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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Chris Redfield jr

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Ganha força a ideia de tratamento precoce contra a Covid-19

Você perceba que sempre que atacam, é contra a cloroquina. Ela não tem eficácia comprovada, não tem provas, é a ciência que diz que ela não serve.

Entretanto, o que sempre se defendeu por aqui e pela Nise e outros médicos cientistas, é que trata-se com um COMBO de remédios, é um tratamento composto por azitromicina, um anti-inflamatório, e a cloroquina.

NUNCA vi a militancia lutando contra a azitromicina e o anti inflamatório. Arrisco dizer que nessas mais de 300 páginas, nenhum user que fica aqui diariamente postando matérias denegrindo a cloroquina, postou sequer uma única matéria dizendo que a azitromicina não tem eficácia comprovada, ou mesmo qualquer eficácia, contra o covid.

A azitromicina, por exemplo, é um antibiótico fortíssimo, entre seus efeitos colaterais está lá a tão alardeada arritmia cardíaca, podendo levar também a perda de audição, altera a pressão arterial, dentre muitos outros, mas ninguém vê um unico post por aqui contra o tal remédio.

Mas está lá a azitromicina em conjunto com a cloroquina, sendo usada na rede publica para tratar o covid, e mesmo com ambas sem eficácia comprovada, somente uma, a citada pelo presidente, é alvo de ataque.
 

constatine

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Pazuello dá resposta a Gilmar Mendes e fala sobre rumores de demissão
Ele diz que recomendações erradas aumentaram o número de óbitos e que ataques contra os militares têm origem no establishment que se nutriu da corrupção

Eduardo-Pazuello-24.jpg.jpg


Desde que assumiu interinamente o cargo de ministro da Saúde, há dois meses, o general Eduardo Pazuello adotou o estilo low-profile. No auge da pandemia, que já matou mais de 75 000 brasileiros, ele evita aparições públicas e foge de entrevistas. Não é timidez. Ele costuma repetir que não é médico nem político e, como militar, está em Brasília cumprindo uma missão administrativa que lhe foi dada pelo presidente da República. Na terça-feira passada, Pazuello estava mais agitado do que o normal. As notícias do dia davam conta de que Bolsonaro teria decidido antecipar o fim da missão diante da iminência de uma nova crise envolvendo os militares e o Supremo Tribunal Federal. Três dias antes, Gilmar Mendes, ministro do STF, havia acusado o governo de adotar uma política de “genocídio” durante a pandemia em associação com o Exército. Do exagero retórico do magistrado derivou o rumor de que o presidente demitiria o general para não alimentar um novo embate com o Judiciário.

Logo cedo, o ministro telefonou para Bolsonaro para perguntar se continuaria ou não à frente da pasta. Argumentou que, se fosse para sair, preferia que isso acontecesse até o fim do mês, o que lhe permitiria retornar ao comando da 12ª Região Militar, na Amazônia, onde estava até abril, quando foi convocado para assumir o Ministério da Saúde como secretário executivo. Uma alternativa seria esperar a estabilização da pandemia, o que ele projeta que acontecerá em setembro. O presidente, bem a seu estilo, foi direto ao ponto: “Não estou pensando em p. nenhuma. Vai tocando aí”, respondeu. “E se encherem muito o saco a gente te torna efetivo.” Garantido no cargo por enquanto, Pazuello ligou para Gilmar Mendes. Na verdade, retornou uma ligação do magistrado, que está de férias em Lisboa. Os dois garantem que foi uma conversa pacífica, civilizada.

General de divisão, o segundo maior posto da hierarquia do Exército, Pazuello afirma que não ficou sequer incomodado com a acusação do ministro do STF, embora tenha classificado a declaração dele como “mal colocada” e “atravessada”, feita “num momento errado” e fruto de “informações truncadas”. Terceiro titular da Saúde durante a pandemia, ele rebate as acusações de inoperância e diz que o país adotou protocolos errados que levaram a mortes, provocaram medo na população e o colapso dos hospitais. Isso porque a recomendação inicial do ministério era para que, mesmo diante dos primeiros sintomas de Covid, o paciente ficasse em casa e apenas procurasse um médico no caso do agravamento do quadro. “Com isso, as pessoas morreram em casa, morreram no carro, indo para a UPA”, afirma. Culpa do então ministro Luiz Henrique Mandetta, que hoje acusa o governo de negligência? Não. “Na época era o que tinha de certo”, pondera. “Mas ele poderia ter usado o tempo dele melhor, ao invés de ficar dando entrevistas por quatro horas todos os dias”, alfineta. Além de mudar essa orientação de tratamento, o general diz que o ministério criou alguns procedimentos que foram fundamentais para o enfrentamento da pandemia nas regiões Norte e Nordeste. E garante: o Brasil, apesar das críticas, será reconhecido como um exemplo positivo no combate ao coronavírus.

Pazuello revela que, além da pandemia, enfrenta simultaneamente outra guerra contra um inimigo menos visível e muito mais difícil de se vencer: o establishment, que ele traduz como grupos que comandam nacos da administração pública há décadas e dotados de uma capacidade de captura das instituições que vai muito além do que a Lava-Jato descobriu. O ministro atribui a esse “Estado profundo” boa parte dos boatos sobre a sua demissão do ministério. “Se você quer encontrar ladrão, basta procurar onde tem dinheiro. E aqui tem muito”, diz. Sem máscara, cheio de dúvidas sobre a eficácia do isolamento social e com a certeza de que a partir de setembro a vida voltará praticamente ao normal na maior parte do país, o ministro concedeu a seguinte entrevista a VEJA.

LUIZ-HENRIQUE-MANDETTA-2020-012-33.jpg.jpg

FALHA - Mandetta: para Pazuello, ele recomendou protocolo errado, provocando aumento de mortes no início da pandemia. José Dias/PR
“A população foi orientada a permanecer em casa mesmo com os sintomas. E era para ficar em casa até sentir falta de ar. E, quando você estivesse com falta de ar, segurava mais um pouquinho. Matamos quantas pessoas com isso?”
O senhor ficou ofendido ao ser chamado de genocida? Essa acusação não me incomodou. Num combate, o general de divisão é aquele que vai cuidar da sua vida e da vida da sua família. Você acha que esse general pode se sentir atingido porque um fulano falou isso ou aquilo? A missão é muito mais importante. Estou numa guerra contra uma doença que já matou 75 000 pessoas, enfrentando interesses inconfessáveis e quadrilhas que têm de ser desbaratadas. Com tantos problemas, ou se vai para Portugal ou se tenta mitigar isso tudo.

O ministro Gilmar Mendes disse que os militares se associaram a essas ações genocidas. Quem são os genocidas? Os 5 000 funcionários do ministério? Os dezoito oficiais que eu trouxe para trabalhar comigo? Foi uma conversa muito mal colocada, atravessada, num momento errado e de uma pessoa que não precisava falar isso. Mas eu e o ministro Gilmar já conversamos.

Como foi a conversa? Ele me ligou, eu não pude atender, mas retornei depois a ligação. Foi uma conversa tranquila. Eu disse a ele: “O senhor não tem culpa alguma de ter informações tão truncadas a ponto de fazer tal declaração. Se o senhor quiser saber exatamente como é, vem me visitar”. Ele concordou e disse para nós conversarmos. Se ele entender que tem de conhecer o ministério, verificar o trabalho que estamos fazendo e assim mesmo achar que é um genocídio, é direito dele. Mas faço questão de mostrar tudo. Ele vai ver, inclusive, que não existe militarização do ministério.

Não? Quando eu fui convidado pelo presidente, ainda como secretário executivo, houve o acordo de que eu traria homens da minha confiança. Por dia, o ministério administra cerca de 600 milhões de reais. Eu precisava de um gestor para gerenciar esse recurso. Ao todo, trouxe dezoito militares — quinze são da ativa. Apenas quatro militares estão em cargos de chefia, o resto é técnico. É essa a militarização do ministério. Qual é o problema nisso? Militar é um recurso humano formado e pago pelo contribuinte. Esse estigma precisa acabar.


O senhor vê alguma ameaça à democracia? Zero. As manifestações de rua são o exemplo claro de que a democracia vive sua plenitude. Nasci em 1963, não sei nem o que é AI-5, nunca nem estudei para descobrir o que é. A história que julgue. Isso é passado, acabou. A nossa guerra agora é contra a corrupção, contra o aparelhamento de uma estrutura complicada de muitos anos que a gente herdou em todos os órgãos.

Há corrupção no Ministério da Saúde? Tem de seguir o dinheiro. É o que eu estou fazendo aqui todos os dias. Estamos trabalhando com toda a transparência, abrimos todos os dados sobre os recursos financeiros e logísticos, atuamos sempre ao lado dos órgãos de controle e definimos previamente números e valores. Se você quiser encontrar japonês, vá para o Japão. Chinês, vá para a China. E ladrão, vai para onde? Para onde tem dinheiro. E aqui tem muito dinheiro.

Nesse pouco espaço de tempo, o senhor acha que já conseguiu desmantelar essas estruturas? Não. Precisamos entender o que é o establishment. Não é um partido, é um modelo, uma espécie de Estado profundo da corrupção. Quem acha que a corrupção se resume à Lava-Jato ou ao mensalão está brincando. As nossas posições técnicas, pragmáticas e pouco políticas não agradam ao modelo político. Essas estruturas estão entranhadas. Quando você atua contra os interesses delas, vem a reação. Distribuí 14 bilhões de reais às ações contra o coronavírus de forma não política. Isso, claro, não agrada às lideranças. E aí começam a pressionar e usam ligações com outros poderes.

STF-GILMAR-MENDES-2018-1045.jpg.jpg

FOI PARA PORTUGAL - Mendes: militares se associaram a genocídio. Cristiano Mariz/VEJA
“Essa acusação não me incomodou. Estou numa guerra contra uma doença que já matou 75 000 pessoas, enfrentando interesses inconfessáveis e quadrilhas que têm de ser desbaratadas. Com tantos problemas, ou a gente vai para Portugal ou tenta mitigar isso tudo”
O Ministério da Saúde é acusado de não ter propostas para conter a pandemia. Hoje ninguém mais fala, mas pegue o exemplo de Manaus. Era a tempestade perfeita, uma crise sem tamanho, chegamos a estudar uma intervenção na saúde de lá. Agora, praticamente acabou. Isso foi possível graças a um plano emergencial do ministério que compreendeu vinte ações em apenas uma semana. Mandamos todos os médicos que se possa imaginar, todos os equipamentos, abrimos hospitais de campanha, mudamos o protocolo, mandamos vacina de H1N1 e vacinamos muita gente. Considera-se que foi um sucesso principalmente pelo uso da ventilação não invasiva, do protocolo de manejo e da triagem nas unidades de saúde, não deixando um paciente contaminar o outro. E, o que consideramos essencial: o tratamento precoce (veja reportagem na pág. 34).

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Isso não acontecia antes? Não. No início, a população foi orientada a permanecer em casa mesmo com os sintomas da Covid. E era para ficar em casa até sentir falta de ar. E, quando você tivesse falta de ar, ainda diziam para segurar mais um pouquinho. Matamos quantas pessoas com isso? Loucura. O porcentual de morte sobe para 70% ou 80%. E isso não está dito em lugar nenhum, principalmente por quem agora nos critica.

O senhor está se referindo ao ex-ministro Luiz Henrique Mandetta? Ele imaginava que a melhor coisa era ficar em casa até passar mal. Não vou dizer que ele estava errado ou que teve dolo. Na época era o que tinha de certo. Isso é a curva de aprendizagem. É uma doença nova, o Ministério da Saúde não tinha conhecimento do tratamento precoce, dos medicamentos que davam certo ou não e sobre quais medidas preventivas funcionavam. Ele fez um protocolo, e isso teve de ser modificado. Agora é tratamento imediato, nada de ficar em casa doente. E o diagnóstico é do médico, não do teste.

A testagem não é essencial? Não. O diagnóstico é clínico, é do médico. Pela anamnese, pela temperatura, por um exame de tomografia, por uma radiografia do pulmão, por exame de sangue, podendo até ter um teste. Criaram a ideia de que tem de testar para dizer que é coronavírus. Não tem de testar, tem de ter diagnóstico médico para dizer que é coronavírus. E, se o médico atestar, deve-se iniciar imediatamente o tratamento.

Qual a situação da pandemia hoje no Brasil? A primeira coisa é que não é possível falar de Brasil, temos de avaliar as situações de cada lugar específico. Considero que, no Norte e no Nordeste, o vírus está concluindo o seu ciclo. Podemos inferir que lá a pandemia está acabando neste ano. Já no Centro-Sul está nítido que os casos subiram e agora, na maioria, estão altos e em um platô. Em tese, vai acontecer o mesmo na Região Centro-Norte, com avanço sobre as capitais e regiões metropolitanas, e depois sobre o interior. Por outro lado, as consequências e os reflexos tendem a ser menores. Acredito que em setembro conseguiremos baixar a curva para o nível de uma síndrome respiratória comum. Mas precisamos de mais algumas semanas para fazer esse diagnóstico com precisão.

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OPERACAO-BELLUM-PF-PARA-RESPIRADORES-2020-12.jpg.jpg
DESVIOS - Operação da PF em verbas da Saúde: corrupção entranhada. Reprodução/Polícia Federal
“Se você quiser encontrar japonês, vá para o Japão. Chinês, vá para a China. E ladrão, vai para onde? Para onde tem grana. E aqui tem muito dinheiro”
O isolamento social é ou não uma ferramenta eficaz para evitar a contaminação? É uma possibilidade que tem de ser avaliada dentro de uma realidade específica, e quem define isso são os gestores de cada cidade. O ministério não pode interferir. Mas uma coisa é fato: não houve — nem é possível haver — isolamento em favelas, com oito pessoas morando na mesma casa e saindo todos os dias em busca de algum dinheiro para viver. E vale dizer: os casos não explodiram por lá.

O que isso mostra? Que a gente não sabe nada da doença e que vai ter ainda todo um grau de conhecimento. Outro dia estava com a presidente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e passamos em frente à Praia de Copacabana. Estava toda vazia. Ela disse: “Isso é um crime. Praia é o lugar ideal para as pessoas estarem. Sol, raio ultravioleta, mar e iodo”. Disse que, por ela, a praia seria um tratamento. Era só criar o mínimo de afastamento, cada família no seu quadrado. Mas os gestores não acham isso. Está proibido.

E quando teremos uma reabertura? Repito que isso é decisão dos gestores. Mas não há dúvida de que vai abrir. É real, o povo não aguenta mais. Essa discussão é retórica: se é agora ou se é daqui a pouco. E a abertura não tem a ver com novas mortes. Já temos a velocidade do tratamento e o entendimento da doença. É vida normal de uma doença, vai entrar nessa nova normalidade. A solução para a Covid é a vacina, não tem outra. O resto é conviver com ela e tomar todas as medidas de prevenção.

CORONAVIRUS-COVID-19-BRASIL-MANAUS-JONNE-RORIZ-2020-47-30.jpg.jpg
COLAPSO SUPERADO – Manaus: laboratório para novos protocolos. Jonne Roriz/VEJA
“Nós fazemos sempre consultas com comitês internacionais, e o que dizem é que a gente está com o protocolo número 1. O Brasil vai ser um exemplo positivo para o mundo”
O presidente Bolsonaro deu algum mau exemplo na pandemia? Foi colocado muito medo nas pessoas. E, se você olhar só um pouquinho por outro ângulo, talvez não seja tão negativo ter uma pessoa dizendo que não precisa ter esse temor todo. Dá um pouco de esperança de que a vida pode ser normal, de que dá para manter alguma atividade econômica, para as pessoas não morrerem em casa, com medo.

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Para quem tem familiares ou amigos que morreram de Covid, esse posicionamento não pode causar um mal-estar? São 75 000 famílias, mas no país há 210 milhões de pessoas. Nós temos de falar para todo mundo, cuidar de todo mundo. E outro detalhe: em 70% dos municípios não houve nenhum óbito. Por isso que eu sempre defendi que fossem divulgados números regionalmente e com gráficos analíticos. A realidade das coisas é de um desconhecimento que não se tem noção.

Como a passagem da pandemia no Brasil será registrada no futuro? Nós fazemos sempre consultas com comitês internacionais, e o que dizem é que a gente está com o protocolo número 1. O Brasil vai ser um exemplo positivo para o mundo. Usamos o que tem de mais moderno. Criamos critérios técnicos e seguimos em cima deles. Vamos ganhar
https://veja.abril.com.br/politica/...de-acusacao-de-genocidio-e-rumor-de-demissao/





Pazuello: ‘A orientação de Mandetta era ficar em casa até passar mal. Matamos quantas pessoas com isso?’

Pazuello-696x461.png


O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, comentou nesta sexta-feira (17), em entrevista à Veja, o tratamento precoce da covid-19, medida que não era aplicada durante a gestão de Luiz Henrique Mandetta na pasta.

“No início, a população foi orientada a permanecer em casa mesmo com os sintomas da Covid. E era para ficar em casa até sentir falta de ar. E, quando você tivesse falta de ar, ainda diziam para segurar mais um pouquinho. Matamos quantas pessoas com isso?”, questionou Pazuello.

“Loucura. O porcentual de morte sobe para 70% ou 80%. E isso não está dito em lugar nenhum, principalmente por quem agora nos critica”, continuou.

Ao ser questionado pela reportagem se estava se referendo sobre Mandetta, ele respondeu:

“Ele imaginava que a melhor coisa era ficar em casa até passar mal. Não vou dizer que ele estava errado ou que teve dolo. Na época era o que tinha de certo. Isso é a curva de aprendizagem. É uma doença nova, o Ministério da Saúde não tinha conhecimento do tratamento precoce, dos medicamentos que davam certo ou não e sobre quais medidas preventivas funcionavam”.

“Ele fez um protocolo, e isso teve de ser modificado. Agora é tratamento imediato, nada de ficar em casa doente. E o diagnóstico é do médico, não do teste”, finalizou.
https://gazetabrasil.com.br/politic...-passar-mal-matamos-quantas-pessoas-com-isso/




Pois é. A recomendação foi sendo essa. Fique em casa até passar mal, dai fique mais um pouquinho e só procure ajuda medica quando for para ir carregado já com o pulmão podre.
 

Jão77

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Você perceba que sempre que atacam, é contra a cloroquina. Ela não tem eficácia comprovada, não tem provas, é a ciência que diz que ela não serve.

Entretanto, o que sempre se defendeu por aqui e pela Nise e outros médicos cientistas, é que trata-se com um COMBO de remédios, é um tratamento composto por azitromicina, um anti-inflamatório, e a cloroquina.

NUNCA vi a militancia lutando contra a azitromicina e o anti inflamatório. Arrisco dizer que nessas mais de 300 páginas, nenhum user que fica aqui diariamente postando matérias denegrindo a cloroquina, postou sequer uma única matéria dizendo que a azitromicina não tem eficácia comprovada, ou mesmo qualquer eficácia, contra o covid.

A azitromicina, por exemplo, é um antibiótico fortíssimo, entre seus efeitos colaterais está lá a tão alardeada arritmia cardíaca, podendo levar também a perda de audição, altera a pressão arterial, dentre muitos outros, mas ninguém vê um unico post por aqui contra o tal remédio.

Mas está lá a azitromicina em conjunto com a cloroquina, sendo usada na rede publica para tratar o covid, e mesmo com ambas sem eficácia comprovada, somente uma, a citada pelo presidente, é alvo de ataque.
O motivo das pessoas que apoiam a ciência e criticam o uso da cloroquina no tratamento da COVID-19 não estarem criticando o uso de azitromicina é óbvio: a azitromicina não tem como objetivo atacar o coronavirus.

Ela é um antibiótico bacteriostático (contra bactérias, como o nome sugere) usado tanto com o novo coronavirus quanto com outras pneumonias virais. Por que? Porque nessa situação o organismo fica bastante susceptível a infecções secundárias. Ou seja, pela queda da imunidade a pessoa pode vir a apresentar, além da pneumonia viral, uma bacteriana em conjunto. O uso desse antibiótico previne que isso ocorra.

Enfim, a eficácia do uso da azitromicina em infecções do trato respiratório inferior já é amplamente comprovada, tanto que esse medicamento faz parte de diversos protocolos de tratamento de pneumonia. Bom, é por isso que a "militância" boba, esquerdista e anti-cloroquina não está criticando esse antibiótico. Abraços.
 


shinnn

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Reino Unido suspende divulgação diária de mortes por coronavírus para fazer recontagem
A recontagem foi orientada após acadêmicos afirmarem que a agência governamental responsável pelo combate a surtos de doenças infecciosas na Inglaterra teria incluído pessoas que morreram de outras causas nos dados do coronavírus. Por conta disso, os especialistas suspeitam que a atual metodologia de contagem faz os números parecerem piores do que em outras partes do Reino Unido.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/mun...zer-recontagem-ckcs01dyp0028013gauyd3uty.html
 

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É legal que quando voce vai olhar as postagens todos os que acusam a prefeitura de estar mentido tem uma coisa em comum. Eu nem vou falar o que é, deixo pra quem ver tirar as conclusões.

https://twitter.com/saudepoa

Inclusive a pessoa que denunciou esse caso ai se passando por alguém da familia, o post não esta mais lá. Curioso não?
 

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Acho que o principal problema foi esse: Bolsonaro DISSE bastante coisa. Mas fazer algo, aí é outra história...

"ah mas o STF..."
O STF acabou com a cura milagrosa que o bolsonaro ia trazer.

Todo mundo sabe que o STF impedindo o bolsonaro de acabar com as quarentenas(foi SÓ isso que STF proibiu) impediu um milagre.

Se não tivéssemos quarentenas a doença já estava erradicada aqui de forma mágica.
 

Denrock

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Acho que o principal problema foi esse: Bolsonaro DISSE bastante coisa. Mas fazer algo, aí é outra história...

"ah mas o STF..."

Voce sabe o significado da palavra "PROIBIR" ou não ???

quer que eu te ensine ??????



.
 

Denrock

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O STF acabou com a cura milagrosa que o bolsonaro ia trazer.

Todo mundo sabe que o STF impedindo o bolsonaro de acabar com as quarentenas(foi SÓ isso que STF proibiu) impediu um milagre.

Se não tivéssemos quarentenas a doença já estava erradicada aqui de forma mágica.

"não vamos impor bloqueio como em março, aprendemos que as consequências são DESASTROSAS"

EdI6CaZXoAIlwOv
 

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Voce sabe o significado da palavra "PROIBIR" ou não ???

quer que eu te ensine ??????



.
Ah mas o STF...

Impediram o Bolsonaro de implementar todas aquelas grandes ideias que estavam em curso de março até a segunda quinzena de abril. O Governo Federal teve que interromper tudo de um dia pro outro né. Passou da organização total para o caos.

Ah, esse STF danado...
 

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Voce sabe o significado da palavra "PROIBIR" ou não ???

quer que eu te ensine ??????



.
"Se dependesse de mim, quase nada teria sido fechado", afirma Bolsonaro
https://www.bol.uol.com.br/noticias...nder-de-mim-quase-nada-teria-sido-fechado.htm


O STF tambem foi o responsavel do Bolsonaro mandar embora dois ministros da saude?
 

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"não vamos impor bloqueio como em março, aprendemos que as consequências são DESASTROSAS"

EdI6CaZXoAIlwOv
E ? Não entendi a conexão do seu comentário com o meu.

só tem passador de pano pra governador corrupto e prefeito incompetente aqui

tudo passador de pano de político

patético

ainda chegaram no fundo do poço de defender STF

:brbr
Tem uns que chegaram ao cúmulo na época da eleição ficando pedindo voto pro doria, maltidos passadores de pano, não ?
 

Denrock

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Pra quem fica todo pistola acusando os outros de desonesto e mentiroso, voce bem que adora umas noticias falsas.

Não foi o MACRON QUEM FALOU ISSO. Foi o novo primeiro ministro da França que é de posição conservadora.
https://www.rfi.fr/en/france/202007...t-of-covid-19-second-wave-jean-castex-economy
vc sabe ler ou não ????

está escrito na imagem de forma bem clara, "CASTEX, que ocupa o cargo mais importante depois de Macron"

que parte de uma frase de tão fácil entendimento como essa, voce não entendeu ???
 

Chris Redfield jr

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O motivo das pessoas que apoiam a ciência e criticam o uso da cloroquina no tratamento da COVID-19 não estarem criticando o uso de azitromicina é óbvio: a azitromicina não tem como objetivo atacar o coronavirus.

Ela é um antibiótico bacteriostático (contra bactérias, como o nome sugere) usado tanto com o novo coronavirus quanto com outras pneumonias virais. Por que? Porque nessa situação o organismo fica bastante susceptível a infecções secundárias. Ou seja, pela queda da imunidade a pessoa pode vir a apresentar, além da pneumonia viral, uma bacteriana em conjunto. O uso desse antibiótico previne que isso ocorra.

Enfim, a eficácia do uso da azitromicina em infecções do trato respiratório inferior já é amplamente comprovada, tanto que esse medicamento faz parte de diversos protocolos de tratamento de pneumonia. Bom, é por isso que a "militância" boba, esquerdista e anti-cloroquina não está criticando esse antibiótico. Abraços.

Compreendi.
Entretanto não é dificil encontrar matérias dizendo que azitromicina não tem eficácia comprovada cientificamente sobre o covid, assim como a HCQ também não tem.


O meu questinonamento fica por conta disso. Ambos não tem eficácia comprovada, mas somente em um criou-se todo esse fuzuê de que não funciona, não se deve usar, que mata, que tem efeitos colaterais...estes ultimos, que a azitromicina também apresenta, e muito os quais são os mesmos da outra.
 

Darkx1

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vc sabe ler ou não ????

está escrito na imagem de forma bem clara, "CASTEX, que ocupa o cargo mais importante depois de Macron"

que parte de uma frase de tão fácil entendimento como essa, voce não entendeu ???

Vai falar agora que voce não tirou essa imagem daqui?


Alem disso quer botar os números da França com os do Brasil? Se ao menos estivessemos bem com relação ao resto do mundo, mas vocês fazem questão de distorcer coisas apenas pra ganhar no grito.

Eu fico imaginando o que seria de alguns se o fórum adotasse uma postura contra noticias falsas.
 

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ESTUDO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE AUXÍLIO EMERGENCIAL: UMA ANÁLISE SOBRE FOCALIZAÇÃO E EFICÁCIA A NÍVEL MUNICIPAL

 

Chris Redfield jr

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Ah mas o STF...

Impediram o Bolsonaro de implementar todas aquelas grandes ideias que estavam em curso de março até a segunda quinzena de abril. O Governo Federal teve que interromper tudo de um dia pro outro né. Passou da organização total para o caos.

Ah, esse STF danado...

Bom mesmo que tiraram as decisões do Bolsonaro e passaram para os Estados.
Veja como o Witzel fez um excelente trabalho, por exemplo.
 

♈he Øne

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Bom mesmo que tiraram as decisões do Bolsonaro e passaram para os Estados.
Veja como o Witzel fez um excelente trabalho, por exemplo.
Mais Brasil, menos brasília.

É isso mesmo, uns Estados faz m****, outros menos e aí fica mais fácil vem quer acertou ou não e a população de cada local cobrar.

Não adianta pedir descentralização de poder só quando a oposição é governo.
 

edineilopes

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Pois é. A recomendação foi sendo essa. Fique em casa até passar mal, dai fique mais um pouquinho e só procure ajuda medica quando for para ir carregado já com o pulmão podre.
#FiqueEmCasa até seu estado ficar grave.

130229

Olha isso: Primeiros sintomas, fique em casa!

Mesmo se tiver: Perda de olfato e paladar, febre, tosse, dor de cabeça, dor de garganta, dor no corpo, diarreia... a indicação ainda não é procurar uma UPA, pessoas com esses sintomas ainda podem ser "atendidas" pelo ZAP.
 
Ultima Edição:

yage

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Voce sabe o significado da palavra "PROIBIR" ou não ???

quer que eu te ensine ??????



.

Viram que deu m**** e agora estão tentando de todo jeito culpar o presidente. Não vai colar.
 

constatine

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É legal que quando voce vai olhar as postagens todos os que acusam a prefeitura de estar mentido tem uma coisa em comum. Eu nem vou falar o que é, deixo pra quem ver tirar as conclusões.

https://twitter.com/saudepoa

Inclusive a pessoa que denunciou esse caso ai se passando por alguém da familia, o post não esta mais lá. Curioso não?



Coloquei mais acima porque já sabia que iriam criar teorias de robôs e etc, mas como você passou batido, coloco o link aqui também.
Vai lá e pergunta para ele se é mentira ou não. Asim já ajuda a gente nessa questão ai.
 

Darkx1

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Coloquei mais acima porque já sabia que iriam criar teorias de robôs e etc, mas como você passou batido, coloco o link aqui também.
Vai lá e pergunta para ele se é mentira ou não. Asim já ajuda a gente nessa questão ai.

Eu falei dos perfis denunciando irregularidades.

Desse cara em especifico, eu ja vi essa postagem. Ele pode alegar o que for, mas se quando foi confrontado pela secretaria ele deletou. Fica a questão do porque, eu não acho que é "porque ele não quer ter dor de cabeça".
 

♈he Øne

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Qual Estado, em sua opinião, acertou no combate ao covid?
Acompanhando bem pouco dos estados porque ando meio ocupado, mas o RS até onde tinha acompanhado acertou. Preferiu fazer a medida de lockdowns em locais, ao invés de um geral(Senão me engano foi RS). Entretando podemos ver o outro lado, por exemplo, o dória foi uma b*sta nesse gestão. Começou ate bem, mas se perdeu e na questão dos respiradores cagou no pau.

Mas novamente o ponto é que não dá para centralizar tudo no governo federal, negócio é focar na descentralização. Se SP continuar escolhendo governador ruim quem se fode é SP.
 

constatine

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#FiqueEmCasa até seu estado ficar grave.

Visualizar anexo 130229

Olha isso: Primeiros sintomas, fique em casa!

Mesmo se tiver: Perda de olfato e paladar, febre, tosse, dor de cabeça, dor de garganta, dor no corpo, diarreia... a indicação ainda não é procurar uma UPA, pessoas com esses sintomas ainda podem ser "atendidas" pelo ZAP.

No fim poucos hospitais de campanha foram realmente utilizados, ficando bem a baixo da capacidade. A roubalheira comeu solto e nada de falarem mais de respiradores.
Mas fique em casa e só procure atendimento medico quando for para chegar sendo carregado. Vem dando super certo porque sim.
 

Darkx1

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Viram que deu m**** e agora estão tentando de todo jeito culpar o presidente. Não vai colar.
STF reconhece competência concorrente de estados, DF, municípios e União no combate à Covid-19
Em sessão realizada por videoconferência, o Plenário, por unanimidade, referendou medida cautelar deferida em março pelo relator, ministro Marco Aurélio.

15/04/2020 20h37 - Atualizado há

109544 pessoas já viram isso
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O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, confirmou o entendimento de que as medidas adotadas pelo Governo Federal na Medida Provisória (MP) 926/2020 para o enfrentamento do novo coronavírus não afastam a competência concorrente nem a tomada de providências normativas e administrativas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (15), em sessão realizada por videoconferência, no referendo da medida cautelar deferida em março pelo ministro Marco Aurélio na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6341.
A maioria dos ministros aderiu à proposta do ministro Edson Fachin sobre a necessidade de que o artigo 3º da Lei 13.979/2020 também seja interpretado de acordo com a Constituição, a fim de deixar claro que a União pode legislar sobre o tema, mas que o exercício desta competência deve sempre resguardar a autonomia dos demais entes. No seu entendimento, a possibilidade do chefe do Executivo Federal definir por decreto a essencialidade dos serviços públicos, sem observância da autonomia dos entes locais, afrontaria o princípio da separação dos poderes. Ficaram vencidos, neste ponto, o relator e o ministro Dias Toffoli, que entenderam que a liminar, nos termos em que foi deferida, era suficiente.
Polícia sanitária
O Partido Democrático Trabalhista (PDT), autor da ação, argumentava que a redistribuição de poderes de polícia sanitária introduzida pela MP 926/2020 na Lei Federal 13.979/2020 interferiu no regime de cooperação entre os entes federativos, pois confiou à União as prerrogativas de isolamento, quarentena, interdição de locomoção, de serviços públicos e atividades essenciais e de circulação.
Competência concorrente
Em seu voto, o ministro Marco Aurélio reafirmou seu entendimento de que não há na norma transgressão a preceito da Constituição Federal. Para o ministro, a MP não afasta os atos a serem praticados pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, que têm competência concorrente para legislar sobre saúde pública (artigo 23, inciso II, da Constituição). A seu ver, a norma apenas trata das atribuições das autoridades em relação às medidas a serem implementadas em razão da pandemia.
O relator ressaltou ainda que a medida provisória, diante da urgência e da necessidade de disciplina, foi editada com a finalidade de mitigar os efeitos da chegada da pandemia ao Brasil e que o Governo Federal, ao editá-la, atuou a tempo e modo, diante da urgência e da necessidade de uma disciplina de abrangência nacional sobre a matéria.
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=441447&ori=1
 

constatine

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Eu falei dos perfis denunciando irregularidades.

Desse cara em especifico, eu ja vi essa postagem. Ele pode alegar o que for, mas se quando foi confrontado pela secretaria ele deletou. Fica a questão do porque, eu não acho que é "porque ele não quer ter dor de cabeça".

Do jeito que as coisas andam, fez bem ele. O certo era ele explicar isso em panos limpos e cobrar um parecer da secretaria sendo que a parente morreu de câncer e não deveria entrar nessa conta.

E quanto a irregularidades, você está uns meses atrasado. Denuncias já vem correndo tem um tempo (tem um tópico -não desvirtuado até a data de hoje- só sobre isso) e isso não é exclusividade de estado/ cidade "X" ou "y".
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Acompanhando bem pouco dos estados porque ando meio ocupado, mas o RS até onde tinha acompanhado acertou. Preferiu fazer a medida de lockdowns em locais, ao invés de um geral(Senão me engano foi RS). Entretando podemos ver o outro lado, por exemplo, o dória foi uma b*sta nesse gestão. Começou ate bem, mas se perdeu e na questão dos respiradores cagou no pau.

Mas novamente o ponto é que não dá para centralizar tudo no governo federal, negócio é focar na descentralização. Se SP continuar escolhendo governador ruim quem se fode é SP.
Edit:
Eu gostaria que a construção dos hospitais de campanha não tivessem ficado por conta dos Estados. Isso aqui no RJ foi o fim da picada, desastre total, quase um bilhão gastos e praticamente nenhum hospital entregue. Tivesse ficado ao menos isso nas mãos do governo federal a situação poderia ser outra. Nem digo que foi culpa de STF ou seja de quem for, mas essa grana toda ter ido para as mãos de governadores foi foda.
 
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