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Tópico oficial Presidência da República - Luiz Inácio Lula da Silva.



Darth_Tyranus

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Bando de lixo pnc, esses vermes desse MBL, nessas eleições vão se afudar na m****.
Ainda tem gente exaltado uns vídeos de uma loirinha aí, aliada a esse monte de b*sta, por falar umas verdades, que qualquer retardado já sabia.
A essa altura do campeonato, esses filhos da put*, ainda atacam o "bolsonarismo" e qualquer coisa nova que surgir e que não seja a "Direita" padrão MBL.
Além do show de relativizações, querendo colocar a Direita não MBL, como se fosse a mesma coisa do PT.

Não se esqueça, dessa m**** aqui, não é só o Bolsonaro, com toda certeza essa escória faria isso com qualquer outra direita, que não seja ligada a esses canalhas.

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Amigo, deixe minha p*nh*ta em paz. O pau é meu e eu bato pra quem eu quiser.

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Já bati uma até pra Manuela d'Ávila.
 

EvilMonkey

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Cielo

Lenda da internet
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Tá barato que só, me vejam duas dúzias por gentileza

Pior eu comprava um azeite argentino, e eu sei que não é la essas coisas, mas eu gostava, um amigo meu trazia do paraguai, custava ai 40 pila por 2 litros, ai agora a receita federal não deixa passar, pq diz que é produto falsificado, como se esse bando de canalha tivesse preocupado com isso, então é isso ai, pague 80 pila em meio litro de azeite...
 

Darth_Tyranus

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Pior eu comprava um azeite argentino, e eu sei que não é la essas coisas, mas eu gostava, um amigo meu trazia do paraguai, custava ai 40 pila por 2 litros, ai agora a receita federal não deixa passar, pq diz que é produto falsificado, como se esse bando de canalha tivesse preocupado com isso, então é isso ai, pague 80 pila em meio litro de azeite...
Se Receita Federal realmente se preocupasse com produto falsificado eles fechariam todas as empresas de alimento no Brasil.

É o puro e velho protecionismo, a mais velha aliança entre o empresariado e o Estado. Quem toma no c00l é a população. Por isso dou risada dessa turminha reclamando que a geração Z não quer trabalhar.

 

Bering

Bam-bam-bam
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Viva o SUS!!!!!
38 anos... Revoltante.

1711777437140.png



O tratamento da doença​

A cirurgia de correção da MAV é relativamente complexa, mas o quadro pode ser completamente revertido com a retirada da malformação a tempo, antes que os nós estourem. Enquanto não são retirados, eles são uma espécie de “bomba-relógio” no cérebro do paciente.

Como o nó de Amós estava muito avançado, quando finalmente conseguiu a cirurgia, não pôde fazer o procedimento mais efetivo, que abre o crânio.

A segunda opção foi passar por embolizações, onde o médico injeta substâncias por dentro dos vasos sanguíneos para cortar a alimentação de sangue da MAV, fazendo com ela o que o novelo de veias e artérias faz com o próprio cérebro: a diminuição por desnutrição.

No terceiro procedimento, porém, ele teve complicações: hidrocefalia e uma infecção que levaram a comprometimentos neurológicos. O quadro ficou tão grave que os médicos não acreditaram que Amós sobreviveria.

Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós ficou com complicações nos tendões e uma hidrocefalia que o impedem de caminhar Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós e Rosemary em foto recente, se preparando para a alta dele Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Ele tem dois filhos, João e Maria Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós ficou com complicações nos tendões e uma hidrocefalia que o impedem de caminhar Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós e Rosemary em foto recente, se preparando para a alta dele Reprodução/Acervo pessoal
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Como começou?​

Amós é um ex-trabalhador da construção civil do Rio de Janeiro (RJ). Pai de dois filhos (de 9 e 7 anos), ele sempre teve dores de cabeça fortes sem explicação, mas elas foram piorando a partir de 2015.

“Amós sempre teve muita dor de cabeça, ele chegou a ter um déficit de aprendizagem e não conseguia se concentrar na escola pela dor. Ele chegava a bater com a cabeça na parede de tanta dor que sentia”, lembra Rosemary Pinto, esposa dele, que hoje é responsável pelos cuidados.
Com a piora do quadro, o casal procurou um hospital. Após a realização de exames de imagem, veio o diagnóstico da MAV. O problema ganhou nome, mas Amós ainda precisava passar por uma série de consultas com especialistas para conseguir a liberação para a cirurgia. Porém, na rede pública, elas demoraram demais. A melhor posição de Amós na fila de espera para o procedimento no SUS foi o sétimo lugar.

Enquanto isso, as dores pioravam. O rosto dele ficava inchado pelas restrições de circulação e Amós mal conseguia sair de casa sem tomar codeína, um analgésico opióide de alto poder anestésico.

Após muita burocracia, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concedeu a ele o auxílio-doença (até hoje Amós não é definitivamente aposentado), o que permitiu à família a se dedicar mais ao seu tratamento, mas ainda assim, o dinheiro não era suficiente.

A família decidiu tirar o filho do colégio particular para pagar um plano de saúde. Eles esperaram mais de um ano pela carência para poder realizar a cirurgia de MAV no particular — para Rosemary, se ela não tivesse tomado esta atitude, seu marido teria morrido em casa.


“Ele só foi piorando com o tempo. Passou a ter crises de espasmos e dores de cabeça ainda mais intensas. Os médicos que consultávamos alertavam dos riscos do procedimento, mas o Amós respondeu que preferia morrer tentando a continuar sentido dor”, conta a mulher.
Em 2021, ele iniciou o tratamento e fez sua primeira embolização. O procedimento aliviou as dores, mas ainda eram necessárias novas cirurgias para curar a MAV, o que ocorre com cerca de 30% das pessoas que passam pelo tratamento.

A vida após o coma​

No terceiro precedimento, porém, apareceram as intercorrências. Três dias após a embolização, ele teve febre e crises convulsivas frutos de uma infecção urinária. Amós foi levado a um pronto-socorro, onde descobriram que ele estava com hidrocefalia.

Por causa das complicações, Amós ficou quatro meses em coma e mais um ano e cinco meses internado. Hoje, não consegue andar e nem mexer os braços. “É muito triste. Me sinto completamente desamparada, adoeci vendo o sofrimento do meu marido. É inexplicável a sensação de você ver seu filho te pedir ajuda. Ele dizia: ‘Mamãe, papai está com muita dor’. Eu não tinha o que fazer”, conta.

Embora a alta esteja prevista para abril, a família ainda não sabe como irá arcar com cuidados de saúde básicos dele, incluindo fraldas e curativos, além de sessões de reabilitação fisioterápica para voltar a deglutir e movimentar os braços. Para custear estes tratamentos, a família está fazendo uma vaquinha.
 

T.Chico

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38 anos... Revoltante.

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O tratamento da doença​

A cirurgia de correção da MAV é relativamente complexa, mas o quadro pode ser completamente revertido com a retirada da malformação a tempo, antes que os nós estourem. Enquanto não são retirados, eles são uma espécie de “bomba-relógio” no cérebro do paciente.

Como o nó de Amós estava muito avançado, quando finalmente conseguiu a cirurgia, não pôde fazer o procedimento mais efetivo, que abre o crânio.

A segunda opção foi passar por embolizações, onde o médico injeta substâncias por dentro dos vasos sanguíneos para cortar a alimentação de sangue da MAV, fazendo com ela o que o novelo de veias e artérias faz com o próprio cérebro: a diminuição por desnutrição.

No terceiro procedimento, porém, ele teve complicações: hidrocefalia e uma infecção que levaram a comprometimentos neurológicos. O quadro ficou tão grave que os médicos não acreditaram que Amós sobreviveria.

Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós ficou com complicações nos tendões e uma hidrocefalia que o impedem de caminhar Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós e Rosemary em foto recente, se preparando para a alta dele Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Ele tem dois filhos, João e Maria Reprodução/Acervo pessoal
Montagem de fotos mostra Amós Pereira, homem que ficou paraplégico por malformação nas artérias do cérebro MAV

Amós ficou com complicações nos tendões e uma hidrocefalia que o impedem de caminhar Reprodução/Acervo pessoal
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Amós e Rosemary em foto recente, se preparando para a alta dele Reprodução/Acervo pessoal
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Como começou?​

Amós é um ex-trabalhador da construção civil do Rio de Janeiro (RJ). Pai de dois filhos (de 9 e 7 anos), ele sempre teve dores de cabeça fortes sem explicação, mas elas foram piorando a partir de 2015.


Com a piora do quadro, o casal procurou um hospital. Após a realização de exames de imagem, veio o diagnóstico da MAV. O problema ganhou nome, mas Amós ainda precisava passar por uma série de consultas com especialistas para conseguir a liberação para a cirurgia. Porém, na rede pública, elas demoraram demais. A melhor posição de Amós na fila de espera para o procedimento no SUS foi o sétimo lugar.

Enquanto isso, as dores pioravam. O rosto dele ficava inchado pelas restrições de circulação e Amós mal conseguia sair de casa sem tomar codeína, um analgésico opióide de alto poder anestésico.

Após muita burocracia, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concedeu a ele o auxílio-doença (até hoje Amós não é definitivamente aposentado), o que permitiu à família a se dedicar mais ao seu tratamento, mas ainda assim, o dinheiro não era suficiente.

A família decidiu tirar o filho do colégio particular para pagar um plano de saúde. Eles esperaram mais de um ano pela carência para poder realizar a cirurgia de MAV no particular — para Rosemary, se ela não tivesse tomado esta atitude, seu marido teria morrido em casa.



Em 2021, ele iniciou o tratamento e fez sua primeira embolização. O procedimento aliviou as dores, mas ainda eram necessárias novas cirurgias para curar a MAV, o que ocorre com cerca de 30% das pessoas que passam pelo tratamento.

A vida após o coma​

No terceiro precedimento, porém, apareceram as intercorrências. Três dias após a embolização, ele teve febre e crises convulsivas frutos de uma infecção urinária. Amós foi levado a um pronto-socorro, onde descobriram que ele estava com hidrocefalia.

Por causa das complicações, Amós ficou quatro meses em coma e mais um ano e cinco meses internado. Hoje, não consegue andar e nem mexer os braços. “É muito triste. Me sinto completamente desamparada, adoeci vendo o sofrimento do meu marido. É inexplicável a sensação de você ver seu filho te pedir ajuda. Ele dizia: ‘Mamãe, papai está com muita dor’. Eu não tinha o que fazer”, conta.

Embora a alta esteja prevista para abril, a família ainda não sabe como irá arcar com cuidados de saúde básicos dele, incluindo fraldas e curativos, além de sessões de reabilitação fisioterápica para voltar a deglutir e movimentar os braços. Para custear estes tratamentos, a família está fazendo uma vaquinha.
Revoltante, enquanto isso Mula e Zé Dirceu vermes nojentos tem do bom e melhor e perigam chegar nos 100 anos.
 

Bering

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