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Vai estudar e para de criar tópico inútil falando besteira.
Fim de tópico, de nada.
Eu prometo que jamais postarei um tópico com um título sensacionalista novamente...
Óbvio que houve uma ditadura (que eu prefiro chamar de Contra-Golpe Militar).
Mas essa ditadura não é como a esquerda (professores Marxistas que tomaram conta das universidades e escolas) contaram.
Aí eu pergunto onde se tem mais liberdade: Hoje ou em 1964? A diferença que vivemos numa ditadura disfarçada e não-oficial - você não pode falar certas coisas e sequer pensar sobre certas coisas. As pessoas hoje vivem com medo, tanto de dizer alguma coisa quanto de sair na rua; vivem com mais medo do que em 1964.
Hoje em dia compare o nível moral e a violência que era naquela época e o que é hoje em dia. Não precisa anunciar uma ditadura para vivermos em uma.
O cidadão em questão, quis dizer em sentido figurado da coisa. Sabemos que teve uma "ditadura" sim, ms contra a esquerda.
E ele disse que basicamente paralisou as eleições do Brasil. Isso não mudou quase nada no país, houve sim um cercamento de liberdades como o voto, mas a censura naquela época era bem menos que hoje em que os meios de comunicação contam apenas o que lhes convém.
Agora vai negar que essa "ditadura" foi para impedir a Ditadura Comunista também?
Só pra mostrar um dado:
1964: 2 mil Homicídios/Ano
2016: 70 mil Homicídios/Ano.
Onde está essa ditadura sangrenta que todos falam? Sangrenta pra Comunistas na época só se for.
Seguindo essa linha de raciocínio de que se tem eleição e dois partidos não é ditadura, então a Venezuela e diversos outros países são uma democracia. Deixem o Maduro trabalhar!
Eu prometo que jamais postarei um tópico com um título sensacionalista novamente...
Óbvio que houve uma ditadura (que eu prefiro chamar de Contra-Golpe Militar).
Mas essa ditadura não é como a esquerda (professores Marxistas que tomaram conta das universidades e escolas) contaram.
Aí eu pergunto onde se tem mais liberdade: Hoje ou em 1964? A diferença que vivemos numa ditadura disfarçada e não-oficial - você não pode falar certas coisas e sequer pensar sobre certas coisas. As pessoas hoje vivem com medo, tanto de dizer alguma coisa quanto de sair na rua; vivem com mais medo do que em 1964.
Hoje em dia compare o nível moral e a violência que era naquela época e o que é hoje em dia. Não precisa anunciar uma ditadura para vivermos em uma.
O cidadão em questão, quis dizer em sentido figurado da coisa. Sabemos que teve uma "ditadura" sim, ms contra a esquerda.
E ele disse que basicamente paralisou as eleições do Brasil. Isso não mudou quase nada no país, houve sim um cercamento de liberdades como o voto, mas a censura naquela época era bem menos que hoje em que os meios de comunicação contam apenas o que lhes convém.
Agora vai negar que essa "ditadura" foi para impedir a Ditadura Comunista também?
Só pra mostrar um dado:
1964: 2 mil Homicídios/Ano
2016: 70 mil Homicídios/Ano.
Onde está essa ditadura sangrenta que todos falam? Sangrenta pra Comunistas na época só se for.
Até entendo o que você tentou postar. Que o regime militar não foi esse inferno na terra demonstrado pelos doutrinadores.
Concordo com vc."A única coisa que você não escolheu durante o governo militar foi presidente da república, prefeito de capitais e governadores de Estados" , realmente, bem democrático. Conforme os argumentos do senhorzinho aí quer dizer que os vermelhinhos estão com toda razão quando dizem que na Venezuela não existe ditadura.
Se havia um golpe comunista em marcha, por que morreram tão poucos vermelhinhos?
Não quero dar murro em ponta de faca mas vou deixar isso:
Existe uma diferença entre Ditadura Militar e Regime Militar.
Ditadura militar pra mim foi isso:
Que aliás muitos aqui idolatram esses Assassinos Genocidas que por via MILITAR, ASSASSINARAM 100 milhões de pessoas.
O que houve no Brasil foi um REGIME MILITAR onde houve 140 mortos (entre eles criminosos Comunistas e conspiradores para instaurar a ditadura do proletariado).
A Venezuela eu nem sei se chega a ser um Regime Militar (eles não precisam disso eles tem o Exercito e a Polícia na mão). Não precisa ser necessariamente ditadura ou regime para ser um governo opressor que acaba com a liberdade da população.
Nós não vivemos (oficialmente) em nenhuma ditadura. Mas você pode falar o que pensa e sair na rua apé as 10 horas da noite? Você pode comprar tudo o que quer quando quer, a hora que quer?
O problema é que os professores Comunistas usam Dialética Marxista ara fazer parecer que o Regime Militar de 1964 foi algo PIOR que a Ditadura de Fidel, Stalin e Kim JongUn.
Isto não significa que não foi uma ditadura sem falar que muitos eram jogados no mar e ninguém sabe ao certo quantos foram.De fato, comparado com o resto da america latina e demais governos ditos comunistas, o regime no Brasil foi bem leve.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ditadura_militar_no_Brasil_(1964–1985)
Vai estudar e para de criar tópico inútil falando besteira.
Fim de tópico, de nada.
"Obras Faraônicas"Também não houve holocausto, tudo conspiração e mal entendido... Detalhe, a Terra é plana porque se chama planeta
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Se havia um golpe comunista em marcha, por que morreram tão poucos vermelhinhos?
Compare com o Chile e com a Argentina.
Quando foi criado MST, PT e Comando Vermelho?
Use a wikipédia.
Altas merdas"Obras Faraônicas"
Durante o milagre econômico, com intuito de romper a estagnação que se seguira ao governo Kubitschek, e visando estimular o crescimento econômico, além de promover a integração nacional, o governo militar tratou de implementar vários programas nas áreas de transportes, energia e de estratégia militar.[10]. A imprensa na época, que, em razão da censura vigente, não podia criticar diretamente o governo, referiu-se a alguns desses projetos como "faraônicos"[11], aludindo a infraestruturas enormes e de pouca importância útil. Porém, ao longo dos anos, a maioria dessas obras, a exemplo da Itaipu e da Ponte Rio-Niterói, revelou-se importante e necessária. Mesmo contando com Itaipu, o Brasil já sofreu com crises energéticas, e a Ponte Rio-Niterói não só é intensamente utilizada, como apresenta congestionamentos de tráfego em várias horas do dia.
Programa nuclear brasileiro
Em 1972, é iniciada a construção de Angra 1 através da aquisição de um reator nuclear francês. Para os militares da época, o domínio da tecnologia nuclear era indispensável para soberania nacional, sendo que a construção da usina era o início para a obtenção de armas de destruição em massa secretamente.[12]
Usina Hidrelétrica de Itaipu
Por meio de negociações com o Paraguai no início da década de 1970 que pretendia melhorar os laços de cooperação entre os dois países e o aumento da capacidade de geração de eletricidade do país, a usina hidrelétrica é iniciada em 1975 e finalizada em 1982, sendo a maior usina hidrelétrica do país até a atualidade.[13]
Integração econômica da Região Norte
Visando a integração da Região Norte do Brasil com o resto do país, o governo tomou uma série de medidas que permitiriam sua ocupação e desenvolvimento.[14] Para isso, o antigo Projeto Radam fora retomado - cujo objetivo seria mapear e monitorar a vasta região amazônica - e uma zona especial de incentivo fiscal foi criada em Manaus (Zona Franca de Manaus), para romper com a estagnação econômica da cidade vivenciada na época. Também construiu-se uma extensa rodovia não pavimentada, que partia do Nordeste e cruzava a maior parte da Amazônia Legal. A estrada hoje se resume a trechos isolados de terra, sendo que as dificuldades em se mantê-la em um ambiente equatorial e devido a maior praticidade do transporte hidroviário na área também colaboraram para tal.[15]
Concentração de renda
Apesar do equilíbrio obtido nas contas externas, a dívida nacional cresceu exponencialmente nesse período, o que se tornou possível pelo elevado grau de liquidez internacional que então prevalecia. Os países produtores de petróleo, com a elevação ocorrida em seu preço a partir de 1971 e, sobretudo, após a crise do petróleo em 1974, dispunham de grande liquidez e estavam acumulando bilhões de dólares em seus caixas, que ofereciam, sob forma de empréstimos a juros relativamente baixos, aos países importadores de petróleo, seus clientes. O Brasil se utilizou amplamente desses financiamentos para consolidar seu crescimento e para aumentar suas reservas internacionais.
Como o Brasil necessitava - para crescer - de aumentar sua poupança interna, prevaleceu um conceito segundo o qual não se deveria adotar políticas econômicas de distribuição de renda já que as classes de renda mais elevada poupavam mais que as de baixa renda. Assim, segundo essa teoria, se a renda nacional fosse dirigida aos mais pobres, a poupança interna cairia (baseado no princípio econômico de que a propensão para consumir é maior nas classes de renda mais baixa).
Ficaram famosas as explicações dadas por Delfim na televisão, em que defendia: "É preciso primeiro aumentar o 'bolo' (da renda nacional), para depois reparti-lo".[16]
Com isso adotou-se uma política salarial que os sindicatos apelidaram de "arrocho salarial" (ver: Salário no Brasil). O salário mínimo real, apesar de cair menos do que no período entre 1964 e 1966, quando sofreu uma diminuição de 25%, baixou mais 15% entre 1967 e 1973.
Dessa forma, as vantagens do crescimento econômico não foram igualmente distribuídas pelas diversas camadas da população e ficaram concentradas, principalmente, nos capitalistas e nas classes sociais de renda mais alta. O salário mínimo continuou a ser achatado; graças à situação de "pleno emprego", que havia no período, os operários mais especializados conseguiram, na sua maioria, "descolar" seus salários do salário mínimo oficial e foram, assim, parcialmente beneficiados pelo crescimento econômico ocorrido.
A correção monetária das poupanças protegia contra os efeitos da inflação a classe média e média alta - que tinham contas bancárias -, mas não as classes baixas, que viam sua renda ser transferida para as classes altas, aumentando a concentração de renda.
Os dados de 1970 mostram que os 5% mais ricos da população aumentaram sua participação na renda nacional em 9% (em relação a 1960) e detinham 36,3% da renda nacional. Já a faixa dos 80% mais pobres diminuíra sua participação em 8,7% no período, e ficara com 36,8% da renda.[17].
Apesar do rápido crescimento econômico e da condição de pleno emprego que isso provocou, houve um "empobrecimento dos mais pobres": eles simplesmente não aumentaram sua renda, que era corroída em valor real pela inflação.
O crescimento econômico foi vigoroso: o consumo de energia elétrica crescia 10% ao ano[18], as montadoras de veículos produziram, em 1970, 307 mil carros de passeio, o triplo do número produzido em 1964[19]. Os trabalhadores tinham em casa 4,58 milhões de televisores, contra 1,66 milhão em 1964.[20].
Viveu-se um ciclo inédito de desenvolvimento no Brasil; o governo divulgava estes números pela publicidade na TV, que constituíam a viga mestra da política de sustentação publicitária do governo militar; criavam-se motes de "Brasil Potência", "Brasil Grande" e o mais famoso deles, "Brasil, ame-o ou deixe-o" ("slogan político" amplamente divulgado, sob o patrocínio do Centro de Informações do Exército (CIE), que distribuía gratuitamente os adesivos nas cores verde-amarela, para serem exibidos, com orgulho, nos para-choques de muitos carros particulares. Os opositores ao regime viam nesse mote mais uma "patriotada").
Segundo dados divulgados pelo IPEAData, o coeficiente de Gini brasileiro era de 50,0 em 1960, tendo piorado para 57,0 em 1970 e para 62,0 em 1977, oscilando em torno desses números até hoje (2008), quando atingiu 52,0, o que revela uma lenta melhora, não tendo retomado aos patamares da década de 60.
Contudo, há uma corrente de pesquisadores que aponta a comparação dos coeficientes de Gini do início e do fim do milagre econômico como método insuficiente para análise da distribuição de renda no período. Para eles, é preciso considerar outro fator. Na época de maior crescimento econômico do país, ocorreu um intenso fluxo migratório do campo para a cidade decorrente da expulsão dos trabalhadores rurais de suas propriedades amparada na promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural de 1963, alterado em 1973[21].
Parte dessa imensa massa migratória foi absorvida pela indústria, sobretudo, não só de construção civil, mas também pelas indústrias pesadas que não exigiam escolaridade e, em menor número, pelo comércio. Os migrantes foram habitar as favelas no entorno das grandes cidades, onde tiveram de lidar com uma série de novos encargos monetários aos quais não estavam habituados: aluguel, água, luz, gás, transporte coletivo etc. A situação social e econômica desse contingente migratório agravou-se devido à baixa escolaridade média, que os impedia de disputar melhores cargos no mercado de trabalho, e à estrutura ineficiente de serviços públicos.
“ O trabalho regular, "com carteira assinada", chegou a cobrir mais de 2/3 da população de São Paulo. O subemprego - os que trabalham nas ocupações de menor produtividade - sofreu queda marcante ao longo daqueles anos de crescimento. A mera transferência de contingentes expressivos de mão-de-obra ocupada na agricultura para empregos na indústria, na construção civil e nos serviços funcionais teve impacto significativo no grau de pobreza.[22] ”
Houve uma única tentativa do governo militar no sentido de cuidar do problema de distribuição de renda que, além de se revelar insuficiente, atendia apenas à zona rural: em 1971 foi criado, pela Lei Complementar nº 11 de 25 de maio de 1971, durante o governo Médici, o Prorural, que concedia meio salário mínimo mensal a todo lavrador ou pequeno proprietário que completasse 65 anos.
O "milagre econômico" evidenciou a má distribuição de renda, conforme afirmado em O MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO de 30 de agosto de 2003, escrito por Carlos Frederico Pereira da Silva Gama:
“ Em 1979, apenas 4% da população economicamente ativa do Rio de Janeiro e São Paulo ganha acima de dez salários mínimos. A maioria, 40%, recebe até três salários mínimos. Além disso, o valor real do salário mínimo cai drasticamente. Em 1959, um trabalhador que ganhasse salário mínimo precisava trabalhar 65 horas para comprar os alimentos necessários à sua família. No final da década de 70 o número de horas necessárias passa para 153. No campo, a maior parte dos trabalhadores não recebe sequer o salário mínimo.[23]
Grandes realizações dos governos "democráticos" militares.
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não se trata disto, o que acontece é que estes grupos eram pequenos, escassos e não tinham o efetivo que justificasse o destacamento do exército. Hà um grave erro de achar que estes caras realmente teriam condições de derrubar o Exercito e tomar o poder, eles nunca tiveram condições de fazer isso, não há menor possibilidade pois não tinham homens, armamento, nada. Eram guerrilheiros nada além disto. Botavam bombas aqui e acolá e assaltavam bancos, mas estes caras nunca teriam vencido.cara, militares BRASILEIROS. Tu espera realmente competência em algo feito por brasileiros? É mais que óbvio que os caras iam fazer a coisa nas coxas.
O resultado disso é que esses bandidos vermelhos estão vivos até hoje e fazendo m****.
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"A única coisa que você não escolheu durante o governo militar foi presidente da república, prefeito de capitais e governadores de Estados" , realmente, bem democrático. Conforme os argumentos do senhorzinho aí quer dizer que os vermelhinhos estão com toda razão quando dizem que na Venezuela não existe ditadura.
Quem diz que não teve ditadura militar é porque quer uma volta da ditadura militar. Quer algo de volta e diz que não existiu esse algo. f**a-se a lógica.
Mas dá pra entender, eram tempos mais fáceis. Povo não votava em ladrão, os militares escolhiam os ladrões pra gente. Nordestino também não votava errado, morria de fome ou vinha pra São Paulo mesmo. E bastava ter uma linha telefônica pra ser rico...
Se havia um golpe comunista em marcha, por que morreram tão poucos vermelhinhos?
Compare com o Chile e com a Argentina.
Quando foi criado MST, PT e Comando Vermelho?
Use a wikipédia.
Isto não significa que não foi uma ditadura sem falar que muitos eram jogados no mar e ninguém sabe ao certo quantos foram.
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Mas lembre que eh comum ditadores e governos autoritarios serem escolhidos democraticamente. Como foi o caso da Alemanha e como eh a tendencia da Turquia.
Mas nao eh pq algo foi escolhido democraticamente que significa que esse algo seja democratico.
Eu nunca vivi em uma ditadura, mas ate onde eu aprendi, e muitas ditaduras ninguem eh incomodado se nao incomodar.Pergunta pra qualquer pessoa TRABALHADORA (não as vagabunda que militavam pelo comunismo ou as que pegavam em armas) da época se ela era incomodada pelo regime.