Pelo visto muitos sonystas não gostaram do primeiro, o que não me surpreende já que o jogo não foi criado pensando em agradar sonystas
Obvio que para sair no
PS5, alguns pequenos ajustes tem que ser feitos, para atender ao gosto do seu público
- Nosso herói tem que ter um transtorno pessoal: uma esposa ou filha morta/desaparecida, um trauma quando jovem, uma desavença com algum familiar, ou uma vingança raivosa não realizada (ou tudo isso junto e misturado). O/A protagonista precisa se adequar para ser o típico ser que precisa ir a terapia semanalmente com um psicólogo e tomar muito rivotril.
- Nosso herói precisa de um sidekick. Mas não qualquer tipo de sidekick, ele precisa também estar dentro do padrão Sony de sidekicks. Ele tem que ser irritante, tem que estar em constante discussão com o herói, tem que ser desobediente e tem que questionar a todo momento as decisões do protagonista, e o mais importante... tem que se por constantemente em perigo para ser salvo pelo protagonista. Somente assim o herói e sidekick conseguiram criar um vínculo afetivo quer irá perdurar para sempre depois do jogo e cativar o jogador.
Feito isso é só adequar a história, colocar uma superação pessoal, um aproximação sentimental e coisas parecidas e pronto, está dentro dos padrões de gosto.
Gameplay? AAAAhhhh f**a-se o gameplay!!!