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Tópico oficial <<RPG'S - Tópico Oficial>>

WhiteMage

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Saudades de FFXIV... dizem que se fizer algumas gambiarras, ele roda no Steam Deck...

Sobre minha saga no Pillars of Eternity e a busca por entender qual é o meu problema com os CRPGs, descobri que atmosfera do jogo é algo com a qual nos acostumamos. Mas a grande sacada foi que eu percebi que jogo CRPGs de maneira errada como se fosse um JRPG.

Nos JRPGs a gente vasculha tudo, pega tudo que encontra no caminho, abre tudo quanto é baú. No CRPG as coisas não são assim, não é porque um item dropou que eu tenho que pegá-lo, não é todo baú que tenho que abrir no momento em que encontro. Isso aliviou a irritação de ficar organizando o inventário a todo momento.

Outra coisa que me incomodava eram as infinitas opções de diálogo, nos JRPGs antigos, eu tinha o hábito de falar com tudo que é NPC. Isso num CRPGs é um pesadelo, pois quando o NPC tem diálogo, são muita opções e caixas e caixas de diálogo. Entendi que não preciso saber de tudo, agora seleciono as opções que me interessam. Pode ser que eu perca alguma ou outra informação, ou deixe de receber algum item e está tudo bem faz parte do jogo, pois não existe a possibilidade de fazer 100% num CRPG numa única rodada, a mesma quest pode ter soluções diferentes, uma dungeon tem vários caminhos, etc.

Por fim as Dungeons e quests. Nos JRPGs, em regra, uma quest ou uma dungeon é liberada quando seu personagem/party atinge um certo nível, se está disponível é porque estou apta a completá-la, se falhar, é incompetência minha, tento denovo. Além disso, a maioria das dungeons são obrigatórias e seguem uma ordem. Como no CRPG há mais liberdade de progressão, quest e dungeons são liberadas pouco importando se a party está apta ou não, cabe ao jogador decidir se segue em frente ou se recua, volta outra hora ou não volta. Eu com minha cabeça nos JRPGs ficava frustrada tentando concluir uma dungeon sem estar apta para tanto.

No CRPG, ninguém te guia segurando sua mãozinha, dizendo o quê pode ou não pode fazer, o sistema deixa você se lascar na base da tentativa e erro.

Mudando a forma de pensar nos CRPGs tem ajudado a tornar a jogatina mais prazerosa. No entanto, ainda tem um problema que não superei, a progressão de personagem, eu fiz uma priest, pois sempre gostei de ser healer, mas estou achando a classe sem graça. Aí vem a vontade de reininciar e fazer um novo personagem. Das outras vezes que joguei fiz um paladino (até que gostei da classe), fiz um mago também, mas não me dei muito bem, pois tem que saber se posicionar para não ferir os membros da party.
 

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Sobre minha saga no Pillars of Eternity e a busca por entender qual é o meu problema com os CRPGs, descobri que atmosfera do jogo é algo com a qual nos acostumamos. Mas a grande sacada foi que eu percebi que jogo CRPGs de maneira errada como se fosse um JRPG.

Nos JRPGs a gente vasculha tudo, pega tudo que encontra no caminho, abre tudo quanto é baú. No CRPG as coisas não são assim, não é porque um item dropou que eu tenho que pegá-lo, não é todo baú que tenho que abrir no momento em que encontro. Isso aliviou a irritação de ficar organizando o inventário a todo momento.

Outra coisa que me incomodava eram as infinitas opções de diálogo, nos JRPGs antigos, eu tinha o hábito de falar com tudo que é NPC. Isso num CRPGs é um pesadelo, pois quando o NPC tem diálogo, são muita opções e caixas e caixas de diálogo. Entendi que não preciso saber de tudo, agora seleciono as opções que me interessam. Pode ser que eu perca alguma ou outra informação, ou deixe de receber algum item e está tudo bem faz parte do jogo, pois não existe a possibilidade de fazer 100% num CRPG numa única rodada, a mesma quest pode ter soluções diferentes, uma dungeon tem vários caminhos, etc.

Por fim as Dungeons e quests. Nos JRPGs, em regra, uma quest ou uma dungeon é liberada quando seu personagem/party atinge um certo nível, se está disponível é porque estou apta a completá-la, se falhar, é incompetência minha, tento denovo. Além disso, a maioria das dungeons são obrigatórias e seguem uma ordem. Como no CRPG há mais liberdade de progressão, quest e dungeons são liberadas pouco importando se a party está apta ou não, cabe ao jogador decidir se segue em frente ou se recua, volta outra hora ou não volta. Eu com minha cabeça nos JRPGs ficava frustrada tentando concluir uma dungeon sem estar apta para tanto.

No CRPG, ninguém te guia segurando sua mãozinha, dizendo o quê pode ou não pode fazer, o sistema deixa você se lascar na base da tentativa e erro.

Mudando a forma de pensar nos CRPGs tem ajudado a tornar a jogatina mais prazerosa. No entanto, ainda tem um problema que não superei, a progressão de personagem, eu fiz uma priest, pois sempre gostei de ser healer, mas estou achando a classe sem graça. Aí vem a vontade de reininciar e fazer um novo personagem. Das outras vezes que joguei fiz um paladino (até que gostei da classe), fiz um mago também, mas não me dei muito bem, pois tem que saber se posicionar para não ferir os membros da party.

Isso é interessante pq eu nunca fui afetada por problemas de gerenciamento de inventário e sim de ser sufocada pela quantidade de coisas que CRPGs / WRPGs põe diante do jogador no sentido da exploração, onde quase tudo dá para interagir, ao contrário de JRPGs que limitam a exploração ao que está evidente no cenário como um baú. Fora isso me identifico com os demais obstáculos apontados por vc, que de fato mandam uma avalanche de informações e interatividades para cima de quem está acostumado com uma experiência mais simples e visualmente limpa.

O grande problema na minha opinião é que vc foi procurar logo um CRPG (o Pillars 1) que se assemelha bastante aos Baldur's Gate classicos, incluindo algumas coisas oriundas do sistema D&D, que podem sobrecarregar a princípio, especialmente se a pessoa não manjar direito desse sistema e suas nuances. Some-se a isso o fato do combate do Pillars ser RTwP (real time with pause) e a bagunça está feita.

Baldur's Gate 3 seria uma experiência mais confortável para vc, assim como Divinity 1 e 2, até por apresentarem um combate semelhante ao de um Strategy RPG por turnos, ao invés do caos do RTWP que exige posicionamento para castar magias ofensivas em área.

Pathfinder tb é uma solução, como apontou a @Bruna Veloz. O problema é que Pathfinder é um monstrinho bem pior de regras e nuances que pode fzr com que vc se afaste de vez.

OBS: Healers em CRPGs são classes muito boas, mas não espere ser uma maquina de combate matadora, além de precisar estar preparada para ler muito a respeito do que cada magia faz.
 

Bruna Veloz

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Isso é interessante pq eu nunca fui afetada por problemas de gerenciamento de inventário e sim de ser sufocada pela quantidade de coisas que CRPGs / WRPGs põe diante do jogador no sentido da exploração, onde quase tudo dá para interagir, ao contrário de JRPGs que limitam a exploração ao que está evidente no cenário como um baú. Fora isso me identifico com os demais obstáculos apontados por vc, que de fato mandam uma avalanche de informações e interatividades para cima de quem está acostumado com uma experiência mais simples e visualmente limpa.

O grande problema na minha opinião é que vc foi procurar logo um CRPG (o Pillars 1) que se assemelha bastante aos Baldur's Gate classicos, incluindo algumas coisas oriundas do sistema D&D, que podem sobrecarregar a princípio, especialmente se a pessoa não manjar direito desse sistema e suas nuances. Some-se a isso o fato do combate do Pillars ser RTwP (real time with pause) e a bagunça está feita.

Baldur's Gate 3 seria uma experiência mais confortável para vc, assim como Divinity 1 e 2, até por apresentarem um combate semelhante ao de um Strategy RPG por turnos, ao invés do caos do RTWP que exige posicionamento para castar magias ofensivas em área.

Pathfinder tb é uma solução, como apontou a @Bruna Veloz. O problema é que Pathfinder é um monstrinho bem pior de regras e nuances que pode fzr com que vc se afaste de vez.

OBS: Healers em CRPGs são classes muito boas, mas não espere ser uma maquina de combate matadora, além de precisar estar preparada para ler muito a respeito do que cada magia faz.
Bem pontuado, Pathfinder pode assustar e muito, eu recomendaria ir no BG3 que é bem mais safezone, ai ir pros DoS 1 e 2 e depois ir pros Pathfinder da vida.
 

WhiteMage

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Eu gostaria de ter começado pela Baldur's Gate 3, mas a grana está curta. Tenho Pathfinder, mas vários vídeos não indicam para iniciante por ter um gerenciamento um pouco complicado, por isso não comecei por ele.
 

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Eu gostaria de ter começado pela Baldur's Gate 3, mas a grana está curta. Tenho Pathfinder, mas vários vídeos não indicam para iniciante por ter um gerenciamento um pouco complicado, por isso não comecei por ele.

O lado positivo é que vc jogando Pillars of Eternity dá para tirar de letra o que vier depois tipo BG3 ou Divinity 2. Pathfinder é algo a parte.

Talvez seja válido se vc recomeçar a aventura com uma classe simples tipo Guerreiro que não exige tanta leitura e cuidados no combate como Clérigos. O importante no final das contas é vc colocar a diversão em primeiro lugar, já que de nada adianta escolher uma classe que não te dê satisfação alguma.
 

neniusxd

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No entanto, ainda tem um problema que não superei, a progressão de personagem, eu fiz uma priest, pois sempre gostei de ser healer, mas estou achando a classe sem graça. Aí vem a vontade de reininciar e fazer um novo personagem. Das outras vezes que joguei fiz um paladino (até que gostei da classe), fiz um mago também, mas não me dei muito bem, pois tem que saber se posicionar para não ferir os membros da party.
Pra mim esse é um ponto aonde os CRPGs costumam brilhar. O fato de ter parties com multiplos personagens e normalmente controlando todos ao mesmo tempo te permite trocar entre eles com bastante facilidade e mesmo que não curta uma classe específica pode usufruir das outras por causa dos personagens da party. Constantemente me vejo controlando mais um "NPC" da party do que meu próprio personagem (BG3 zerei 90% controlando a Karlach kkkk)
 


LuxEtUmbra0

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Eu gostaria de ter começado pela Baldur's Gate 3, mas a grana está curta. Tenho Pathfinder, mas vários vídeos não indicam para iniciante por ter um gerenciamento um pouco complicado, por isso não comecei por ele.
Qualquer DnD exige um certo estudo prévio para classes. Nada que umas pesquisas e até mesmo conversar com quem conheça um pouco não resolva, só é o tipo de jogo onde se aventurar as cegas pode render umas dores de cabeça para frente. Além das regras do DnD, para entender como dar ou evitar dano, etc. Nada que precise se aprofundar tanto para conseguir se divertir nos jogos no entanto. O Baldur 3 é bem amigável nesse sentido, mas que o BG1 ou Neverwinter Nights que foi onde comecei.
 

c4rbss

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Sobre minha saga no Pillars of Eternity e a busca por entender qual é o meu problema com os CRPGs, descobri que atmosfera do jogo é algo com a qual nos acostumamos. Mas a grande sacada foi que eu percebi que jogo CRPGs de maneira errada como se fosse um JRPG.

Nos JRPGs a gente vasculha tudo, pega tudo que encontra no caminho, abre tudo quanto é baú. No CRPG as coisas não são assim, não é porque um item dropou que eu tenho que pegá-lo, não é todo baú que tenho que abrir no momento em que encontro. Isso aliviou a irritação de ficar organizando o inventário a todo momento.

Outra coisa que me incomodava eram as infinitas opções de diálogo, nos JRPGs antigos, eu tinha o hábito de falar com tudo que é NPC. Isso num CRPGs é um pesadelo, pois quando o NPC tem diálogo, são muita opções e caixas e caixas de diálogo. Entendi que não preciso saber de tudo, agora seleciono as opções que me interessam. Pode ser que eu perca alguma ou outra informação, ou deixe de receber algum item e está tudo bem faz parte do jogo, pois não existe a possibilidade de fazer 100% num CRPG numa única rodada, a mesma quest pode ter soluções diferentes, uma dungeon tem vários caminhos, etc.

Por fim as Dungeons e quests. Nos JRPGs, em regra, uma quest ou uma dungeon é liberada quando seu personagem/party atinge um certo nível, se está disponível é porque estou apta a completá-la, se falhar, é incompetência minha, tento denovo. Além disso, a maioria das dungeons são obrigatórias e seguem uma ordem. Como no CRPG há mais liberdade de progressão, quest e dungeons são liberadas pouco importando se a party está apta ou não, cabe ao jogador decidir se segue em frente ou se recua, volta outra hora ou não volta. Eu com minha cabeça nos JRPGs ficava frustrada tentando concluir uma dungeon sem estar apta para tanto.

No CRPG, ninguém te guia segurando sua mãozinha, dizendo o quê pode ou não pode fazer, o sistema deixa você se lascar na base da tentativa e erro.

Mudando a forma de pensar nos CRPGs tem ajudado a tornar a jogatina mais prazerosa. No entanto, ainda tem um problema que não superei, a progressão de personagem, eu fiz uma priest, pois sempre gostei de ser healer, mas estou achando a classe sem graça. Aí vem a vontade de reininciar e fazer um novo personagem. Das outras vezes que joguei fiz um paladino (até que gostei da classe), fiz um mago também, mas não me dei muito bem, pois tem que saber se posicionar para não ferir os membros da party.
gosto muito do pillars 1, foi o unico crpg q eu terminei e joguei

tentei o 2 mas so joguei o comecinho e parei, precisa de uma disposição acima do normal
 

LuxEtUmbra0

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De crpg outro que andei olhando e testando ano passado e me interessei bastante é o Temple of Elemental Evil. Antigão que acho que não é bom para entrada, mas é interessante. Dragon Age é ótimo para entrada mesmo.

nome do boneco é opala kkkkkkkkkkkk
3DSDS_ChronusArc_05.jpg
3DSDS_ChronusArc_04.jpg

Chronus Arc :ksorriso
 

Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Esse foi só melhorias, já tinha completa.

Pelo histórico que li, aparentemente era esse mesmo. Mas fazia tempo que eu não verificava e parece que pegaram o embalo em anos recentes.
A versão que eu tinha aqui era praticamente só os menus.

--- Edit complementar ---
Essa quantidade de Tales of só me deixa confuso :kbeca
Fui ver os com patch em inglês e o Tales of Destiny 2 tem essa anotação:
The Project has long been dead. There will be no full
English patch, all that’s left is this pre-Alpha incomplete menu patch.
 
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Duolks

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Pelo histórico que li, aparentemente era esse mesmo. Mas fazia tempo que eu não verificava e parece que pegaram o embalo em anos recentes.
A versão que eu tinha aqui era praticamente só os menus.

--- Edit complementar ---
Essa quantidade de Tales of só me deixa confuso :kbeca
Fui ver os com patch em inglês e o Tales of Destiny 2 tem essa anotação:
The Project has long been dead. There will be no full
English patch, all that’s left is this pre-Alpha incomplete menu patch.

Quem esta cuidando do ToD2 agora é o LuminaTales:


Esse o projeto ta andando, devagar como normalmente são esses projetos, mas ta vivo ainda.
 

Retroviews

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Tem vários Tales sem tradução ainda.

Destiny 2, Rebirth, os Narikiri Dungeon... fora versões específicas, como o Hearts do DS, o Phantasia do PSP, o Symphonia do PS2 e o Graces do Wii.
 

LuxEtUmbra0

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Pelo histórico que li, aparentemente era esse mesmo. Mas fazia tempo que eu não verificava e parece que pegaram o embalo em anos recentes.
A versão que eu tinha aqui era praticamente só os menus.

--- Edit complementar ---
Essa quantidade de Tales of só me deixa confuso :kbeca
Fui ver os com patch em inglês e o Tales of Destiny 2 tem essa anotação:
The Project has long been dead. There will be no full
English patch, all that’s left is this pre-Alpha incomplete menu patch.
Olhando aqui quando lançaram era completamente jogável, mas estava como beta. Lembro de um pessoal comentando e jogando ele na época.



======
Aqui retomei minha partida de Trails of Cold Steel IV. Estava parado fazia uns 2 anos hehe. Com umas 40 e poucas horas no capítulo 1, agora cheguei no final do intermission. Essa semana devo continuar ele, parei em sequência de bosses quando o grupo vai encontrar o Rean.
 

Retroviews

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Passando por uma situação inusitada no Romancing Saga 2. Cheguei no final e voltei para o começo.

Esse jogo te prejudica se você faz muito grind. De verdade. Muita coisa é determinada pelo número de batalhas que você acumula ao longo do jogo.

Ao mesmo tempo, tem passagens inteiras do jogo onde vale se arriscar a aumentar o contador em troca das mais diversas recompensas. Classes novas, armas novas, itens muito úteis. Então eu ignorei o aviso de evitar entrar em lutas inúteis e foquei em fazer quase todas as quests, ficaram faltando só uns chefes que são exclusivos do remaster. Não me liguei muito em obter magias novas, só o protocolar, as mais fáceis de cura.

Aí cheguei na dungeon final, e tudo corria bem. Veio uma parte em que o jogo avisa: Daqui para a frente você não pode voltar. E minha idéia original era manter dois saves para o caso de dar m****. Veio a primeira batalha, foi fácil, logo terminei. Aí eu entrei no menu de modo automático, pois sempre salvo quando algo importante acontece. E nessa de fazer as coisas sem pensar, ao invés de escolher um novo slot, acabei sobrescrevendo o save original.

Pensei: Só falta o último chefe, ele não vai me fazer me arrepender dessa distração. Adivinhem? Me arrependi. Ele tem mais de 100000 HP. É muito mais que qualquer outro. E o número de vezes que ele ataca por turno é determinado pelo contador de batalhas. Como eu não me importei em manter ele baixo, são até seis ataques por turno. Daria para passar por cima disso se eu tivesse uma magia que é como a Haste em Final Fantasy. Só que eu não peguei ela.

Depois de incontáveis tentativas, não consegui vencer, e por ter salvo no momento errado, não poderia trocar os equipamentos ou ir atrás de ganhar mais experiência. A minha sorte é que esse remaster tem uma opção de New Game+ que pode ser ativada mesmo antes de você terminar. Então eu voltei para o início, com quase tudo que já tinha adquirido, e agora posso me dedicar a ir atrás do que não consegui na primeira run. Beleza, dá para fazer tudo correndo. Ainda assim, vão ser umas horinhas a mais por conta de desatenção e péssimas escolhas.

Nunca um jogo me ferrou tanto dessa forma. E para ser sincero, estou mais próximo de achar genial do que ficar com raiva. Eu quero terminar esse negócio e eu vou fazer isso nem que me custe 100 horas.
 
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LuxEtUmbra0

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Passando aqui para recomendar este game curtinho e gratuito, que serve de prólogo para o jogo que estão por lançar.


Joguei ontem e curti bastante, rpg/metroidvania souls-like na linha mais ou menos do The Last Faith/Blasphemous. Me surpreendeu, gostei mais do que esperava.
HpswBDf.png

0LztoIL.png


O jogo comercial que está por lançar tem uma demo também, que se passa muito tempo após o prólogo, aparentemente. Vou me inteirar melhor hoje mais tarde.
 

Vaynard

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Eu tô com FF VII Rebirth já instalado mas ando com preguiça. Como estou com pouco tempo livre ultimamente, sei que é um jogo que vou começar e ficar 2 meses nele, então tenho jogado jogos não rpg, zerando Spiderman 2.

Aproveitando, queria indicar um canal que conheci ao acaso, o carinha faz vídeos de todos os final Fantasy numerados, fez até o 8 até este momento.





 

firmino_666

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SOBRE ESTE JOGO​

Runa_illustration_logo_600.png


game_600.png


Runa is an adventure game inspired by modern and classic JRPG, with turn-based battle system, social links and a story-rich science fantasy world. Promising to keep intact what makes classic JRPG games fun, Runa also features elemental puzzles and base building, as well as minigames like farming, fishing and cooking.

runa_environments.gif


Runa is set in a world in which runas symbolize the technological advancements of an ancient civilization. Whether for domestic use or combat, the use of runas is key. Only some people, known as adepts, are able to fully control them and unleash their true powers.

features_600.png

Explore a huge world​

The world of Runa is a colorful and vibrant fantasy one, but also full of mysteries and sci-fi elements. Follow the journey of a group of adventurers who, driven by their unique motivations, find themselves traveling the world and unraveling all its hidden secrets.​

Fight turn-based battles​

The "Elemental Break System" is a battle system inspired by JRPG classics: turn-based battles with ordered turns, elemental affinities and strategical approach. With 4 active and a total of 7 party members, that can be swapped anytime -no turn wasted-, group ultimates, and a lot of powerful skills!

runa_combat.gif

Relationships and romance​

Date different characters individually to strengthen your relationships with them. If you're trying to find that special someone in the world of Runa, you'll have more than 15 romance options, including same-gender relationships.

characters_600.png

Solve elemental puzzles​

Solve a wide variety of elemental riddles, with 7 different elements and 12 elemental skills at your disposal. Engage in quick puzzles in both the overworld and cities, and navigate dungeons designed around unique puzzle combinations.​

Base building and minigames​

Build your own base in the city of Enyth by creating and enhancing buildings according to your preferences. Recruiting certain characters or completing important quests unlock the creation of some buildings, including: Residences, Canteen, Dojo, Lab, Farm, Runa Research Center, Antique Shop...

runa_dialogue_v2.gif

And more...​

Weather & Time changes
Day and Night cycle
Mixed calendar system
Elaborate dialogue system with choices
No silent protagonist
Elaborate quests
Hand-painted minimaps​

Atualizando, já atingiu a meta pra ser financiado, e atingiu metas adicionais, a próxima é de 180k

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Passando aqui para recomendar este game curtinho e gratuito, que serve de prólogo para o jogo que estão por lançar.


Joguei ontem e curti bastante, rpg/metroidvania souls-like na linha mais ou menos do The Last Faith/Blasphemous. Me surpreendeu, gostei mais do que esperava.
HpswBDf.png

0LztoIL.png


O jogo comercial que está por lançar tem uma demo também, que se passa muito tempo após o prólogo, aparentemente. Vou me inteirar melhor hoje mais tarde.

Para comentar algo que não tinha mencionado: completando ganha um item que será usável na versão final do game quando lançar.
bKTvm4C.png


====
E de resto me motivei a voltar para o The Last Faith, esse jogo é muito bom. Travei em um boss na área gelada, mas acabei vendo que tinha passado por uma área que tinha entrado mais no início e deixado para depois. Gravei passando do boss dessa área, luta fácil mas boa, foi de segunda, sem treinar muito. Mudei do chicote e magias para uma katana que encontrei com magias.
 

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Terminei o Romancing Saga 2. 36 horas na primeira run, 16 horas na segunda, poderia ter matado tudo em umas 40 se não tivesse me atrapalhado. Batalha final não foi tão complicada porque eu coloquei o grupo inteiro para usar uma magia específica. Ainda assim acabou o MP de todo mundo e o chefe não tinha morrido, dei sorte dele não usar nenhum dos golpes capazes de dizimar o grupo inteiro.

Divertidíssimo, fiz 37 das 42 conquistas. Reforço: É impressionante como esse jogo é complexo e tem mecânicas profundas considerando que ele é de 1993, do Super Nintendo. Queria saber japonês para jogar o original.

Eventualmente quero jogar outras coisas da série, mas preciso limpar o palato primeiro, já fazia algum tempo que eu não passava das 50 horas em qualquer jogo.
 
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Vaynard

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Terminei o Romancing Saga 2. 36 horas na primeira run, 16 horas na segunda, poderia ter matado tudo em umas 40 se não tivesse me atrapalhado. Batalha final não foi tão complicada porque eu coloquei o grupo inteiro para usar uma magia específica. Ainda assim acabou o MP de todo mundo e o chefe não tinha morrido, dei sorte dele não usar nenhum dos golpes capazes de dizimar o grupo inteiro.

Divertidíssimo, fiz 37 das 42 conquistas. Reforço: É impressionante como esse jogo é complexo e tem mecânicas profundas considerando que ele é de 1993, do Super Nintendo. Queria saber japonês para jogar o original.

Eventualmente quero jogar outras coisas da série, mas preciso limpar o palato primeiro, já fazia algum tempo que eu não passava das 50 horas em qualquer jogo.

Estou com o remake do 2 e do 3 baixados a anos, quero em algum momento dar atenção pra ele.

Da série eu joguei e recomendo muito Saga Frontier 2, um dos mais belos 2D que existe, uma trilha sonora excelente, e assim como vários jogos da série, meio maluco e complexo. A história tem vários pontos de vista e vários protagonistas. O jogo tem vários sistemas de batalha e uma dificuldade alta.
 

LuxEtUmbra0

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Lembro deste site sim. Mas tinha também o Evilgambit' s Lair, que eu frequentava bem mais

Bons tempos.
Esse existe ainda.
Lembro e lembrei do jrpgheroes, que tinha uma galera daqui tbm.
Ainda está no ar, embora com bem pouco movimento.

E falando em outros das antigas, um pelo qual conheci muitas séries foi no Fantasy Anime, que ainda está no ar e até deram uma remodelada em anos passados.
Outro que dá para linkar aqui é o Xyz (Xak, Ys e Zelda). Eram legais esses sites retrô, cada qual com sua identidade visual. Padronização e foco em "visual limpo" tirou muito desta identidade única que muitos sites tinham.

Os sites de jogos que a Falcom fazia eram tops também.
 

Hitmanbadass

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Isso é interessante pq eu nunca fui afetada por problemas de gerenciamento de inventário e sim de ser sufocada pela quantidade de coisas que CRPGs / WRPGs põe diante do jogador no sentido da exploração, onde quase tudo dá para interagir, ao contrário de JRPGs que limitam a exploração ao que está evidente no cenário como um baú. Fora isso me identifico com os demais obstáculos apontados por vc, que de fato mandam uma avalanche de informações e interatividades para cima de quem está acostumado com uma experiência mais simples e visualmente limpa.

O grande problema na minha opinião é que vc foi procurar logo um CRPG (o Pillars 1) que se assemelha bastante aos Baldur's Gate classicos, incluindo algumas coisas oriundas do sistema D&D, que podem sobrecarregar a princípio, especialmente se a pessoa não manjar direito desse sistema e suas nuances. Some-se a isso o fato do combate do Pillars ser RTwP (real time with pause) e a bagunça está feita.

Baldur's Gate 3 seria uma experiência mais confortável para vc, assim como Divinity 1 e 2, até por apresentarem um combate semelhante ao de um Strategy RPG por turnos, ao invés do caos do RTWP que exige posicionamento para castar magias ofensivas em área.

Pathfinder tb é uma solução, como apontou a @Bruna Veloz. O problema é que Pathfinder é um monstrinho bem pior de regras e nuances que pode fzr com que vc se afaste de vez.

OBS: Healers em CRPGs são classes muito boas, mas não espere ser uma maquina de combate matadora, além de precisar estar preparada para ler muito a respeito do que cada magia faz.

Eu parei Pillars umas 2 vezes e inclusive ele está baixado para eu tentar novamente.

Nesse estilo, o jogo mais palatável que encontrei que me estimulou jogar até o fim foi Tyranny, da Obsidian tb.

É tipo Pillars mas mais simplificado eu acho, tem mto dialogo e talz, mas é mais simples.

Divinity eu terminei o 1 há mtos anos mas não foi uma experiência que curti mto, esse ano pretendo mergulhar no 2 para ver se animo a pegar Baldurs Gate 3
 
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