[O bom filho a casa torna] Jogos da Rare vão voltar pelo Switch, garante criador de Conker

[Uzumaki.Luffy]

É só um palpitão de botequeiro, até enxerguei o latão de Glacial do lado e o Derby no cinzeiro. Mas tem chances grandes de acontecer, se não com a line up da Rare, com outros novos jogos.


Essa consolidação da Micro como uma softhouse third party atrapalha a aquisição do “XBox console” pelos jogadores hardcore com toda certeza, quem está ligado nesses movimentos e primeiros passos, que vêm desde 2016, pode ficar menos tendente a ir de XBox na próxima geração, mas não atrapalha em nada a aquisição do console por jogadores casuais, e pode aumentar exponencialmente a margem de lucro na geral.

Ela simplesmente fez as contas e achou que ia ser financeiramente melhor, pois provavelmente concluiu que bater de frente com a concorrente, que tem uma marca de penetração global, é mercadologicamente menos vantajoso que procurar seu filão em outros lençóis.

Bem lembrado.
Os casuais não se importam com essas coisas igual os hardcore de fórum.Talvez não seja tão prejudicial a curto prazo o fato da Microsoft estar virando uma "third".

Ótima noticia, mas cade meu Diddy Kong Racing 2?

Vai ter que se contentar com o Banjo no smash.

 

[Seladonia]

Isso que o pessoal não entende, no final das contas, você está em um sistema da Microsoft, e basicamente em termos mais "puristas", um jogo console exclusive sair no PC reduz seu peso de exclusividade mais do que um jogo de Xbox sair no PC, já que no primeiro caso é explicito sair em algo da empresa concorrente, enquanto no outro você só mudou o produto da mesma.

O ponto que a MS sai perdendo é queno Xbox eles ganham uns 30% de toda venda que acontece na plataforma, enquanto isso na anarquia dos PCs quem leva esses 30% é o dono da loja (seja o GoG, Steam, Ubiplay, Origin e etc) então pra eles seria melhor que todo mundo comprasse na loja do Windows.

Mas ainda assim só de reforçar o Windows como plataforma principal já é o suficiente pra imprimirem dinheiro, isso que estou desconsiderando o quanto eles devem ganhar vendendo informações sobre quem usa a plataforma.

 

[Origami Killer]

Isso que o pessoal não entende, no final das contas, você está em um sistema da Microsoft, e basicamente em termos mais "puristas", um jogo console exclusive sair no PC reduz seu peso de exclusividade mais do que um jogo de Xbox sair no PC, já que no primeiro caso é explicito sair em algo da empresa concorrente, enquanto no outro você só mudou o produto da mesma.



Cara, pra mim a estratégia é simples, quer economizar e simplicidade? Compra o console.

Só aqui nos forums nego acha que todo dono de console sabe montar o PC, e a grande verdade é que maioria que vejo não saberia nem dizer as specs do computador que tem (que provavelmente é velhaco), e não são jogadores completamente causais, são pessoas que jogaram o feijão com arroz do hardcore (GTA, Final Fantasy, Dark Souls, Metal Gear, AC, RE e por ai vai).

Eu posso dizer isso de 90% do PS4, os jogos também saem no PC, se os exclusivos que não saíram não forem do meu agrado, portanto não tenho motivo algum para ter.

Economia e Simplicidade você também tem no PC!

 

[Uzumaki.Luffy]

Economia e Simplicidade você também tem no PC!

Eu só concordo com a economia mesmo.

 

[pavomba]

Economia e Simplicidade você também tem no PC!

Pra muitos não, o custo de aquisição de um PC é maior que o console com folga.

Agora no quesito de promos e de se pagar com o passar do tempo, concordo, mas até mesmo consoles estão tendo sales e as lojas fazem promos direto, tem jogo mesmo que eu pego muito mais barato físico do que até mesmo no PC digital.

 

[slashf]

E lixo mas tomara que venha pra PS4 kkkkkkkkkk
Na boa, duvido muito que a Rare consiga fazer algo tão bom como na sua época áurea. O certo seria fazer um remakes bem feitos, ou pegar outros estúdios pra fazerem algo com as IPS. Tivemos alguns bons jogos de plataforma 3d como hat in time e Yokka Layle, mas nenhum ainda conseguiu chegar nem perto do que uma Nintendo consegue com Mário Odissey por exemplo.
Tinha quer ser algo como Killer Instinct, jogo foda, respeita os antigos mas tem muita coisa nova.

Enviado de meu moto x4 usando o Tapatalk

 

[Uzumaki.Luffy]

E lixo mas tomara que venha pra PS4 kkkkkkkkkk

Enviado de meu moto x4 usando o Tapatalk

Tem uns jogos que valem a pena.

 

[Origami Killer]

Pra muitos não, o custo de aquisição de um PC é maior que o console com folga.

Agora no quesito de promos e de se pagar com o passar do tempo, concordo, mas até mesmo consoles estão tendo sales e as lojas fazem promos direto, tem jogo mesmo que eu pego muito mais barato físico do que até mesmo no PC digital.

Hoje você monta um PC mediano que dá um sacode em qualquer PS4 Pro e Xbox one X.

Basta saber entender e Voa-lá!

 

[slashf]

Pessoal fica discutindo besteira, Microsoft e infalivel. PS4 e um competidor direto. Switch e um concorrente em outros sentidos. Cuphead mesmo foi lançado depois e até hoje acho que não saiu dos mais vendidos do Switch. Toda essa mudança agora com Gamepass, ficou atrás a geração inteira , compra de estúdios. Vejo que o Xbox vem muito forte pra próxima gen. Ainda nem sabemos se eles não tem algum acordo com a Nintendo. Vai que aparece algo, nem que seja um jogo antigo e pago pela Microsoft ? Ou alguma coisa como reviver um banjo com a expertises dos magos da Big N?
Ainda que a Mic tem o cloud dela sendo feito, o futuro pelo que todo mundo fala nem consoles vão existir.

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[Majima-San]

Só um detalhe, Cuphead não é um game first party da Microsoft. A propriedade não é dela, o game não é um “Jogo XBox”, a MDHR é dona do trampo, embora a Micro tenha vindo só pra publicar.

É um caso como NiOH/Playstation, cuja IP é de propriedade da KOEI TECMO, e a Sony somente publicou.

Cuphead sair para outras plataformas é juridicamente fácil, inclusive a sequência, embora não saibamos se o bom relacionamento da Micro com a dona da IP possa limitar isso por pura questão de honra.

 

[pavomba]

Só um detalhe, Cuphead não é um game first party da Microsoft. A propriedade não é dela, o game não é um “Jogo XBox”, a MDHR é dona do trampo, embora a Micro tenha vindo só pra publicar.

É um caso como NiOH/Playstation, cuja IP é de propriedade da KOEI TECMO, e a Sony somente publicou.

Cuphead sair para outras plataformas é juridicamente fácil, inclusive a sequência, embora não saibamos se o bom relacionamento da Micro com a dona da IP possa limitar isso por pura questão de honra.

Se não me engano, o caso do Cuphead é o mesmo do Bayonetta 2, IP é do estúdio/publisher do original (SEGA), mas o titulo em si pertence a quem financiou (Nintendo), tanto que na Direct a Nintendo agradeceu a Microsoft por deixar portarem.

 

[Renduck]

O que era impossível antes, agora é bem provável. O problema é se vão ser capazes de fazer um novo Banjo na qualidade dos anteriores, isso é bem improvável. O negocio é fazer remake mesmo que é mais garantido.

 

[Majima-San]

O ZHUGE cantando a pedra que vai rolar outro game do XBox no evento de indies do Switch.




Provavelmente será o Ori - esse sim, um first party.

 

[pavomba]

O ZHUGE cantando a pedra que vai rolar outro game do XBox no evento de indies do Switch.

Visualizar anexo 84626


Provavelmente será o Ori - esse sim, um first party.

Ori não é first party

 

[Majima-San]

Ori não é first party

Acho que é, Pavomba. Pelo menos ainda é até a data de hoje.

A IP é de propriedade da Microsoft.



Ela possui o game, o conceito moderno de first party é esse em minha opinião, embora o jogo não tenha sido desenvolvido por um dos estúdios internos.

Por exemplo, dos 3 maiores e mais importantes games que saíram pro Switch nos 2 últimos anos - Smash Bros Ultimate, Mario Maker 2 e Fire Emblem: Three Houses - dois não foram desenvolvidos por estúdios internos da Nintendo (Smash foi desenvolvido pela Bandai Namco/SORA e Fire Emblem pela KOEI, em parceria com a Intelligent Systems, todas quatro estúdios third party) e mesmo assim são títulos de propriedade dela, portanto são games first party. São “Jogos Nintendo”.

O antigo second party representava um jogo feito em parceria com uma third, cuja IP ficava como ou propriedade da respectiva third ou de um quarto ente, mas era exclusivo no console cuja hardhouse cuidava da publicação. Exemplos de Second Party são Banjo Kazooie pra N64 (o game era exclusivo, mas a dona da IP não era a Nintendo, e sim a própria Rare), Crash Bandicoot para PS1 (desenvolvido pela ND, propriedade da Universal, posteriormente Activision) ou o atual Cuphead.

Portanto, Ori é um “XBox Game”, Cuphead é que não é, a propriedade do Run and Gun é da empresa que o produziu (no caso, a MDHR)

 

[pavomba]

Acho que é, Pavomba. Pelo menos ainda é até a data de hoje.

A IP é de propriedade da Microsoft.

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Ela possui o game, o conceito moderno de first party é esse em minha opinião, embora o jogo não tenha sido desenvolvido por um dos estúdios internos.

Por exemplo, dos 3 maiores e mais importantes games que saíram pro Switch nos 2 últimos anos - Smash Bros Ultimate, Mario Maker 2 e Fire Emblem: Three Houses - dois não foram desenvolvidos por estúdios internos da Nintendo (Smash foi desenvolvido pela Bandai Namco/SORA e Fire Emblem pela KOEI, em parceria com a Intelligent Systems, todas quatro estúdios third party) e mesmo assim são títulos de propriedade dela, portanto são games first party. São “Jogos Nintendo”.

O antigo second party representava um jogo feito em parceria com uma third, cuja IP ficava como ou propriedade da respectiva third ou de um quarto ente, mas era exclusivo no console cuja hardhouse cuidava da publicação. Exemplos de Second Party são Banjo Kazooie pra N64 (o game era exclusivo, mas a dona da IP não era a Nintendo, e sim a própria Rare), Crash Bandicoot para PS1 (desenvolvido pela ND, propriedade da Universal, posteriormente Activision) ou o atual Cuphead.

Portanto, Ori é um “XBox Game”, Cuphead é que não é, a propriedade do Run and Gun é da empresa que o produziu (no caso, a MDHR)

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Ah sim, havia me esquecido que a propriedade era da Microsoft.

É que parte dos estúdios third que trabalham com a Nintendo só trabalharam com ela, até a Insomniac a partir do FUSE começou a fazer jogos fora da Sony (teve alguns de VR, Sunset Overdrive e Song of the Deep), dai muita gente acha que é first party.

Second party pelo meu entendimento na realidade seria masi com o Ori mesmo, a IP é da console maker, mas o estúdio não.

 

[FighterBR]

Acredito que é questão de tempo. E tenho pra mim que muito mais coisas da Microsoft podem chegar e surpreender a todos.

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Não acho que deva acontecer já que os games da tarde sendo lançados em separado milkando no switch seria muito mais rentável. Uma solução seria um acordo de liberar jogos IP da Nintendo feitos pela rare serem lançados como update tbm no Xbox. Todo mundo ganharia.

Isso que o pessoal não entende, no final das contas, você está em um sistema da Microsoft, e basicamente em termos mais "puristas", um jogo console exclusive sair no PC reduz seu peso de exclusividade mais do que um jogo de Xbox sair no PC, já que no primeiro caso é explicito sair em algo da empresa concorrente, enquanto no outro você só mudou o produto da mesma.



Cara, pra mim a estratégia é simples, quer economizar e simplicidade? Compra o console.

Só aqui nos forums nego acha que todo dono de console sabe montar o PC, e a grande verdade é que maioria que vejo não saberia nem dizer as specs do computador que tem (que provavelmente é velhaco), e não são jogadores completamente causais, são pessoas que jogaram o feijão com arroz do hardcore (GTA, Final Fantasy, Dark Souls, Metal Gear, AC, RE e por ai vai).

Eu posso dizer isso de 90% do PS4, os jogos também saem no PC, se os exclusivos que não saíram não forem do meu agrado, portanto não tenho motivo algum para ter.

 

[Gamer King]

O portfólio da Rare combina muito bem com o perfil dos sistemas Nintendo.

 

[Ultima Weapon]

Só quero saber de Conker, ainda mais agora que a Nintendo é devassa e permite muita violência e sexo sem censura.

 

[BispoSnake]

Eu diria que a Microsoft está dando um passo certo. Eles entenderam que o ideal é que seus jogos estejam disponíveis no maior número de plataformas, e que isso fatalmente gera receita e de certa forma, identidade também.

Enviado de meu Mi A2 Lite usando o Tapatalk

 

[The legend]

O portfólio da Rare combina muito bem com o perfil dos sistemas Nintendo.

E bem que a Nintendo poderia encarar esse desafio: é talvez o único estúdio hj em dia que ainda prestigie pesado o gênero plataforma. pelo qual a Rare ficou famosa. Como a Nintendo ainda manja de fazer bons jogos de plataforma, ela é também a mais indicada disparado pra reviver as franquias da Rare. Eu nunca joguei Banjo nem Conker, queria jogar um deles um dia.

Por fim, digo que é bom demais pra ser verdade, mesmo q não seja a Nintendo q vá fazer.

 

[Toki no Ocarina]

Rare Replay seria bem vindo.

 

[mega gorila]

Muito foda a Rare voltar pra Nintendo,mas eu queria mesmo é que os jogos dela saíssem para o PlayStation 4, pra eles serem mais populares,os jogos deles tem muita qualidade (principalmente os do Nintendo 64)e eles merecem o reconhecimento que nunca tiveram

Spoiler

acho que o Banjo merece ser mais popular que o Crash,por favor não joguem pedras em mim

 

[Uzumaki.Luffy]

Muito foda a Rare voltar pra Nintendo,mas eu queria mesmo é que os jogos dela saíssem para o PlayStation 4, pra eles serem mais populares,os jogos deles tem muita qualidade (principalmente os do Nintendo 64)e eles merecem o reconhecimento que nunca tiveram

Spoiler

acho que o Banjo merece ser mais popular que o Crash,por favor não joguem pedras em mim

Eu acho que os jogos da Rare teriam mais chances de aumentar a sua popularidade no videogame da Nintendo, que já tem essa pegada mais infantil e de bichinho, mas seria bem melhor se eles fossem lançados no ps4.Pelo menos assim daria pra comprar Banjo e vários outros jogos sem ter que pagar preço de produto importado.

 

[mega gorila]

Eu acho que os jogos da Rare teriam mais chances de aumentar a sua popularidade no videogame da Nintendo, que já tem essa pegada mais infantil e de bichinho, mas seria bem melhor se eles fossem lançados no ps4.Pelo menos assim daria pra comprar Banjo e vários outros jogos sem ter que pagar preço de produto importado.

O único jogo de "bichinho" da Rare é o Banjo e kazzoie, e mesmo ele tem umas piadas bem adultas no jogo.penso no conker por exemplo com aquela cara de infantil e um conteúdo pesadíssimo, não existe equivalente ao bad fur day em nenhum lugar

 

[VRgulino]

o portátil dos retroquentados

 

[Uzumaki.Luffy]

O único jogo de "bichinho" da Rare é o Banjo e kazzoie, e mesmo ele tem umas piadas bem adultas no jogo.penso no conker por exemplo com aquela cara de infantil e um conteúdo pesadíssimo, não existe equivalente ao bad fur day em nenhum lugar

Eu dei uma olhada na lista de jogos da Rare e tem alguns que são "estilo Nintendo", pelo menos na aparência. E eu concordo sobre o Conker.

 

[Majima-San]

Acho que é, Pavomba. Pelo menos ainda é até a data de hoje.

A IP é de propriedade da Microsoft.

Visualizar anexo 84638

Ela possui o game, o conceito moderno de first party é esse em minha opinião, embora o jogo não tenha sido desenvolvido por um dos estúdios internos.

Por exemplo, dos 3 maiores e mais importantes games que saíram pro Switch nos 2 últimos anos - Smash Bros Ultimate, Mario Maker 2 e Fire Emblem: Three Houses - dois não foram desenvolvidos por estúdios internos da Nintendo (Smash foi desenvolvido pela Bandai Namco/SORA e Fire Emblem pela KOEI, em parceria com a Intelligent Systems, todas quatro estúdios third party) e mesmo assim são títulos de propriedade dela, portanto são games first party. São “Jogos Nintendo”.

O antigo second party representava um jogo feito em parceria com uma third, cuja IP ficava como ou propriedade da respectiva third ou de um quarto ente, mas era exclusivo no console cuja hardhouse cuidava da publicação. Exemplos de Second Party são Banjo Kazooie pra N64 (o game era exclusivo, mas a dona da IP não era a Nintendo, e sim a própria Rare), Crash Bandicoot para PS1 (desenvolvido pela ND, propriedade da Universal, posteriormente Activision) ou o atual Cuphead.

Portanto, Ori é um “XBox Game”, Cuphead é que não é, a propriedade do Run and Gun é da empresa que o produziu (no caso, a MDHR)

Visualizar anexo 84640

É oficial isso. Interessante é o “Xbox Game Studios” ali abaixo, confirmando que está assumido, do ponto de vista coloquial inclusive, o comportamento third party.

 

[O Rei Rubro]

A RARE é igual a Rita Cadilac: só véio que lembra.

Deixa morrer esses caras logo...ficam igual morto vivo só fedendo por onde passa. Depois do Battletoads...matem-os de uma vez.

 

[Uzumaki.Luffy]

Visualizar anexo 84834

É oficial isso. Interessante é o “Xbox Game Studios” ali abaixo, confirmando que está assumido, do ponto de vista coloquial inclusive, o comportamento third party.

Cedo ou tarde o Rare Replay deve dar as caras no Switch.
Ps:É provável que a MS mantenha apenas a exclusividade dos jogos da trindade.