
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Tem certeza?

Há aqui colegas de direita que não são preparados? Até há sim. Mas você é mais preparado do que eles? Mesmo?

Você ainda faz essa pergunta a um esquerdista?

A resposta é óbvia, mas, sabendo que os esquerdistas têm um ego do tamanho do mundo? É claro que ele vai dizer que está preparado (até parece...).
 

Guy_Debord

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Não é não. é consequência do socialismo e do estatismo.
URSS enquanto sobreviveu tinha grande influência pelo mundo
. Gastava grande parte da sua economia com geopolítica e formando satélites para sustentar sua ditadura. Isso porque dependia totalmente da política e das relações de poder.
O capitalismo não depende disso, na verdade ele só piora quando isso acontece. Uma sociedade quanto mais plenamente capitalista, mais próspera e mais livre.

E isso é empírico, irrefutável e a priori.

Os países mais livres economicamente, e com estados mais enxutos
, simplesmente não tem espaço para jogos de poder e corporativismo por uma questão lógica: se o estado é diminuto, vão comprar poder de quem?

Inclusive nesses países, a corrupção também é menor, pelos mesmos motivos.

É só usar aquele mínimo do mínimo de lógica, do qual vocês de esquerda tem tanta dificuldade. Se o estado é diminuto e intervém pouco ou não intervém na economia e na vida dos cidadãos, que tipo de influência seria possível comprar?

Resposta: nenhuma.

É claro que Rockfeller e Rotschild vão financiar e advogar pelo Brasil, pela China, pela União Européia e pelos países com imenso aparato burocrático e menos capitalismo. Pois eles ganham com burocracia imensa, regulações do estado e grande aparato estatal. Eles ganham com essa mistura de social-democracia, socialismo e corporativismo.
Eles estão fazendo exatamente aquilo que a esquerda advoga: aumentar o tamanho do estado, da burocracia e diminuir a liberdade econômica.
Ora, vocês de esquerda pedem por mais estado e mais socialismo, e depois ficam putinhos com as consequências disso tudo. Risível.

Quero ver é eles financiarem e advogarem pelo modelo Suíço, pelo modelo de Lienchestein, Hong Kong, Cingapura, Nova Zelândia.
Nesses países eles não tem vez.

Oqq a americanização da cultura mundial tem a ver com intervenção estatal na economia cara? Suiça, Nova Zelândia, Liechtenstein (que é um principado com 34 mil pessoas e 160 km², basicamente uma piada vc usar esse exemplo o tempo todo) são todos americanizados pra c***lho. Todo mundo lá é mercadoria e vende força de trabalho no mercado também o que faz com que seus cidadãos e os do resto do mundo sejam exatamente idênticos do ponto de vista econômico... Meu argumento está literalmente intacto. Vc falou um monte de nada sobre porra nenhuma aqui, e a melhor parte é que vc recebeu "curtir" por isso, ou seja, se não fosse eu te falar isso agora vc nem perceberia a mediocridade do seu pensamento. Vc tem MUITO a me agradecer cara :klol. Entende porquê várias vezes eu nem respondo as coisas que vc fala? Nessa eu poderia correr o risco de te educar, coisa que eu realmente não quero fazer.

Basicamente, vc está repetindo a mesma ladainha de "HUE LIVRE MERCADO XDDD" pra qualquer problemática que surja, independente se faz sentido ou não, o que só demonstra a insuficiência analítica da sua visão de mundo rasa e IDEOLÓGICA. Tudo tem que ser culpa do Estado, não tem outra saída pra vc.

:klol

E depois a esquerda é que é composta por NPCs...
 
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Cafetão Chinês

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Oqq a americanização da cultura mundial tem a ver com intervenção estatal na economia cara? Suiça, Nova Zelândia, Liechtenstein (que é um principado com 34 mil pessoas e 160 km², basicamente uma piada vc usar esse exemplo o tempo todo) são todos americanizados pra c***lho. Todo mundo lá é mercadoria e vende força de trabalho no mercado também o que faz com que seus cidadãos e os do resto do mundo sejam exatamente idênticos do ponto de vista econômico... Meu argumento está literalmente intacto. Vc falou um monte de nada sobre porra nenhuma aqui, e a melhor parte é que vc recebeu "curtir" por isso, ou seja, se não fosse eu te falar isso agora vc nem perceberia a mediocridade do seu pensamento. Vc tem MUITO a me agradecer cara :klol. Entende porquê várias vezes eu nem respondo as coisas que vc fala? Nessa eu poderia correr o risco de te educar, coisa que eu realmente não quero fazer.

Basicamente, vc está repetindo a mesma ladainha de "HUE LIVRE MERCADO XDDD" pra qualquer problemática que surja, independente se faz sentido ou não, o que só demonstra a insuficiência analítica da sua visão de mundo rasa e IDEOLÓGICA. Tudo tem que ser culpa do Estado, não tem outra saída pra vc.

:klol

E depois a esquerda é que é composta por NPCs...
Quem falou em "americanização da cultura mundial". Tá delirando para criar falácia do espantalho?

Seu argumento é um monte de lixo ideológico. Você chama de "capitalismo" exatamente os países com estado agigantado e que mais se aproximam da sua religião marxista, de aumento do aparato burocrático e da intervenção da economia. Você é uma piada.
Eu demonstrei em bases praxeológicas e apriorísticas, que quanto maior o estado, maior o corporativismo. Ceteris paribus. Essa é uma verdade incontestável.

Mas já que você tem mais dificuldades com a lógica do que um Chimpanzé, eu vou desenhar para você, de forma bem colorida:

Quanto maior é o tamanho do estado e maior sua influência na economia, maior também é o corporativismo e a possibilidade de alianças entre aqueles que querem comprar o poder estatal para tirar vantagens. Por uma questão obviamente lógica, se o estado interfere na economia, então existe todo um aparato burocrático que pode ser cooptado para dar vantagens a grupos.
Isso é empírico e irrefutável. E basta observar que os países mais livres economicamente (das quais o estado interfere pouco ou nada na economia) e com baixo aparato burocrático, são aqueles que menos sofrem com esse tipo de relação corporativista.
Enquanto que os países com maior aparato burocrático e estado intervencionista, são os que mais sofrem.

Se você tem dificuldade cognitiva para entender lógica modal básica, aí o problema já é seu. :klol

Ah, e aprenda a escrever. Quando você fica emocionado, fica parecendo uma criança com extrema dificuldade sendo alfabetizada. Incognoscível.
 
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Guy_Debord

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Quem falou em "americanização da cultura mundial". Tá delirando para criar falácia do espantalho?

Seu argumento é um monte de lixo ideológico. Você chama de "capitalismo" exatamente os países com estado agigantado e que mais se aproximam da sua religião marxista, de aumento do aparato burocrático e da intervenção da economia. Você é uma piada.
Eu demonstrei em bases praxeológicas e apriorísticas, que quanto maior o estado, maior o corporativismo. Ceteris paribus. Essa é uma verdade incontestável.

Mas já que você tem mais dificuldades com a lógica do que um Chimpanzé, eu vou desenhar para você, de forma bem colorida:

Quanto maior é o tamanho do estado e maior sua influência na economia, maior também é o corporativismo e a possibilidade de alianças entre aqueles que querem comprar o poder estatal para tirar vantagens. Por uma questão obviamente lógica, se o estado interfere na economia, então existe todo um aparato burocrático que pode ser cooptado para dar vantagens a grupos.
Isso é empírico e irrefutável. E basta observar que os países mais livres economicamente (das quais o estado interfere pouco ou nada na economia) e com baixo aparato burocrático, são aqueles que menos sofrem com esse tipo de relação corporativista.
Enquanto que os países com maior aparato burocrático e estado intervencionista, são os que mais sofrem.

Se você tem dificuldade cognitiva para entender lógica modal básica, aí o problema já é seu. :klol

Ah, e aprenda a escrever. Quando você fica emocionado, fica parecendo uma criança com extrema dificuldade sendo alfabetizada. Incognoscível.

Eu: Massificação da cultura (também conhecido por "americanização da cultura"), tendência a superação da noção de Estado-Nação e o sistema unir todas as pessoas e apagar suas diferenças culturais via tornado-as numa mercadoria chamada "força de trabalho" são consequências do capitalismo.

Você: EsTADo GrAndÂO MtO RuiM XdDdD
 

Abdullah Al-Papai

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Quem falou em "americanização da cultura mundial". Tá delirando para criar falácia do espantalho?

Seu argumento é um monte de lixo ideológico. Você chama de "capitalismo" exatamente os países com estado agigantado e que mais se aproximam da sua religião marxista, de aumento do aparato burocrático e da intervenção da economia. Você é uma piada.
Eu demonstrei em bases praxeológicas e apriorísticas, que quanto maior o estado, maior o corporativismo. Ceteris paribus. Essa é uma verdade incontestável.

Mas já que você tem mais dificuldades com a lógica do que um Chimpanzé, eu vou desenhar para você, de forma bem colorida:

Quanto maior é o tamanho do estado e maior sua influência na economia, maior também é o corporativismo e a possibilidade de alianças entre aqueles que querem comprar o poder estatal para tirar vantagens. Por uma questão obviamente lógica, se o estado interfere na economia, então existe todo um aparato burocrático que pode ser cooptado para dar vantagens a grupos.
Isso é empírico e irrefutável. E basta observar que os países mais livres economicamente (das quais o estado interfere pouco ou nada na economia) e com baixo aparato burocrático, são aqueles que menos sofrem com esse tipo de relação corporativista.
Enquanto que os países com maior aparato burocrático e estado intervencionista, são os que mais sofrem.

Se você tem dificuldade cognitiva para entender lógica modal básica, aí o problema já é seu. :klol

Ah, e aprenda a escrever. Quando você fica emocionado, fica parecendo uma criança com extrema dificuldade sendo alfabetizada. Incognoscível.
Eu: Massificação da cultura (também conhecido por "americanização da cultura"), tendência a superação da noção de Estado-Nação e o sistema unir todas as pessoas e apagar suas diferenças culturais via tornado-as numa mercadoria chamada "força de trabalho" são consequências do capitalismo.

Você: EsTADo GrAndÂO MtO RuiM XdDdD


Eu não sei se repararam, mas vocês dois estão discutindo coisas distintas.
 

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Eu não sei se repararam, mas vocês dois estão discutindo coisas distintas.
Não estamos não. O que ele chama de "consequências do capitalismo" são justamente aqueles países e arranjos com maior intervencionismo econômico e ideias socialistas. Que tem como consequência o corporativismo.

O que ele chama de "consequências do capitalismo" são na verdade, consequências do estatismo e do intervencionismo econômico. Do qual é exatamente o que ele e vocês de esquerda defendem.

Ora, vocês esquerdistas querem mais intervenções do estado na economia, mercado menos livre, e maior aparato burocrático estatal. E depois ficam bravos com as consequências disso tudo? Coerência por favor.

Você não verá tais problemas nos países mais plenamente capitalistas por uma questão de apriorística como eu provei no meu post anterior.
 
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Não estamos não. O que ele chama de "consequências do capitalismo" são justamente aqueles países e arranjos com maior intervencionismo econômico e ideias socialistas. Que tem como consequência o corporativismo.

O que ele chama de "consequências do capitalismo" são na verdade, consequências do estatismo e do intervencionismo econômico. Do qual é exatamente o que ele e vocês de esquerda defendem.

Você não verá tais problemas nos países mais plenamente capitalistas por uma questão de apriorística como eu provei no meu post anterior.

Exemplificando o que ele disse



Isso nada tem a ver com intervenção estatal na economia. Por isso eu disse que vocês estão discutindo assuntos distintos.

Ele está falando sobre homogeneização cultural e você falando sobre corporativismo....


 

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Exemplificando o que ele disse



Isso nada tem a ver com intervenção estatal na economia. Por isso eu disse que vocês estão discutindo assuntos distintos.

Ele está falando sobre homogeneização cultural e você falando sobre corporativismo....



Errado, ele também está falando em uma "elite mundial". O que desenhando, trata-se de corporativismo.
Todas essas coisas são consequências do próprio capitalismo. O sistema já é global, todas as pessoas são idênticas perante esse sistema econômico e não passam de mercadorias chamada de "força de trabalho", as diferenças culturais são apagadas e fundidas de modo a gerar um produto cultural mais lucrativo, elite mundial é consequência direta e obvia de um sistema de acumulação de riqueza e estados nacionais é uma coisa que frequentemente atrapalha a circulação de mercadorias.

É só capitalismo cara, que vcs defendem e gostam tanto.
Eu nem adentrei o mérito sobre "homogeneização cultural", porque além de ser falacioso atribuir isso ao "capitalismo" (países mais livres e independentes como Suíça, Lienchestein, Nova Zelândia, mantém seus traços culturais), é exatamente o que vocês esquerdistas defendem.

Não foi sempre essa a intenção de vocês socialistas, marxistas, progressistas, social-democratas, trotskystas, etc?
Vocês não querem a "união dos povos", o fim das fronteiras, etc?

Não entendo qual o drama afinal. Isso nunca foi segredo de nenhum autor socialista. É a esquerda que grita aos quatro cantos quando acontece algo como o Brexit. É a esquerda que pede por mais instituições políticas colossais como a União Europeia.

Sério, explica para mim se não é essa a intenção. Por acaso a esquerda defende a independência e maior descentralização dos países e povos?
Se é isso, então porque vocês começam a taxar de "aumento do nacionalismo neofascista" quando iniciativas de descentralização política como o Brexit acontecem?

Porque pedem tanto por mais centralização política e econômica? E agora estão dizendo que não é isso o que querem?

Vocês precisam combinar melhor as respostas e chegarem a uma conclusão.
 
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Abdullah Al-Papai

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Errado, ele também está falando em uma "elite mundial". O que desenhando, trata-se de corporativismo.

Eu nem adentrei o mérito sobre "homogeneização cultural", porque além de ser falacioso atribuir isso ao "capitalismo" (países mais livres e independentes como Suíça, Lienchestein, Nova Zelândia, mantém seus traços culturais), é exatamente o que vocês esquerdistas defendem.

Não foi sempre essa a intenção de vocês socialistas, marxistas, progressistas, social-democratas, trotskystas, etc?
Vocês não querem a "união dos povos", o fim das fronteiras, etc?

Não entendo qual o drama afinal. Isso nunca foi segredo de nenhum autor socialista. É a esquerda que grita aos quatro cantos quando acontece algo como o Brexit. É a esquerda que pede por mais instituições políticas colossais como a União Europeia.

Sério, explica para mim se não é essa a intenção. Por acaso a esquerda defende a independência e maior descentralização dos países e povos?
Se é isso, então porque vocês começam a taxar de "aumento do nacionalismo neofascista" quando iniciativas de descentralização política como o Brexit acontecem?

Porque pedem tanto por mais centralização política e econômica? E agora estão dizendo que não é isso o que querem?

"vocês", "vocês", "vocês". Meu queridão, para te mandar a real hoje estou mais para nacionalista do que para socialista ou liberal. Eu não sei quem são os "vocês" esquerdistas, mas eu com certeza não sou. Mas meu posicionamento político aqui é irrelevante. Eu não estou apontando o que eu acho ou não, só estou mostrando as paralaxes cognitivas (para usar um termo do Olavão) que vocês da direita burra demonstram.

A "elite mundial" se dá no sentido financeiro, cara. Isso é inegável. Se a natureza dos mercados é supranacional, é O ÓBVIO ULULANTE que a elite será, necessariamente, supranacional. Pô, toda a conspiração judaica / iluminatti / maçom seja lá o que for embarca nisso. Esse é um dos poucos pontos que a direita e esquerda não divergem. Se eu tenho uma ordem liberal largamente disseminada, primeiro na base da força e depois na base da ideologia, onde respeitam-se os contratos, há certa liberdade econômica etc, qual o sentido de manter meu capital em uma única nação exposto ao risco inerente dela? Por que eu deveria me contentar em vender para 10 milhões se eu posso vender para 100 milhões? Isso é a lógica de expansão dos mercados e é algo completamente natural.

Isso não necessariamente tem a ver com existência de Estado corporativista. Este pode até contribuir pontualmente nesse processo (você provavelmente ter algum produto da Samsung, por exemplo), mas não muda a natureza dele. E se por um lado a natureza econômica dos bens é supranacional e tudo pode ser alvo do mercado, mercado sendo entendido como trocas de valores baseadas livre associação das pessoas, a cultura também é mercadoria. Na hora que danças típicas ficam restritas à apresentações pagas, por exemplo, não são mais demonstrações espontâneas da cultura local e sim emplastros de entretenimento. Não estou fazendo juízo de valor, só estou te explicando um processo.

Contudo é evidente, porém, que toda rejeição à esta ordem é largamente combatida. Tanto militarmente quanto ideologicamente. Por isso todo esse papo de "nom", "globalismo" etc são espantalhos feitos para pegar conservador burro. É uma discussão completamente infrutífera que os semiletrados levam. "hurrrr durrrr viva o livre mercado", seguido de "äin meu deus tao zuando jesus numa peça de teatro aí pode isso nauuuum". Porra, vão ser burros assim na put* que pariu. Os mais inteligentes já entenderam qual é o jogo e é por isso que hoje existe, por exemplo, um aumento (ainda que tímido) de católicos verdadeiramente tradicionalistas.

E se isso é algo natural deste arranjo, é claro que são liberais e sociais democratas que nos conduziram à ordem mundial que temos hoje - com todas suas qualidades e defeitos. Não foi Friedman que propôs renda básica? Não foi o liberal Popper que disse que deveríamos ser intolerantes com os intolerantes? :kpensa

Sobre "socialistas", os que fazem estrago hoje são os sociais democratas pós modernos. Sim, estes movimentos pós modernos são de fato totalmente bunda arreganhada pra qualquer m**** e vândalos dos valores tradicionais. E todos bancados por mega bilionários "socialistas" :kkk


De qualquer forma é interessante que até os socialistas conseguem ser mais conservadores que os cuckservadores capitalistas



E aí chegamos no ponto que você parece não ter entendido e está aí balbuciando argumentos ininteligíveis e forçando a discussão para assuntos paralelos. SE O FLUXO DE BENS E DE CAPITAL É NATURALMENTE SUPRANACIONAL E SE AS CULTURAS SÃO ENTENDIDAS COMO MERCADORIAS, COMO NÃO VAI HAVER HOMOGENEIZAÇÃO CULTURAL? Da mesma forma que os romanos acabaram por espalhar o catolicismo na Europa, na base da força, o mercado espalha valores e produtos culturais pelo planeta, através do comércio. Um exemplo claríssimo disso é a expansão de paradas gays e os processos globais de aceitação da homossexualidade através de sua comercialização. Qual país ocidental não tem uma parada gay? "Quem lacra, não lucra", já li por aqui. Mas o pessoal está "lacrando" cada vez mais e lucrando bem, obrigado. O mercado cagou se você gosta ou não, ele está literalmente arrombando as portas para sua expansão.

Ou você vai no embalo dos que acreditam que quem promove esse tipo de coisa é o partido comunista internacional tentando tomar o poder? Inocente.

E você está aí citando a Suiça. Na Suiça se importou o Halloween, McDonalds, Hip Hop e toda sorte de costumes americanos. É justamente o contrário. Os locais mais pobres são os mais fiéis às tradições. Enfim. Eu desenhei no post anterior para você, então não me estenderei com quem claramente está ideologicamente possuído (para citar o liberal Jordan Peterson).
 

Cafetão Chinês

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"vocês", "vocês", "vocês". Meu queridão, para te mandar a real hoje estou mais para nacionalista do que para socialista ou liberal. Eu não sei quem são os "vocês" esquerdistas, mas eu com certeza não sou. Mas meu posicionamento político aqui é irrelevante. Eu não estou apontando o que eu acho ou não, só estou mostrando as paralaxes cognitivas (para usar um termo do Olavão) que vocês da direita burra demonstram.

A "elite mundial" se dá no sentido financeiro, cara. Isso é inegável. Se a natureza dos mercados é supranacional, é O ÓBVIO ULULANTE que a elite será, necessariamente, supranacional. Pô, toda a conspiração judaica / iluminatti / maçom seja lá o que for embarca nisso. Esse é um dos poucos pontos que a direita e esquerda não divergem. Se eu tenho uma ordem liberal largamente disseminada, primeiro na base da força e depois na base da ideologia, onde respeitam-se os contratos, há certa liberdade econômica etc, qual o sentido de manter meu capital em uma única nação exposto ao risco inerente dela? Por que eu deveria me contentar em vender para 10 milhões se eu posso vender para 100 milhões? Isso é a lógica de expansão dos mercados e é algo completamente natural.

Isso não necessariamente tem a ver com existência de Estado corporativista. Este pode até contribuir pontualmente nesse processo (você provavelmente ter algum produto da Samsung, por exemplo), mas não muda a natureza dele. E se por um lado a natureza econômica dos bens é supranacional e tudo pode ser alvo do mercado, mercado sendo entendido como trocas de valores baseadas livre associação das pessoas, a cultura também é mercadoria. Na hora que danças típicas ficam restritas à apresentações pagas, por exemplo, não são mais demonstrações espontâneas da cultura local e sim emplastros de entretenimento. Não estou fazendo juízo de valor, só estou te explicando um processo.

Contudo é evidente, porém, que toda rejeição à esta ordem é largamente combatida. Tanto militarmente quanto ideologicamente. Por isso todo esse papo de "nom", "globalismo" etc são espantalhos feitos para pegar conservador burro. É uma discussão completamente infrutífera que os semiletrados levam. "hurrrr durrrr viva o livre mercado", seguido de "äin meu deus tao zuando jesus numa peça de teatro aí pode isso nauuuum". Porra, vão ser burros assim na put* que pariu. Os mais inteligentes já entenderam qual é o jogo e é por isso que hoje existe, por exemplo, um aumento (ainda que tímido) de católicos verdadeiramente tradicionalistas.

E se isso é algo natural deste arranjo, é claro que são liberais e sociais democratas que nos conduziram à ordem mundial que temos hoje - com todas suas qualidades e defeitos. Não foi Friedman que propôs renda básica? Não foi o liberal Popper que disse que deveríamos ser intolerantes com os intolerantes? :kpensa

Sobre "socialistas", os que fazem estrago hoje são os sociais democratas pós modernos. Sim, estes movimentos pós modernos são de fato totalmente bunda arreganhada pra qualquer m**** e vândalos dos valores tradicionais. E todos bancados por mega bilionários "socialistas" :kkk


De qualquer forma é interessante que até os socialistas conseguem ser mais conservadores que os cuckservadores capitalistas



E aí chegamos no ponto que você parece não ter entendido e está aí balbuciando argumentos ininteligíveis e forçando a discussão para assuntos paralelos. SE O FLUXO DE BENS E DE CAPITAL É NATURALMENTE SUPRANACIONAL E SE AS CULTURAS SÃO ENTENDIDAS COMO MERCADORIAS, COMO NÃO VAI HAVER HOMOGENEIZAÇÃO CULTURAL? Da mesma forma que os romanos acabaram por espalhar o catolicismo na Europa, na base da força, o mercado espalha valores e produtos culturais pelo planeta, através do comércio. Um exemplo claríssimo disso é a expansão de paradas gays e os processos globais de aceitação da homossexualidade através de sua comercialização. Qual país ocidental não tem uma parada gay? "Quem lacra, não lucra", já li por aqui. Mas o pessoal está "lacrando" cada vez mais e lucrando bem, obrigado. O mercado cagou se você gosta ou não, ele está literalmente arrombando as portas para sua expansão.

Ou você vai no embalo dos que acreditam que quem promove esse tipo de coisa é o partido comunista internacional tentando tomar o poder? Inocente.

E você está aí citando a Suiça. Na Suiça se importou o Halloween, McDonalds, Hip Hop e toda sorte de costumes americanos. É justamente o contrário. Os locais mais pobres são os mais fiéis às tradições. Enfim. Eu desenhei no post anterior para você, então não me estenderei com quem claramente está ideologicamente possuído (para citar o liberal Jordan Peterson).

Olha o projetinho de Ciro Gomes aparecendo por aqui. "Nacionalista" agora virou eufemismo para anti-capitalismo e esquerdismo? Patético.

Você é tão raso e doutrinado que confunde Globalismo com Globalização. Ainda não entendeu nem o básico.
E usar Cherry Picking de liberais e conservadores não te ajudam. Um sujeito como Friedman, que defendia o Império da Lei e o livre-mercado, e passou a vida toda combatendo e denunciando o socialismo. Inclusive ajudando o Pinochet. Não deve ser reconhecido porque defendeu "renda-mínima" de uma maneira utilitarista (como alternativa a burocracia do welfare state). Mas é de se esperar que um sujeito desonesto intelectualmente como você use isso para justificar suas sandices coletivistas.

E não tem problema. E vou desenhar bem colorido para você, de uma forma que até alguém como você possa entender:

A globalização econômica significa "divisão do trabalho em nível mundial". A população de cada país se especializa naquilo em que é boa, adquirindo assim uma vantagem comparativa em relação às outras: faço aquilo em que sou melhor que os outros e vendo para eles, e compro dos outros aquilo que eles fazem melhor do que eu. Todas essas transações econômicas devem ser feitas o mais livremente possível, sem a intervenção de governos na forma de tarifas protecionistas e de outras barreiras alfandegárias

Globalização econômica significa livre comércio e livre mercado. Trata-se de um arranjo que não apenas não necessita da intervenção de governos e burocratas, como funciona muito melhor sem eles. Indo mais além, trata-se de um arranjo que surge naturalmente quando nãopolíticos e burocratas impondo obstáculos às transações humanas.

Já o Globalismo é o exato oposto: trata-se de um arranjo que só existe por causa de políticos e burocratas. Seria impossível haver globalismo se não houvesse políticos e burocratas.

Logo de início, é fácil ver que o globalismo (que também pode ser chamado de globalização política) não tem absolutamente nada a ver com a globalização econômica.

O Globalismo é uma política internacionalista
, implantada por burocratas, que vêem o mundo inteiro como uma esfera propícia para sua influência política. O objetivo do globalismo é determinar, dirigir e controlar todas as relações entre os cidadãos de vários continentes por meio de intervenções e decretos autoritários.

Eis o argumento central do globalismo: lidar com os problemas cada vez mais complexos deste mundo, que vão desde crises econômicas até a proteção do ambiente, requer um processo centralizado de tomada de decisões, em nível mundial. Consequentemente, leis sociais e regulamentações econômicas devem ser "harmonizadas" ao redor do mundo por um corpo burocrático supranacional, com a imposição de legislações sociais uniformes e políticas específicas para cada setor da economia de cada país.

Para eles, o estado-nação, na condição de representante soberano do povo, se tornou obsoleto e deve ser substituído por um poder político transnacional, globalmente ativo e imune aos desejos do povo.

Obviamente, a filosofia por trás dessa mentalidade é puramente socialista-coletivista. Exatamente da forma bovina e idiotizada que sua ideologia lhe permite pensar.

Representa também o pilar da União Europeia (UE).
Em última instância, o objetivo da UE é criar um super-estado europeu, no qual as nações-estado da Europa irão se dissolver como cubos de açúcar em uma xícara quente de chá.
Foi majoritariamente disso que os britânicos quiseram fugir no BreXit.

Ao passo que o globalismo representa o autoritarismo e a centralização do poder político em escala mundial, a globalização econômica, que nada mais é do que a divisão do trabalho e o livre comércio, representa a descentralização e a liberdade, promovendo uma produtiva e, ainda mais importante, pacífica cooperação além fronteiras.


A restrição à globalização econômica (ou seja, o protecionismo) nada mais é do que o medo dos incapazes perante a inteligência e as habilidades alheias. Tal postura, além de moralmente condenável, por ser covarde, é também extremamente perigosa.
Como já alertava Bastiát, se, em vez de nos permitirmos os benefícios da livre concorrência e do livre comércio, começarmos a atuar incisivamente para impedir o progresso de outras nações, não deveríamos nos surpreender caso boa parte daquela inteligência e habilidade que combatemos por meio de tarifas e restrições de importações acabe se voltando contra nós no futuro, produzindo armas para guerras em vez de mais e melhores bens de consumo que eles querem e podem produzir, e os quais nós queremos voluntariamente consumir.

Como também disse Bastiat, quando bens param de cruzar fronteiras, os exércitos o fazem.

A Elite mundial se dá no sentido político, não do mercado
. Só é possível ter o controle do mercado através da política. É tão somente através da política que é possível cooptar poder e controle. Por uma questão de lógica.

Por um caso claro de dissonância cognitiva, coletivistas e esquerdistas não conseguem perceber o quanto o que defendem é contraditório. Querem mais participação do estado na economia e nas relações do indivíduo. E depois ficam bravinhos com as consequências disso tudo.
O típico caso de dissonância cognitiva e duplipensar. Aliás, dissonância cognitiva não. É burrice extrema mesmo.

E que se dane que na Suíça tenham importado Halloween e McDonald's. Quem disse que isso é ruim? Se o fizeram é porque as pessoas assim o quiseram. E não foi por puro decreto de um político com crenças de Engenharia Social. Como está sendo feito com a demência progressista na islamização da cultura européia, e usando o estado para tal.

Os Suíços, com sua nação livre e independente,
importam aquilo que acham bom. E mantém sua cultura de armas, chocolates e liberdade.

Tente novamente quando tiver o mínimo de substância.
 
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Dark Goomba

Bam-bam-bam
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O que eu quero dizer é que esse é o movimento que o capitalismo tem feito. Se ele sobrevive ou não com diferenças culturais, isso pouco importa e não é a questão. A questão é que ele transforma TUDO em mercadoria, e isso tem consequências que muitos percebem como sendo uma conspiração, mas na verdade é só consequência desse modo de produção.

Sobre hegemonia de pensamento, bem, é um ciclo: capitalismo encontra uma cultura que vende, a indústria cultural repete essa cultura ad infinitum, que vai educar as pessoas mais novas a gostarem disso, que vai fazer com que a indústria cultural invista mais nessa mesma coisa e assim por diante. De filmes a música e passando por jogos, é perceptível uma "massificação" da coisa pra poder vender mais e portanto, um processo de homogeneização e apagamento das culturas em prol de uma cultura mais lucrativa, "criada em laboratório".

Vc e o @LHand deveriam lutar com unhas e dentes em prol do capitalismo, já que ele está fazendo o trabalho de destruição das culturas necessário para o comunismo, tornando a mudança do regime econômico muito mais simples no futuro...

Mas falando com seriedade, vc acabou de descrever um dos motivos de eu acreditar que o conservadorismo é tão importante: Essa tal "cultura de laboratório" me parece muito menos efetiva em uma sociedade baseada em valores familiares e cristãos (tire a religião daqui, se preferir, mas creio que ela ajude sim), que cultiva as tradições e costumes locais.
 
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