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Achava que o Governo Brasileiro era contra acordos Globalistas.
Lembro que muitos aqui apoiaram o Brexit
macron aprovou ou não essa porra?
Podemos então dizer que essa já é a maior realização do governo? Porque é algo realmente grande.
E cadê aquela lista dos feitos do governo? Tem mais essa pra entrar lá, pra desespero dos petistas.
Só quero ver se a grande midia brasileira vai noticiar isso, mas acho que mesmo que queiram esconder, não tem como nublar um feito tão grande quanto esse.
Enviado de meu LG-M700 usando o Tapatalk
Podemos então dizer que essa já é a maior realização do governo? Porque é algo realmente grande.
E cadê aquela lista dos feitos do governo? Tem mais essa pra entrar lá, pra desespero dos petistas.
Só quero ver se a grande midia brasileira vai noticiar isso, mas acho que mesmo que queiram esconder, não tem como nublar um feito tão grande quanto esse.
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Haha...
Você que é da área de diplomacia, porque 20 anos de negociações??, foi pelo fato destas gestões nojentas anteriores focarem apenas em países miseráveis e ditadoriais ?.Aprovou sim. UE só faz acordo com anuência de todo mundo.
Mas deve ter cedido com certeza.
Internacionalmente? Com certeza.
Levando em conta que o Brasil é a figura do Mercosul e que era algo que tava travado há 20 anos, sim, foi um baita win a favor do governo.
Só é o único jornal brasileiro que presta.jornaleco da cultura
Só se for outro.. Pq oq eu vi (e não foi a primeira vez) foi só os jornalistas criticado o governo, com opiniões vazias e totalmente (visivelmente) parciais.Só é o único jornal brasileiro que presta.
O que globalismo tem a ver com livre comércio?
Você que é da área de diplomacia, porque 20 anos de negociações??, foi pelo fato destas gestões nojentas anteriores focarem apenas em países miseráveis e ditadoriais ?.
Não foi só um fator, claro
Os setores protecionistas da UE também dificultaram bastante.
Agora, claro que o grau de empenho do Brasil foi um fator relevante, já que somos uns 70% do Mercosul.
Acordo UE-Mercosul é histórico, mas enfrentará obstáculos
O acordo entre Mercosul e UE (União Europeia) é um fato histórico, o primeiro que o governo Jair Bolsonaro poderá ostentar. É um trabalho de 20 anos, não desta administração, mas politicamente é um troféu que o presidente terá para exibir.
Quase não foi assim. A incontinência verbal do presidente e do ministrochefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, ameaçou abortar o anúncio na véspera, quando foram de encontro às críticas europeias à gestão ambiental brasileira.
Segundo a Folha ouviu de diplomatas envolvidos nas negociações em Bruxelas, houve o real temor de que o acordo não fosse anunciado. A remediação da delegação em Osaka, na reunão do G20, foi fundamental: o encontro cancelado com o presidente francês, Emmanuel Macron, virou uma "photo-opportunity" meio desajeitada com direito a convite para uma viagem pela Amazônia.
O acordo, contudo, já estava bastante costurado antes da confusão da quintafeira (27). A questão, agora, é delinear os limites da realidade: nenhum tipo de acordo desse tipo entra em vigor do dia para noite, por mais que sirva a interesses políticos e eleitorais
Ao contrário. Os mesmos problemas políticos que ameaçaram brevemente o anúncio do fim da negociação estarão presentes nos anos que seguem. Não há uma estimativa confiável, mas diplomatas falam em talvez dois ou até cinco anos até que o texto entre em vigor.
O motivo é burocrático e político. Para entrar em vigor, o acordo precisa ser aprovado pelos conselhos do Mercosul e da UE, pelos parlamentos dos blocos e, principalmente, pelo Legislativo de todos os 32 países envolvidos (ainda contando o Reino Unido, que está de saída do clube europeu).
Se é fácil achar que isso passará aqui na América do Sul, o cenário político muda bastante quando se olha para a Europa. É verdade que hoje o continente é dominado por governos de centro e centro-direita, o que teoricamente facilita a vida de um acordo de livre-comércio.
Como a ameaça vazia de Macron, dado que o governo Bolsonaro já recuou da ideia de deixar o acordo climático de Paris, fica claro que as cores políticas dizem pouco. Ou podem dizer muito: na Suécia, o ecologista Partido Verde faz parte da coalizão que governa o país, e pode muito bem vetar o acordo UE Mercosul pelos mesmos motivos que o presidente francês sugeriu.
Além disso, há toda uma agenda defendida por Bolsonaro que pode atiçar os pruridos europeus, como seu combate ao politicamente correto e a chamada ideologia de gênero, além de questões mais objetivas como demarcações de terras indígenas que o presidente vê como excessivas.
Ao fim, tudo é negócio e aparentemente as principais arestas estão resolvidas. Isso pode acelerar os processos, ainda que seja importante evidenciar os riscos à frente. Na Europa, Portugal, Espanha e Grécia têm governos nominalmente à esquerda que podem dar algum trabalho à tramitação, por exemplo.
Uma experiente negociadora brasileira diz que ao fim, o maior problema será na hora das discussões setoriais. Aí a pressão de grupos como agricultores franceses ou metalúrgicos alemães, altamente organizados e incrustados na estrutura do Estado, pode falar alto e dificultar o jogo.
Um fator que jogou em favor do fechamento do acordo foi a disputa comercial entre a China e os Estados Unidos . A Europa sabe que, neste embate, precisará de toda a ajuda possível para tentar se manter acima da linha d´água no oceano do comércio internacional.
Aí entra, na argumentação do governo, a agenda liberalizante na economia: só com o destravamento do ambiente de negócios será possível integrar o Brasil a cadeias globais de produção, além de ampliar seu já vasto espaço em áreas como o agronegócio.
https://www1.folha.uol.com.br/merca...co-mas-enfrentara-dificuldades-a-frente.shtml
Foi empenho do Araujo ou do Troyijo a vitória?
Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.
“Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.
Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.
fonte
Retorno do ensino de educação moral e cívica é avaliado, diz Mourão
Hamilton Mourão, disse hoje (28), que o governo deve promover a volta de educação moral e cívica aos currículos escolares, em discussão no Ministério da Educação. Para ele, o ministério tem sido um local de combate, mas que a volta da disciplina está no radar do presidente Jair Bolsonaro.
“Vocês sabem que o Ministério tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem”, disse o Vice.
Contou que estudou nos EUA durante sua adolescência e havia uma disciplina semelhante, acrescentando que não se trata de algo relacionado a um campo ideológico: “Vi uma matéria chamada civics, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação”.
fonte
Malditos, vão destruir a industrial nacional, só não percebe quem não quer.
Sem dúvida alguma está em curso o plano entreguista orquestrado pelo Império Yankee, personificado na figura de Donald Trump e seu agente infiltrado Sérgio Moro (mais que comprovado pelo IntercePT Brasil).
Primeiro afastam a presidenta, depois tiram o pai dos pobres de jogo em um golpe vergonhoso, até hoje esta lá a alma mais honesta do país carregando sozinho nas masmorras de Curitiba o peso do Brasil.
O pobre já não anda mais de avião!
Não satisfeitos ainda destroem a pujante edução brasileira, celeiro mundial na produção cientifica, aprovando cortes hediondos por meio daquele ministro nazi fascista de sobrenome judeu.
O pobre não pode estudar!
Não satisfeitos, agora a tríade neoliberal composta pelo bancário Paulo Guedes, a senhora dos venenos Tereza Cristina e o assecla do bruxo de Virgínia Ernesto Araújo vem ferindo de morte nossa economia.
É a morte de nosso mais eficiente patrimônio, o fim das Estatais brasileiras.
Uma pena, nos últimos instantes quase fomos salvos pelos progressistas refinados Macron e Angela Merkel mas nem mesmo eles conseguiram.
Assim que tudo estiver destruído e desvalorizado o próximo passo é EVIDENTE, vão privatizar, ou melhor, entregar nossas empresas aos americanos.
Nosso petróleo, nossa água, nossa mão de obra que deve ser escravizada (esse é o verdadeiro interesse no fim da CLT). Não duvido que tentem reativar a ALCA.
A podridão é tão grande que nem o PSDB está aceitando. Mesmo RA e o professor Villa estão escandalizados.
Saudades quando o comércio era livre com os povos irmãos das grandes democracias da Venezuela e Cuba.
Saudades dos ministros brilhantes e íntegros de um passado recente como Antonio Palocci Filho, Guido Mantega, Celso Amorim, Antonio Patriota e Kátia Abreu.
Como faz falta pessoas que pensam no brasileiro pobre e trabalhador.
TEMPOS SOMBRIOS!
Estou pensando seriamente em me exilar em Paris ou Nova York, não existe outra saída.
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Ai ai ai...Páááá cuissu!!![emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202][emoji202]
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Bolsonaro é o maior sortudo do mundo, um acordo negociado há cerca de 20 anos calhou de ser fechado no governo dele que não tem nem 1 ano. E não dá para creditar a um retardado como o Ernesto Araújo, e sim, ao excelente corpo diplomático do Itamaraty.