luccas siguel
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PRISON BREAK: THE CONSPIRACY
Ficha Técnica
Fabricante: Deep Silver
Distribuidora: Deep Silver
Jogadores: 1
Outras plataformas: PC; X360
O Seriado é bom, o jogo nem tanto
Obs: Tudo em Prison Break é fácil e simples, na hora das escaladas, basta pular nos locais com cor amarela, fácil não?
Prison Break é um seriado que foi exibido pelo canal da Fox, muito conhecido e popular nos Estados unidos, por apresentar series e filmes de ponta a exemplo de Bones. Prison Break já terminou, mais precisamente após quatro temporadas e um filme ao fim de tudo exemplificam o que foi este seriado, não tão longo mais incrível a ponto de te deixar com o queixo caído em muitas situações, simplesmente impressionante e de te fazer não sair do sofá em nenhum momento, nem para pegar um copo de coca-cola ou de sprite, quem assistiu sabe o potencial que a série tem, e quem não assistiu não sabe o que está perdendo, mais este é outro fato que pode ser explicado outro dia, quem o acha ruim é só quem não assistiu mesmo, e mesmo se não tiver tempo, ASSISTA e ASSISTA.
Obs: Os personagens são muito bem feitos, os principais como Michael Scofield e T-Bag são iguais, mais há outros que liberaram suas licensas e são estranhos na série.
A Deep Silver resolveu adaptar Prison Break para os vídeo games, mais infelizmente o resultado final não foi bom, decepcionou muitos, e se você ainda não assistiu a série e queira conhecer ela pelo game não perca seu tempo, já quem assistiu vale dar uma conferida no game que é baseado na primeira temporada do seriado. Saiba mais abaixo o resultado deste game que saiu para Playstation 3 e Xbox 360, na parte dos consoles.
Obs: Tom Paxton deve ter jogado Splinter Cell e dado uma treinada, pois a maioria do jogo você faz isso, tudo na surdina e escondido.
Um bom motivo para você não tentar conhecer a série pelos consoles, é que você não joga com o personagem principal e sim com outro, um detetive que vai a cadeia para investigar sobre os irmãos Michael Scofield e Lyncle Burrows, seu nome é Tom Paxton, e tudo ao mesmo estilo de Lost, em qual você controla um personagem que nem apareceu no seriado, isto parece um pouco desanimador não, pois você preferia controlar um detetive que vai a cadeia e não tem crédito nenhum com você ou controlar o espertinho Michael Scofield?
Outro erro visto é que Paxton é mais esperto que Michael, o que torna tudo para você muito estranho. Ver os acontecimentos de perto é bacana, mais seu personagem nem precisa tatuar o corpo para conhecer o mapa da cadeia, os presidiários podem pedir para ele ir lá no depósito através de vários lugares e ele vai.
Obs: Brad Bellick está presente, e vai te atrapalhar bastante.
Controles Imprecisos
Obs: Fox River não é um lugar tão ruim de se viver não é?
Os combates foram adicionados, vendo assim não é tão ruim, mais a jogabilidade é, a câmera fica um pouco acima do ombro de seu personagem, e impossibilita algumas visões de certos lados, lembram de Resident Evil 4? Então é assim só que muito pior! Na hora das brigas você tem a opção do Soco Forte, do Soco Fraco, da Defesa e quando bater bastante no inimigo é só finalizá-lo, é tudo muito simples, mais leva umas duas ou três lutas para se acostumar com as brigas na prisão de Fox River.
Obs: A Inteligência Artificial de Prison Break não é também das melhores, muitas vezes os policiais passam do seu lado e não te vêem, sendo um dos pontos fracos do game.
Gráficos
Obs: Apesar de não controlar Michael Scofield, Tom Paxton vai presenciar vários momentos como no seriado.
Os gráficos como a jogabilidade ficam abaixo da média, há os serrilhados, as falhas em algumas texturas e por aí vai. Os personagens Michael Scofield, T-Bag e Lincle ficaram os mais parecidos do jogo, para falar a verdade todos os principais atores foram muito bem desenhados pro game, nisso não podemos reclamara mais com algumas exceções, a alguns que como Sarah a doutora, Westmoreland e Henry Pope, parecem não ter liberados suas imagens para o game e então esperem para ver pessoas bem diferentes dos já conhecidos, o que desanima, a doutora é loira, o que não tem nada a ver e pouquíssimas vezes você vê ela, e é como se ela estivesse lá só para fazer de enfeite no jogo, a mesmo exemplo de muitos. Paxton se relaciona com muitos personagens da série, mais a metade deles se você for fã vai desanimar bastante, pois verá pouquíssimas vezes mesmo.
Obs: Michael Scofield não ia a cozinha, Tom Paxton vai, no decorrer do game você vê que o detetive é mais esperto que Scofield e dá uma idéia de que Michael não é tão esperto como no seriado.
Som de classe
Obs: Apesar de ruim a jogabilidade, você verá a cadeia de vários ângulos.
Bom mais só to falando mal do jogo do Prison Break, mais é claro não é bom mesmo, mais tem que ter alguma coisa de bom não é? Mais é claro que tem, o áudio ou som como conhecido é a melhor coisa que tem no game, as dublagens de muitos atores são as mesmas, para falar a verdade praticamente todos, o que não é ruim, os sons e toques de fundo ouvidos também no seriado marcam presença, e isto é bom, pois fica aquele clima do seriado e lembra bastante dando até saudade, nisso eu tenho de elogiar.
Obs: Na prisão Paxton irá lutar com muitos presidiários, até com T-Bag você luta, é um bom momento pois se você não gostava dele, desconte sua raiva.
Muitas de suas missões serão a “La splinter cell”, na moita, vá agachado e sem ser visto, é este o esquema, seja na sala dos oficiais ou em qualquer lugar. Mais isto diverte, é claro que diverte, mais não é tão empolgante do começo ao fim. Eles tentaram misturar alguns jogos no game, mais não deu certo esta tentativa, o que fica chato, estraga a imagem do seriado, funciona da mesma forma que quando Resident Evil foi adaptado para os cinemas, o pensamento é mais ou menos este, pode ter certeza. Sem esquecer que há Bugs no game.
Você começa chegando em um ônibus junto com Michael Scofield e outros presidiários, Tom Paxton é um detetive e com ele carrega um aparelho com qual guarda informações, é como se fosse um gravador, mais espera aí, você como eu deve estar pensando aonde ele guarda este gravador não é, só temos um lugar para pensar, pode acreditar, ele anda a todo momento com ele, e ninguém pega ou vê, então só pode ser lá mesmo!
Obs: Não tema T-Bag, ele tem esta cara de louco, mais não briga nada, e nem há presença de facas ou armas no jogo.
Dentro da cadeia você investiga Michael Scofield e rapidamente descobre que ele tem um plano de fuga da cadeia, e com o tempo você vai divulgando isto para seu chefe, através do telefone na prisão. Durante as investigações terá de fazer alguns trabalhinhos extras para conseguir mais onformações, o cara que você mais trabalha lá é Abruzzi, as coisas funcionam da seguinte maneira, pegue tal coisa pra mim em tal lugar, seja ele aonde for, Paxton vai lá e pega, tudo na surdina sem ninguém saber. Também fala-se com C-Note e cria até uma rixa com T-Bag já nos primeiros momentos. Além de ter a presença de muitos personagens novos e criados especialmente para o jogo. Um personagem que você não vê muito a presença no game é Fernando Sucre, não há momentos em que você fala com ele. Bellick o policial marca seu nome no game, e sua corrupção também, terá muitos momentos que trocará discussões e irá até brigar com ele.
Obs: Não se assuste com as rebeliões, em Fox River terá muitos conflitos.
Curto ou Longo?
Obs: Não se preocupe pois Lincle consegue fugir junto com os outros.
O jogo possui 9 capítulos, alguns curtos de no máximo 10 ou 15 minutos, outros longos de mais ou menos 50 minutos, fazendo as contas podemos dizer que o jogo não dá nem 4 horas e você fecha ele, sinceramente é bem curto, demais até para um game da atual geração, aliás o Playstation 2 tava precisando de jogo e Prison Break se encaixaria muito bem. Por não ser um game não tão empolgante, a única coisa que lhe empolgaria mesmo era fechar de uma vez e levantar as mãos pro céu e agradecer a Deus por ter fechado um game tão ruim, só fechou em memória ao seriado mesmo, 3 horas ou 3 horas e 20 são tempos mínimos para finalizá-lo, sem mentira.
Obs: Em vez de jogo de cartas, para conseguir a cela de Michael Scofield você terá de brigar, o que é horrível, graças a jogabilidade.
Eu já vi isto em algum lugar?
[color=]Obs: Sucre e Abruzzi se preparam para furar a parede e você observa tudo.[/color]
Em alguma parte você pode dizer eu vi isto no seriado, pois é, o game tem seus defeitos, mais flagrar e assistir muitas cenas e participar de coisas que lhe fazem sentir dentro da prisão é muito bom. Vamos começar por partes, a rebelião que tem na cadeia estará no game, nela você participará e verá muitas ações que tinham na série, por exemplo quando Sucre e Abruzzi estava, em frente a parede com qual fariam o buraco; ou na parte em que Sarah está presa na sala e os presidiários querem sua cabeça; também tem no começo quando Michael e Abruzzi se estranham; tem até uma parte com qual Lincle mata o homem que tentou matá-lo e no fim você descobre que também era um alvo da companhia; interage com o pai de Lincle e Michael, Aldo que lhe convence a não aceitar a oferta da companhia de matar os irmãos e os ajuda a sair da cadeia. Com isso você tem que idéia do game, que Tom Paxton e não Michael tirou eles da cadeia, é como se fosse um trabalho em equipe só que quando alguém vai projetar uma coisa outra já tem projetado e só pega a idéia principal e junta, mistura tudo e conclusão, dá o plano de fuga de Fox River.
Obs: Olhe a mulher na imagem, sabe quem é? É cláro que não, só jogando mesmo, esta e a doutora Sarah Tancredi.
Conclusão
Obs: Em Prison Break, você deve apertar sequencias de botoes muitas vezes, como na maioria dos jogos da atualidade.
Prison Break veio em março, não há muitos dias atrás e veio com outros dois grandes nomes que vão apagar o nome do game, talvez não tanto pelo seriado. Mais vai ter gente preferindo God of War III e Final Fantasy XIII do que Prison Break com certeza. Não ouve muito alarde em torno do game, o que pode ser bom ou ruim, mais de fato ele chegou bem quieto e pode assim vai ficar pois estamos falando de um game abaixo da média. Gráficos não tão bons, Jogabilidade péssima, Áudio com estilo, Diversão do começo ao meio do começo e uma história para você se envolver com o seriado, mais que não empolga. O começo é o fim, Paxton vive, Michael, Lincle e os outros fogem, alguns não marcam presença, você se sente caso tenha jogado o jogo que faltou algo, se vai haver uma continuação só o tempo pode dizer, se vai ser com Tom ou com Michael não se sabe, mais se houver que a Deep Silver aprenda muito que os erros cometido pelo mês que o jogo foi lançado foi fatal, e que não seja pior do que este, pois se for lancem as temporadas restantes tudo de uma vez para não manchar mais a imagem do seriado.
Obs: Você fará muitas missões no jogo, para muitos presidiários, C-Note pedirá pra você algumas coisas.
Notas:
Gráficos – 60
Controle – 49
Som – 80
Diversão – 55
Nota Geral – 58
Obs: Você não anda só pela cozinha, até pelo bueiro você vai andar.E além de tudo Prison Brak possui 45 troféus, e de primeira vez fechado você já pode habilitar 32, é muito fácil, se quiser jogar só para ganhar troféu e platinar, é tranquilo.
Prós
- Dublagens.
- Clima do seriado.
- Alguns personagens são muito bem feitos.
Contras
- Bugs.
- Jogabilidade terrível.
- Brigas.
- Serrilhados nos gráficos.
- Gráficos abaixo da média.
- Curto Demais.
- Faltou presença de muitos personagens.
- IA ruim.
- Continua...
...bom ou ruim?
Ficha Técnica
Fabricante: Deep Silver
Distribuidora: Deep Silver
Jogadores: 1
Outras plataformas: PC; X360
O Seriado é bom, o jogo nem tanto
Obs: Tudo em Prison Break é fácil e simples, na hora das escaladas, basta pular nos locais com cor amarela, fácil não?
Prison Break é um seriado que foi exibido pelo canal da Fox, muito conhecido e popular nos Estados unidos, por apresentar series e filmes de ponta a exemplo de Bones. Prison Break já terminou, mais precisamente após quatro temporadas e um filme ao fim de tudo exemplificam o que foi este seriado, não tão longo mais incrível a ponto de te deixar com o queixo caído em muitas situações, simplesmente impressionante e de te fazer não sair do sofá em nenhum momento, nem para pegar um copo de coca-cola ou de sprite, quem assistiu sabe o potencial que a série tem, e quem não assistiu não sabe o que está perdendo, mais este é outro fato que pode ser explicado outro dia, quem o acha ruim é só quem não assistiu mesmo, e mesmo se não tiver tempo, ASSISTA e ASSISTA.
Obs: Os personagens são muito bem feitos, os principais como Michael Scofield e T-Bag são iguais, mais há outros que liberaram suas licensas e são estranhos na série.
A Deep Silver resolveu adaptar Prison Break para os vídeo games, mais infelizmente o resultado final não foi bom, decepcionou muitos, e se você ainda não assistiu a série e queira conhecer ela pelo game não perca seu tempo, já quem assistiu vale dar uma conferida no game que é baseado na primeira temporada do seriado. Saiba mais abaixo o resultado deste game que saiu para Playstation 3 e Xbox 360, na parte dos consoles.
Obs: Tom Paxton deve ter jogado Splinter Cell e dado uma treinada, pois a maioria do jogo você faz isso, tudo na surdina e escondido.
Um bom motivo para você não tentar conhecer a série pelos consoles, é que você não joga com o personagem principal e sim com outro, um detetive que vai a cadeia para investigar sobre os irmãos Michael Scofield e Lyncle Burrows, seu nome é Tom Paxton, e tudo ao mesmo estilo de Lost, em qual você controla um personagem que nem apareceu no seriado, isto parece um pouco desanimador não, pois você preferia controlar um detetive que vai a cadeia e não tem crédito nenhum com você ou controlar o espertinho Michael Scofield?
Outro erro visto é que Paxton é mais esperto que Michael, o que torna tudo para você muito estranho. Ver os acontecimentos de perto é bacana, mais seu personagem nem precisa tatuar o corpo para conhecer o mapa da cadeia, os presidiários podem pedir para ele ir lá no depósito através de vários lugares e ele vai.
Obs: Brad Bellick está presente, e vai te atrapalhar bastante.
Controles Imprecisos
Obs: Fox River não é um lugar tão ruim de se viver não é?
Os combates foram adicionados, vendo assim não é tão ruim, mais a jogabilidade é, a câmera fica um pouco acima do ombro de seu personagem, e impossibilita algumas visões de certos lados, lembram de Resident Evil 4? Então é assim só que muito pior! Na hora das brigas você tem a opção do Soco Forte, do Soco Fraco, da Defesa e quando bater bastante no inimigo é só finalizá-lo, é tudo muito simples, mais leva umas duas ou três lutas para se acostumar com as brigas na prisão de Fox River.
Obs: A Inteligência Artificial de Prison Break não é também das melhores, muitas vezes os policiais passam do seu lado e não te vêem, sendo um dos pontos fracos do game.
Gráficos
Obs: Apesar de não controlar Michael Scofield, Tom Paxton vai presenciar vários momentos como no seriado.
Os gráficos como a jogabilidade ficam abaixo da média, há os serrilhados, as falhas em algumas texturas e por aí vai. Os personagens Michael Scofield, T-Bag e Lincle ficaram os mais parecidos do jogo, para falar a verdade todos os principais atores foram muito bem desenhados pro game, nisso não podemos reclamara mais com algumas exceções, a alguns que como Sarah a doutora, Westmoreland e Henry Pope, parecem não ter liberados suas imagens para o game e então esperem para ver pessoas bem diferentes dos já conhecidos, o que desanima, a doutora é loira, o que não tem nada a ver e pouquíssimas vezes você vê ela, e é como se ela estivesse lá só para fazer de enfeite no jogo, a mesmo exemplo de muitos. Paxton se relaciona com muitos personagens da série, mais a metade deles se você for fã vai desanimar bastante, pois verá pouquíssimas vezes mesmo.
Obs: Michael Scofield não ia a cozinha, Tom Paxton vai, no decorrer do game você vê que o detetive é mais esperto que Scofield e dá uma idéia de que Michael não é tão esperto como no seriado.
Som de classe
Obs: Apesar de ruim a jogabilidade, você verá a cadeia de vários ângulos.
Bom mais só to falando mal do jogo do Prison Break, mais é claro não é bom mesmo, mais tem que ter alguma coisa de bom não é? Mais é claro que tem, o áudio ou som como conhecido é a melhor coisa que tem no game, as dublagens de muitos atores são as mesmas, para falar a verdade praticamente todos, o que não é ruim, os sons e toques de fundo ouvidos também no seriado marcam presença, e isto é bom, pois fica aquele clima do seriado e lembra bastante dando até saudade, nisso eu tenho de elogiar.
Obs: Na prisão Paxton irá lutar com muitos presidiários, até com T-Bag você luta, é um bom momento pois se você não gostava dele, desconte sua raiva.
Muitas de suas missões serão a “La splinter cell”, na moita, vá agachado e sem ser visto, é este o esquema, seja na sala dos oficiais ou em qualquer lugar. Mais isto diverte, é claro que diverte, mais não é tão empolgante do começo ao fim. Eles tentaram misturar alguns jogos no game, mais não deu certo esta tentativa, o que fica chato, estraga a imagem do seriado, funciona da mesma forma que quando Resident Evil foi adaptado para os cinemas, o pensamento é mais ou menos este, pode ter certeza. Sem esquecer que há Bugs no game.
Você começa chegando em um ônibus junto com Michael Scofield e outros presidiários, Tom Paxton é um detetive e com ele carrega um aparelho com qual guarda informações, é como se fosse um gravador, mais espera aí, você como eu deve estar pensando aonde ele guarda este gravador não é, só temos um lugar para pensar, pode acreditar, ele anda a todo momento com ele, e ninguém pega ou vê, então só pode ser lá mesmo!
Obs: Não tema T-Bag, ele tem esta cara de louco, mais não briga nada, e nem há presença de facas ou armas no jogo.
Dentro da cadeia você investiga Michael Scofield e rapidamente descobre que ele tem um plano de fuga da cadeia, e com o tempo você vai divulgando isto para seu chefe, através do telefone na prisão. Durante as investigações terá de fazer alguns trabalhinhos extras para conseguir mais onformações, o cara que você mais trabalha lá é Abruzzi, as coisas funcionam da seguinte maneira, pegue tal coisa pra mim em tal lugar, seja ele aonde for, Paxton vai lá e pega, tudo na surdina sem ninguém saber. Também fala-se com C-Note e cria até uma rixa com T-Bag já nos primeiros momentos. Além de ter a presença de muitos personagens novos e criados especialmente para o jogo. Um personagem que você não vê muito a presença no game é Fernando Sucre, não há momentos em que você fala com ele. Bellick o policial marca seu nome no game, e sua corrupção também, terá muitos momentos que trocará discussões e irá até brigar com ele.
Obs: Não se assuste com as rebeliões, em Fox River terá muitos conflitos.
Curto ou Longo?
Obs: Não se preocupe pois Lincle consegue fugir junto com os outros.
O jogo possui 9 capítulos, alguns curtos de no máximo 10 ou 15 minutos, outros longos de mais ou menos 50 minutos, fazendo as contas podemos dizer que o jogo não dá nem 4 horas e você fecha ele, sinceramente é bem curto, demais até para um game da atual geração, aliás o Playstation 2 tava precisando de jogo e Prison Break se encaixaria muito bem. Por não ser um game não tão empolgante, a única coisa que lhe empolgaria mesmo era fechar de uma vez e levantar as mãos pro céu e agradecer a Deus por ter fechado um game tão ruim, só fechou em memória ao seriado mesmo, 3 horas ou 3 horas e 20 são tempos mínimos para finalizá-lo, sem mentira.
Obs: Em vez de jogo de cartas, para conseguir a cela de Michael Scofield você terá de brigar, o que é horrível, graças a jogabilidade.
Eu já vi isto em algum lugar?
[color=]Obs: Sucre e Abruzzi se preparam para furar a parede e você observa tudo.[/color]
Em alguma parte você pode dizer eu vi isto no seriado, pois é, o game tem seus defeitos, mais flagrar e assistir muitas cenas e participar de coisas que lhe fazem sentir dentro da prisão é muito bom. Vamos começar por partes, a rebelião que tem na cadeia estará no game, nela você participará e verá muitas ações que tinham na série, por exemplo quando Sucre e Abruzzi estava, em frente a parede com qual fariam o buraco; ou na parte em que Sarah está presa na sala e os presidiários querem sua cabeça; também tem no começo quando Michael e Abruzzi se estranham; tem até uma parte com qual Lincle mata o homem que tentou matá-lo e no fim você descobre que também era um alvo da companhia; interage com o pai de Lincle e Michael, Aldo que lhe convence a não aceitar a oferta da companhia de matar os irmãos e os ajuda a sair da cadeia. Com isso você tem que idéia do game, que Tom Paxton e não Michael tirou eles da cadeia, é como se fosse um trabalho em equipe só que quando alguém vai projetar uma coisa outra já tem projetado e só pega a idéia principal e junta, mistura tudo e conclusão, dá o plano de fuga de Fox River.
Obs: Olhe a mulher na imagem, sabe quem é? É cláro que não, só jogando mesmo, esta e a doutora Sarah Tancredi.
Conclusão
Obs: Em Prison Break, você deve apertar sequencias de botoes muitas vezes, como na maioria dos jogos da atualidade.
Prison Break veio em março, não há muitos dias atrás e veio com outros dois grandes nomes que vão apagar o nome do game, talvez não tanto pelo seriado. Mais vai ter gente preferindo God of War III e Final Fantasy XIII do que Prison Break com certeza. Não ouve muito alarde em torno do game, o que pode ser bom ou ruim, mais de fato ele chegou bem quieto e pode assim vai ficar pois estamos falando de um game abaixo da média. Gráficos não tão bons, Jogabilidade péssima, Áudio com estilo, Diversão do começo ao meio do começo e uma história para você se envolver com o seriado, mais que não empolga. O começo é o fim, Paxton vive, Michael, Lincle e os outros fogem, alguns não marcam presença, você se sente caso tenha jogado o jogo que faltou algo, se vai haver uma continuação só o tempo pode dizer, se vai ser com Tom ou com Michael não se sabe, mais se houver que a Deep Silver aprenda muito que os erros cometido pelo mês que o jogo foi lançado foi fatal, e que não seja pior do que este, pois se for lancem as temporadas restantes tudo de uma vez para não manchar mais a imagem do seriado.
Obs: Você fará muitas missões no jogo, para muitos presidiários, C-Note pedirá pra você algumas coisas.
Notas:
Gráficos – 60
Controle – 49
Som – 80
Diversão – 55
Nota Geral – 58
Obs: Você não anda só pela cozinha, até pelo bueiro você vai andar.E além de tudo Prison Brak possui 45 troféus, e de primeira vez fechado você já pode habilitar 32, é muito fácil, se quiser jogar só para ganhar troféu e platinar, é tranquilo.
Prós
- Dublagens.
- Clima do seriado.
- Alguns personagens são muito bem feitos.
Contras
- Bugs.
- Jogabilidade terrível.
- Brigas.
- Serrilhados nos gráficos.
- Gráficos abaixo da média.
- Curto Demais.
- Faltou presença de muitos personagens.
- IA ruim.
- Continua...
...bom ou ruim?