soltonatural
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Em conversa com o canal alemão Bild na terça-feira, o próximo chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que gostaria de ver as vacinas obrigatórias "não muito longe no futuro, então sugiro no início de fevereiro ou março".
Ao mesmo tempo, ele disse que a decisão seria tomada no parlamento e que seria uma "questão de consciência" para os legisladores individualmente.
A Associação Médica Federal da Alemanha também pediu um mandato de vacina para acabar com o "ciclo interminável de bloqueios". Instou o governo alemão a tomar providências que se aplicariam a "todos os cidadãos adultos sem contra-indicações médicas contra uma vacina".
A questão da vacinação obrigatória é considerada controversa na Alemanha, em parte devido aos tratamentos médicos forçados durante a era nazista.
Scholz também apoiou a ideia de introduzir as chamadas regras 2G para clientes em lojas de varejo, o que significa que eles devem ser vacinados ("geimpft") ou ter se recuperado ("genesen") do COVID-19. As regras não se aplicariam em supermercados ou drogarias.
Consequentemente, as pessoas não vacinadas devem ter permissão para encontrar no máximo cinco pessoas de duas famílias diferentes - sem contar as que se recuperaram, vacinadas e crianças menores de 12 anos.
Estados governados por politicos do Partido Social-Democracia de Scholz (SPD) pediram que a proteção conferida pela vacinação fosse oficialmente reconhecida apenas por seis meses, informou o diário Rheinische Post, citando a diminuição da eficácia das vacinas após esse período.
Fonte
E as pessoas achavam que Merkel era ruim... Esse aspirante a ditador nem está no cargo e já está mostrando como a Alemanha pode se tornar mais totalitária. Aliás, esse cara também disse que não haveria vacinação obrigatória. Precisamos de novas teorias da conspiração. As antigas estão se tornando realidade a cada dia que passa.