Na moral, falar bem de alguns joguinhos da Square, até vai, mas oq essa empresa se tornou, não é nem sombra do que era no passado, até o fim da geração ps2. Em contra partida a Atlus vem crescendo exponencialmente, justamente quando começou o decréscimo do Square.
Square ainda lança um joguinho bom aqui e ali, enquanto a Atlus é só pedrada e a melhor (de longe) empresa que faz jrpgs na atualidade.
Em termos de que? Arrecadação? Se for, não chega nem perto. Qualidade? Talvez seja percepção, o que vejo de diferente é o momento do que é JRPG, na geração 16 para 32 bits eles representavam o supra sumo do AAA, mas de geração HD para cá os orçamentos ficaram para trás de forma geral, você não tem como ter o impacto que um FF VI teve na época com monstros que o ocidente costuma produzir.
Agora, em termos de jogos não tem o que falar, a empresa está mandando bem em FF, mantem KH relevante, tem DQ em um excelente momento, conseguiu diversificar com jogos como Nier, consegue mandar jogos de pequeno e médio porte de altíssima qualidade como Triangle Strategy, Octopath entre outros (uma das engines/estilos mais maneiras que vimos em RPG de baixo orçamento é o HD2D, por exemplo, os jogos ficam fantásticos neste estilo). Não dá para meter o pau nisso aí, ainda mais usando Atlus como exemplo.
Não leve isso como critica a Atlus, inclusive, gosto muito dos caras, mas o output é baixo e tem muito reaproveitamento de franquia (quase metade dos jogos que lançaram da pandemia para cá é Persona 5 alguma coisa). Particularmente não me importo, gosto bastante do muito pouco que jogo deles, mas não sei se isso é lucrativo e se sobrevive sem alguém bancar por fora. Aqui a galera meteu o pau na Square quando o LUCRO reduziu, mas a Atlus em 2023 tem um ano forte, mas que acaba em prejuízo e tudo está bem.