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O BG1 é meio sem graça quando comparado com o 2, mas a versão enhanced até que melhorou legal o 1 por causa de updates QoL que não existiam no original e isso faz a maior diferença.
Não recomendo pois é continuação direta, a maioria dos personagens jogáveis retorna e inclusive carrega o mesmo personagem de um jogo para outro. Em suas versões 'enhanced' a diferença de um título para o outro estão meramente na história e na exploração, sendo o 1 o mais aberto, o 2 intermediário e o SoD bem mais linear.
Tem de ir de avião navegar ao local onde está o templo. É uma ilha. A floresta é uma parte depois do templo. Não tem como entrar agora.
Deu um baita hype de jogar BG1 antes de sair o terceiro game (que provavelmente não conseguirei rodar no PC hehe).
Jornada iniciada.
Baldur's Gate.
Aproveita que ta mexendo em mod pelo Portrait e já muda a foto da Imoen tambem.Deu um baita hype de jogar BG1 antes de sair o terceiro game (que provavelmente não conseguirei rodar no PC hehe).
Jornada iniciada.
um dos desenvolvedores decidiu por a foto da companheira no game.Aproveita que ta mexendo em mod pelo Portrait e já muda a foto da Imoen tambem.
Segundo a história ela e você são jovens e cresceram juntos, ai tu olha a foto dela e tem uma mulher de 40 e tantos anos
No BG2 arrumaram isso, mas no 1 é foda... eu deixava de usar ela só pq parecia que tinham mandado uma tia me acompanhar.
Estou com impressão muito positiva do Baldur's Gate. Meu único contato com D&D foi no Neverwinter Nights, que foi pensado mais para mods, com a campanha principal não tendo uma boa escrita. BG consegue ser mais complexo em certas coisas, mesmo sendo bem mais antigo.
Precisando de direções? Nada de ter mapa inteiro aberto ao entrar na cidade. O guia dá dicas.
A ambientação é ótima, vilarejos que passei até o momento diferenciáveis diferente de outros WRPGs a la Skyrim que preferem quantidade a qualidade. Personagens falam coisas relevantes a lore do jogo, sem repetir as mesmas frases (Skyrim?).
As duas imagens acima falam do problema da falta de minérios. O que isto impacta ao jogador? Todas armas feitas com aço ou metal quebram com facilidade, logo se tornando inusáveis. Tem de ter umas de reserva para não ficar na mão em um momento necessário. Ou encantar as armas, não viável nesse começo de jogo pelo que vi.
O jogo tem elementos como moral do grupo, onde se estiver tempo demais sem descansar pode acarretar problemas (hit-rate ou rage onde para de obedecer comandos). Bebidas tem efeitos nesse sentido também (podendo elevar a moral ou deixar o personagem inútil em uma batalha).
Outra coisa legal é que os cenários pré-renderizados dão uma cara única as localidades, sem localidades soarem genéricas como no NWN, por exemplo.
Esse jogo é da época do AD&D (Advanced Dungeon & Dragons) que foi a 2º versão do sistema.Estou com impressão muito positiva do Baldur's Gate. Meu único contato com D&D foi no Neverwinter Nights, que foi pensado mais para mods, com a campanha principal não tendo uma boa escrita. BG consegue ser mais complexo em certas coisas, mesmo sendo bem mais antigo.
Precisando de direções? Nada de ter mapa inteiro aberto ao entrar na cidade. O guia dá dicas.
A ambientação é ótima, vilarejos que passei até o momento diferenciáveis diferente de outros WRPGs a la Skyrim que preferem quantidade a qualidade. Personagens falam coisas relevantes a lore do jogo, sem repetir as mesmas frases (Skyrim?).
As duas imagens acima falam do problema da falta de minérios. O que isto impacta ao jogador? Todas armas feitas com aço ou metal quebram com facilidade, logo se tornando inusáveis. Tem de ter umas de reserva para não ficar na mão em um momento necessário. Ou encantar as armas, não viável nesse começo de jogo pelo que vi.
O jogo tem elementos como moral do grupo, onde se estiver tempo demais sem descansar pode acarretar problemas (hit-rate ou rage onde para de obedecer comandos). Bebidas tem efeitos nesse sentido também (podendo elevar a moral ou deixar o personagem inútil em uma batalha).
Outra coisa legal é que os cenários pré-renderizados dão uma cara única as localidades, sem localidades soarem genéricas como no NWN, por exemplo.
Versão EE no PC.
Pior que isso estranhei lendo aqui também no tuto in-game, já que no NWN AC maior era melhor. NWN era D&D 3 ou 3.5, não lembro ao certo.Esse jogo é da época do AD&D (Advanced Dungeon & Dragons) que foi a 2º versão do sistema.
Tem 2 coisas que sempre acho confuso que é o THACO e a Armor Class, a armadura quanto MENOR o número melhor e isso sempre causa confusão
Não diria um remake, mas pelo menos um remaster esse jogo merece.Square Enix Will Do Something on March 29 For NieR’s 10th Anniversary
By ALISTAIR WONG 20 hours ago
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NieR Gestalt and NieR Replicant were both released about 10 years ago in April 2010. Square Enix Producer Yosuke Saito and Director Yoko Taro tweeted that they will be doing something to commemorate the NieR 10th anniversary, no matter how big or small.
Saito first tweeted, “I’ll do something on March 29. At worst, even if it’s just Yoko-san and I, we’ll do something. Because it’s the 10th anniversary, we’ll hold it for 10 hours straight.”
The tweet came in light of the announcement yesterday that the ‘Stage YoRHa ver.1.3aa’ musical show based on NieR: Automata, which originally was to be performed from March 12-15, 2020, was going to be canceled due to the ongoing coronavirus concerns. (The NieR: Theatrical Orchestra 12020 has also been canceled.)
Either way, Saito made it clear that they are going to celebrate NieR‘s 10th anniversary in some fashion. On Yoko Taro’s side, he tweeted, “We’re gonna do this.” in response to Saito. While no details were given, something will be happening on March 29.
NieR originally released as two versions, NieR Gestalt and NieR Replicant for the PlayStation 3 and Xbox 360, respectively, in 2010. The first game was spun off from one of the endings of Drakengard. It later got a significantly more successful sequel in 2017 with NieR: Automata, which eventually ended up on the PlayStation 4, Xbox One, and PC.
Jogo muito bom e difícil. O combate é bem estiloso.
Pirateia
