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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Crystal

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Agora uma coisa que o Bolsonaro tem que fazer urgentemente, quando voltar, é ir em rede nacional e falar tudo o que aconteceu pro Brasil inteiro.

Tem que sair da live pra isso, tem que pensar grande, internet é bom mas a TV não pode ser deixada de lado, é onde ele vai se fazer visível da maior forma possivel.

Tá escutando, Carluxo? Se lê esse fórum, e acho que lê, trata de levar esse recado para o papai. :klolz

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Carluxo está entre nós? Duvido muito, alguém aí tinha umas informações legais sobre um pessoal do governo que anda por aqui né.

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Denrock

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:kkk
 


Violonista

Bam-bam-bam
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Brasília — Numa contraofensiva à intenção das lideranças do Congresso de assumir o protagonismo da agenda econômica, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu sua equipe para fechar um plano de ação para deslanchar medidas de incentivo à economia logo após a votação da reforma da Previdência no primeiro turno no plenário da Câmara.

A votação está prevista para antes do recesso do Congresso, marcado para 18 de julho.

A reunião, ocorrida na segunda-feira, 24, foi considerada por auxiliares do ministro ouvidos pelo Estado como a melhor e a mais detalhada desde que ele assumiu o comando do superministério. No encontro, Guedes procurou dar uma injeção de ânimo após “mordaça” imposta pelo monopólio da discussão da reforma da Previdência nos seis primeiros meses do governo.

Ele cobrou “projetos, projetos” do atacado ao varejo da sua equipe. Alguns deles, segundo os técnicos, já estão prontos para serem divulgados, mas permanecem à espera da Previdência.

Com a economia com risco de uma recessão técnica no segundo trimestre, o governo aposta na iminência da queda dos juros básicos pelo Banco Central (BC) e nas medidas de facilitação do crédito para animar a economia. O governo quer preparar o terreno para os juros mais baixos cheguem “na ponta”. Ou seja, no custo dos empréstimos aos consumidores.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, é considerado parceiro nessa “filosofia” de abertura do mercado financeiro à competição. O BC tem uma agenda de inovação já encaminhada vista como essencial na pavimentação do caminho do crédito – elemento-chave para a retomada. A liberação do compulsório, anunciada na quarta-feira, é uma primeira sinalização.

A preocupação no Ministério da Economia agora é cobrir o vácuo que ficará aberto na fase pós-Previdência. O avanço do protagonismo dos congressistas não é explicitado publicamente como um problema, mas tem incomodado a equipe econômica.

Ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, avisou que vai tentar pautar o projeto de securitização de dívidas (uma espécie de venda desses débitos com antecipação das receitas) para atender pedido dos governadores, uma proposta que tem resistência da área econômica. No momento, porém, há o cuidado da equipe para não inflamar mais os ânimos dos líderes partidários em meio às negociações finais para a Previdência.

A estratégia é levar ao Congresso os próprios projetos e estimular o debate na sociedade. A principal medida continua sendo o projeto de reforma tributária que o governo vai enviar ao Parlamento e que será discutido junto com a proposta já apresentada pelo líder do MDB, Baleia Rossi (SP). A equipe de Guedes acredita que os setores da sociedade vão participar mais do debate da reforma tributária do que da Previdência, com maior pressão junto ao Congresso.

Propostas

Algumas ações começam aos poucos a serem lançadas. É o caso do aluguel de imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida e o programa para implantação do novo mercado de gás, com que visa garantir energia barata e cujas diretrizes foram aprovadas, na segunda-feira, em resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), mas que precisam de projetos a serem enviados ao Congresso.

Outras medidas, como a liberação do PIS/Pasep e das contas ativas do FGTS, além da modernização da lei cambial ainda estão em gestação. As propostas incluem ainda o socorro aos estados e a finalização das condições para o megaleilão do pré-sal, marcado para novembro, para destravar bilhões em investimentos ao País.

Segundo um integrante da equipe de Guedes, é um conjunto de ações que vai demonstrar ao mercado, que apesar de “todos os tititis” com o Congresso, as medidas estão andando.



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BESS4

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Brasília — Numa contraofensiva à intenção das lideranças do Congresso de assumir o protagonismo da agenda econômica, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu sua equipe para fechar um plano de ação para deslanchar medidas de incentivo à economia logo após a votação da reforma da Previdência no primeiro turno no plenário da Câmara.

A votação está prevista para antes do recesso do Congresso, marcado para 18 de julho.

A reunião, ocorrida na segunda-feira, 24, foi considerada por auxiliares do ministro ouvidos pelo Estado como a melhor e a mais detalhada desde que ele assumiu o comando do superministério. No encontro, Guedes procurou dar uma injeção de ânimo após “mordaça” imposta pelo monopólio da discussão da reforma da Previdência nos seis primeiros meses do governo.

Ele cobrou “projetos, projetos” do atacado ao varejo da sua equipe. Alguns deles, segundo os técnicos, já estão prontos para serem divulgados, mas permanecem à espera da Previdência.

Com a economia com risco de uma recessão técnica no segundo trimestre, o governo aposta na iminência da queda dos juros básicos pelo Banco Central (BC) e nas medidas de facilitação do crédito para animar a economia. O governo quer preparar o terreno para os juros mais baixos cheguem “na ponta”. Ou seja, no custo dos empréstimos aos consumidores.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, é considerado parceiro nessa “filosofia” de abertura do mercado financeiro à competição. O BC tem uma agenda de inovação já encaminhada vista como essencial na pavimentação do caminho do crédito – elemento-chave para a retomada. A liberação do compulsório, anunciada na quarta-feira, é uma primeira sinalização.

A preocupação no Ministério da Economia agora é cobrir o vácuo que ficará aberto na fase pós-Previdência. O avanço do protagonismo dos congressistas não é explicitado publicamente como um problema, mas tem incomodado a equipe econômica.

Ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, avisou que vai tentar pautar o projeto de securitização de dívidas (uma espécie de venda desses débitos com antecipação das receitas) para atender pedido dos governadores, uma proposta que tem resistência da área econômica. No momento, porém, há o cuidado da equipe para não inflamar mais os ânimos dos líderes partidários em meio às negociações finais para a Previdência.

A estratégia é levar ao Congresso os próprios projetos e estimular o debate na sociedade. A principal medida continua sendo o projeto de reforma tributária que o governo vai enviar ao Parlamento e que será discutido junto com a proposta já apresentada pelo líder do MDB, Baleia Rossi (SP). A equipe de Guedes acredita que os setores da sociedade vão participar mais do debate da reforma tributária do que da Previdência, com maior pressão junto ao Congresso.

Propostas

Algumas ações começam aos poucos a serem lançadas. É o caso do aluguel de imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida e o programa para implantação do novo mercado de gás, com que visa garantir energia barata e cujas diretrizes foram aprovadas, na segunda-feira, em resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), mas que precisam de projetos a serem enviados ao Congresso.

Outras medidas, como a liberação do PIS/Pasep e das contas ativas do FGTS, além da modernização da lei cambial ainda estão em gestação. As propostas incluem ainda o socorro aos estados e a finalização das condições para o megaleilão do pré-sal, marcado para novembro, para destravar bilhões em investimentos ao País.

Segundo um integrante da equipe de Guedes, é um conjunto de ações que vai demonstrar ao mercado, que apesar de “todos os tititis” com o Congresso, as medidas estão andando.



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MERMÃO, FECHA ESSE CONGRESSO E DEIXA ESSE GOVERNO TRABALHAR!

BRASIL DESLANCHA EM 1 DÉCADA! ,

DAÍ COMEÇARÍAMOS A TER O LUGAR QUE MERECEMOS!
 

Doydis

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Uma coisa que não entendi. Se o governo Bolsonaro conseguiu o acordo é pq já estavam tentando há 20 anos e tudo levou a uma "sorte" em fechá-lo, certo? Agora, me diga o que a galera da esquerda iria dizer se o acordo não tivesse sido fechado? Um "azar"? Incompetência do atual governo? Qual seria a argumentação? :kpensa
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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Vai ser uma semana explicando pra analfabeto funcional a diferença entre gobalismo e globalização

---


OLHA O BONORO COM O CUCKAU

O que me chama a atenção é o que a mulher está falando, chamando ele de "um aliado inesperado, o presidente de extrema direita"... O canadense deve ter dado só um aviso para o Bolsonaro que alguém estava o chamando do outro lado, uma vez que o Bolsonaro deveria estar atento ao audio sem prestar atenção.
 

Lost Brother

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No futuro este será lembrado como argumento da direita chucra pra falar que o Bolsonaro é comunista por ter se aliado ao bloco soviético europeu, agentes globalista e coletivistas.

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Lost Brother

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Na verdade foi a primeira coisa positiva relevante que o governo fez.

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RoLukeSky

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Esse cara parece um pré-adolescente na internet, pqp. Não tem essa de "vida fora do trabalho" não. O cara é Ministro de Estado, pessoa pública, que inclusive deve postar babaquice no horário de trabalho nesse tal "perfil pessoal". É Ministro de Estado sempre, e precisa se comportar como tal.
Menos, bem menos...

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kyubi64

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Grande dia. Sem mais. Mais um dia pra ficar na história senhores. Mais um dia pra ver todos os "ANAListas" quebrarem a cara e engolirem seco suas palavras vazias. Mais um dia pra acreditarmos que o Brasil ainda tem jeito e renovar nossas esperanças. :rox


Ps: CHORA ESQUERDACUS, CHORA GOSTOSO COM A MANDIOCA NO COOL, NO CHUVEIRO, QUETINHO E SOZINHO POIS É ISSO QUE VOCÊ MERECE. CHORA PORQUE AINDA SÃO APENAS 6 MESES. E AINDA TEM REELEIÇÃO, TEM MAIS 2 FILHOS, UM JUIZ, UM MINISTRO DA INFRAESTRUTURA, UMA MINISTRA. SÃO PELOS MENOS UNS 50 ANOS PRA TENTAREM VOLTAR. ENTÃO CHORA
 
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