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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


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edineilopes

Retrogamer
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Parece a encarnação do idiota útil.
Mas aí, avaliando que tem um vidão à custa de ser cachorrinho de bandido, fica a dúvida se é idiota mesmo ou um grande FDP sem moral que encontrou um jeito de se encostar na vida.​
 

Bloodstained

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Parece a encarnação do idiota útil.
Mas aí, avaliando que tem um vidão à custa de ser cachorrinho de bandido, fica a dúvida se é idiota mesmo ou um grande FDP sem moral que encontrou um jeito de se encostar na vida.​
O que realmente me deixa pasmo, é o fato de São Paulo ter eleito e reeleito essa criatura uma porrada de vezes para o Senado. Acho que teria sido melhor não ter ninguém representando o estado, já que Suplicy não passava de um peso morto lá. :facepalm
 

edineilopes

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O que realmente me deixa pasmo, é o fato de São Paulo ter eleito e reeleito essa criatura uma porrada de vezes para o Senado. Acho que teria sido melhor não ter ninguém representando o estado, já que Suplicy não passava de um peso morto lá. :facepalm
Tinha a imagem de petista honesto (perdoem-me tal paradoxo), uma alma impoluta que lutava pelos frascos e comprimidos, um político inocente e bem intencionado.

Conforme a sujeira petista não parava de se espalhar, e o pelego bonzinho insistia em se fazer de cego, a máscara caiu e a paciência com ele acabou.
 

Bloodstained

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A trinca de togas faz o diabo para livrar Lula da cadeia
Daqui a pouco os ministros da defesa dos bandidos de estimação estarão tentando prender os juízes honestos, começando por Sergio Moro

dias-toffoli-e-lewandowski.jpg

Os ministros do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski

Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski sabem que as relações promíscuas entre Lula e a Odebrecht foram consolidadas também por contratos criminosamente lesivos à Petrobras. Também sabem que o bilionário assalto à maior das estatais foi retribuído com favores de comparsa agradecido. Por exemplo, as obras no sítio de Atibaia e outras maracutaias imobiliárias.

Gilmar, Toffoli e Lewandowski sabem, enfim, que as revelações feitas por Emílio e Marcelo Odebrecht tornaram inevitável a condenação de Lula no processo sobre a sem-vergonhice ocorrida em Atibaia, prestes a ser concluído por Sergio Moro. É por isso que a trinca de ministros resolveu proibir o uso pela Justiça Federal de Curitiba dos trechos da delação da Odebrecht que afogam Lula no pântano da corrupção.

Nas cortes supremas do mundo civilizado, todos os juízes são guardiões da lei. No Brasil, patifes togados viraram ministros da defesa dos bandidos de estimação. No momento, fazem o diabo para livrar Lula da cadeia. Daqui a pouco estarão tentando prender os juízes honestos, começando por Sergio Moro.


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Tinha a imagem de petista honesto (perdoem-me tal paradoxo), uma alma impoluta que lutava pelos frascos e comprimidos, um político inocente e bem intencionado.

Conforme a sujeira petista não parava de se espalhar, e o pelego bonzinho insistia em se fazer de cego, a máscara caiu e a paciência com ele acabou.
Imagino que a suposta correção de Suplicy realmente tenha atuado a seu favor durante um bom tempo... Porém, se realmente fosse correto como aparentava, o puto deveria ter feito algo quando a podridão de seu partido ficou escancarada. Ao invés disso, se recolheu num canto em posição fetal, balbuciando que não sabia de nada... Demorou, mas finalmente a população de São Paulo caiu na real e enxotou esse puto do Senado.

O próximo da lista de banimento de São Paulo deveria ser Aloysio Nunes, já que, ao contrário de Suplicy, ele não é nem um pouco inofensivo. O projeto da nova Lei de Migração, de sua autoria, prova que esse senhor precisa ser removido do Senado com urgência. :kclassic
 


Oh Dae-su

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A unica coisa que vejo disso tudo é que os tres patetas do STF e os incompetentes advogados do Luladrão são de fato patetas e incompetentes, pelo amor de Deus. Ta muito claro que o Moro/PF/MP ja esperavam esta pataquada a meses, é menos -100 as chances dos processos sairem do Moro ou do julgamento ser anulado, chega a ser piada a estratégia da defesa, tanto que pra mim é só discurso para mortadela, só sendo muito idiota pra achar que o pleno faria algo assim
 
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Keijo

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Suplicy é impedido de visitar Lula, mas entrega 3 mil cartas na PF
Ex-senador e atual vereador de São Paulo foi até Curitiba com três mil cartas para serem entregues ao petista

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O vereador e ex-senador Eduardo Suplicy foi impedido de visitar o ex-presidente Lula

O ex-senador Eduardo Suplicy (PT), hoje vereador em São Paulo, não conseguiu autorização para visitar o ex-presidente Lula, preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. Mas sua viagem à capital paranaense não foi em vão: o político conseguiu fazer chegar ao líder petista cerca de, segundo suas contas, três mil mensagens de apoio.

De acordo com Suplicy, apesar de um parecer favorável do Ministério Público Federal, a juíza Carolina Lebos, da 12ª Vara Federal, negou sua entrada na PF para ver Lula. Baseado na manifestação do MPF, o político programou a viagem e pediu para que lhe fossem enviadas as cartas, que encheram três malas, e foram entregues ao ex-presidente pela sua filha, Lurian.

Com a fleuma de sempre, Suplicy afirma que a situação desrespeita as chamadas Regras de Mandela, que contém as normas mínimas das Nações Unidas para tratamento de presos e garante a visita de amigos. “Vou escrever mais uma vez para a juíza, reiterando, mostrando essas regras, que o Brasil tem de respeitar.”



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kkkkkkkkkk duvido que o molusco vai ler alguma delas, no maximo passar o olho em umas duas
 

Protogen

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Eles acham que estão irritando os policiais e servidores, fico até imaginando o sorriso na cara deles entregando as caixas e caixas de cartas Ctrl+C Ctrl+V escritas pela linha de produção dos militantes.

"Olha aí, Lula, mais cartinhas pra você. Vai ler tudo o hoje ou pode guardar algumas pra amanhã?"
 

Bloodstained

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Editorial do Estadão: No balaio da insegurança
Se a lei determina que a 13.ª Vara Federal de Curitiba é o juízo competente para julgar um processo, não cabem dúvidas de que é lá que ele deve ser julgado

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O ministro do STF Gilmar Mendes e o ex-presidente Lula

A 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não parece especialmente preocupada com a segurança jurídica. Na terça-feira passada, por maioria, os ministros da 2.ª Turma decidiram remeter à Justiça Federal de São Paulo os termos das colaborações premiadas de diretores da Odebrecht referentes às despesas do sr. Lula da Silva.

Ainda que o âmbito da decisão da 2.ª Turma seja bem restrito ─ decidiu apenas qual é o juiz competente para analisar o material relativo a oito delações da Odebrecht, nas quais se relata o repasse ilegal de verbas para custeio de despesas do ex-presidente petista ─, foi uma mudança de posicionamento em seara especialmente delicada, pois a decisão original atribuía à 13.ª Vara Federal de Curitiba a competência para considerar as provas em questão. E tal modificação ocorreu no julgamento de embargos de declaração, um recurso que, em tese, serviria apenas para esclarecer algum aspecto da decisão, não para alterá-la.

Tem-se, assim, mais uma mostra da instabilidade da Suprema Corte, em frontal oposição ao seu papel institucional de oferecer orientação segura a todo o Poder Judiciário. Nos últimos tempos, suas atuações aportam mais dúvidas do que certezas ao ordenamento jurídico, confundindo as instâncias judiciais inferiores e a própria população.

A rigor, a decisão da 2.ª Turma tem um único efeito prático: o juiz Sergio Moro não poderá usar aquelas delações da Odebrecht para julgar os processos que estão sob sua competência. No entanto, o clima de insegurança e confusão é tal, alimentado pela própria Suprema Corte, que circulou a interpretação de que os ministros do STF estariam livrando o sr. Lula da Silva do petrolão, o que é infundado. Também houve vozes afirmando que, com a decisão da 2.ª Turma, a Suprema Corte estava fazendo uma reavaliação de todas as competências da Lava Jato, o que poderia suscitar uma baciada de nulidades processuais. Seria a brecha para a impunidade do ex-presidente petista e de tantos outros condenados por corrupção.

Essas reações à decisão da 2.ª Turma extrapolam os fatos. O cumprimento rigoroso das regras processuais não prejudica em absoluto o trabalho da Lava Jato. Na realidade, o julgamento dos embargos de declaração serve como um alerta, sempre oportuno, para que o Ministério Público trabalhe de forma consistente, sem improvisações, dentro de um marco jurídico seguro. O resto é fumaça.

Competência penal é assunto de grande relevância num Estado de Direito. Ela assegura que a função jurisdicional seja exercida de forma isenta. O Estado, na sua função de julgar, não pode ser arbitrário. Deve seguir procedimentos previamente definidos. Também por isso, nem o réu nem o Ministério Público podem escolher o juiz que conduzirá o processo. O respeito às regras processuais é, assim, requisito imprescindível para a realização da justiça.

Se os critérios definidos em lei determinam que a 13.ª Vara Federal de Curitiba é o juízo competente para julgar um processo, não cabem dúvidas de que é lá que ele deve ser julgado, por mais que algum réu esperneie para sair da competência do juiz Sergio Moro. E se a lei diz que o processo deve estar em outra vara, seja em Brasília ou em São Paulo, é lá que ele deve estar. O maior aliado para o combate à impunidade é, por óbvio, o respeito à lei.

Também não contribuem para uma Justiça imparcial os comentários de ministros do STF fora dos autos a respeito de processos em julgamento. Durante evento em São Paulo, o ministro Gilmar Mendes afirmou que “é preciso discutir se os dois crimes a que ele (Lula da Silva) foi condenado são realmente dois crimes”, referindo-se à corrupção passiva e à lavagem de dinheiro. Outros ministros também são habitués na arte de comentar além do que se deve. A proibição da Lei Orgânica da Magistratura é expressa. Magistrado não pode manifestar opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, “ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério” (art. 36, III).


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Denrock

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:kkk

olhem a cara dos policiais :kkk
todo mundo dando risada do Suplicy

- a policial feminina segurando a risada
- o policial do canto direita olhando pra ele com uma cara de "PQP de novo voce aqui ?? se é chato pra kralho mesmo heim??"
- os dois policiais federais lá no fundo da imagem dando risadinha tambem


:kkk

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Bloodstained

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A brigada anti-Moro
Segunda Turma do STF, já apelidada de Supreminho, abre brecha para atender a um antigo desejo de Lula: livrar-se do juiz de Curitiba. Tarefa não será fácil

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Barrados - Dilma Rousseff e senadores petistas foram impedidos de ver Lula: visitas, só de familiares, decidiu a juíza

O ex-presidente Lula tenta há dois anos escapar das mãos do juiz Sergio Moro. Com esse objetivo, sua defesa entrou com mais de uma dúzia de recursos na Justiça no período — e perdeu todos. Nesta semana, porém, o petista vislumbrou uma possibilidade de mudar sua sorte. Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que ganhou o jocoso apelido de Supreminho porque não se preocupa em manter coerência nos votos, decidiu remeter trechos da delação premiada da Odebrecht de Curitiba para São Paulo. Seis meses antes, o Supreminho havia julgado a mesma questão — e o placar foi de 5 a 0 contra Lula. Agora, mudaram de voto os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, que entenderam — agora, frise-se — que as colaborações dos delatores não tinham conexão com os desvios da Petrobras e, portanto, não deveriam estar nas mãos de Moro. Desde setembro de 2015, por entendimento do STF, cabem ao juiz de Curitiba apenas as ações ligadas à petrolífera.

Os advogados de Lula celebraram a decisão como se o tribunal já tivesse decretado a incompetência de Moro para julgar os processos do petista — uma vez que a transferência dos trechos da delação da Odebrecht para outra vara “esvaziaria” ações contra o ex-presidente. A da reforma do sítio de Atibaia, por exemplo, está na etapa de oitiva de testemunhas e a da compra de um prédio para sediar o Instituto Lula, na fase de alegações finais. Na prática, no entanto, especialistas explicam que o entusiasmo do advogado Cristiano Zanin não é inteiramente justificado. Por dois motivos. O primeiro é que, de concreto, o que se decidiu até agora foi a remessa de parte das provas contra Lula para a Justiça Federal de São Paulo. Só que os trechos da delação, mesmo estando em São Paulo, podem ser compartilhados com Curitiba, a pedido da força-tarefa da Lava-Jato ou do próprio Moro. O segundo motivo que torna exagerado o otimismo da defesa do ex-presidente é que, conforme diz a força-tarefa, os processos contra Lula que estão nas mãos de Moro não dependem das delações da empreiteira.

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Volúvel - Dias Toffoli: o que era não virou sim em seis meses: o ministro foi acompanhado por Gilmar e Lewandowski

Um pente-fino no material comprobatório mostrou que a denúncia que envolve a compra de um terreno para o Instituto Lula, por exemplo, foi apresentada antes das delações dos executivos da Odebrecht, e os próprios delatores, ainda na condição de testemunhas de acusação, já haviam sido ouvidos por Moro e confirmado os fatos. Na visão dos procuradores, portanto, se os depoimentos da delação da empreiteira saírem do escopo de Moro, outras oitivas dos mesmos executivos podem ser aproveitadas para embasar a acusação. Diante disso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ainda analisa se vale a pena recorrer ao próprio Supreminho contra a decisão, já que ela pouco ou nada muda.

Apesar da empolgação dos advogados de Lula, que já protocolaram dois pedidos para afastar Moro dos processos do petista, lideranças do partido reagiram com reservas à novidade. Evitaram comemorá-la e optaram por concentrar atenções nos ataques à juíza Carolina Lebbos, que toma as decisões sobre a rotina de Lula na sala da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde ele está preso há três semanas.

A magistrada autorizou a visita de familiares e advogados, mas recusou todos os mais de trinta pedidos de amigos para se encontrarem com o ex-presidente. Entre os barrados estão a ex-presidente Dilma Rousseff, o pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, e o Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, além de uma comissão de governadores e outra de deputados. Tirando familiares de Lula, os únicos que conseguiram visitá-lo até agora foram onze senadores da Comissão de Direitos Humanos — a pretexto de “vistoriar as condições do cárcere” ocupado por Lula.

Tanto a Lei de Execuções Penais como as chamadas Regras de Mandela, um acordo internacional do qual o Brasil é signatário, preveem o direito dos presos de ser visitados por amigos em dias determinados. A juíza Carolina Lebbos, no entanto, entende que esse não é um direito absoluto — a Constituição só se refere a visitas de “familiares” — e depende das normas do local em que a pena é cumprida. Na carceragem da PF onde está o petista, nenhum preso tem direito a visita de amigos. “O alargamento das possibilidades de visitas a um detento, ante as necessidades logísticas demandadas, poderia prejudicar as medidas necessárias à garantia do direito de visitação dos demais. Dito isso, não se vislumbra ilegalidade flagrante na limitação geral. Deve, neste momento, ser observado o regramento vigente, o que inviabiliza o acolhimento dos pedidos de visita deduzidos”, escreveu a juíza. Na prática, ao contrário do que dizem os petistas, a juíza não comete nenhuma ilegalidade ou abuso. Mas, ao contrário do que admitem detratores de Lula, a juíza Carolina Lebbos certamente tem uma mão pesada.

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Plano B Haddad: encontro com Ciro Gomes na semana em que Lula “liberou” a escolha do candidato do partido

Não é de hoje que a magistrada chama atenção pelo estilo linha-dura. No ano passado, ela determinou que oficiais de Justiça fossem todos os sábados, durante um mês, à casa de presos domiciliares para checar se estavam cumprindo as regras. Em 2016, advertiu o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco de que ele poderia perder os benefícios da delação premiada se continuasse não apresentando relatórios de suas atividades. “Não se pode criar um sistema de exceção que beneficie o ex-presidente em detrimento dos demais presos. É preciso lembrar que ele está preso e que a carceragem não comporta procissão diária de políticos”, diz Fernando Castelo Branco, professor de direito penal da Pontifícia Universidade Católica (PUC).

Mesmo encarcerado e inelegível, Lula continua disposto a ditar os rumos do PT. Desde que foi preso, em 7 de abril, já enviou três cartas à militância por meio de seus advogados. Na última, liberou a sigla para decidir sobre o candidato à Presidência da República. “Queria que vocês ficassem totalmente à vontade para tomar qualquer decisão, porque 2018 é muito importante para o PT, para a esquerda, para a democracia. E, para mim, eu quero a minha liberdade”, disse em carta lida pela presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann.

Nas últimas semanas, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, apontado como a principal alternativa petista a Lula, passou a ser criticado internamente por reunir-se com políticos de outros partidos. Na segunda-feira 23, ele esteve com Ciro Gomes, do PDT. Apesar dessas movimentações, o PT mantém o discurso de que o “plano A, B e C” das eleições deste ano ainda é Lula, que em pesquisa Ibope desta semana voltou a aparecer em primeiro lugar (20%) nas intenções de voto em São Paulo. Haddad obteve meros 3%. Além de ter sido condenado no caso do tríplex e de enfrentar dois processos na Lava-Jato, Lula é réu em quatro ações penais que tramitam na Justiça Federal de Brasília — duas sobre a compra de medidas provisórias e dos caças da Suécia, uma sobre suposto favorecimento da Odebrecht junto ao BNDES e a outra pela suposta tentativa de comprar o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras.

E mais pode estar por vir. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci acaba de fechar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal, segundo informação publicada pelo jornal O Globo. Palocci está preso desde setembro de 2016 e foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Além de corroborar os depoimentos da Odebrecht, o ex-ministro deve revelar novos esquemas de corrupção na contratação de navios-sonda da Petrobras para a exploração do pré-sal, de empréstimos concedidos pelo BNDES e da sua atuação como lobista depois de sair do governo. A colaboração do ex-ministro ainda precisa ser homologada pela Justiça. Se isso ocorrer, será a primeira vez desde o início da Lava-Jato que um quadro de primeira grandeza do PT — e que participou de boa parte dos treze anos dos governos Lula e Dilma — decide quebrar o silêncio e abrir a boca. O ex-presidente, afirma o jornal, é um dos políticos mais citados no acordo. Pelo visto, o PT vai ter de encontrar um “plano D”.


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x-eteano

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Parece a encarnação do idiota útil.
Mas aí, avaliando que tem um vidão à custa de ser cachorrinho de bandido, fica a dúvida se é idiota mesmo ou um grande FDP sem moral que encontrou um jeito de se encostar na vida.​
A b*sta é que ele tá com chance de ser eleito senador. Inútil que não fez nada por São paulo, só trabalha pro Partidão.
 

Bloodstained

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Lula excomunga Palocci por dizer a verdade
Enquanto cuidou da conta do Amigo, o Italiano foi o maior ministro da Fazenda todos os tempos

Enquanto foi gerente da conta de Lula, codinome Amigo, no Departamento de Propinas da Odebrecht, Antonio Palocci, o Italiano, manteve o título de melhor ministro da Fazenda de todos os tempos, conferido pelo ex-presidente da República quando teve de afastar do cargo o estuprador de sigilo bancário.

Enquanto abasteceu com dinheiro sujo o caixa de campanha de Dilma Rousseff, Palocci foi um dos três porquinhos de estimação da candidata. Quando teve de despejá-lo da chefia da Casa Civil, o neurônio solitário chorou.

Agora que resolveu contar o que sabe sobre a dupla que conheceu muito bem, Palocci é chamado de “traidor” por Lula e de “esse senhor” por Dilma. Na seita da missa negra, quem conta a verdade é excomungado.




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Alberon

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Suplicy é impedido de visitar Lula, mas entrega 3 mil cartas na PF
Ex-senador e atual vereador de São Paulo foi até Curitiba com três mil cartas para serem entregues ao petista

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O vereador e ex-senador Eduardo Suplicy foi impedido de visitar o ex-presidente Lula

O ex-senador Eduardo Suplicy (PT), hoje vereador em São Paulo, não conseguiu autorização para visitar o ex-presidente Lula, preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. Mas sua viagem à capital paranaense não foi em vão: o político conseguiu fazer chegar ao líder petista cerca de, segundo suas contas, três mil mensagens de apoio.

De acordo com Suplicy, apesar de um parecer favorável do Ministério Público Federal, a juíza Carolina Lebos, da 12ª Vara Federal, negou sua entrada na PF para ver Lula. Baseado na manifestação do MPF, o político programou a viagem e pediu para que lhe fossem enviadas as cartas, que encheram três malas, e foram entregues ao ex-presidente pela sua filha, Lurian.

Com a fleuma de sempre, Suplicy afirma que a situação desrespeita as chamadas Regras de Mandela, que contém as normas mínimas das Nações Unidas para tratamento de presos e garante a visita de amigos. “Vou escrever mais uma vez para a juíza, reiterando, mostrando essas regras, que o Brasil tem de respeitar.”



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Que cara mais desocupado, só atesta que vereador é um cargo inútil.
 

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Impeachment para Gilmar
Nove motivos pelos quais o ministro do STF deve ser apenado com a perda do cargo e a inabilitação para o exercício da função pública por oito anos
Por Modesto Carvalhosa*

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Alvo - “O ministro descumpriu seus deveres de neutralidade, independência e imparcialidade”

Em sessenta anos de atividade jurídica, nunca presenciei tamanha influência do Supremo Tribunal Federal na vida dos brasileiros, nunca vi seus julgamentos despertar tanto interesse, quando não perplexidade ou mesmo indignação nas ruas. Basta referir o recente pedido de habeas-corpus de Lula, afinal negado, não sem a cerrada pressão popular, depois de uma sessão precedida e permeada de lances próprios da série televisiva House of Cards.

Há quem diga que essa exposição é saudável, que a democracia periga menos se o povo souber de cor o nome dos onze ministros e ignorar quais sejam os chefes militares. Mas saber de cor não é necessariamente ter apreço ou respeito. Às vezes, é bem o contrário. Desde o advento de sua TV Justiça, e sobretudo a partir de quando julgou a ação penal do mensalão, o STF só tem feito aparecer, com espaço crescente, em todo o noticiário.

Se antes comentávamos os torneios retóricos disputados no Parlamento por tribunos como Carlos Lacerda, Afonso Arinos, Gustavo Capanema, Octavio Mangabeira, Flores da Cunha, Pedro Aleixo, Paulo Brossard, Franco Montoro, hoje, empobrecido como está o nível intelectual do Congresso, questões um pouco mais sofisticadas transferiram-se para a Suprema Corte, onde, lamentavelmente, nem sempre ganham o tratamento desejável, porque ao exame jurídico se sobrepõe o critério político numa expressão inferior, que o jejuno em ciência do direito, sem nenhuma dificuldade, percebe como artimanha típica de velhas raposas, e não sinal de prudência e devoção à Justiça.

É o caso da Segunda Turma, sempre ela: como que para justificar todas as críticas que vem recebendo, ela decidiu, com os indefectíveis votos de Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, tirar do juiz Sergio Moro trechos das declarações de executivos da Odebrecht que incriminam Lula. Que ultraje! A isso é que se chama brincar com a segurança constitucional.
Bruscas mudanças hermenêuticas, inopinados pedidos de vista, processos engavetados ad kalendas graecas, prescrições a mancheias, longas viagens em classe executiva, concorridas palestras, colóquios no estrangeiro, descerramentos de estátuas, hermas e placas, homenagens, assessores, garçons, copeiros, motoristas, cafezinhos, coquetéis, banquetes, entrevistas a todos os órgãos de mídia e, é claro, a constante reclamação de que a rotina é exaustiva e sobre-humana…

Ninguém pode negar que isso tudo cansa. Pode cansar inclusive a democracia! Mas, antes que esta venha a perecer, é preciso administrar-lhe os devidos remédios, naturalmente os disponíveis no quadro constitucional, a exemplo do impeachment. Assim, para os casos extremos de crime de responsabilidade, todo cidadão, no exercício de seus direitos políticos, está legitimado a denunciar ministro da corte suprema ao Senado Federal, casa a que compete afastar o magistrado.

Foi o que fizemos Luís Carlos Crema, Laercio Laurelli e eu em face de Gilmar Mendes, cuja postura nos últimos tempos mostrou ser inevitável a providência que a Lei Nº 1079 e a Constituição oferecem, qual seja, o pedido de impeachment. Nossa petição tem quase uma centena de páginas e, como diria Vieira, não pede pedindo, senão também protestando, argumentando e provando que o ministro Gilmar Mendes seja apenado com a perda do cargo e a inabilitação para o exercício de função pública por oito anos. Motivos não faltam. Vejamos:

1. Gilmar telefonou espontaneamente a Silval Barbosa, ex-governador de Mato Grosso, horas antes preso em flagrante na Operação Ararath, hipotecando-lhe solidariedade e prometendo interceder a seu favor junto ao ministro Toffoli, que relatava o inquérito. Silval Barbosa é, nas palavras do ministro Luiz Fux, o protagonista de uma delação monstruosa.

2. Gilmar votou contra a prisão do secretário da Casa Civil e da Fazenda desse mesmo ex-governador. Éder de Moraes Dias, segundo a Polícia Federal, foi o principal operador do esquema de corrupção descoberto na Ararath.

3. Gilmar teve inúmeros encontros privados com o presidente Michel Temer, fora da agenda oficial, alegando velha amizade, e, ainda assim, com voto de minerva no Tribunal Superior Eleitoral, absolveu a chapa Dilma-Temer de abuso de poder político e econômico na última campanha, de maneira a preservar o mandato do amigo. Nesse processo, a ex-mulher de Gilmar, Samantha Ribeiro Meyer-Pflug, emitiu parecer favorável a Temer, que depois viria a nomeá-la conselheira da Itaipu Binacional, sem contar que o presidente ainda tornou um primo de Gilmar, Francisval Dias Mendes, diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.

4. Gilmar, agindo como verdadeiro soldado do PSDB, a despeito de ser o relator de quatro entre nove inquéritos contra Aécio Neves, aceitou o pedido deste para convencer o senador Flexa Ribeiro a seguir determinada orientação no tocante a projeto de lei de abuso de autoridade.

5. Gilmar, desprezando o fato de que sua atual mulher trabalha no escritório que defendia os interesses do notório Eike Batista, mandou libertá-lo da prisão.

6. Gilmar, por três vezes, livrou do cárcere Jacob Barata Filho, milionário do setor de transportes do Rio de Janeiro, cuja filha se casou com o sobrinho de Guiomar Mendes, mulher do ministro. Mais: Francisco Feitosa, irmão de Guiomar, é sócio de Barata.

7. Gilmar mandou soltar o ex-presidente da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Rio Lélis Marcos Teixeira, cliente, como Barata, do escritório de advocacia integrado pela esposa do ministro.

8. Gilmar votou no processo de anulação da delação premiada dos proprietários do grupo J&F, a despeito de a JBS haver patrocinado com 2,1 milhões de reais eventos do Instituto de Direito Público (IDP), empresa da qual o ministro é sócio.

9. Gilmar determinou a soltura do ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso José Riva, conhecido como “o rei da ficha suja no Brasil”, que foi defendido por Rodrigo Mudrovitsch, não só professor do IDP mas também advogado do ministro em outra causa.

Nos episódios expostos, Gilmar julgou e, pior, beneficiou quem não poderia julgar, quando era ao menos manifestamente suspeito. Gilmar, sem nenhum pejo, exerceu atividade político-partidária. Gilmar, enfim, procedeu de modo incompatível com a honra, a dignidade e o decoro de suas funções. Da conduta do ministro resultaram violados dispositivos da Constituição, do Código de Processo Penal, do Código de Processo Civil, do Código Eleitoral, da Lei Orgânica e do Código de Ética da Magistratura Nacional e dos Regimentos Internos e Códigos de Ética dos Servidores do STF e do TSE.

Em síntese, Gilmar descumpriu seus deveres de neutralidade, independência e imparcialidade, isto é, cometeu os crimes de responsabilidade descritos nos incisos 2, 3 e 5 do artigo 39 da Lei Nº 1 079/50, razão por que deve perder o cargo e, por oito anos, ficar inabilitado para o exercício de função pública.

O Supremo Tribunal Federal é uma das mais sagradas instituições do regime democrático. Por isso mesmo, às necessárias garantias de que é cercado deve corresponder por parte de todos os seus ministros o perfeito domínio da arte do bom e do justo.

* Modesto Carvalhosa é jurista e professor aposentado de direito da Universidade de São Paulo (USP)


Fonte
 

Alberon

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Ele vai voltar a ser inútil como senador se o povo quiser...
lula-prisao-dilma-gleisi-2018-0133.jpg


Gleisinha, Requião, Lindeberg, Maria do Rosário, esse pessoal parece que não tem mais nada para fazer não, vendo essas fotos, parece que essa turma toda está de férias.
Me desculpa, mas tem que ser muito trouxa para votar em uma cambada dessas, dinheiro público jorrando em viagens inúteis, para resolver porra nenhuma.
Imagine se um indivíduo inventa de visitar um amigo distante no meio da semana, faltando o trabalho, imagine o que aconteceria assim que ele retornasse. Já estaria no olho da rua.
Esses parasitas faltam trabalho, vão o dia que querem, não fazem porra nenhuma e ainda tem o dinheiro garantido no fim do mês.
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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E o Suplicy tá em primeiro pra senador em São Paulo se desconsiderar o Datena "quero ibagens".
 

Protogen

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Uma coisa muito importante sobre essas merdas é que o brasileiro tem memória muito curta. Daqui a cinco meses ninguém vai se lembrar disso, do cara que foi empurrado na frente de um caminhão, das ameaças dos militantes contra todo mundo.

Então SALVEM esses vídeos, até em formato mp4 com aqueles conversores, printem os posts das redes sociais, preparem a pastinha de amor e tolerância do PT pra na época das eleições vocês compartilharem em grupos do Zupt Zopt, via Twitter, via Facebook, como for possível.

"Hurr é só um fórum de joguinho" sim, somos poucos, mas a mensagem vai sair do fórum, e cada um que você compartilha vai compartilhar com mais alguns de fora do seu círculo, e assim por diante. Porque o importante não é só não deixar o Lula ou o poste dele (Ciro, Haddad, Jacques Wagner) chegar lá, é tão importante, ou até mais em alguns sentidos, chutar os vermelhos pra fora da câmara, pra fora do Senado, diminuir a influência deles. Com essa jornada do Lula Livre tem MUITO material sendo produzido, intolerância dos petistas está escancarada, tem que guardar isso pra lembrar o povo na época da eleição, ver esses vídeos circulando de mão em mão, não só no Youtube ou onde eles possam entrar na justiça pra tirar logo em seguida.

Isso vale pra nós Bolsominions e para qualquer um que seja contra esse discurso de m**** que está envenendando a cabeça dos nossos estudantes, esse "canto da sereia" do "a culpa é dazelite, a culpa é do empreendedor" que arrasta o Brasil pra baixo.
 
D

Deleted member 219486

Uma coisa muito importante sobre essas merdas é que o brasileiro tem memória muito curta. Daqui a cinco meses ninguém vai se lembrar disso, do cara que foi empurrado na frente de um caminhão, das ameaças dos militantes contra todo mundo.

Então SALVEM esses vídeos, até em formato mp4 com aqueles conversores, printem os posts das redes sociais, preparem a pastinha de amor e tolerância do PT pra na época das eleições vocês compartilharem em grupos do Zupt Zopt, via Twitter, via Facebook, como for possível.

"Hurr é só um fórum de joguinho" sim, somos poucos, mas a mensagem vai sair do fórum, e cada um que você compartilha vai compartilhar com mais alguns de fora do seu círculo, e assim por diante. Porque o importante não é só não deixar o Lula ou o poste dele (Ciro, Haddad, Jacques Wagner) chegar lá, é tão importante, ou até mais em alguns sentidos, chutar os vermelhos pra fora da câmara, pra fora do Senado, diminuir a influência deles. Com essa jornada do Lula Livre tem MUITO material sendo produzido, intolerância dos petistas está escancarada, tem que guardar isso pra lembrar o povo na época da eleição, ver esses vídeos circulando de mão em mão, não só no Youtube ou onde eles possam entrar na justiça pra tirar logo em seguida.

Isso vale pra nós Bolsominions e para qualquer um que seja contra esse discurso de m**** que está envenendando a cabeça dos nossos estudantes, esse "canto da sereia" do "a culpa é dazelite, a culpa é do empreendedor" que arrasta o Brasil pra baixo.

 

Protogen

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Sindicato do vermelhinho ali já correu pra soltar uma nota que "não é bem assim" e que estão publicando o vídeo de uma forma "distorcida".

Petista esquece que na vida real não tem essa de anular prova de processo. Tá lá o vídeo escancarado, tem que se foder mesmo.
 

Sgt. Kowalski

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Ex-diretor da Petrobras negocia delação. Ele acusou Lula de comandar corrupção
3-4 minutos
Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, negocia delação com os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, segundo o jornal “O Globo”. Ele se tornou colaborador formal da força-tarefa em um acordo internacional com a Itália – já formalizado pelo juiz federal Sergio Moro – e deve passar a delatar também nos casos da Lava Jato.

Nunca foi tão importante estar bem informado. Sua assinatura financia o bom jornalismo.
O interesse dos procuradores por sua colaboração cresceu depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou das mãos de Moro trechos da delação da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula. Considerado pelos investigadores o principal intermediador de propinas para o PT dentro da Petrobras, Duque em tese poderá fechar as lacunas abertas pela retirada das informações de delatores da empreiteira. O ex-diretor disse, em depoimento a Moro, que Lula comandou o esquema de propinas na estatal.

O engenheiro foi condenado a 57 anos de prisão por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, mas precisará cumprir apenas cinco anos de regime fechado. O benefício foi concedido por Moro porque Duque confessou os crimes e colaborou espontaneamente com a Justiça, além de renunciar a 20,5 milhões de euros que tinha em contas em Mônaco. O dinheiro equivalente a quase R$ 90 milhões pela cotação atual e foi recebido em propina. Quando repatriado, será devolvido à Petrobras.

O ex-diretor foi preso pela primeira vez na Lava Jato em novembro de 2014. Depois de passar 19 dias na prisão, ele foi solto pelo ministro Teori Zavascki em 3 de dezembro. Duque foi preso novamente na 10ª fase da Lava Jato, em março de 2016, depois que a Polícia Federal descobriu que ele estava movimentando contas no exterior.

Segundo Duque, Lula tinha ‘pleno conhecimento de tudo’
Em depoimento a Moro em maio de 2017, Duque admitiu ter recebido propina e afirmou que o ex-presidente Lula comandou o esquema de arrecadação de dinheiro de contratos da Petrobras para o PT. Disse que teve três encontros com Lula (em 2012, 2013 e 2014 – este último já com a Lava Jato em andamento) em que ficou claro que o ex-presidente “tinha pleno conhecimento de tudo”. “Ele tinha o comando [da corrupção na Petrobras].”

Na ocasião, Duque afirmou que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto começou a atuar no esquema de arrecadação de dinheiro com empreiteiras que tinham negócios com a Petrobras em 2007 “porque o ex-presidente Lula determinou”. “O Vaccari era um braço que atuava para o Lula”, disse.

Na época, a defesa de Lula afirmou que o depoimento de Duque foi mais uma tentativa de fabricar acusações contra o ex-presidente. Em nota divulgada pelo Instituto Lula, o ex-presidente afirma que os investigadores da Lava Jato não conseguiram produzir provas e apelaram para a fabricação de depoimentos mentirosos.
 

Sgt. Kowalski

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30.04.2018 | 11h14

Duque perdeu a conta da propina

A volta de Renato Duque ao noticiário é didática porque alguns personagens tendem a ficar esquecidos quando são centrais. Duque é aquele diretor da Petrobras ligado ao PT que aceitou devolver a bagatela de 20 milhões de euros depositados no exterior. São R$ 80 milhões!

Duque também é aquele “desprendido”que disse em depoimento ao juiz Sergio Moro que parou de contar a propina quando chegou a US$ 10 milhões, porque era “mais do que suficiente”.
 

Alberon

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Quero qual vai ser o malabarismo inventado por quem defende esses movimentos "sociais", para mim isso é claramente uma ameaça a impressa e a liberdade de expressão.
O jornalista está visivelmente sendo coagido, pelo parasita vermelhinho.
Alias, queria ver uma nota da Band, Globo ou qualquer emissora sobre o assunto.
Pelo visto vai ficar por isso mesmo.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Quero qual vai ser o malabarismo inventado por quem defende esses movimentos "sociais", para mim isso é claramente uma ameaça a impressa e a liberdade de expressão.
O jornalista está visivelmente sendo coagido, pelo parasita vermelhinho.
Alias, queria ver uma nota da Band, Globo ou qualquer emissora sobre o assunto.
Pelo visto vai ficar por isso mesmo.

Tem uns dois ou três users aqui que defendem ferrenhamente os "movimentos sociais", queria até summonar, mas já sabe né, são bebês chorões e se eu fizer isso vão pedir minha cabeça na moderação.
 
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