Pillars of Eternity e a dificuldade em conquistar o público

[Sgt. Kowalski]

Pillars of Eternity e a dificuldade em conquistar o público

Diretor do Pillars of Eternity admite não saber porque o segundo jogo vendeu menos que o primeiro e mostra como a indústria de games pode ser complicada.

Dori Prata 11/11/2019 às 8:00



As vezes a indústria de games pode ser bastante injusta. Enquanto alguns títulos registram ótimos desempenhos comerciais mesmo não tendo muita qualidade, outros aclamados tanto pela crítica quanto pelo público podem não atingir o resultado que os seus criadores gostariam e o Pillars of Eternity II parece ser um bom exemplo disso.

Após ser questionado por um fã se um dia veremos a criação de um Pillars of Eternity III, o diretor Josh Sawyer utilizou seu blog pessoal para afirmar que esta é uma decisão que não cabe a ele e que se considerarmos as vendas do Pillars of Eternity II: Deadfire, talvez seja preciso que eles reexaminem todo o formato da série.
O game designer então passou a levantar uma série de questões sobre o motivo para o segundo jogo não ter vendido tanto quanto o seu antecessor, num indicativo de como é complicado tentar entender o comportamento dos consumidores.

“É difícil saber exatamente porque uma sequência vendeu menos que o seu antecessor, se ambos os jogos foram avaliados relativamente bem. É porque o primeiro jogo satisfez a necessidade existente e o público simplesmente não estava interessado no segundo? Seria porque o conhecimento em relação a sequência foi menor? Seria porque apesar dos bons reviews e das boas vendas do primeiro jogo, as pessoas ‘realmente’ não gostaram dele? Talvez seja uma combinação de todas essas coisas.
O problema é que sem realmente entender as razões, é difícil saber como seguir adiante. De alguma forma seria fácil se Deadfire fosse um colossal fracasso de crítica e pudéssemos apontar as falhas massivas que precisamos consertar. Os jogadores não criticaram a baixa dificuldade no lançamento ou o enredo principal, o que acho que é justo e razoável, mas esses problemas sozinhos realmente não explicam as diferenças nas vendas. E enquanto as avaliações dos jogadores foram mais fracas para o Deadfire do que para o Pillars 1, as críticas profissionais tenderam a dizer que o Deadfire foi uma melhora em relação ao primeiro jogo em muitas áreas.”

Sawyer afirma então que mesmo sabendo que algumas pessoas apontarão os motivos para as vendas terem caído, ele não possui tanta certeza disso e que o fato é que o seu estúdio não foi capaz de entregar o jogo que o público queria. E como o game designer ainda não conseguiu entender o que saiu errado, ele só pode tentar adivinhar quais foram os problemas e como corrigí-los para uma possível continuação.
Um profissional ocupando um cargo tão importante demonstrar uma certa fragilidade é algo raro de se ver nesta indústria e embora algumas pessoas possam encarar isso como um defeito, acho bacana quando um diretor se despe da típica arrogância que costumam demonstrar e admite que nem sempre eles estão com a situação sob controle.
A minha dúvida é sobre como as pessoas acima de Josh Sawyer receberão essas declarações, já que no fim das contas, o que importa numa grande empresa são os números de vendas. Vale lembrar que depois do lançamento do Pillars of Eternity II a Obsidian Entertainment acabou sendo adquirida pela Microsoft e não ficarei nada surpreso se Josh Sawyer não for escolhido para dirigir um possível terceiro jogo.
Da minha parte, posso dizer que ainda não comprei o Pillars of Eternity II por dois motivos: o fato dele ainda não ter sido lançado para os consoles e, mesmo tendo adorado o primeiro, ainda não ter conseguido chegar ao fim da sua campanha. Quem sabe um dia?
Fonte: PCGamer.

 

[Vaynard]

Acho que chegaram em momentos diferentes.

O 1 foi um sucesso de kickstarter muito pela escassez do gênero, além de ter saído em um ano não tão concorrido.

Já no 2, não que haja muita opção na praça, mas já não foi mais novidade e saiu em um ano com abundância de grandes jogos.

Claro que a situação não foi só essa, mas acredito que esses foram 2 pontos

 

[extremepower]

Fui jogar no PS4 e não sai nem do tutorial, muito texto, descobri que não tenho mais saco pra jogo assim não.

 

[pavomba]

Falta de marketing no 2, o titúlo parecia indicar uma expansão, além disso, usaram o Fig que é bem menos conhecido, sem contar que os investidores dessa plataforma ficaram é no preju.

 

[Monogo]

Isso ai é questão da geração.

Ja estou ouvido que até o New Vegas anda dando sono, imagina um Pillars of Eternity.

 

[ValenS]

Eu gosto muito do Pillars, mas realmente tem um excesso de texto que cansa. Eles criaram todo um lore e universo gigantesco e meio que enfiam isso goela abaixo do jogador.

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[Passo's]

Faltou evoluir nos pontos que é pra evoluir né?
Se problema fosse público o divinity original sin 2 não teria sido o sucesso estrondoso que foi.

É bem simples, não da mais pra engolir o combate de "pausa" dele, não existe isso mais.
Por mais que tenham colocado também um "pseudo turnos", ainda não é realmente um jogo de turnos estilo o ds2.

Pra mim disparado foi isso, eu joguei bastante o o 1o(apesar de não ter zerado), porém depois de jogar o 1o divinity eu não tive saco nenhum para tiranny e nem pro pillars 2(tentei e dropei rápido)

Combate de pausa e as famosas custcenes de 1 imagem estática + texto são coisas inaceitáveis a essa altura.



Basta ver o outer worlds como bastou ter combate mediano e se torna muito mais acessível pras pessoas digerirem as lores da obsidian.

 

[Azeon]

Faltou evoluir nos pontos que é pra evoluir né?
Se problema fosse público o divinity original sin 2 não teria sido o sucesso estrondoso que foi.

É bem simples, não da mais pra engolir o combate de "pausa" dele, não existe isso mais.
Por mais que tenham colocado também um "pseudo turnos", ainda não é realmente um jogo de turnos estilo o ds2.

Pra mim disparado foi isso, eu joguei bastante o o 1o(apesar de não ter zerado), porém depois de jogar o 1o divinity eu não tive saco nenhum para tiranny e nem pro pillars 2(tentei e dropei rápido)

Combate de pausa e as famosas custcenes de 1 imagem estática + texto são coisas inaceitáveis a essa altura.



Basta ver o outer worlds como bastou ter combate mediano e se torna muito mais acessível pras pessoas digerirem as lores da obsidian.

Concordo e adiciono : Jogo é diversão.
Se você for dar uma relaxada e ter que ler um livro toda vez que for jogar você cansa.

Digo isso porque tentei rejogar Baldur's Gate e não desce mais, na nossa mente é lindo mas é 10 minutos jogando e já dá sono.

Eles tem que partir para algo mais dinâmico, como você mesmo citou, poderiam copiar a fórmula do Divinity.

 

[Land Stalker]

O 2 ficou uma b*sta.

Lacraram adoidado (tem coisa que é até constrangedor)., botaram um mundo aberto sem sentido, um monte de fetch quest, história que beira o ridículo, main quest superficial e fácil demais.


Cagaram em tudo que fizeram certo no 1.

No mais, o gênero evolui, Divinity OS 2 é o marco atual, e o sistema de combate a ser batido.

 

[Passo's]

Concordo e adiciono : Jogo é diversão.
Se você for dar uma relaxada e ter que ler um livro toda vez que for jogar você cansa.

Digo isso porque tentei rejogar Baldur's Gate e não desce mais, na nossa mente é lindo mas é 10 minutos jogando e já dá sono.

Eles tem que partir para algo mais dinâmico, como você mesmo citou, poderiam copiar a fórmula do Divinity.

Eu não vejo tanto problema com 1 bilhão de texto, problema é colocar cutscene estática assim, textão. Sem condição, desanima na hora.

O próprio divinity tem linha de texto pra c***lho e muita quest sem marcação(aonde você precisa ler e entender o que aconteceu para saber aonde ir e o que fazer), porém as coisas acontecem na sua frente e não meramente "narradas".

Essa época de baldurs gate e "usar imaginação" já morreu.

 

[Radamanthys Wyvern]

Fui jogar no PS4 e não sai nem do tutorial, muito texto, descobri que não tenho mais saco pra jogo assim não.

Mesma coisa aqui. Adoro história em jogo, mas esse jogo abusa, parece q vc ta lendo um livro. É pra um público beeem especifico. Se quer vender mais tem que dar uma modificada no jogo em geral, porém iria irritar os fãs raiz.

Concordo e adiciono : Jogo é diversão.
Se você for dar uma relaxada e ter que ler um livro toda vez que for jogar você cansa.

Digo isso porque tentei rejogar Baldur's Gate e não desce mais, na nossa mente é lindo mas é 10 minutos jogando e já dá sono.

Eles tem que partir para algo mais dinâmico, como você mesmo citou, poderiam copiar a fórmula do Divinity.

Os reviewers que deram nota alta pra Death Stranding discordam da frase em negrito.

 

[renbh]

Mesma coisa aqui. Adoro história em jogo, mas esse jogo abusa, parece q vc ta lendo um livro. É pra um público beeem especifico. Se quer vender mais tem que dar uma modificada no jogo em geral, porém iria irritar os fãs raiz.

Este não é o problema do jogo. É claro que não vai ser um game para vender como água, RPG isometrico é nicho e este posicionamento com certeza passou pela cabeça da Bethesda quando ela investiu em Fallout.

A questão é que mesmo sendo nicho, ainda da para tirar uma boa grana, a Larian tem crescido neste mercado, inclusive. O problema não está na densidade, pelo contrário, quem curte game assim provavelmente vem dos grandes tomos de RPG e estão acostumados a ler muito e não se importam em assistir pouco, está é a virtude do gênero, ele parece bem mais com uma sessão de RPG de mesa que um Witcher 3.

PoE falha é naquilo que deve entegar: um sistema de combate maneiro e um a história envolvente. Só joguei o primeiro game, mas foi o suficiente para não me animar em ir atrás do segundo, ainda mais que são jogos extremamente longos. Em um mercado onde você tem Divinity, PoE não é tão competitivo. Se mais gente pensar como eu ajuda a explicar a queda das vendas do primeiro para a continuação.

Agora, convenhamos, sob a M$ eu não vejo a Obsidian investindo em games deste tipo de qualquer forma. Ela foi comprada para fazer AAA e não games de pequeno/médio porte.

Enviado de meu SM-T815Y usando o Tapatalk

 

[konde10]

Eu joguei o primeiro e achei as quests muito desinteressantes. A única que gostei foi a da expansão White March. Eu gostei do combate, não vi nada de errado nisso.

Além disso, é um gênero que passou a ter uma maior concorrência depois do primeiro PoE.

Mas no geral, estou esperando lançar o segundo no PS4 e pegarei.

 

[nominedomine]

Larguei o primeiro na metade porque estava chato pra c***lho, nao tiveram o menor bom senso e colocaram uma quantidade insuportavel de textos que ainda por cima nem são bons. O negocio dos backers é ridiculo tmb estraga o mundo do jogo.

O sistema dos items é o pior que já vi em um jogo nao faz o menor sentido. Vc tem que ficar trocando o tempo inteiro prq beneficios iguaos nao acumulam na maioria dos casos.

Baldur's Gate é um dos meus jogos favoritos e mesmo velho é muito mais jogavel que esse jogo. BG não fica enchendo linguiça o tempo inteiro.

 

[Dante Viggo]

Curti demais esse game.
Realmente o mercado é injusto.

 

[Landstalker]

Eu joguei apenas umas 3h do primeiro. Não consigo ainda ter uma opinião conclusa sobre o mesmo.

Já o Divinity 1 tô perto de zerar, a minha party tá quase no lvl 17 e estou jogando no hard (tactician mode) e tá sendo uma experiência muito satisfatória. Pena que eu não acho o livro do summon do slug até hoje.

 

[Setzer1]

Atualmente quem quer um cRPG decente vá jogar Pathfinder: Kingmaker e ser feliz.
Já to com 100 horas e me divertindo horrores. Mas estejam avisados que o "narrador" de kingmaker não pega leve :P. Jogue na dificuldade normal pq dificil naquele jogo é punitivo d+ e não abre espaço pra brincar com as fichas dos personagens.

O Pathfinder: Kingmaker 2 não foi anunciado mas claramente ta em desenvolvimento algo do genero pela Owlcat.


voltando ao pillars .
Joguei o 1 e o 2 e tenho todos os DLC. E 200+ horas em ambos os jogos. Minha opinião.

O 1 veio num momento de seca completa. Tinha problemas ma nada que quem reciclava Baldurs Gate 2 a 10+ anos já não estivesse acostumado. Acertou legal com bons Npc´s e tinha quets bem interessantes. Explorar uma lore nova também foi legal.

O 2 não feliz resolveu adicionar problemas.

A mecânica de barcos que é 50% do jogo é no minimo chatinha. Caçar barcos pra pilhar num combate por texto ou por um combate num barco genérico não agradou praticamente ninguém.

Os NPC´s secundários poucos são interessantes como o do primeiro jogo seja porque a historia é fraca seja porque foi pouquíssimo desenvolvida quase o tratando como um Mercenário que tu contrata e não fala mto. E olhe que metade deles deriva do pillars 1. E

cRpgs npc´s é 90% do jogo. Eles desenvolverem não apenas historias contigo mas entre si e individualmente. Reagirem a suas decisões e até mesmo sair do grupo e virar um inimigo. Ou brigarem entre si.

Essas são as cenas que me lembran do Baldurs Gate 2. Ver Viconia e o palada trocarem sopapo no meio da rua pq não toleravam mais a cara um do outro.
Isso foi claramente planejado nas mecânicas mas claramente faltou desenvolvimento na ideia.

Quanto ao combate.
Ele é divertido e em alguns pontos evoluiu (Como spells e ser mais responsivo). mas conseguiur ser PIOR que o do pillars 1 com um sistema de armadura estranha, como se nada escrito em anos de forum tivessem influenciado a decisão.

O jogo também virou um show de multiclasse! O pillars 1 foi conservador e por isso fazia sentido fazer qualquer classe pura. NO pillars 2 é o inverso. Você tem que se questionar se vale mesmo a pena não pegar uma multiclasse.

Isso por si só joga pela janela qualquer balanceamento. O que torna o jogo dificil de manter-se competitivo. ELe ta sempre punitivamente difícil ou hilária mente fácil quando as builds começam a se solidificar.


os outros defeitos são menores. Mas adicionados a esses defeitos acima acaba que o jogo que podia ser incrível, ficou apenas mediano.
adicione o horrível mês de lançamento e baixíssimo market (Eu só soube que o jogo ia lançar 1 mês antes do lançamento) e o jogo passou batido por muita gente.

 

[PocketCrocodile]

Fui jogar no PS4 e não sai nem do tutorial, muito texto, descobri que não tenho mais saco pra jogo assim não.

Isso é uma das coisas que mais me incomodam de WRPG e me fazem não jogar
Muito texto, muita coisa, muito item
Em Fallout é foda isso, os caras fazem uma area grande, cheia de item que vc pode pegar, 98% não serve pra nada/serve pra coisa específica demais

 

[Land Stalker]

Atualmente quem quer um cRPG decente vá jogar Pathfinder: Kingmaker e ser feliz.
Já to com 100 horas e me divertindo horrores. Mas estejam avisados que o "narrador" de kingmaker não pega leve :P. Jogue na dificuldade normal pq dificil naquele jogo é punitivo d+ e não abre espaço pra brincar com as fichas dos personagens.

O Pathfinder: Kingmaker 2 não foi anunciado mas claramente ta em desenvolvimento algo do genero pela Owlcat.


voltando ao pillars .
Joguei o 1 e o 2 e tenho todos os DLC. E 200+ horas em ambos os jogos. Minha opinião.

O 1 veio num momento de seca completa. Tinha problemas ma nada que quem reciclava Baldurs Gate 2 a 10+ anos já não estivesse acostumado. Acertou legal com bons Npc´s e tinha quets bem interessantes. Explorar uma lore nova também foi legal.

O 2 não feliz resolveu adicionar problemas.

A mecânica de barcos que é 50% do jogo é no minimo chatinha. Caçar barcos pra pilhar num combate por texto ou por um combate num barco genérico não agradou praticamente ninguém.

Os NPC´s secundários poucos são interessantes como o do primeiro jogo seja porque a historia é fraca seja porque foi pouquíssimo desenvolvida quase o tratando como um Mercenário que tu contrata e não fala mto. E olhe que metade deles deriva do pillars 1. E

cRpgs npc´s é 90% do jogo. Eles desenvolverem não apenas historias contigo mas entre si e individualmente. Reagirem a suas decisões e até mesmo sair do grupo e virar um inimigo. Ou brigarem entre si.

Essas são as cenas que me lembran do Baldurs Gate 2. Ver Viconia e o palada trocarem sopapo no meio da rua pq não toleravam mais a cara um do outro.
Isso foi claramente planejado nas mecânicas mas claramente faltou desenvolvimento na ideia.

Quanto ao combate.
Ele é divertido e em alguns pontos evoluiu (Como spells e ser mais responsivo). mas conseguiur ser PIOR que o do pillars 1 com um sistema de armadura estranha, como se nada escrito em anos de forum tivessem influenciado a decisão.

O jogo também virou um show de multiclasse! O pillars 1 foi conservador e por isso fazia sentido fazer qualquer classe pura. NO pillars 2 é o inverso. Você tem que se questionar se vale mesmo a pena não pegar uma multiclasse.

Isso por si só joga pela janela qualquer balanceamento. O que torna o jogo dificil de manter-se competitivo. ELe ta sempre punitivamente difícil ou hilária mente fácil quando as builds começam a se solidificar.


os outros defeitos são menores. Mas adicionados a esses defeitos acima acaba que o jogo que podia ser incrível, ficou apenas mediano.
adicione o horrível mês de lançamento e baixíssimo market (Eu só soube que o jogo ia lançar 1 mês antes do lançamento) e o jogo passou batido por muita gente.

Tentar botar uma vibe de piratas no jogo melou tudo, não tem a menor graça.

O sistema de multiclasse é legal.. e inútil. Qualquer coisa dá certo, pois o jogo é fácil demais.

A história é, para dizer o mínimo, deprimente. O final, mais ainda, Fizeram um teste, se fizer só a main quest dá pra fechar o jogo em poucas horas.

O resto, é encheção de linguiça.

O Chris Avellone, que parece que teve uma treta com o Josh Sawer, faz uma falta imensa.

Qualifico como medíocre pra baixo.


Pathfinder é muito bom, mas os caras da Owlcat precisam melhorar muito. Perto do fim, vira uma tortura, falo de um dungeon em específico. Algumas coisas você só descobre a consequência (e não é pouca coisa, negócio de perder personagem para o resto do jogo) muito depois, além de ser desproporcional

Spoiler

Desenvolvi bem a Amiri, fazia tudo na linha de frente. Mas alguém acho divertido, apenas porque não finalizei a side quest dela - fiz a maior parte e falhei na última - simplesmente tirar ela da minha equipe, do nada, lá pelo final do jogo

Enfim, vejo como uma espécie de Baldur's Gate 1, que é excelente, mas foi muito melhorado da sequência. Espero que Pathfinder siga esse caminho.

 

[Setzer1]

@Land Stalker
Sim, pathfinder não é perfeito, mas pra um jogo de kickstarter de uma empresa verdadeiramente pequena ta otimo.

Tem uma vibe de Baldurs gate 1 pra mim.

Mas concordo que o jogo tem problemas, ele é tortura mesmo pra quem não conhece sistema.
Mesmo eu, enferrujado levei bastante tempo pra arrumar tudo de uma maneira que me deixa-se feliz. (Pq só vo jogar 1x. Então to repetindo o ato1 umas 3x até o meu char ficar "perfeito).

No fim fiz um Magus/Duelista tank de Dex

 

[Axor]

Eu estava jogando o primeiro,mas parei tem 1 mês.
Muito texto desinteressante... Mas achei um jogão.

 

[Zumax]

Bom eu joguei ambos e achei o segundo jogo inferior ao primeiro em alguns aspectos. E vejo mts pessoas q jogaram ambos com essa mesma opiniao. N acho q seja problema com o tipo de jogo que sempre foi e continua sendo de nicho e sim q eles erraram a mao. Pathfinder Kingmaker saiu +- na mesma epoca é de uma empresa ainda menor e fez mto + sucesso e vendas que POE2.

 

[ChaosRaptor]

Pillars of Eternity e a dificuldade em conquistar o público

Diretor do Pillars of Eternity admite não saber porque o segundo jogo vendeu menos que o primeiro e mostra como a indústria de games pode ser complicada.

Dori Prata 11/11/2019 às 8:00



As vezes a indústria de games pode ser bastante injusta. Enquanto alguns títulos registram ótimos desempenhos comerciais mesmo não tendo muita qualidade, outros aclamados tanto pela crítica quanto pelo público podem não atingir o resultado que os seus criadores gostariam e o Pillars of Eternity II parece ser um bom exemplo disso.

Após ser questionado por um fã se um dia veremos a criação de um Pillars of Eternity III, o diretor Josh Sawyer utilizou seu blog pessoal para afirmar que esta é uma decisão que não cabe a ele e que se considerarmos as vendas do Pillars of Eternity II: Deadfire, talvez seja preciso que eles reexaminem todo o formato da série.
O game designer então passou a levantar uma série de questões sobre o motivo para o segundo jogo não ter vendido tanto quanto o seu antecessor, num indicativo de como é complicado tentar entender o comportamento dos consumidores.

Sawyer afirma então que mesmo sabendo que algumas pessoas apontarão os motivos para as vendas terem caído, ele não possui tanta certeza disso e que o fato é que o seu estúdio não foi capaz de entregar o jogo que o público queria. E como o game designer ainda não conseguiu entender o que saiu errado, ele só pode tentar adivinhar quais foram os problemas e como corrigí-los para uma possível continuação.
Um profissional ocupando um cargo tão importante demonstrar uma certa fragilidade é algo raro de se ver nesta indústria e embora algumas pessoas possam encarar isso como um defeito, acho bacana quando um diretor se despe da típica arrogância que costumam demonstrar e admite que nem sempre eles estão com a situação sob controle.
A minha dúvida é sobre como as pessoas acima de Josh Sawyer receberão essas declarações, já que no fim das contas, o que importa numa grande empresa são os números de vendas. Vale lembrar que depois do lançamento do Pillars of Eternity II a Obsidian Entertainment acabou sendo adquirida pela Microsoft e não ficarei nada surpreso se Josh Sawyer não for escolhido para dirigir um possível terceiro jogo.
Da minha parte, posso dizer que ainda não comprei o Pillars of Eternity II por dois motivos: o fato dele ainda não ter sido lançado para os consoles e, mesmo tendo adorado o primeiro, ainda não ter conseguido chegar ao fim da sua campanha. Quem sabe um dia?
Fonte: PCGamer.

A Hipocrisia do Comedor de tr*v*c0 e Sevandija de Sapatão é hilaria.

Todos os ip's originais da Obsidian conseguiram ser Inferiores aos conceitos originais:
PoE é uma versão piorada de Baldur's Gate
TRANNY para nao dizer Tyranny, é uma versão mediocre e sem inspiraçao de Planescape, alem de ser pessimo como um RPG, conseguiu trazer a ira de boa parte da fanbase com as lacradas loucas e a personagem tr*v*c0 empoderada fodona LGBT que te julga toda hora.
PoE2 não é preciso dizer muito, pessima jogabilidade, pessimo dialogo, HISTORIA e o Peixe gay.

E agora OW que fora comprado pela EPIC, e os criticos no bolso da MS para defenderem o Jogo, sendo que este é uma conjunção dos 3 acima, possui todos os defeitos de todos os jogos da Black isle/Obsidian, NÃO TERA SUPORTE A MODS, as escolhas de dialogo são sempre "YAAAAAAAAS QUEEN", voce não é permitido ser alguem mais nesse jogo, alem de um comuna de universidade submissivo a o FEMEN POWER do jogo, Pessimo gunplay, nem a mira é centralizada por que as Vagabundas que aprenderam a fazer codigos ontem que viraram devs desde a epoca do PoE 1, mentiram na cara dura para disfarçar a incompetência delas com o jogo, e claro todas as piadas que eles fizeram para cima do fallout.

Sendo que ate os fanboys mais velhos e loucos da obsidian Começaram ate a defender e considerar Fallout 4 como um jogo Superior a OW, pois este mesmo com as idiotices do Emil, Tem mais liberdade e uma jogabilidade melhor do que TOW.

TOW é a fantasia dos NPC's de cabelinho moicano arco iris, tatuagem de VEGAN no braço, e que passa o dia inteiro procurando OUTRAGE! no twitter e FB.

E SIM, as vendas do TOW foram feitas por conta da estrategia SAFADA que a MS fez com o Sea of Pirates, que o jogo ficou por 1 dolar na XBL Gold, alem das copias compradas pela EPIC na plataforma deles.

 

[Rocha Loures]

Eu joguei apenas umas 3h do primeiro. Não consigo ainda ter uma opinião conclusa sobre o mesmo.

Já o Divinity 1 tô perto de zerar, a minha party tá quase no lvl 17 e estou jogando no hard (tactician mode) e tá sendo uma experiência muito satisfatória. Pena que eu não acho o livro do summon do slug até hoje.

Estou achando bem desfiador o jogo,tem que usar a cabeça e muita estratégia, um erro é literalmente fatal! Eu acabei de matar aquele robô dos infernos, e finalmente estou indo atrás daquela magician que é a principal suspeita da morte do Jack

Como pode ver, estou no começo... E ainda tem o 2 que eu já comprei para o PS4 antes que eu não ache mais em lugar nenhum

 

[ptsousa]

Eu joguei umas 10h e nem lembro porque não voltei

Mas também achei o jogo sem pacing, tava numa parte enfadonha. O começo é bom, não sei se reengrena mais pra frente.

Talvez dê continuidade dia desses.


Preciso começar o Divinity II, btw

 

[Landstalker]

Estou achando bem desfiador o jogo,tem que usar a cabeça e muita estratégia, um erro é literalmente fatal! Eu acabei de matar aquele robô dos infernos, e finalmente estou indo atrás daquela magician que é a principal suspeita da morte do Jack

Como pode ver, estou no começo... E ainda tem o 2 que eu já comprei para o PS4 antes que eu não ache mais em lugar nenhum

Jogar no Hard é legal. Eu mesmo quando coloquei nessa opção, lembro de ter morrido 3x seguidas no primeiro encontro do jogo, quase que desisti mas persisti e valeu a pena.

Realmente cê tá mais ou menos no começo.

 

[PocketCrocodile]

A Hipocrisia do Comedor de tr*v*c0 e Sevandija de Sapatão é hilaria.

Todos os ip's originais da Obsidian conseguiram ser Inferiores aos conceitos originais:
PoE é uma versão piorada de Baldur's Gate
TRANNY para nao dizer Tyranny, é uma versão mediocre e sem inspiraçao de Planescape, alem de ser pessimo como um RPG, conseguiu trazer a ira de boa parte da fanbase com as lacradas loucas e a personagem tr*v*c0 empoderada fodona LGBT que te julga toda hora.
PoE2 não é preciso dizer muito, pessima jogabilidade, pessimo dialogo, HISTORIA e o Peixe gay.

E agora OW que fora comprado pela EPIC, e os criticos no bolso da MS para defenderem o Jogo, sendo que este é uma conjunção dos 3 acima, possui todos os defeitos de todos os jogos da Black isle/Obsidian, NÃO TERA SUPORTE A MODS, as escolhas de dialogo são sempre "YAAAAAAAAS QUEEN", voce não é permitido ser alguem mais nesse jogo, alem de um comuna de universidade submissivo a o FEMEN POWER do jogo, Pessimo gunplay, nem a mira é centralizada por que as Vagabundas que aprenderam a fazer codigos ontem que viraram devs desde a epoca do PoE 1, mentiram na cara dura para disfarçar a incompetência delas com o jogo, e claro todas as piadas que eles fizeram para cima do fallout.

Sendo que ate os fanboys mais velhos e loucos da obsidian Começaram ate a defender e considerar Fallout 4 como um jogo Superior a OW, pois este mesmo com as idiotices do Emil, Tem mais liberdade e uma jogabilidade melhor do que TOW.

TOW é a fantasia dos NPC's de cabelinho moicano arco iris, tatuagem de VEGAN no braço, e que passa o dia inteiro procurando OUTRAGE! no twitter e FB.

E SIM, as vendas do TOW foram feitas por conta da estrategia SAFADA que a MS fez com o Sea of Pirates, que o jogo ficou por 1 dolar na XBL Gold, alem das copias compradas pela EPIC na plataforma deles.

Que viagem eh essa ai vey?

 

[ChaosRaptor]

Que viagem eh essa ai vey?

Ja tem um tempo que a turma do /v/ e do codex junto do avelonne, destrinchou a farsa da Obsidian e do Sawyer.
Ate o papo de que a bethesda cortou o bonus deles é mentira do Sawyer para pagarem de Vitimas da "empresa capitalista malvada".

 

[Land Stalker]

@Land Stalker
Sim, pathfinder não é perfeito, mas pra um jogo de kickstarter de uma empresa verdadeiramente pequena ta otimo.

Tem uma vibe de Baldurs gate 1 pra mim.

Mas concordo que o jogo tem problemas, ele é tortura mesmo pra quem não conhece sistema.
Mesmo eu, enferrujado levei bastante tempo pra arrumar tudo de uma maneira que me deixa-se feliz. (Pq só vo jogar 1x. Então to repetindo o ato1 umas 3x até o meu char ficar "perfeito).

No fim fiz um Magus/Duelista tank de Dex

Pois é. Torment, BG 2, já joguei três, quatro vezes cada. E volta e meia me vejo jogando de novo, Divinity OS 2 devo repetir a jogatina.

E não são jogos curtos.

Pathfinder vai ser uma vez só.

Mas vamos ver pelo outro lado. Os caras erraram a mão em vários pontos, acertaram em outros e têm muito potencial a ser lapidado, espero que continuem (um erro grave foi o lançamento apressado, queimou a largada e tomou um pau nos review, tava cheio de bug).

 

[Ultima Weapon]

Não joguei o segundo ainda e então pode haver injustiça em minha afirmação, até porque dizem que ele é melhor.

Em primeiro lugar porque os jogadores são casuais e preguiçosos, o gênero é ótimo e ler tem tudo a ver com uma experiência visual como games, ainda mais rpg's. E nem é tanto assim, agora até quero saber quanto vendeu Torment Tides of Numenera, que tem muito mais tempo de tela com texto e muito menos ação do que PoE. Acho que é mais pela complexidade do que pela quantidade de texto na realidade, até porque a indústria tá aceitando bem jogos pouco frenéticos mas também pegando mais o jogador pelas mãos.
Em segundo porque tecnicamente (ao menos a versão PS4) é meia-boca: os maiores tempos de loading que observei na vida (dá fácil uns 20s até pra trocar de andar nas residências pequenas, já na maior cidade pode ir buscar algo na cozinha ou ir ao banheiro que na volta ainda não terminou), não é bonito ou possui cenários variados. Comparando com Divinity Original Sin (o primeiro de cada) parecem jogos de gerações diferentes. Esse ano eu joguei Tyranny, esse exclusivo pra PC e mais recente que PoE, evoluiu pouco em relação ao PoE1.

Nem sabia que tinha saído a versão console, atrasou muito e cansei de procurar ao longo desse ano pra achar sempre um "TBA 2019", achei que ficaria pra 2020. Me aproveitando da impopularidade aguardarei o valor despencar, a edição física do primeiro custou R$30 e eventualmente ainda aparece em promoção, no segundo não sei se terei tanta sorte porque não tá sendo distribuído oficialmente no Brasil aparentemente, então na faixa de R$100 tá bom.

*ah, ainda tá TBA 2019. Confundi porque o extremepower disse que tinha jogado esses dias no PS4 e achei que era o 2. Nem sai esse ano então.

 

[Coxinha Verde]

O que vende jogo hoje é marketing.
Distribua o jogo para os youtubers mais influentes pelo mundo e redes sociais em geral.

 

[Setzer1]

Pois é. Torment, BG 2, já joguei três, quatro vezes cada. E volta e meia me vejo jogando de novo, Divinity OS 2 devo repetir a jogatina.

E não são jogos curtos.

Pathfinder vai ser uma vez só.

Mas vamos ver pelo outro lado. Os caras erraram a mão em vários pontos, acertaram em outros e têm muito potencial a ser lapidado, espero que continuem (um erro grave foi o lançamento apressado, queimou a largada e tomou um pau nos review, tava cheio de bug).

Sim, eu nem comprei pathfinder no inicio, esperei paths e dlc´s pra deixar o jogo redondo XD.

Mas eu curti muito voltar a vibe de 3.5. Me lembrou minha época de RPG de mesa apesar que nunca combei tanto quanto tenho que fazer no pathfinder.

Classe de armadura 39 no lv5

 

[Landstalker]

Saindo um pouco do escopo do PoE mas indo de encontro num outro jogo no mesmo gênero.

Eu tinha comprado há um bom tempo o Sword Coast Legends para o PS4 e só agora dei uma conferida. Nossa, depois de você ter jogado o Divinity 1 e partir para esse, chega a ser ofendido. O jogo visualmente é agradável, não supera o Divinity, mas é competente, porém todo o resto é tosco.

 

[Landstalker]

O Pathfinder: Kingmaker nunca o joguei, mesmo sendo muito fã do RPG de mesa. Lembra o clima do Baldur's Gate, até o marcado de posição usado no jogo é exatamente igual.

 

[DoMorro]

Pra mim o que fez eu desistir depois de umas 5 hs de jogo foi o combate. Não entendi nada como funciona. Ficava perdido toda hora. Acabei desistindo.

Divinity é soberano ainda no estilo.