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Notícias da República Rio-Grandense

Em quem votar nas eleições 2022?

  • Voto no RS, gosto de candidato que faz caixa 2 e não tem plano de governo, então voto Onyx né!

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Sem agenda polêmica no RS, Eduardo Leite mira candidatura nacional​

Governador pretende privilegiar pacote de investimentos e melhoria da gestão como vitrine para a campanha de 2026​

31/07/2023 - 08h46min

Maurício Tonetto / Secom/Divulgação


Sem projetos polêmicos para submeter à Assembleia Legislativa no restante do segundo mandato, o governador Eduardo Leite vai priorizar a entrega de obras e a melhoria da gestão para catapultar uma candidatura presidencial em 2026. Após aprovar as reformas da previdência e administrativa no primeiro governo, e a reformulação do IPE Saúde, em junho, Leite pretende lançar um novo programa de investimentos e aumentar sua visibilidade nacional.
Se no primeiro mandato o objetivo era governar para dentro, equalizando as finanças públicas por meio de reformas estruturantes e um rigoroso ajuste fiscal, a ordem agora é governar para fora, exibindo as realizações.
Leite quer consolidar a imagem de um gestor moderno e reformista, afeito a privatizações e parcerias com a iniciativa privada como forma de garantir avanços sociais. Assim, espera se firmar como alternativa moderada à polarização entre o petismo e o bolsonarismo na disputa pela Presidência.
Para tornar a candidatura competitiva, o governador busca acelerar o ritmo do governo, e o primeiro reflexo foi um aumento no tom da cobrança sobre o secretariado. São frequentes os relatos de que as audiências com Leite se tornaram mais longas e exigentes, com o tucano discutindo minúcias de cada ação dos subordinados.

Por enquanto, as queixas mais fortes recaem sobre as titulares das secretarias da Educação, Raquel Teixeira, e de Obras, Izabel Matte. Durante a campanha eleitoral do ano passado, Leite havia colocado a educação como prioridade do segundo mandato, com melhoria dos índices de aprendizado e qualificação da estrutura escolar.
Logo em janeiro, ele reestruturou as duas pastas. Agora, quer agilidade na execução dos projetos — sobretudo após o anúncio, em junho, de aporte de R$ 101,4 milhões em obras de 254 escolas até o final do ano. O valor é quase o dobro dos R$ 59,2 milhões que foram investidos na reforma de colégios estaduais em todo o mandato anterior.
As duas pastas também estarão no foco do novo pacote de investimentos previsto para ser lançado neste segundo semestre. Com R$ 4,1 bilhões em caixa obtidos na privatização da Corsan, Leite vai direcionar os recursos para três áreas prioritárias: estradas, segurança e educação.
— Os problemas de maior complexidade foram tratados na primeira parte da gestão. Fizemos a reforma previdenciária, que muitos Estados não fizeram, e a administrativa, que o governo federal quer fazer. O Rio Grande do Sul largou na frente. O desafio agora é identificar os gargalos e solucionar os problemas para atrair investimentos — diz o líder do governo na Assembleia, Frederico Antunes (PP).
No primeiro mandato de Leite, Antunes conduziu a aprovação de 242 projetos de autoria do Piratini, sem jamais sofrer derrotas em plenário. Para os próximos anos, sua missão será bem mais tranquila, já que não há propostas controversas na agenda legislativa do governo.
Essa mudança na pauta se reflete na própria produção da Assembleia. Enquanto no primeiro semestre de 2019 os deputados participaram de 61 votações, apreciando 26 projetos do Executivo, no mesmo período de 2023 a performance caiu à metade, com 35 votações, sendo 11 de iniciativas do governo.
Sem necessidade de se envolver com o varejo da política parlamentar, negociando o texto de cada projeto, Leite fica mais à vontade para circular pelo Estado e pelas principais capitais do país. No Interior, tem privilegiado inaugurações, quase sempre às quintas-feiras. No centro do país, intensificou as entrevistas a grandes veículos de imprensa e as costuras internas no PSDB.
Há problemas nos dois fronts. Externamente, uma pesquisa nacional contratada pelo partido revelou que Leite é praticamente desconhecido da imensa maioria da população brasileira. O resultado abre margem para um crescimento, mas também mostra a necessidade de se ausentar cada vez mais do Rio Grande do Sul.
Internamente, o PSDB enfrenta uma crise de identidade que fez a sigla minguar nas urnas — foram 54 deputados eleitos em 2014, 29 em 2018 e 14 em 2022. Há debandada de senadores, deputados, prefeitos e vereadores.
Nos bastidores, fermenta uma insatisfação com a ausência do gaúcho no debate público, sem um posicionamento que o coloque como real alternativa presidencial. A queixa é que Leite precisa ocupar um espaço na oposição que hoje vem sendo compartilhado pelos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
— Eduardo vai saber o momento certo de se colocar. Tarcísio e Zema são representantes do bolsonarismo e 57% da população busca uma alternativa de centro. O importante é não queimar a largada, o movimento tem de ser feito com inteligência, pois se percebe que o eleitor não quer mais radicalismo — pondera o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG).
No Piratini, tal situação envolve uma discussão sobre eventual antecipação de sua saída do governo. Para concorrer à Presidência, Leite precisa deixar o cargo em abril de 2026. À boca pequena, porém, se cogita uma renúncia em dezembro de 2025. A medida daria mais tempo para Leite preparar a candidatura e ainda permitiria ao vice-governador Gabriel Souza (PMDB) mais tempo no comando do Estado, reforçando o próprio nome à sucessão.

 


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Minha mãe que é professora, e teve o salário diminuído por conta do novo plano de carreira, não quer ver ele nem pintado de ouro.


Todo mundo que eu conheço odeia ele.

Não faço a menor idéia de como foi eleito.

O padrinho politico e economico dele é o Lemann, aquele das americanas. Talvez explique algumas coisas.
 

Babayaga

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Sem agenda polêmica no RS, Eduardo Leite mira candidatura nacional​

Governador pretende privilegiar pacote de investimentos e melhoria da gestão como vitrine para a campanha de 2026​

31/07/2023 - 08h46min

Maurício Tonetto / Secom/Divulgação


Sem projetos polêmicos para submeter à Assembleia Legislativa no restante do segundo mandato, o governador Eduardo Leite vai priorizar a entrega de obras e a melhoria da gestão para catapultar uma candidatura presidencial em 2026. Após aprovar as reformas da previdência e administrativa no primeiro governo, e a reformulação do IPE Saúde, em junho, Leite pretende lançar um novo programa de investimentos e aumentar sua visibilidade nacional.
Se no primeiro mandato o objetivo era governar para dentro, equalizando as finanças públicas por meio de reformas estruturantes e um rigoroso ajuste fiscal, a ordem agora é governar para fora, exibindo as realizações.
Leite quer consolidar a imagem de um gestor moderno e reformista, afeito a privatizações e parcerias com a iniciativa privada como forma de garantir avanços sociais. Assim, espera se firmar como alternativa moderada à polarização entre o petismo e o bolsonarismo na disputa pela Presidência.
Para tornar a candidatura competitiva, o governador busca acelerar o ritmo do governo, e o primeiro reflexo foi um aumento no tom da cobrança sobre o secretariado. São frequentes os relatos de que as audiências com Leite se tornaram mais longas e exigentes, com o tucano discutindo minúcias de cada ação dos subordinados.

Por enquanto, as queixas mais fortes recaem sobre as titulares das secretarias da Educação, Raquel Teixeira, e de Obras, Izabel Matte. Durante a campanha eleitoral do ano passado, Leite havia colocado a educação como prioridade do segundo mandato, com melhoria dos índices de aprendizado e qualificação da estrutura escolar.
Logo em janeiro, ele reestruturou as duas pastas. Agora, quer agilidade na execução dos projetos — sobretudo após o anúncio, em junho, de aporte de R$ 101,4 milhões em obras de 254 escolas até o final do ano. O valor é quase o dobro dos R$ 59,2 milhões que foram investidos na reforma de colégios estaduais em todo o mandato anterior.
As duas pastas também estarão no foco do novo pacote de investimentos previsto para ser lançado neste segundo semestre. Com R$ 4,1 bilhões em caixa obtidos na privatização da Corsan, Leite vai direcionar os recursos para três áreas prioritárias: estradas, segurança e educação.
— Os problemas de maior complexidade foram tratados na primeira parte da gestão. Fizemos a reforma previdenciária, que muitos Estados não fizeram, e a administrativa, que o governo federal quer fazer. O Rio Grande do Sul largou na frente. O desafio agora é identificar os gargalos e solucionar os problemas para atrair investimentos — diz o líder do governo na Assembleia, Frederico Antunes (PP).
No primeiro mandato de Leite, Antunes conduziu a aprovação de 242 projetos de autoria do Piratini, sem jamais sofrer derrotas em plenário. Para os próximos anos, sua missão será bem mais tranquila, já que não há propostas controversas na agenda legislativa do governo.
Essa mudança na pauta se reflete na própria produção da Assembleia. Enquanto no primeiro semestre de 2019 os deputados participaram de 61 votações, apreciando 26 projetos do Executivo, no mesmo período de 2023 a performance caiu à metade, com 35 votações, sendo 11 de iniciativas do governo.
Sem necessidade de se envolver com o varejo da política parlamentar, negociando o texto de cada projeto, Leite fica mais à vontade para circular pelo Estado e pelas principais capitais do país. No Interior, tem privilegiado inaugurações, quase sempre às quintas-feiras. No centro do país, intensificou as entrevistas a grandes veículos de imprensa e as costuras internas no PSDB.
Há problemas nos dois fronts. Externamente, uma pesquisa nacional contratada pelo partido revelou que Leite é praticamente desconhecido da imensa maioria da população brasileira. O resultado abre margem para um crescimento, mas também mostra a necessidade de se ausentar cada vez mais do Rio Grande do Sul.
Internamente, o PSDB enfrenta uma crise de identidade que fez a sigla minguar nas urnas — foram 54 deputados eleitos em 2014, 29 em 2018 e 14 em 2022. Há debandada de senadores, deputados, prefeitos e vereadores.
Nos bastidores, fermenta uma insatisfação com a ausência do gaúcho no debate público, sem um posicionamento que o coloque como real alternativa presidencial. A queixa é que Leite precisa ocupar um espaço na oposição que hoje vem sendo compartilhado pelos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
— Eduardo vai saber o momento certo de se colocar. Tarcísio e Zema são representantes do bolsonarismo e 57% da população busca uma alternativa de centro. O importante é não queimar a largada, o movimento tem de ser feito com inteligência, pois se percebe que o eleitor não quer mais radicalismo — pondera o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG).
No Piratini, tal situação envolve uma discussão sobre eventual antecipação de sua saída do governo. Para concorrer à Presidência, Leite precisa deixar o cargo em abril de 2026. À boca pequena, porém, se cogita uma renúncia em dezembro de 2025. A medida daria mais tempo para Leite preparar a candidatura e ainda permitiria ao vice-governador Gabriel Souza (PMDB) mais tempo no comando do Estado, reforçando o próprio nome à sucessão.

Hahaha o projetinho de Hitler quer virar presida ... Se bem que com a volta do Mula nem levo mais a sério quem quer que seja

taquem fogo no cabaré
 

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Hora de cortar o cordão umbilical e intensificar movimentações pra oficializar a República Rio-Grandense, essa última versão da reforma tributária brazileira ferrou com os sulistas.
Não queria estar na pele de nosso incrível e soberano líder.

Aproveitando, Onyx disse que concorre em 2026 novamente, estaria se qualificando e reunindo com uns cloroquinas estrangeiros:
 

tersalius

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Hora de cortar o cordão umbilical e intensificar movimentações pra oficializar a República Rio-Grandense, essa última versão da reforma tributária brazileira ferrou com os sulistas.
Não queria estar na pele de nosso incrível e soberano líder.

Aproveitando, Onyx disse que concorre em 2026 novamente, estaria se qualificando e reunindo com uns cloroquinas estrangeiros:
Onix... pó mas ele vai fazer campanha COMO se o Leitinho não pode ser mais candidato

sem o discurso que FEDE a preconceito do "vamos ter pela primeira vez uma primeira dama" o que sobra para o Onix :viraolho

talvez depois de 4 anos ele FINALMENTE consiga EXPLICAR a proposta de governo dele para economia do estado :klol
 
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Hora de cortar o cordão umbilical e intensificar movimentações pra oficializar a República Rio-Grandense, essa última versão da reforma tributária brazileira ferrou com os sulistas.
Não queria estar na pele de nosso incrível e soberano líder.

Aproveitando, Onyx disse que concorre em 2026 novamente, estaria se qualificando e reunindo com uns cloroquinas estrangeiros:
Onix viaja muito, governador ele não se elege, ainda mais que o bolsonarismo vai abaixar, é provável que esteja em alta o sentimento do anti petismo mas ele é tão imbecil que nem isso vai conseguir fazer bem.
 

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Hora de cortar o cordão umbilical e intensificar movimentações pra oficializar a República Rio-Grandense, essa última versão da reforma tributária brazileira ferrou com os sulistas.
Não queria estar na pele de nosso incrível e soberano líder.

Aproveitando, Onyx disse que concorre em 2026 novamente, estaria se qualificando e reunindo com uns cloroquinas estrangeiros:

Brazileiros desgraçados
 

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PIB: seis estados trocaram de posição no ranking; SP perde força​

Os dados são das Contas Regionais 2021, elaboradas pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, divulgado nesta sexta-feira (17)​


"Todas as 27 unidades da Federação apresentaram crescimento em volume do PIB: o Rio Grande do Sul registrou a MAIOR variação, 9,3%, seguido por Tocantins, 9,2%, e Roraima, 8,4%."

Leitinho hein... :kjoinha
 

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Seguindo a cartilha GLOBALISTA, governador alerta para os "perigos das redes sociais para a democracia"





O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou, neste sábado (9), sobre o perigo das plataformas digitais para a democracia. Ele afirmou que as redes sociais podem distorcer a opinião pública, influenciando a tomada de decisão de agentes políticos em favor de grupos específicos.
As preocupações foram compartilhadas pelos governadores do Piauí, Rafael Fonteles (PT), e da Paraíba, João Azevedo (PSB).

Os três chefes de Executivos estaduais discutiram a democracia digital no 6º Encontro Nacional de Liderança e Gestão Pública, do Centro de Liderança Pública (CLP), em São Paulo. A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), não compareceu e foi representada por sua vice, Priscila Krause (Cidadania).

Leite destacou que as plataformas digitais introduziram um novo perigo à democracia, permitindo que líderes políticos sejam influenciados por uma opinião pública distorcida gerada por algoritmos ou ações planejadas por grupos específicos. Ele disse ainda que os agentes políticos não devem pautar decisões pelo termômetro das redes, enfatizando a importância de embasar políticas públicas em estudos e dados.

Durante o encontro, Leite mencionou o caso de um senador que admitiu ter mudado o voto para a Presidência do Senado com base em uma enquete nas redes sociais em 2019. Em tom crítico, ele sugeriu a implementação de um sistema eletrônico se essa abordagem prevalecer, argumentando que os parlamentares, remunerados para tomar decisões fundamentadas, não deveriam ser influenciados dessa forma.

"Temos um problema para a democracia na medida em que a opinião de líderes é influenciada pelas redes sociais", destacou o governador do Rio Grande do Sul, que foi acompanhado por seus pares.

Rafael Fonteles reconheceu os desafios trazidos pelo avanço tecnológico à democracia. Porém, o governador do Piauí ressaltou que essa transformação possibilitou a implementação de mecanismos de participação popular no orçamento dos Estados de forma mais eficaz do que há dez anos. "Hoje, não sei gerir um Estado sem WhatsApp", afirmou em tom de brincadeira.

Avanço de IA traz desafios para sociedade​

Os governadores discutiram também o uso da Inteligência Artificial (IA). Eles concordaram que a tecnologia já é uma realidade e que vai transformar o mundo nos próximos anos. João Azevedo destacou que o uso da IA ainda gera incertezas. "Quando aplicada de forma positiva, a Inteligência Artificial se torna uma revolução na vida das pessoas, embora seja importante compreendermos aonde isso vai nos levar".

Fonteles e Leite ainda demonstraram preocupação com as mudanças no mundo do trabalho devido à IA. Segundo eles, o avanço da eficiência da IA implica na substituição de trabalhadores.

"O cidadão comum perdeu seu emprego na linha de produção para um robô, virou motorista de Uber, mas em breve os carros serão autônomos. Essa situação gera ansiedade na população", afirmou Leite, acrescentando que é necessário procurar soluções e não culpados para essa questão.
 

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E a grande mídia faz oq exatamente?
Que papinho furado governador kkk
Parecido, mas comparado com o trecho abaixo, a old mídia era quase inofensiva.

Leite destacou que as plataformas digitais introduziram um novo perigo à democracia, permitindo que líderes políticos sejam influenciados por uma opinião pública distorcida gerada por algoritmos ou ações planejadas por grupos específicos. Ele disse ainda que os agentes políticos não devem pautar decisões pelo termômetro das redes, enfatizando a importância de embasar políticas públicas em estudos e dados.
 

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Seguindo a cartilha GLOBALISTA, governador alerta para os "perigos das redes sociais para a democracia"





O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou, neste sábado (9), sobre o perigo das plataformas digitais para a democracia. Ele afirmou que as redes sociais podem distorcer a opinião pública, influenciando a tomada de decisão de agentes políticos em favor de grupos específicos.
As preocupações foram compartilhadas pelos governadores do Piauí, Rafael Fonteles (PT), e da Paraíba, João Azevedo (PSB).

Os três chefes de Executivos estaduais discutiram a democracia digital no 6º Encontro Nacional de Liderança e Gestão Pública, do Centro de Liderança Pública (CLP), em São Paulo. A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), não compareceu e foi representada por sua vice, Priscila Krause (Cidadania).

Leite destacou que as plataformas digitais introduziram um novo perigo à democracia, permitindo que líderes políticos sejam influenciados por uma opinião pública distorcida gerada por algoritmos ou ações planejadas por grupos específicos. Ele disse ainda que os agentes políticos não devem pautar decisões pelo termômetro das redes, enfatizando a importância de embasar políticas públicas em estudos e dados.

Durante o encontro, Leite mencionou o caso de um senador que admitiu ter mudado o voto para a Presidência do Senado com base em uma enquete nas redes sociais em 2019. Em tom crítico, ele sugeriu a implementação de um sistema eletrônico se essa abordagem prevalecer, argumentando que os parlamentares, remunerados para tomar decisões fundamentadas, não deveriam ser influenciados dessa forma.

"Temos um problema para a democracia na medida em que a opinião de líderes é influenciada pelas redes sociais", destacou o governador do Rio Grande do Sul, que foi acompanhado por seus pares.

Rafael Fonteles reconheceu os desafios trazidos pelo avanço tecnológico à democracia. Porém, o governador do Piauí ressaltou que essa transformação possibilitou a implementação de mecanismos de participação popular no orçamento dos Estados de forma mais eficaz do que há dez anos. "Hoje, não sei gerir um Estado sem WhatsApp", afirmou em tom de brincadeira.

Avanço de IA traz desafios para sociedade​

Os governadores discutiram também o uso da Inteligência Artificial (IA). Eles concordaram que a tecnologia já é uma realidade e que vai transformar o mundo nos próximos anos. João Azevedo destacou que o uso da IA ainda gera incertezas. "Quando aplicada de forma positiva, a Inteligência Artificial se torna uma revolução na vida das pessoas, embora seja importante compreendermos aonde isso vai nos levar".

Fonteles e Leite ainda demonstraram preocupação com as mudanças no mundo do trabalho devido à IA. Segundo eles, o avanço da eficiência da IA implica na substituição de trabalhadores.

"O cidadão comum perdeu seu emprego na linha de produção para um robô, virou motorista de Uber, mas em breve os carros serão autônomos. Essa situação gera ansiedade na população", afirmou Leite, acrescentando que é necessário procurar soluções e não culpados para essa questão.
pelo visto ele ta muito tempo sem tomar leite de cano kkkkkkkk
 

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Artur Lemos, chefe da Casa Civil, hoje pela manhã tava no Gaúcha Atualidade comentando sobre as ações do governo estadual perante as mudanças no fisco. Como sempre com um discurso bastante claro, seco e técnico, vale acompanhar nos arquivos online da Rádio Gaúcha pra quem quiser se inteirar mais da situação.

Ele diz que não é, porém não deixa de ser uma chantagem, Leite diz (desde o ano passado, se faça justiça) que se o ICMS não subir então uma série de isenções tributárias cairão pra compensar a perda de arrecadação ocorrida por conta daquelas medidas da União ao longo da janela eleitoral do ano passado, aquelas que zeraram tributos dos combustíveis por exemplo. E a reforma tributária federal não contorna essa situação, o déficit ficará para os estados.
Lembrando que pra derrubar as isenções basta um decreto do governador.

Tô na torcida pra que a Assembleia rejeite a alteração na alíquota pra ocorrer realmente uma revisão em uma série dessas isenções protecionistas mas é muito difícil, o impacto pra indústria gaúcha é mais expressivo do que o aumento dos tributos e eles têm muita influência perante os parlamentares, que estão entre a cruz e a espada. Independente do que ocorrer a conta será repassada ao contribuinte, como cita o próprio Artur.
O engraçado é que a oposição dos partidos de esquerda, que SEMPRE fala em rever as isenções tributárias mas nunca fez assim como todos os outros governadores, tão chiando com essa possibilidade; em campanha vale tudo.
Fala que no momento não há condição de enxugar mais o estado do que já fizeram, não o suficiente pra suprir minimamente a necessidade de subir a alíquota de ICMS, que tão com uma folha de pagamento equivalente a de 2012 e no momento que você reduziu o tamanho do estado em seguida entra em um estado de necessidade de manutenção desses bons quadros remanescentes, com reposições salarias de acordo com o que temos na iniciativa privada, tentando ao menos cobrir a inflação.
 
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