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METROID DREAD

Cantalupo

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Review e os meus pensamentos sobre Dread.
Abaixo a versão escrita, para quem prefere:
Quando criança meu irmão e eu costumávamos escapar do quarto para a sala da casa e passar a madrugada assistindo filmes de terror. Em uma dessas noites passou um “filme de espaço”. Eu achava que ia ser ruim. “Muita mentira”. Como eu estava enganado...

Muitos anos depois, quando o meu super Nintendo já estava aposentado em uma caixa de sapatos, eu emulei um jogo que me deu a mesma sensação daquele filme antigo: SUPER METROID!

Desses tempos remotos para cá joguei a tragédia que é o Other M, os bons Fusion e Samus Return e a maravilhosa serie prime. Nesse ano pude finalmente jogar o Dread.

Eu estava muito excitado por causa dos trailers. Eles me davam uma sensação parecida com as lembranças do Super e daquele filme antigo.

Mas, fica a pergunta: Como qualquer jogo pode sobreviver a comparação com as memórias daquele que é um dos melhores jogos de todos os tempos?

Boa noite, bem-vindos, ao Canal 3, e o jogo desta madrugada é o surpreendente Metroid Dread

Introdução

Dread é o quinto Metroid 2d a ser lançado, o que aconteceu em 2021. Depois de uma espera de mais de 5 anos desde o último jogo, foi lançado com aclamação da crítica e vária histórias sobre abusos de empregados. O que já aconteceu antes na série. O jogo teve o mesmo estúdio de desenvolvedores de Samus Returns mas, agora com orçamento maior, tempo e animadores. É um jogo exclusivo do Nintendo Switch.

GRAFICOS

Os gráficos são parte da realeza: Soberanos Soberbos! É mais uma prova de como direção de arte marombada supera o fotorrealismo. Efeitos como raios, faíscas e choques são lindos e em conjunto com o som dão um excelente retorno a jogabilidade. Existe algo mágico no tanto que é satisfatório ver certas animações e movimentos da heroína. O contra-ataque, a subida de escada, e os movimentos de agarrão contra monstros passam uma sensação de poder incrível. Olha só isso: (agarrão ou counter, ou os dois).

Também é legal ver a evolução do movimento, as poses parecem mais naturais. Olha só a diferença no movimento da corrida entre dread e super. Algumas posturas lembram demais poses de super-heróis. Samus agarrada na parece magnética me lembra demais o Homem-Aranha. Vários movimentos passam uma enorme sensação de poder e outros como a transformação em bola e a subida de escada são de encher os olhos.

Além da influência das poses dramáticas de quadrinhos, a arte também tem influência de cultura egípcia. Uma pequena tangente: Já reparou que sempre que querem fazer algo muito alienígena para os dias atuais sempre recorrem a uma inspiração egípcia?

Música e efeitos sonoros. (REGRAVAR)

Eu não gostei muito da trilha sonora em geral. Não existe nada que eu ache ofensivo, mas, pouca coisa é memorável. Talvez o tom sinistro da abertura, a música que toca quando se está na área do EMMI`s. (Diferença entre texto escrito e falado.)

Mas, os efeitos sonoros ficaram gravados na minha mente, como o som do contra-ataque e os sons de misseis. Como em todos os jogos com um bom desenho de som aqui eles ajudam o jogador a saber o que funciona e o que não funciona (som de inimigos invulnerável a um ataque). Eu gosto partilarmente do som que a armadura faz quando se está em algum ambiente muito perigoso.

Essa é a minha música preferida, fique com 30 segundos dela:

Jogabilidade (REGRAVAR)

A jogabilidade é o que se espera da série: Apoteótica!

A resposta dos controles é magnifica e permite a precisão que o jogo exige em vários pontos.

Apesar de não contar com um tutorial tão sofisticado quanto o de Super Metroid, os primeiros minutos de Dread ensinam muito bem ao jogador o que ele deve esperar fazer para progredir. Ele usa um pouco de texto desnecessário, mas, tudo bem é a moda do nosso tempo.

O ciclo de jogo é o mesmo. O jogador fica perdido em uma área que permite certa exploração, e assim que encontra as habilidades necessárias partes maiores do cenário vão se tornando acessíveis.

Contudo, Dread têm algumas cartas na manga: Como habilidades novas que são bem divertidas de se usar e inimigos novos: Os EMMI`s.

Eles são robôs adaptáveis rápidos e completamente indestrutíveis. Eles dão ao jogo vários ótimos momentos de stealth, de perseguições implacáveis. Eles passam um efeito NEMESIS pois são inimigos implacáveis e geralmente vitoriosos. Em alguns momentos do jogo em me senti um veterano do Vietnã voltando para casa. Olha talvez eu esteja vendo algo que não existe, mas, eu acho que eles têm inspiração no xeromorfo daquele filme antigo. Ele tem o mesmo hábito de se mover por dutos de ar, ele tem uma pose que eu acho parecida e ainda tem uma cabeça como uma “língua” retrátil. Apesar de serem uma parte legal do jogo, eu tenho um problema com eles. Com UM deles para ser mais específico. Na conclusão vou falar um pouco desse bastardo que é o EMMI roxo.

A progressão pelo jogo é muito bem pensada, de modo que não é preciso voltar várias vezes a mesma área. A velocidade e mobilidade de Samus aumentam muito durante a jornada o que demonstra o progresso de forma muito nítida. Os movimentos são divertidos e os cenários complementam esses movimentos. Por esses motivos tenho que dizer: É um excelente desenho de jogo: Mecânicas, dinâmicas e cenário trabalhando em harmonia.





História

Em alguns segundos o planeta vai explodir (como sempre acontece) e junto disso virão revelações sobre o enredo. Você foi avisado.

A história desse jogo continua uma saga que já tem décadas. No começo temos uma recapitulação da história de Samus até aqui:

Metroid: Um organismo que consegue drenar energia com o toque. Por isso tem grande valor como arma biológica. Foi criado pelos Chozo (uma raça de homens-pássaro). Acredita-se que eles (os metroid’s) tenham sido extinto.

X: Um parasita gelatinoso que replica seu hospedeiro e consegue extrair DNA e copiar até mesmo cadáveres. Seu único predador conhecido eram os Metroid`s.

Samus Aran é a heroína da série. Uma humana que sobreviveu a um ataque de piratas espaciais que destruíram sua colônia e foi adotada pelos Chozo, uma raça alienígena muito antiga e misteriosa. Samus recebeu deles a capacidade de usar sua icônica armadura biomecânica. Então, ela se tornou uma caçadora de recompensas.

Ela foi responsável por ter eliminar os Metroid`s do planeta SR-88 porém, acabou sendo infectada pelo X. Foi salva por uma vacina a base de DNA Metroid e assim se tornou a única capaz de se opor a ao parasita X.

Então ela enfrentou várias formas do parasita X em uma estação espacial de pesquisa. Incluindo um doppelganger dela mesma. Os X foram eliminados quando Samus colocou a estação em rota de colisão com um planeta.

Algum tempo depois a Federação Intergaláctica recebeu um vídeo misterioso do X vivo e na natureza no planeta ZDR. Sendo a única imune e capaz de se opor ao parasita X ela vai ao planeta origem da transmissão.

Finalmente chegamos à história do jogo atual: Na primeira cena Samus e a inteligência artificial de sua nave ADAM conversam (ok, é uma conversa quase unilateral) e ADAM diz que a recompensa da missão não vale o risco. É interessante que ele chama Samus de Lady. (lembra disso, vai ser importante mais tarde)

Ao colocar os pés no planeta ZDR é atacada por um guerreiro chozo que a derrota. O jogo não diz na hora, mas, esse é REAVEN BEAK. E depois disso acorda no subterrâneo do planeta. Agora a missão é recuperar suas habilidades de combate e chegar até a nave, enquanto se evita os EMMI que são robôs indestrutíveis e hiper adaptáveis.

Durante o jogo Samus se comunica com ADAM a inteligência artificial de sua nave. Ele dá missões e orientações para ajudar a heroína a chegar ao objetivo. Depois de explorar o planeta por um tempo, Samus acaba sendo capturada por um EMMI, todavia, o robô é desativado por um Chozo chamado Quiet Robe.

Temos aqui um diálogo (Ok, mais uma vez quase unilateral) em uma linguagem alienígena em que Quiet explica a Samus que os Chozo tinham duas tribos: Os lutadores (MAWKIN) e os cientistas(THOHA). Os lutadores sob o comando de Raven Beak tinham um plano de usar os Metroid’s para dominar a galáxia. E aniquilaram os cientistas que eram contra. Apenas Quiet foi poupado, já que sua casta têm o poder inato de controlar os metroid’s. Raven Beak é morto por um robô chozo e Samus destrói a máquina e continua sua jornada.

Depois de avançar mais um pouco no jogo vemos uma nova cena em que um parasita X toma o corpo de Quiet robe e reativa os EMMI. Samus continua progredindo e enfrentando mais abominações (outras armas biológicas) e durante os combates vai despertando um novo poder: Absorver energia, igual a um Metroid!

Diante desse novo desenrolar ela vai até a fortaleza na superfície do planeta para confrontar Raven Beak. Aqui temos uma revelação bacana: O Adam com quem falamos no jogo inteiro era na verdade um boneco de Raven Beak. Ele guiou Samus o jogo inteiro. Durante o primeiro embate entre os dois Samus manifestou parte do poder dos Metroid`s, então o Chozo decidiu fazê-la passar por várias situações de estresse e trauma para que ela manifestasse o poder novamente e ele pudesse controlá-la. Ele também revela que ele é “pai “de Samus pois ela também tem o seu DNA.

Os dois lutam e aqui no que na minha opinião é o melhor combate que já houve em um metroidvania, é uma luta que me fez suar e relembrar tudo que o jogo tinha ensinado até ali.

Samus derrota Raven Beak e como em todo os jogos da série isso gera uma reação em cadeia que vai destruir o planeta. Samus agora com uma armadura biomecânica foge em direção a sua nave, mas, ainda tem um último encontro com Raven Beak agora tomado por um parasita X. Mas, no duelo de monstros o híbrido Samus Metroid vence e desintegra a aberração,

Depois de mais uma corrida desesperada até a nave, um pouco de ela tocar nos comandos ADAM (agora sim o verdadeiro) diz que se Samus tocar na nave vai drená-la completamente. Tudo parece perdido e para piorar Quiet Robe aparece, mas, de alguma forma mesmo tomado pelo parasita ele se funde a Samus e faz com que ela consiga reverter a transformação.

Com a transformação revertida ela consegue controlar a nave e escapar da explosão.









Antics, deviations, demônios, críticas, tangentes e conclusão\



Vamos começar pelas críticas: Apesar dos EMMI serem inimigos muito bons eu acho que no final do jogo eles deviam ter sido transformados em outra coisa. Eles vão ganhando habilidades e ficando mais perigosos, mas, o último que se enfrenta no jogo é RIDICULO ele quebra as regras do jogo e pode te encontrar em qualquer lugar do mapa, praticamente o tempo todo. Ok, a capa de invisibilidade ainda funciona, mas, o que era um elemento para se esgueirar e sair de situações apertadas acaba se tornando uma estratégia quase obrigatória. A outra é simplesmente decorar o caminho e correr como um maníaco. Quando se joga a segunda vez e já se sabe algumas coisas sobre como quebrar as sequencias do jogo ele se torna mais tolerável.

Eu também acho que algumas áreas do jogo precisavam ser um pouco mais distintas. No geral dá para se orientar bem e o mapa faz um ótimo trabalho ajudando a encontrar itens e tendo pinos para marcações do jogador. Algo que deveria ser regra para todo jogo do gênero.

A movimentação e os combates do jogo são muito satisfatórios. E o desenho das fases faz com que você se mova muito mais rápido quando já tem mais poderes e habilidades e domínio das mecânicas.

Os chefes telegrafam bem os movimentos e alguns deles tem estratégias para serem derrotados com mais facilidade se o jogador conseguir executar movimentos avançados e quebra de sequencias.

Tangente: Quebra de sequência é quando o jogador pega itens e habilidades fora da ordem correta do jogo e assim fica mais forte antes da hora. E em DREAD essas quebras foram bem pensadas e dão até maneiras diferentes de derrotar chefes. O desenho de jogo leva tudo isso em consideração, é possível expressar sua habilidade no jogo. E isso meus amigos é algo raro.

Também há uma escolha em continuar a história e a sequência do jogo de uma forma que exige bastante até dos jogadores experientes. Eu acho que esse deve ser um jogo muito difícil para iniciantes.

O último chefe do jogo Raven Beak merece um destaque a parte: ele é implacável, tem muitas habilidades que Samus também possui e ataca de forma incansável. É o oponente final ideal. Eu fiquei pensando que na forma monstro gigante ele ia dar ainda mais trabalho, mas, era só uma maneira de mostra como a Samus totalmente transformada em Metroid é monstruosa.

Eu gosto de dar notas aos jogos. É uma maneira de colocar um valor objetivo, em algo totalmente subjetivo. (E é também uma maneira de relembraras revistas antigas que eu gostava tanto.) Eu considero coisas como originalidade, jogabilidade e o quão memorável o jogo é. Metroid Dread é quase perfeito. É o melhor Metroid desde Super Metroid e isso não é pouca coisa. Sendo assim eu acho que ele merece
9.9 (INDISPENSAVEL).

Eu recomendo, mas, a barreira inicial é bem alta.

Ante de terminar, eu tenho alguns pensamentos sobre a história, me escuta mais um pouco...

Metroid tem várias influências como o filme Barbarela, o anime Space Cobra e artista francês Mobius e é claro a mais conhecida: O filme Alien e os desenhos de R.R.GIGER e de Ron Coob).

Os dois primeiros filmes da heroína Helen Ripley são os melhores, todavia, uma coisa que acontece no quarto filme e que ficou na minha cabeça: Depois de lutar várias vezes contra eles e até morrer fazendo isso: Helen se torna uma xenomorfa.

Samus depois de lutar vários anos contra Metroid’s e quase morrer fazendo isso: Samus se torna um Metroid.

Nossa heroína escapou, mas, combateu monstros por tempo demais. O abismo olhou de volta e agora ela se tornou um deles.
 

ELTORO

Mil pontos, LOL!
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1.253
Comecei odiando o Metroid Dread e terminei amando.
É um dos jogos mais divertidos que já joguei.

Como pontos fortes eu colocaria a jogabilidade, o enemy e boss design, level design, as possibilidades de sequence break, animações e a narrativa.
A MercurySteam arrumou os pontos fracos de Samus Returns, olhou para o que tinha de melhor em cada Metroid e fez a Samus ser a mais prazerosa de se controlar até agora.
Os encontros com inimigos comuns e bosses são marcantes e obrigam o jogador a aprender de verdade suas mecânicas.
O level design como um jogo de ação é no ponto e não para em nenhum momento, transitando de forma natural do início ao fim.
Animações são das melhores que já vi num videogame.

Como pontos marromenos ou fracos eu citaria a parte gráfica, trilha sonora e a exploração.
Não senti esse aspecto soberbo que você falou. São bons até, mas o Switch possui jogos mais pesados e que rodam até de forma melhor como o Ori que é port e roda a 60 FPS cravados. Aquele Strider de 2014 tem visuais similares a esse Metroid. Ele tem uma iluminação top é verdade, agora em termos de texturas e modelagem não chega a ser top não.
Também não gostei da direção de arte que deixa várias áreas similares e com aquele foreground preto em diversos momentos.
A trilha sonora não passa o aspecto "Dread" do título e em termos de composição é pior do que a maioria dos jogos da série.
A exploração não é do nível dos Metroids anteriores, o planeta não te instiga a explorar cada vez mais como no Environmental Station Alpha. Faltou muito conteúdo tanto ao decorrer do jogo quanto conteúdo post game.

Bem, falando assim até parece que odiei, mas eu diria que esses defeitos são mínimos perto da minha diversão com ele.
 
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É um dos jogos mais divertidos que já joguei.

Como pontos fortes eu colocaria a jogabilidade, o enemy e boss design, level design, as possibilidades de sequence break, animações e a narrativa.
A MercurySteam arrumou os pontos fracos de Samus Returns, olhou para o que tinha de melhor em cada Metroid e fez a Samus ser a mais prazerosa de se controlar até agora.
Os encontros com inimigos comuns e bosses são marcantes e obrigam o jogador a aprender de verdade suas mecânicas.
O level design como um jogo de ação é no ponto e não para em nenhum momento, transitando de forma natural do início ao fim.
Animações são das melhores que já vi num videogame.

Como pontos marromenos ou fracos eu citaria a parte gráfica, trilha sonora e a exploração.
Não senti esse aspecto soberbo que você falou. São bons até, mas o Switch possui jogos mais pesados e que rodam até de forma melhor como o Ori que é port e roda a 60 FPS cravados. Aquele Strider de 2014 tem visuais similares a esse Metroid. Ele tem uma iluminação top é verdade, agora em termos de texturas e modelagem não chega a ser top não.
Também não gostei da direção de arte que deixa várias áreas similares e com aquele foreground preto em diversos momentos.
A trilha sonora não passa o aspecto "Dread" do título e em termos de composição é pior do que a maioria dos jogos da série.
A exploração não é do nível dos Metroids anteriores, o planeta não te instiga a explorar cada vez mais como no Environmental Station Alpha. Faltou muito conteúdo tanto ao decorrer do jogo quanto conteúdo post game.

Bem, falando assim até parece que odiei, mas eu diria que esses defeitos são mínimos perto da minha diversão com ele.
Eu achei os gráficos muito bons para o Switch principalmete pelo que a direção de arte apresenta. Até mesmo aberração cromatica ta linda nesse jogo. Acho que vai envelhecer muito bem. Como eu joguei ele no PC acabou ficando um pouco melhor, mas, enquanto jogava no switch não senti quedas de frames.
Essa parte de conteudo eu entendo sua opinião, tem gente que gosta de jogos gigantescos não tem nada de errado com isso. Mas, eu acho que jogos assim perdem muito do gás. Como exemplo eu sempre falo de Hollow Knight, tudo é tão grande e lendo que dá uma preguiça enorme de achar os 100% e eu acho que fica um história sem urgência.
Vlw pela resposta aew = )
 
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Eu achei os gráficos muito bons para o Switch principalmete pelo que a direção de arte apresenta. Até mesmo aberração cromatica ta linda nesse jogo. Acho que vai envelhecer muito bem. Como eu joguei ele no PC acabou ficando um pouco melhor, mas, enquanto jogava no switch não senti quedas de frames.
Essa [arte de conteudo eu entende sua opinião, tem gente que gosta de jogos gigantescos não tem nada de errado com isso. Mas, eu acho que jogos assim perdem muito do gás. Como exemplo eu sempre falo de Hollow Knight, tudo é tão grande e lendo que dá uma preguiça enorme de achar os 100% e eu acho que fica um história sem urgência.
Vlw pela resposta aew = )
No Switch as quedas ocorrem mais pra frente no jogo.

O que falo do Metroid Dread é em termos de conteúdo adicional.
O Environmental Station Alpha depois que tu termina tem bastante conteúdo (mais de 10 horas) que libera.
Nisso fica a cargo do jogador se vai continuar ou não seguindo em frente.

Outros jogos também fazem isso mas de outras formas igual o Bloodstained que tem New Game+ e outros modos.

Mas enfim, o jogo continua sendo excelente.
 
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