Ayatollah Khomeini
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Até hoje nas mobilizações da direita não teve nem um caso de vandalismo e o sojeiro fala uma besteira dessa.
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Estou curioso, o que exatamente faz a Vera não ser isenta inclusive ao ponto de ser comparada ao Lula?A opinião da Vera Magalhães é tão válida e isenta quanto pedir opinião do Lula sobre o governo Bolsonaro.
http://portalimprensa.com.br/notici...de+aecio+leva+editora+da+folha+a+se+licenciarEstou curioso, o que exatamente faz a Vera não ser isenta inclusive ao ponto de ser comparada ao Lula?
Certo, mas cade as opiniões dela que caracterize parcialidade?
Procure, vai achar.Certo, mas cade as opiniões dela que caracterize parcialidade?
Quero fatos, e não ilações ou conexões por meio do marido.
Ela fala e escreve muita coisa, cade a parcialidade enquanto jornalista profissional?
Cadê, cadê, cadê???Certo, mas cade as opiniões dela que caracterize parcialidade?
Quero fatos, e não ilações ou conexões por meio do marido.
Ela fala e escreve muita coisa, cade a parcialidade enquanto jornalista profissional?
eu juro que me deu vontade de mandar fazer uma camiseta escrito AI-5AI - 5 é mais palavrinha mágica que a esquerda não gosta.
Como é fácil narrar uma coisa sem mostrar nada.O maluco acha que alguém vai responder a mortadelice dele...
Quando veio aqui falar m****, mostrei fatos, o cara não respondeu coisa com coisa, e agora vem com cara de sebo achar que pode pedir ou perguntar qualquer coisa.
Então não existe nada.Procure, vai achar.
Não importa o que Guedes quis dizer; não deveria ter dito
26.11.2019 | 11h59
A essa altura do campeonato, com o dólar escalando a casa dos R$ 4,25 e o mundo político em polvorosa depois de sua extravagante entrevista coletiva em on que depois tentou transformar em off, importa pouco o que o ministro Paulo Guedes quis dizer quando teceu uma tese segundo a qual, se a esquerda radicalizar, não pode reclamar caso o “lado de cá”, o do governo, replique falando em um novo AI-5. Algumas coisas não devem ser ditas por homens públicos, em on ou em off, no caso concreto ou em tese. Menos ainda pelo responsável pela Economia do País e aquele em quem a sociedade, o mercado, o setor produtivo e o mundo colocam as fichas de que representa a âncora de confiabilidade de um governo em que esse ativo já foi completamente dilapidado em 11 meses.
Eu sei que Guedes não defendeu medidas extremas. Não tenho por que desconfiar da convicção democrática do ministro, a despeito de sua antiga participação no governo Pinochet, no Chile. Já ouvi o raciocínio que embasa a fala do ministro. A base é um lamento: ele sabe que sua agenda de reformas pós-Previdência foi abatida enquanto decolava com a soltura de Lula, a radicalização de seu discurso e a reação imediata de Jair Bolsonaro, misto de paranoia, autoritarismo e nenhuma fé concreta no credo liberal. Eu escrevi que isso iria acontecer na minha coluna no Estadão no domingo imediatemente subsequente ao “Lula solto”. Ele estava há dois dias na rua e ainda não tinha falado em São Bernardo, mas eu analisei: a agenda de Guedes tinha tudo para ser a primeira vítima da volta da polarização ao seu grau máximo.
Não deu outra, e não demorou. Bolsonaro mandou segurar a reforma administrativa e as demais emendas à Constituição, que já tinham ido ao Congresso, agora devem andar em ritmo lento e descompassado. Interlocutores do ministro já me disseram depois disso que a coluna foi “profética, na mosca”.
Mas naquele mesmo texto eu já dizia, no título, que a ocasião seria uma espécie de PhD de política para o economista Guedes. E ele vai indo mal nessa prova. Evocar medidas extremas, como um inadmissível AI-5 ou algo sequer próximo o coloca no mesmo barco que a ala ideológica e autoritária do governo, que aliás age para fustigá-lo, e à qual ele deveria ser um contraponto necessário.
Por isso, não dá para passar uma flanela na fala desastrosa do ministro. Mesmo porque ela é eivada de equívocos e perigosa condescendência com o autoritarismo demonstrado pelo presidente, ao pedir excludente de ilicitude para operações de Garantia da lei e da ordem, e com o filho Eduardo, que falou em AI-5 muito antes da soltura de Lula –e não como reação a ele, como disse o ministro.
É urgente que Guedes se retrate e peça desculpas, sem tergiversar. E que não tente explicar a complexa rede sociológica e histórica que leva à construção do seu raciocínio. Isso porque não estamos em 1968, o Brasil não é o Chile e não há uma mísera pessoa na rua. Especular com radicalização em cima de hipótese é coisa já condenável na oposição e em golpistas, mas no ministro da Economia é algo impensável. No do ministro que é o posto Ipiranga de um presidente populista e com pendores autoritários, é um perigo.
Quem escreveu essa m****? favor colocar fonte, grato
Desculpa, mas não vi nenhum homem ali, só um monte de barata vendo um animal batendo numa mulher.
Cara, quando o cara chega e empurra sem motivo eu fico de lado da mulher.
Mas eu conheço esse tipo aí, a mulher grita, xinga, agride e se o cara revidar ainda reclama, no caso dessa doida aí um babaca que foi tentar ajudar foi agredido por ela.
Pelo vídeo da para ver que ela estava xingando botando o dedo na cara das pessoas e gritando com todo mundo, quando o cara foi falar com
ela peitou e o cara só empurrou.
E quando foi entrevistada ainda culpou os caras.
Se tivesse o áudio a gente poderia avaliar melhor.
Eu já conheci um monte de mulher assim, que destrói o carro, fica gritando no portão igual uma doida e se for empurrada fala que apanhou, faz uma marca em casa como se tivesse sido agredida e vai para delegacia.
O problema é que a gente fica com esse pensamento que toda mulher é um anjinho, mas mulher é o bicho mais traiçoeiro.
Eu já fiquei com uma que inventou que tinha câncer, falsificou exames e engar até os pais para fazer um ex sofrer/voltar.
Quando tem casos assim do cara revidar na mesma proporção, não tem como não rir.
Você deveria frequentar lugares melhores
MEU PAI AMADO!!!!!!
Weintraub manda UNE fazer cachimbo para compensar perda com carteirinha
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, já havia associado universitários a usuários de maconha
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a atacar a União Nacional dos Estudantes (UNE) nesta segunda-feira (25). Em uma live com o movimento UnB Livre, que se autodefine como “movimento de direita e pró-liberdade nas universidades e faculdades pelo Brasil”, Weintraub ironizou a retirada de recursos da UNE com o fim da exclusividade da entidade para a confecção da carteirinha estudantil e sugeriu que a instituição faça “cachimbo de epóxi” para repor o dinheiro que perderá.
“Preconceito nenhum. Quem quiser fazer carteirinha com eles (UNE) pode continuar pagando R$ 35,00 para eles. E também a gente tá pensando em desenvolver um curso de artesanato para que eles possam repor a verba deles que eles vão perder: cachimbo de epoxi”.
As carteirinhas serão emitidas eletronicamente. Na semana passada Weintraub acusou as universidades federais de esconderem plantações de maconha e chamou a UNE de “máfia”.
FONTE
E la vem o esquerdotario de twitter...
Podem levantar o muro ou entregar aquele rabinho conectando a argentina pro uruguaiVai ser pior que a Venezuera
https://www.oantagonista.com/mundo/presidente-eleito-da-argentina-diz-que-recusara-us-11-bi-do-fmi/
Alberto Fernández, presidente eleito da Argentina e poste de Cristina Kirchner, disse hoje que desistirá de receber cerca de US$ 11 bilhões de um crédito do FMI concedido ao atual governo, registra O Globo.
“O que eu quero é deixar de pedir e que me deixem pagar. Tenho um problemão e vou pedir US$ 11 bilhões a mais?”, indagou Fernández, que assume o cargo em 10 de dezembro.
O presidente eleito afirmou ainda que não vai “assinar acordos que não podemos cumprir. Foi o que Mauricio [Macri, o atual presidente] já fez”.
Olha a fuça desse filho de uma put*!