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Renato Cariani alvo da PF (drogas) - Update: Cariano Reage ao Fantástico

Vade

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Se você levar em consideração que a civil, MP e judiciário tem a mesma formação ideológica na faculdade... mas o tópico está no VT. Aliás, dado que estamos no Brasil, certas bizarrices nem deveriam ser estranhas. Ou você não acompanha as notícias?
Se todas essas instituições (formadas por membros e servidores) tem a mesma formação ideológica, então só deveria haver condenados com formação ideológica contrária, não?
Ou seu raciocínio só serve quando o condenado lhe agrada?
 

Spoler

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Se todas essas instituições (formadas por membros e servidores) tem a mesma formação ideológica, então só deveria haver condenados com formação ideológica contrária, não?
Ou seu raciocínio só serve quando o condenado lhe agrada?
É um argumento probabilístico e não de necessidade, partindo do seu questionamento: "combinaram de ferrar o cara por conta de posicionamento político (não declarado)". Apenas quis dizer que não seria tão improvável dadas as decisões que vemos quase que diariamente no sentido do seu questionamento, como também existir uma unidade ideológica na área do direito, ao menos no ensino dele aqui no Brasil. Desencarceramento, saidinha, audiência de custódia, "só atire depois que for alvejado", não são casos isolados.

Ademais, o seu post e outro, ambos pueris, servem para provar o que eu disse na página anterior: o brasileiro médio é incapaz de articular duas linhas de raciocínio concorrentes que não são mutuamente excludentes, quanto mais algo além disso.
 

Astrinho

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Renato Cariani usava nomes de crianças para fraudar compra de hormônio de crescimento, aponta investigação da PF​

De acordo com inquérito, influenciador participava de diversos esquemas fraudulentos. Troca de mensagens para conseguir medicamento de forma irregular foi anexada à denúncia por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Cariani foi indiciado em janeiro deste ano e responde em liberdade.​

Por Isabela Leite, Lívia Machado, GloboNews e g1 sp — São Paulo
21/02/2024 12h26 Atualizado há 2 minutos



Influencer fitness Renato Cariani — Foto: Reprodução/Instagram/@renato_carian

Influencer fitness Renato Cariani — Foto: Reprodução/Instagram/@renato_carian

A Polícia Federal encontrou trocas de mensagens entre o influenciador fitness Renato Cariani e uma mulher, identificada como Elen, parceira de negócios dele, que indicam um esquema fraudulento para compra de remédios com descontos, dentre eles, o Norditropin, conhecido como “GH”, que é um hormônio de crescimento.
O influenciador usava nome de crianças para conseguir o medicamento.

"Amiga, consegue dois nomes de crianças com os dados dos pais para mim, por favor. Preciso comprar mais daquele medicamento", escreveu ele.

As trocas de mensagens ocorreram em julho de 2017 e foram anexadas ao inquérito da PF como mais uma das irregularidades e fraudes cometidas por Cariani.



Ele foi indiciado por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de toneladas de drogas para o narcotráfico (entenda mais abaixo).
Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Influencer e mais dois indiciados​


Em janeiro deste ano a Polícia Federal de São Paulo concluiu o inquérito contra o influenciador. O relatório final terminou com o indiciamento dele e de mais dois amigos pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Além de Renato, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth são acusados pela PF de usar uma empresa para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para multinacionais farmacêuticas. Os insumos eram desviados para a fabricação de cocaína e crack, drogas que, de acordo com a investigação, abasteciam uma rede criminosa de tráfico internacional comandada por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Renato e Roseli são sócios da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. , empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo.
A investigação não pediu as prisões dos três indiciados. Todos respondem em liberdade.
A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes. Caberá depois à Justiça Federal decidir se o trio deverá ser julgado pelas eventuais acusações.
Segundo a PF, eles teriam conhecimento e participavam diretamente do esquema criminoso. A investigação informa ter provas do envolvimento deles a partir de interceptações telefônicas feitas com autorização judicial de conversas e trocas de mensagens.
À época, a defesa do influencer alegou, por meio de nota, que o indiciamento "ocorreu de forma precipitada, há mais de 40 dias, antes mesmo de Renato ter tido a oportunidade de prestar esclarecimentos".
A defesa de Roseli Dorth, sócia do Cariani, também afirmou que "as conclusões da Polícia Federal são gravemente equivocadas". O g1 não conseguiu contato com Fábio Spinola Mota.
Fábio Mota e Renato Cariani. — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Fábio Mota e Renato Cariani. — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal


Como funcionava esquema​


Fabio Spinola é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico. Segundo a PF, ele criou um falso e-mail em nome de um suposto funcionário de uma multinacional para conseguir dar continuidade ao plano criminoso. Antes, ele já tinha sido investigado pela polícia por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná.
De acordo com a Polícia Federal, parte do material adquirido legalmente pela Anidrol foi desviada para a produção de entorpecentes entre 2014 e 2021. Para justificar a saída dos produtos, a empresa emitiu cerca de 60 notas fiscais falsas e fez depósitos em nome de "laranjas", usando irregularmente os nomes da AstraZeneca, LBS Laborasa e outra empresa.
A investigação apontou que em seis anos foram desviadas cerca de 12 toneladas de acetona, ácido clorídrico, cloridrato de lidocaína, éter etílico, fenacetina e manitol, substâncias usadas por criminosos para transformar a pasta base de cocaína em pó e em pedras de crack.

Investigação da PF​







Reproduzir vídeo





Fisiculturista é investigado por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico equiparado

A PF começou a investigar o caso após a Receita Federal verificar depósitos suspeitos de mais de R$ 200 mil feitos pela AstraZeneca para a Anidrol. A multinacional negou, no entanto, que tenha comprado os produtos da empresa do influencer Renato e de sua sócia.
A investigação identificou mais suspeitos de participarem do esquema criminoso, mas ainda não os indiciou porque espera juntar mais provas contra eles. A PF também busca saber onde a droga foi comercializada depois e por quem.
No ano passado a Polícia Federal fez a operação Oscar Hinsberg de combate ao grupo criminoso, cumprindo mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal em imóveis em nome dos três suspeitos. Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e objetos que depois passaram por análises dos peritos.
A investigação foi feita pela equipe do delegado Vitor Beppu Vivaldi, da Delegacia de Repressão a Drogas da Polícia Federal em São Paulo.
Ele chegou a interrogar Renato e e os outros dois investigados em 2023. Durante a investigação, a PF chegou a pedir à Justiça as prisões de Renato, Fabio e Roseli, mas a Justiça negou.
 

FeDeBe

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Renato Cariani usava nomes de crianças para fraudar compra de hormônio de crescimento, aponta investigação da PF​

De acordo com inquérito, influenciador participava de diversos esquemas fraudulentos. Troca de mensagens para conseguir medicamento de forma irregular foi anexada à denúncia por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Cariani foi indiciado em janeiro deste ano e responde em liberdade.​

Por Isabela Leite, Lívia Machado, GloboNews e g1 sp — São Paulo
21/02/2024 12h26 Atualizado há 2 minutos



Influencer fitness Renato Cariani — Foto: Reprodução/Instagram/@renato_carian

Influencer fitness Renato Cariani — Foto: Reprodução/Instagram/@renato_carian

A Polícia Federal encontrou trocas de mensagens entre o influenciador fitness Renato Cariani e uma mulher, identificada como Elen, parceira de negócios dele, que indicam um esquema fraudulento para compra de remédios com descontos, dentre eles, o Norditropin, conhecido como “GH”, que é um hormônio de crescimento.
O influenciador usava nome de crianças para conseguir o medicamento.



As trocas de mensagens ocorreram em julho de 2017 e foram anexadas ao inquérito da PF como mais uma das irregularidades e fraudes cometidas por Cariani.



Ele foi indiciado por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de toneladas de drogas para o narcotráfico (entenda mais abaixo).
Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Influencer e mais dois indiciados​


Em janeiro deste ano a Polícia Federal de São Paulo concluiu o inquérito contra o influenciador. O relatório final terminou com o indiciamento dele e de mais dois amigos pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Além de Renato, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth são acusados pela PF de usar uma empresa para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para multinacionais farmacêuticas. Os insumos eram desviados para a fabricação de cocaína e crack, drogas que, de acordo com a investigação, abasteciam uma rede criminosa de tráfico internacional comandada por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Renato e Roseli são sócios da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. , empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo.
A investigação não pediu as prisões dos três indiciados. Todos respondem em liberdade.
A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes. Caberá depois à Justiça Federal decidir se o trio deverá ser julgado pelas eventuais acusações.
Segundo a PF, eles teriam conhecimento e participavam diretamente do esquema criminoso. A investigação informa ter provas do envolvimento deles a partir de interceptações telefônicas feitas com autorização judicial de conversas e trocas de mensagens.
À época, a defesa do influencer alegou, por meio de nota, que o indiciamento "ocorreu de forma precipitada, há mais de 40 dias, antes mesmo de Renato ter tido a oportunidade de prestar esclarecimentos".
A defesa de Roseli Dorth, sócia do Cariani, também afirmou que "as conclusões da Polícia Federal são gravemente equivocadas". O g1 não conseguiu contato com Fábio Spinola Mota.
Fábio Mota e Renato Cariani. — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Fábio Mota e Renato Cariani. — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal


Como funcionava esquema​


Fabio Spinola é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico. Segundo a PF, ele criou um falso e-mail em nome de um suposto funcionário de uma multinacional para conseguir dar continuidade ao plano criminoso. Antes, ele já tinha sido investigado pela polícia por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná.
De acordo com a Polícia Federal, parte do material adquirido legalmente pela Anidrol foi desviada para a produção de entorpecentes entre 2014 e 2021. Para justificar a saída dos produtos, a empresa emitiu cerca de 60 notas fiscais falsas e fez depósitos em nome de "laranjas", usando irregularmente os nomes da AstraZeneca, LBS Laborasa e outra empresa.
A investigação apontou que em seis anos foram desviadas cerca de 12 toneladas de acetona, ácido clorídrico, cloridrato de lidocaína, éter etílico, fenacetina e manitol, substâncias usadas por criminosos para transformar a pasta base de cocaína em pó e em pedras de crack.

Investigação da PF​







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Fisiculturista é investigado por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico equiparado

A PF começou a investigar o caso após a Receita Federal verificar depósitos suspeitos de mais de R$ 200 mil feitos pela AstraZeneca para a Anidrol. A multinacional negou, no entanto, que tenha comprado os produtos da empresa do influencer Renato e de sua sócia.
A investigação identificou mais suspeitos de participarem do esquema criminoso, mas ainda não os indiciou porque espera juntar mais provas contra eles. A PF também busca saber onde a droga foi comercializada depois e por quem.
No ano passado a Polícia Federal fez a operação Oscar Hinsberg de combate ao grupo criminoso, cumprindo mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal em imóveis em nome dos três suspeitos. Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e objetos que depois passaram por análises dos peritos.
A investigação foi feita pela equipe do delegado Vitor Beppu Vivaldi, da Delegacia de Repressão a Drogas da Polícia Federal em São Paulo.
Ele chegou a interrogar Renato e e os outros dois investigados em 2023. Durante a investigação, a PF chegou a pedir à Justiça as prisões de Renato, Fabio e Roseli, mas a Justiça negou.
Isso não deveria correr em sigilo?
 


DanielMF

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Renato Cariani usava nomes de crianças para fraudar compra de hormônio de crescimento, aponta investigação da PF​

De acordo com inquérito, influenciador participava de diversos esquemas fraudulentos. Troca de mensagens para conseguir medicamento de forma irregular foi anexada à denúncia por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Cariani foi indiciado em janeiro deste ano e responde em liberdade.​

Por Isabela Leite, Lívia Machado, GloboNews e g1 sp — São Paulo
21/02/2024 12h26 Atualizado há 2 minutos



Influencer fitness Renato Cariani — Foto: Reprodução/Instagram/@renato_carian

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A Polícia Federal encontrou trocas de mensagens entre o influenciador fitness Renato Cariani e uma mulher, identificada como Elen, parceira de negócios dele, que indicam um esquema fraudulento para compra de remédios com descontos, dentre eles, o Norditropin, conhecido como “GH”, que é um hormônio de crescimento.
O influenciador usava nome de crianças para conseguir o medicamento.



As trocas de mensagens ocorreram em julho de 2017 e foram anexadas ao inquérito da PF como mais uma das irregularidades e fraudes cometidas por Cariani.



Ele foi indiciado por suspeita de desvio de produtos químicos para a produção de toneladas de drogas para o narcotráfico (entenda mais abaixo).
Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Troca de mensagens entre Renato Cariani e parceria de negócios apontam esquema de fraude na compra de medicamentos — Foto: Arte/g1

Influencer e mais dois indiciados​


Em janeiro deste ano a Polícia Federal de São Paulo concluiu o inquérito contra o influenciador. O relatório final terminou com o indiciamento dele e de mais dois amigos pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Além de Renato, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth são acusados pela PF de usar uma empresa para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para multinacionais farmacêuticas. Os insumos eram desviados para a fabricação de cocaína e crack, drogas que, de acordo com a investigação, abasteciam uma rede criminosa de tráfico internacional comandada por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Renato e Roseli são sócios da Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. , empresa para venda de produtos químicos em Diadema, Grande São Paulo.
A investigação não pediu as prisões dos três indiciados. Todos respondem em liberdade.
A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes. Caberá depois à Justiça Federal decidir se o trio deverá ser julgado pelas eventuais acusações.
Segundo a PF, eles teriam conhecimento e participavam diretamente do esquema criminoso. A investigação informa ter provas do envolvimento deles a partir de interceptações telefônicas feitas com autorização judicial de conversas e trocas de mensagens.
À época, a defesa do influencer alegou, por meio de nota, que o indiciamento "ocorreu de forma precipitada, há mais de 40 dias, antes mesmo de Renato ter tido a oportunidade de prestar esclarecimentos".
A defesa de Roseli Dorth, sócia do Cariani, também afirmou que "as conclusões da Polícia Federal são gravemente equivocadas". O g1 não conseguiu contato com Fábio Spinola Mota.
Fábio Mota e Renato Cariani. — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

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Como funcionava esquema​


Fabio Spinola é apontado pela investigação como responsável por esquematizar o repasse dos insumos entre a Anidrol e o tráfico. Segundo a PF, ele criou um falso e-mail em nome de um suposto funcionário de uma multinacional para conseguir dar continuidade ao plano criminoso. Antes, ele já tinha sido investigado pela polícia por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná.
De acordo com a Polícia Federal, parte do material adquirido legalmente pela Anidrol foi desviada para a produção de entorpecentes entre 2014 e 2021. Para justificar a saída dos produtos, a empresa emitiu cerca de 60 notas fiscais falsas e fez depósitos em nome de "laranjas", usando irregularmente os nomes da AstraZeneca, LBS Laborasa e outra empresa.
A investigação apontou que em seis anos foram desviadas cerca de 12 toneladas de acetona, ácido clorídrico, cloridrato de lidocaína, éter etílico, fenacetina e manitol, substâncias usadas por criminosos para transformar a pasta base de cocaína em pó e em pedras de crack.

Investigação da PF​







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Fisiculturista é investigado por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico equiparado

A PF começou a investigar o caso após a Receita Federal verificar depósitos suspeitos de mais de R$ 200 mil feitos pela AstraZeneca para a Anidrol. A multinacional negou, no entanto, que tenha comprado os produtos da empresa do influencer Renato e de sua sócia.
A investigação identificou mais suspeitos de participarem do esquema criminoso, mas ainda não os indiciou porque espera juntar mais provas contra eles. A PF também busca saber onde a droga foi comercializada depois e por quem.
No ano passado a Polícia Federal fez a operação Oscar Hinsberg de combate ao grupo criminoso, cumprindo mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal em imóveis em nome dos três suspeitos. Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e objetos que depois passaram por análises dos peritos.
A investigação foi feita pela equipe do delegado Vitor Beppu Vivaldi, da Delegacia de Repressão a Drogas da Polícia Federal em São Paulo.
Ele chegou a interrogar Renato e e os outros dois investigados em 2023. Durante a investigação, a PF chegou a pedir à Justiça as prisões de Renato, Fabio e Roseli, mas a Justiça negou.
Não vou opinar até a próxima live de esclarecimento do Cariani com a sua lousa branca e sua didática perfeita.
 

FeDeBe

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A verdade é que 90% dos atletas adquirem por vias ilícitas.
Na dosagem que usam, nenhum médico é louco de receitar.

Fora que via receita, acho que só GH, nandronola, testo, oximetolona, e talvez oxandrolona.

Trembolona por exemplo, estanozolol também, não são liberados no BR pra venda pela Anvisa, e são venenos usados principalmente por quem compete em fase de bulk e finalização, então, só mercado negro.
 

KingConte

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Na verdade o propósito dessas coisas é mostrar que o cara não tem nada de íntegro, daí se ele fazia essa maracutaia logo ele fazia outras também... É uma estratégia bem comum.

Pro cidadão comum, sim. Mas qualquer um que conhece de bodybuilding sabe que isso não é nada. É até melhor que faça isso do que ficar comprando de traficante.
 

Azeon

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Pro cidadão comum, sim. Mas qualquer um que conhece de bodybuilding sabe que isso não é nada. É até melhor que faça isso do que ficar comprando de traficante.
Sim, mas essa matéria é pra galera comum mesmo.

É igual no MMA sempre que alguém é pego no dopping fica aquela história de que o cara está trapaceando sendo que 99,9% dos atletas usam PED.
 
Ultima Edição:

Axor

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Pro cidadão comum, sim. Mas qualquer um que conhece de bodybuilding sabe que isso não é nada. É até melhor que faça isso do que ficar comprando de traficante.
pratica de crime de identidade ideológica para compra de medicamentos controlados usando CRIANÇAS e o PAI. Ou seja, colocando no cu de 3 pessoas que não tem nada haver. É óbvio que tem meios de comprar GH sem colocar os outros no meio, porém seria mais burocrático. Com a grana e o conhecimento dele seria tranquilo.
put* atitude de trambiqueiro egoista.
 

Trendkill

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Pro cidadão comum, sim. Mas qualquer um que conhece de bodybuilding sabe que isso não é nada. É até melhor que faça isso do que ficar comprando de traficante.

Infelizmente a receita médica a única forma de conseguir o medicamento pharma grade.

Se pegar com traficante vai ter que optar por aquelas marcas que chegam via py.
 

DanielMF

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Pera, de traficante de droga a acusação agora é de que ele usa bomba? É isso produção?
Passando pano pra crime, é isso produção? rs

Você sabe que não passou de uma coisa para a outra, e sim que esse é um crime a mais. Se você não acha nada demais utilizar o nome de crianças para comprar coisa proibida, só lamento.
 

Lumina Lux

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Passando pano pra crime, é isso produção? rs

Você sabe que não passou de uma coisa para a outra, e sim que esse é um crime a mais. Se você não acha nada demais utilizar o nome de crianças para comprar coisa proibida, só lamento.
Brother, eu uso o nome e o CPF de uma galera para comprar análogos de insulina e medidores de glicemia com desconto de primeira compra. Tenho que fazer hacking de aparelho médico porque a ANVISA acha que os burocratas dela sabem mais da saúde do meu filho do que eu e os médicos dele. Tudo isso por nivelar pelo QI primata da população em geral

A regulação estatal e as tentativas de empresas farmacêuticas de controlar padrões de consumo nos levam a esse tipo de atitudes. E não é exclusividade brasileira, depois cheque só a hashtag #wearenotwaiting.

Voltando ao tópico, o cara é profissional da área, sabe os riscos e recompensas de usar GH. Não é o gordo xexelento de uma repartição inútil que deve definir as escolhas dele.

Viva aí na sua bolha de "o Estado me protege" e "a Big Farma é boazinha" até um dia a realidade bater a sua porta...
 

DanielMF

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Brother, eu uso o nome e o CPF de uma galera para comprar análogos de insulina e medidores de glicemia com desconto de primeira compra. Tenho que fazer hacking de aparelho médico porque a ANVISA acha que os burocratas dela sabem mais da saúde do meu filho do que eu e os médicos dele. Tudo isso por nivelar pelo QI primata da população em geral

A regulação estatal e as tentativas de empresas farmacêuticas de controlar padrões de consumo nos levam a esse tipo de atitudes. E não é exclusividade brasileira, depois cheque só a hashtag #wearenotwaiting.

Voltando ao tópico, o cara é profissional da área, sabe os riscos e recompensas de usar GH. Não é o gordo xexelento de uma repartição inútil que deve definir as escolhas dele.

Viva aí na sua bolha de "o Estado me protege" e "a Big Farma é boazinha" até um dia a realidade bater a sua porta...
Se o problema fosse só do ponto de vista legal...

Mas por acaso você acha que os nomes e documentos da criança e do pai foram utilizados com consentimento?

Ele não está comprando remédio para tratamento, e muito provavelmente não está pedindo consentimento dos nomes que utiliza. Errado do ponto de vista legal e moral.
 

Azeon

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Infelizmente a receita médica a única forma de conseguir o medicamento pharma grade.

Se pegar com traficante vai ter que optar por aquelas marcas que chegam via py.

Aí ele tá em casa então.
Brother, eu uso o nome e o CPF de uma galera para comprar análogos de insulina e medidores de glicemia com desconto de primeira compra. Tenho que fazer hacking de aparelho médico porque a ANVISA acha que os burocratas dela sabem mais da saúde do meu filho do que eu e os médicos dele. Tudo isso por nivelar pelo QI primata da população em geral

A regulação estatal e as tentativas de empresas farmacêuticas de controlar padrões de consumo nos levam a esse tipo de atitudes. E não é exclusividade brasileira, depois cheque só a hashtag #wearenotwaiting.

Voltando ao tópico, o cara é profissional da área, sabe os riscos e recompensas de usar GH. Não é o gordo xexelento de uma repartição inútil que deve definir as escolhas dele.

Viva aí na sua bolha de "o Estado me protege" e "a Big Farma é boazinha" até um dia a realidade bater a sua porta...

Cara, eu só vou discordar de uma parte do seu post, uma coisa é tratar da saúde do filho, no caso dele ele não está tratando a saúde do filho dele.

Tem um familiar que toma CBD mas até onde sei é proibido aqui, mas a pessoa consegue por outros meio, essa pessoa sofre de epilepsia mas desde que passou a tomar isso nunca mais teve nada, nenhum efeito colateral... Isso aí são situações aceitáveis, agora pra uso estético é difícil defender.
 

Lumina Lux

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Aí ele tá em casa então.


Cara, eu só vou discordar de uma parte do seu post, uma coisa é tratar da saúde do filho, no caso dele ele não está tratando a saúde do filho dele.

Tem um familiar que toma CBD mas até onde sei é proibido aqui, mas a pessoa consegue por outros meio, essa pessoa sofre de epilepsia mas desde que passou a tomar isso nunca mais teve nada, nenhum efeito colateral... Isso aí são situações aceitáveis, agora pra uso estético é difícil defender.
Cara, não consigo enquadrar esporte de alto desempenho como "questão estética".

Tem quem beba madrugada a fora, tem quem malhe e use suplementos/medicamentos para ter x ou y característica física.

Estado se mete em decisões sobre o próprio corpo.

"Ah, mas e a droga?"

Velho, o fisiculturista no máximo brocha ou infarta. Ela não mata pra ter um barato, ou atropela velhinhas na rua...
 

DanielMF

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Estado se mete em decisões sobre o próprio corpo.
Certo, e o uso de documentos de terceiros sem consentimento?

O consentimento não deixaria de ser crime, mas se quer entrar na parte exclusivamente moral e de liberdade individual, ainda não vi nenhum argumento sobre o uso dos nomes e documentos sem consentimento.
 

Capitalista Extremista

CAMARADA COMUNISTA
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Brother, eu uso o nome e o CPF de uma galera para comprar análogos de insulina e medidores de glicemia com desconto de primeira compra. Tenho que fazer hacking de aparelho médico porque a ANVISA acha que os burocratas dela sabem mais da saúde do meu filho do que eu e os médicos dele. Tudo isso por nivelar pelo QI primata da população em geral

A regulação estatal e as tentativas de empresas farmacêuticas de controlar padrões de consumo nos levam a esse tipo de atitudes. E não é exclusividade brasileira, depois cheque só a hashtag #wearenotwaiting.

Voltando ao tópico, o cara é profissional da área, sabe os riscos e recompensas de usar GH. Não é o gordo xexelento de uma repartição inútil que deve definir as escolhas dele.

Viva aí na sua bolha de "o Estado me protege" e "a Big Farma é boazinha" até um dia a realidade bater a sua porta...

denunciado pra policia federal, aguarde as autoridades na sua casa.
 
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