Gilga
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Viola tem prisão preventiva decretada
O atacante Viola teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada porque o jogador do Duque de Caxias se recusa a prestar esclarecimentos sobre um processo por agressão a um torcedor em 2002, quando defendia o Vasco da Gama.
O Ministério Público do Rio de Janeiro concluiu, "sem sombra de dúvidas, que o acusado está se ocultando para não ser citado". Por conta disso, foi redigida uma carta precatória que permite a detenção do centroavante durante treinos ou jogos de sua equipe no Campeonato Carioca.
De acordo com os autos do processo, Viola usou de diversos artifícios para evitar um depoimento. Em uma das vezes que tocou seu telefone, a empregada atendeu e informou: "ele dorme lá em cima, a porta é fechada e não temos como chamar". Um oficial esteve na casa do jogador, mas não o encontrou.
O processo de número 2002.001.063093-7 é movido pelo torcedor Luiz Henrique de Oliveira Tavares. Ele acusa Paulo Sérgio Rosa, o Viola, de agredi-lo com socos e chutes em São Januário. O crime pelo qual responde o centroavante é de lesão corporal leve.
Para concluir sobre a necessidade de detenção, o MP entendeu que "os indícios de autoria são veementes, uma vez que os fatos foram amplamente divulgados pela imprensa". Por conta disso, o juiz Marcelo Borges Barbosa, do 1º Juizado de Violência Doméstica Familiar, expediu o pedido de prisão preventiva.
Redação Terra
e aí,mereceu?
O atacante Viola teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio de Janeiro. A decisão foi tomada porque o jogador do Duque de Caxias se recusa a prestar esclarecimentos sobre um processo por agressão a um torcedor em 2002, quando defendia o Vasco da Gama.
O Ministério Público do Rio de Janeiro concluiu, "sem sombra de dúvidas, que o acusado está se ocultando para não ser citado". Por conta disso, foi redigida uma carta precatória que permite a detenção do centroavante durante treinos ou jogos de sua equipe no Campeonato Carioca.
De acordo com os autos do processo, Viola usou de diversos artifícios para evitar um depoimento. Em uma das vezes que tocou seu telefone, a empregada atendeu e informou: "ele dorme lá em cima, a porta é fechada e não temos como chamar". Um oficial esteve na casa do jogador, mas não o encontrou.
O processo de número 2002.001.063093-7 é movido pelo torcedor Luiz Henrique de Oliveira Tavares. Ele acusa Paulo Sérgio Rosa, o Viola, de agredi-lo com socos e chutes em São Januário. O crime pelo qual responde o centroavante é de lesão corporal leve.
Para concluir sobre a necessidade de detenção, o MP entendeu que "os indícios de autoria são veementes, uma vez que os fatos foram amplamente divulgados pela imprensa". Por conta disso, o juiz Marcelo Borges Barbosa, do 1º Juizado de Violência Doméstica Familiar, expediu o pedido de prisão preventiva.
Redação Terra
e aí,mereceu?