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Milícia controla 57% da área do RJ e o tráfico, 15%, aponta estudo

Mestre Linguiça

Bam-bam-bam
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Rio tem 3,7 milhões de habitantes em áreas dominadas pelo crime organizado; milícia controla 57% da área da cidade, diz estudo

Uma pesquisa inédita sobre a expansão de organizações criminosas no Rio revela que milícia e tráfico estão presentes em 96 dos 163 bairros da cidade, onde vivem cerca de 3,76 milhões de pessoas.

O estudo, batizado de Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro, identificou que milicianos controlam área maior do que traficantes de drogas na capital fluminense.

Resumo

Levantamento aponta que:

  • 2,1 milhões de pessoas (33% da população)vivem em área sob o comando de milícias
  • 1,1 milhão de pessoas (18,2% da população) vivem em área dominada pelo Comando Vermelho
  • 337,2 mil pessoas (5,1% da população) vivem em área dominada pelo Terceiro Comando
  • 48,2 mil pessoas (0,7% da população) vivem em área dominada pelo Amigos dos Amigos
Segundo o levantamento, até o fim de 2019, as milícias dominavam 25,5% dos bairros do Rio. O percentual representa 57,5% da superfície territorial da cidade, onde vivem 33,1% dos habitantes do município – ou seja, mais de 2 milhões dos cerca de 6,74 milhões habitantes calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Um levantamento feito pelo G1 em 2018 com um método diferente do usado pelo Mapa dos Grupos Armados também apontava que havia ao menos 2 milhões de pessoas vivendo em áreas dominadas pela milícia.

As facções do tráfico estão presentes em mais bairros da capital: 55, contra 41 das quadrilhas de milicianos, mas com uma população menor – há cerca de 1,5 milhão de habitantes nas áreas dominadas pelos traficantes.

O estudo mostra que o Comando Vermelho ocupa 24,2% dos bairros, o Terceiro Comando, 8,1% e a também facção criminosa Amigo dos Amigos, 1,9%.

Somados, esses três grupos controlam, segundo o levantamento, 15,4% da extensão territorial do Rio. Além disso, o mapeamento também mostra que pouco mais de um quarto do território (25,2%) ainda está em disputa pelos grupos criminosos.

O domínio de grupos criminosos no Rio — Foto: Reprodução




Tenho inveja de quem mora nesse lugar.
 

Cuneglas

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O RJ é exatamente o que acontece quando o socialismo/comunismo funciona.
Ricos em barros nobres cercados de muros comendos lagostas e andando de helicoptero/carro blindados cercados de seguranças.
Classe média sendo assaltada e acostumada a ouvir tiros todo dia e pagando altissimos impostos.
Pobres vivendo com tráfico e guerrilha armada na porta de casa.
Sexo, drogas, pedofilia, roubos, assasinato, estupro e sequestro liberado.

Parabéns Brizola! Voce conseguiu o que queria desde 64!
 


Atlante

Ei mãe, 500 pontos!
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Quem criou o crime organizado com suas leis? O Estado. A guerra contra as drogas esta dando muito certo.
Não está dando certo mesmo, mas o contexto é muito mais profundo do que isso. No caso do Rio, começou quando decidiram, lá nos primórdios da abolição, que favela é certo e que não precisava mexer naquilo.
 
Ultima Edição:

DarkVoid

Ei mãe, 500 pontos!
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Quem criou o crime organizado com suas leis? O Estado. A guerra contra as drogas esta dando muito certo.

Até onde sei o negocio de milícia não é drogas e sim "tudo", internet, "segurança privada", gás, agua, energia elétrica, banco, entretenimento e assim vai, é basicamente uma cidade dentro da cidade do Rio.
 

Inland Taipan

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Até onde sei o negocio de milícia não é drogas e sim "tudo", internet, "segurança privada", gás, agua, energia elétrica, banco, entretenimento e assim vai, é basicamente uma cidade dentro da cidade do Rio.
É isso aí, pra eles o importante e faturar com a porra toda. Mas mesmo não gostando, depois que a milícia tomou conta de algumas favelas aqui próximo, nunca mais teve confronto, nem tkroteios, tá tudo uma paz só, vai entender né.

Enviado de meu SM-A207M usando o Tapatalk
 

Alberon

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Eu gostaria de perguntar aos amigos ancap do fórum, de forma sincera, por curiosidade: Como seria combatido o crime organizado em um cenário sem a existência de Estado?



É né, agora é a vez do Ancapstão, até pro que só resta essa alternativa mesmo.
Já que um Estado Pesado como esse o nosso, com todo monopólio da força, com todos os abundantes recursos oriundos de impostos, com o bônus de ainda serem desarmamentistas ou seja só o Estado pode possuir armas (criminosos não respeitam isso), ainda assim criaram um monstro que não consegue mais controlar, se bem que o Estado nunca se interessou em controlar o crime organizado.

Aposto que se os moradores de alguma região de alguma maneira se organizassem, e fizessem algo para aumentarem a segurança da rua onde eles moram, o Estado seria o primeiro a acabar com a idéia.

Engraçado que ninguém bse lembra da história de Antônio Conselheiro e do que nosso querido Estado Brasileiro fizeram com eles, isso que eles jamais tiveram uma presunção de se tornarem separatistas ou qualquer coisa do tipo, só queriam viver suas vidas em paz.

 

Wrex

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Aposto que se os moradores de alguma região de alguma maneira se organizassem, e fizessem algo para aumentarem a segurança da rua onde eles moram, o Estado seria o primeiro a acabar com a idéia.
E se eu chamar esse moradores organizados de MILÍCIA?
Ou posso chamar de ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR.

E aí, o estado automaticamente deixa rolar?
 

timeprossecutor

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É né, agora é a vez do Ancapstão, até pro que só resta essa alternativa mesmo.
Já que um Estado Pesado como esse o nosso, com todo monopólio da força, com todos os abundantes recursos oriundos de impostos, com o bônus de ainda serem desarmamentistas ou seja só o Estado pode possuir armas (criminosos não respeitam isso), ainda assim criaram um monstro que não consegue mais controlar, se bem que o Estado nunca se interessou em controlar o crime organizado.

Aposto que se os moradores de alguma região de alguma maneira se organizassem, e fizessem algo para aumentarem a segurança da rua onde eles moram, o Estado seria o primeiro a acabar com a idéia.

Engraçado que ninguém bse lembra da história de Antônio Conselheiro e do que nosso querido Estado Brasileiro fizeram com eles, isso que eles jamais tiveram uma presunção de se tornarem separatistas ou qualquer coisa do tipo, só queriam viver suas vidas em paz.

Tá, mas a resposta da minha pergunta, qual seria? Dispenso este proselitismo, meu interesse é na resposta. Teria alguma?
 

lagom

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O RJ é exatamente o que acontece quando o socialismo/comunismo funciona.
Ricos em barros nobres cercados de muros comendos lagostas e andando de helicoptero/carro blindados cercados de seguranças.
Classe média sendo assaltada e acostumada a ouvir tiros todo dia e pagando altissimos impostos.
Pobres vivendo com tráfico e guerrilha armada na porta de casa.
Sexo, drogas, pedofilia, roubos, assasinato, estupro e sequestro liberado.

Parabéns Brizola! Voce conseguiu o que queria desde 64!

Qual é exatamente a culpa do Brizola nessa história?

Já vi outros cariocas citando seu governo como um dos grandes culpados do estado atual das coisas.
 

Alberon

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E se eu chamar esse moradores organizados de MILÍCIA?
Ou posso chamar de ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR.

E aí, o estado automaticamente deixa rolar?



Voce pode chamar do que quiser, só não vai achando que uma associação voluntária pacífica é igual a algo baseado na força e violência como uma milícia.




Tá, mas a resposta da minha pergunta, qual seria? Dispenso este proselitismo, meu interesse é na resposta. Teria alguma?


A história do Antônio Conselheiro/Canudos não é suficiente para você?
Onde Antônio Conselheiro juntou a milhares de miseráveis esquecidos pelo Governo/Estado e formaram uma comunidade religiosa e pacífica alheia ao que acontecia fora dela?
Depois o Estado Brasileiro não gostou daquilo e foi lá tentar massacrar miseráveis desarmados?
E ainda assim, contra pessoas com pesados de pau e ferramentas de trabalho (foices e machados) ainda conseguiram resistir ao "poderoso" exército brasileiro?
Eu não sei de tudo (muito longe disso) mas se isso não servir de exemplo, eu que não vou inventar historinhas.

 

Alberon

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E tu sabe que milícia e tráfico só ganham poder em lugares onde o estado é ausente, né?



Ausente?
A própria milícia e o tráfico colocam seus candidatos a disputarem as eleições democraticamente.:klol
A Rio de Janeiro praticamente só foi governado por organizações criminosas, todo ano a política do Rio (e não só de lá), produz escândalos de corrupção, isso os esquemas que são descobertos e imagine os que não são.

Ausente o quê, está é muito mais Presente.


 

timeprossecutor

Bam-bam-bam
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Voce pode chamar do que quiser, só não vai achando que uma associação voluntária pacífica é igual a algo baseado na força e violência como uma milícia.







A história do Antônio Conselheiro/Canudos não é suficiente para você?
Onde Antônio Conselheiro juntou a milhares de miseráveis esquecidos pelo Governo/Estado e formaram uma comunidade religiosa e pacífica alheia ao que acontecia fora dela?
Depois o Estado Brasileiro não gostou daquilo e foi lá tentar massacrar miseráveis desarmados?
E ainda assim, contra pessoas com pesados de pau e ferramentas de trabalho (foices e machados) ainda conseguiram resistir ao "poderoso" exército brasileiro?
Eu não sei de tudo (muito longe disso) mas se isso não servir de exemplo, eu que não vou inventar historinhas.

Me desculpa cara, mas você não respondeu minha indagação, valeu pelo esforço, mas vou esperar alguém que tenha uma resposta mais elaborada. Obrigado.
 

Cafetão Chinês

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E tu sabe que milícia e tráfico só ganham poder em lugares onde o estado é ausente, né?
Milícias são compostas por policiais corruptos protegidos por políticos bandidos da ALERJ. É um arranjo inteiramente estatal. O cidadão comum não pode fazer nada contra simplesmente porque, se reagisse, estaria atacando um ente estatal, que detém o monopólio da violência.

Em 100% dos casos, sem exceção, milicianos operam em conluio com as forças políticas locais (e também com a banda podre da polícia). Parte do que eles achacam de suas vítimas é compartilhada com os políticos e com os policiais corruptos que operam na região. Sempre e sem exceção.

Até porque, se não fosse assim, o cidadão extorquido poderia simplesmente denunciar os achacadores. Mas ele não pode fazer isso porque sabe que o próprio estado está envolvido, e se o fizer, estará condenado.

Ou seja, o cidadão comum vítima de milicianos não só é vítima de quadrilhas que operam em conluio com o estado, como também não pode recorrer ao estado para salvá-lo, pois estes estão envolvidos.

E você dizendo que isso é ausência de estado...

Todos os problemas que você citou só ocorrem exatamente por causa do estado. E qual a sua solução para os problemas causados pelo estado? Mais estado! Coisa de gênio.

Acorda pro mundo.
 
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The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Rio tem 3,7 milhões de habitantes em áreas dominadas pelo crime organizado; milícia controla 57% da área da cidade, diz estudo

Uma pesquisa inédita sobre a expansão de organizações criminosas no Rio revela que milícia e tráfico estão presentes em 96 dos 163 bairros da cidade, onde vivem cerca de 3,76 milhões de pessoas.

O estudo, batizado de Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro, identificou que milicianos controlam área maior do que traficantes de drogas na capital fluminense.

Resumo

Levantamento aponta que:

  • 2,1 milhões de pessoas (33% da população)vivem em área sob o comando de milícias
  • 1,1 milhão de pessoas (18,2% da população) vivem em área dominada pelo Comando Vermelho
  • 337,2 mil pessoas (5,1% da população) vivem em área dominada pelo Terceiro Comando
  • 48,2 mil pessoas (0,7% da população) vivem em área dominada pelo Amigos dos Amigos
Segundo o levantamento, até o fim de 2019, as milícias dominavam 25,5% dos bairros do Rio. O percentual representa 57,5% da superfície territorial da cidade, onde vivem 33,1% dos habitantes do município – ou seja, mais de 2 milhões dos cerca de 6,74 milhões habitantes calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Um levantamento feito pelo G1 em 2018 com um método diferente do usado pelo Mapa dos Grupos Armados também apontava que havia ao menos 2 milhões de pessoas vivendo em áreas dominadas pela milícia.

As facções do tráfico estão presentes em mais bairros da capital: 55, contra 41 das quadrilhas de milicianos, mas com uma população menor – há cerca de 1,5 milhão de habitantes nas áreas dominadas pelos traficantes.

O estudo mostra que o Comando Vermelho ocupa 24,2% dos bairros, o Terceiro Comando, 8,1% e a também facção criminosa Amigo dos Amigos, 1,9%.

Somados, esses três grupos controlam, segundo o levantamento, 15,4% da extensão territorial do Rio. Além disso, o mapeamento também mostra que pouco mais de um quarto do território (25,2%) ainda está em disputa pelos grupos criminosos.

O domínio de grupos criminosos no Rio — Foto: Reprodução




Tenho inveja de quem mora nesse lugar.

E quem controla os outros 28% restante?

No mais:

TNbCFs.gif
 

Ghim

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típico
estado cria um problema e nao consegue resolver
aí vem o estatista e fala "e você, resolveria esse problema como?"
aí tu responde
e ele diz "utopia, nunca vai funcionar"
mas já nao tá funcionando agora!

anyway, percebam que essas milícias nada mais são do que proto-estados. de forma que o maior problema que se tem em um anarcocapitalismo é que pode surgir o estado! :klolwtf

no mais, tem diferentes formas de se combater isso dentro de uma cidade privada
 

Cafetão Chinês

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Eu gostaria de perguntar aos amigos ancap do fórum, de forma sincera, por curiosidade: Como seria combatido o crime organizado em um cenário sem a existência de Estado?
Ora, da forma como se trata o crime: com armamento pesadamente civil e agências de segurança privadas.
Uma sociedade laissez-faire é o maior terror de bandidos e delinquentes que desrespeitem a lei natural. Nela criminosos não tem vez, e são colocados onde deveriam estar: abaixo de 7 palmos de terra.

A analogia seria na eficiência da General Motors da década de 50 fosse colocada para exterminar bandidos, em um mercado concorrencial. Imagina coisa linda e poética seria se o mercado pudesse colocar toda sua eficiência e alocação racional dos recursos em prática para destroçar criminosos em escala industrial.

Além disso, uma sociedade laissez-faire é mais próspera e tende a menos crimes. Vide que as sociedades mais livres do mundo e que respeitam a propriedade privada, também são aquelas com maior prosperidade e mais socialmente desenvolvidas e pacíficas: Suíça, Liechtenstein, Nova Zelândia.

A maior parte do crime organizado, existe justamente por interferência estatal.

Pra começo de conversa, se o estado não retirasse a arma do cidadão, o traficante estaria em igualdade com os outros moradores (ou próximo disso), o que lhe renderia no mínimo um pouco mais de humildade, já que qualquer um seria um potencial inimigo e é impossível exterminar todo mundo.

Milícia é formada por agentes estatais corruptos.
Meros funcionários públicos criminosos que, aproveitando-se de seus distintivos, armas e monopólio da violência concedido pelo estado, adentraram em um setor criminoso.

Qual realmente é a surpresa?

Portanto, não é difícil entender que não é inoperância do governo o que permite que determinadas favelas permaneçam em um equilíbrio violento; ao contrário: é justamente o ataque do governo aos direitos de propriedade que faz com que bandidos detenham um poder permanente sobre determinadas regiões.

Duas formas de acabar com os traficantes e milícias: descriminalização das drogas e fim das restrições de acesso as armas pelos civis.
- A descriminalização das drogas eliminaria o tráfico pela concorrência. Eles perderiam o vigor econômico para comprar armas e munições pesadas e impor o terror na comunidade.

- O fim das restrições para civis possuírem armas equalizaria não apenas os habitantes ordeiros da comunidade aos traficantes como também os transeuntes de vias próximas que poderiam ser assaltados caso o mercado acima fosse perdido pelos delinquentes. Em pouco tempo, os irremediáveis bandidos estariam 7 palmos abaixo da terra.

- Além disso, existe o monopólio dos cartórios e os impedimentos do morador da favela de terem seus direitos de propriedade respeitados. Os moradores da favela tem suas propriedades no limbo.
Se o estado realizasse minimamente a tarefa de definição e defesa claras dos direitos de propriedade, não haveria favelas pois as garantias de direitos de propriedade permitiria que as pessoas conseguissem financiamento, usando seus títulos de propriedades de seus imóveis por garantia, que capitalizariam seus empreendimentos, utilizando os lucros decorrentes para pagar os empréstimos e melhorar seus imóveis e imediações, como ocorre em condomínios, por exemplo.

Poderiam assim ter mais segurança e garantias jurídicas, tanto sobre suas integridades fundamentais, como sobre seus direitos de propriedade.

Traficantes e milícias criminosas jamais existiriam em um livre comércio com civis ordeiros armados.
Estupradores, assassinos, ladrões e desordeiros quando conhecerem como se trata criminosos em uma sociedade livre e pesadamente armada, vão pedir pelamor para que as coisas retornem ao que eram.
 
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Dick Sander

Bam-bam-bam
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O cara faz uma dissertação aí em cima para defender formação de grupo paramilitar de civis.

Nunca deve ter lido a CF.

kkkkkkkkkkkk
 

timeprossecutor

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Com armamento civil e agências de segurança privada.
Além disso, uma sociedade laissez-faire é mais próspera e tende a menos crimes. Vide que as sociedades mais livres do mundo e que respeitam a propriedade privada, também são aquelas com maior prosperidade e mais socialmente desenvolvidas: Suíça, Liechtenstein, Nova Zelândia.

A maior parte do crime organizado, existe justamente por interferência estatal.

Pra começo de conversa, se o estado não retirasse a arma do cidadão, o traficante estaria em igualdade com os outros moradores (ou próximo disso), o que lhe renderia no mínimo um pouco mais de humildade, já que qualquer um seria um potencial inimigo e é impossível exterminar todo mundo.

Milícia é formada por agentes estatais. Meros funcionários públicos que, aproveitando-se de seus distintivos, armas e monopólio da violência concedido pelo estado, adentraram em outro um setor.

Qual realmente é a surpresa?

Portanto, não é difícil entender que não é inoperância do governo o que permite que determinadas favelas permaneçam em um equilíbrio violento; ao contrário: é justamente o ataque do governo aos direitos de propriedade que faz com que bandidos detenham um poder permanente sobre determinadas regiões.

Duas formas de acabar com os traficantes e milícias: descriminalização das drogas e fim das restrições de acesso as armas pelos civis.

- A descriminalização das drogas eliminaria o tráfico pela concorrência. Eles perderiam o vigor econômico para comprar armas e munições pesadas e impor o terror na comunidade.

- O fim das restrições para civis possuírem armas equalizaria não apenas os habitantes ordeiros da comunidade aos traficantes como também os transeuntes de vias próximas que poderiam ser assaltados caso o mercado acima fosse perdido pelos delinquentes. Em pouco tempo, os irremediáveis estariam 7 palmos abaixo do chão.

- Além disso, existe o monopólio dos cartórios e os impedimentos do morador da favela ter seus direitos de propriedade respeitados. Os moradores da favela tem suas propriedades no limbo.
Se o estado realizasse a tarefa de definição e defesa claras dos direitos de propriedade, não haveria favelas pois as garantias de direitos de propriedade permitiria que as pessoas conseguissem financiamento, usando seus imóveis por garantia, que capitalizariam seus empreendimentos, utilizando os lucros decorrentes para pagar os empréstimos e melhorar seus imóveis e imediações, como ocorre em condomínios, por exemplo.

Poderiam assim ter mais segurança e garantias jurídicas, tanto sobre suas integridades fundamentais, como sobre seus direitos de propriedade.

Traficantes e milícias jamais existiriam em um livre comércio com civis ordeiros armados.

Obrigado pela resposta, mas vamos a alguns pontos que achei interessante discutir:

- Você fala na liberdade de possuir arma como um fator limitante da atuação das organizações criminosas, certo? Mas partindo do pressuposto de que a maior parte da domínio do crime organizado se dá em localidades mais pobres, será que a população conseguiria acesso às armas? Não seria caro ou custoso para estas pessoas?

- Com relação à liberação das drogas, você diz que a concorrência eliminaria as organizações criminosas como consequência da eliminação do tráfico. Contudo, pegando como exemplo os Estados Unidos pós lei-seca, imaginou-se que a simples liberação da venda de bebidas alcoólicas seria suficiente para acabar com as mafias da época. Contudo, o que se viu, foi que estas organizações criminosas passaram a investir em outras atividades de negócio, ditas lícitas, mas com uso de poder financeiro e físico para garantir vantagem sobre a concorrência. Não haveria o risco de o mesmo acontecer por aqui?

Quanto ao resto tenho minhas concordâncias e discordâncias, mas minhas duvidas residem mais quanto a estes pontos.
 

Cafetão Chinês

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O cara faz uma dissertação aí em cima para defender formação de grupo paramilitar de civis.

Nunca deve ter lido a CF.

kkkkkkkkkkkk
Para de falar besteira, cidadão.

Quem é que está falando em constituição e legalismo? Estou argumentando com lógica, praxeologia, ética e economia.

Sua mesma constituição impede que o cidadão possa se armar para se defender de bandidos, enquanto políticos e agentes estatais podem ter segurança armada as custas dos pagadores de impostos.
Essa sua constituição ao permitir isso, tem tanta legitimidade moral quanto um rolo de papel higiênico sujo.

A Constituição americana permite que os cidadãos formem grupos paramilitares armados para se defender, de bandidos quanto de um estado que se torne despótico.
E não me lembro de formação de grandes milícias criminosas tocando o terror em toda população civil por lá, como ocorre no Rio. Pelo contrário.

Aqui uma milícia paramilitar patriótica texana.
Agora me diga se existem relatos do crime ocorrendo onde a vizinhança é protegida por tais grupos de civis:

145939

Já você prefere a exclusividade de formação de grupo paramilitares de bandidos.

Argumentos?
 
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