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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

PhylteR

F1 King
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Tudo isso pra alimentar isso aqui.




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Caramba... Já acho demência quem passa o dia militando contra a vacina nas redes sociais. Agora, sair de casa pra fazer manifestação contra a vacina, é um nível totalmente assustador de imbecilidade.

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
 

.Issamu.

Supra-sumo
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Se bem que pela situação, os caras tem até certa razão em reclamar. Se tem para uma categoria, tem que ter para os demais. Acho inclusive que a especificidade do aumento a uma categoria é violar a lei... Mas quem respeita a lei hoje...

Aliás:



Os cara ficaram puto porque o Minto tirou do salário deles pra da pros policia. Eu ficaria bolado também.. Kkkkkk Bolsonaro entra pra história todo dia..
 


sebastiao coelho neto

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Caramba... Já acho demência quem passa o dia militando contra a vacina nas redes sociais. Agora, sair de casa pra fazer manifestação contra a vacina, é um nível totalmente assustador de imbecilidade.

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
É falta de lote pra capinar.

PS. Provavelmente esses que protestam se vacinaram. E com duas doses!
 
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tersalius

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Bolsonaristas deturpam fala de diretor da OMS para sabotar vacinação

o triste fim dos NEGACIONISTAS é isso... só sobra MANIPULAR noticias e espalhar FAKE NEWS quando eles olham os números MASSIVOS de aderência da população no pais a vacinação :rox
 

Ryu-san

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GadoMuuuuu

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Bolsonaristas deturpam fala de diretor da OMS para sabotar vacinação

o triste fim dos NEGACIONISTAS é isso... só sobra MANIPULAR noticias e espalhar FAKE NEWS quando eles olham os números MASSIVOS de aderência da população no pais a vacinação :rox
Agora eles usam aquele b*sta vendido do Tedros Adhanom (que eles passaram 2 anos tacando pedra, e com uma certa razão em alguns pontos na relação subserviente dele com a China) como selo de credibilidade. E ainda distorcem o que ele disse para encaixar na conspiração.

Consistência zero... o print do fanfic da conspiração MOSCOVO-GUARUJÁ acima é mais bem feito.
 

Amigo Bolha

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Esse governo é muito mais muito pior que a bagunça do governo Dilma, tá doido. É muita incompetência junta.
Os caras me cortam recurso da receita federal que é um dos principais órgãos federais responsáveis justamente pela arrecadação.
É planejamento zero, é incrível isso que estamos vivendo.
 

Sgt. Kowalski

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Do trotskista William Waack, no stalinista Estadão:
Os perdedores de Lula

William Waack*, O Estado de S.Paulo

23 de dezembro de 2021 | 03h00

A força de Lula nas pesquisas criou até aqui dois relevantes grupos de perdedores. Um é o segmento de agentes da economia nos setores financeiros, da agro indústria e indústria que viram em 2018 em Bolsonaro a possibilidade de transformação da economia brasileira. O outro é a atual geração de comandantes militares opostos ao lulopetismo por razões ideológicas mas, também, por considerarem que tinham um projeto melhor de País.
Ambos retardaram demais o abandono da barca bolsonarista, na qual subiram por um misto de circunstâncias e conveniências – e falta de lideranças. Ambos pareciam emprestar ao governo Bolsonaro impulsos de modernização e eficiência de planejamento e gestão. O fracasso do presidente expôs também as dificuldades desses dois grandes segmentos em articular agendas abrangentes.

A adesão desses vários agentes a Bolsonaro foi mais circunstancial do que de fundo. Empresários e empreendedores tinham a esperança de um ambiente de negócios melhor em todos os sentidos (alguns acreditavam até em aumento de produtividade geral da economia, estagnada há décadas). Os militares viram inicialmente em Bolsonaro sobretudo um freio à volta do PT ao poder, depois do desastre dilmista.

Como sempre ao sabor do momento, estão novamente considerando – sobretudo o meio empresarial e financeiro – se uma acomodação com Lula não seria possível mas até desejável. Na definição imortal de Abílio Diniz, “no Brasil empresário não briga com o governo”. A não ser que o governo prejudique diretamente interesses, como aconteceu no caso do meio ambiente e política comercial exterior.

Lula jamais prejudicou interesses empresariais, muito pelo contrário. A roubalheira registrada em seu governo (mas não só dele, reconheça-se) foi a expressão do triunfo do patrimonialismo – quando grupos privados se apropriam de setores do Estado em benefício próprio. E o patrimonialismo, como se pode ver na votação do Orçamento e no domínio do governo Bolsonaro pelo Centrão, continua sendo uma característica fundamental no sistema político brasileiro. Lula é parte disso, e não o seu contrário.

Quanto aos militares, só o surgimento de uma liderança expressiva será capaz neste momento de superar a profunda desmoralização trazida ao setor pelo bolsonarismo. Alguns de seus expoentes (em comando de tropa ou já de pijama) admitem que o general incompetente na Saúde e a perda das posições de comando dentro do Palácio (agora do Centrão) são os fatos que perduram. Eles também não parecem dispostos a combater Lula. Querem uma terceira via, mas ainda não sabem qual.
 

Lor’themar Pomposo

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Esse governo é muito mais muito pior que a bagunça do governo Dilma, tá doido. É muita incompetência junta.
Os caras me cortam recurso da receita federal que é um dos principais órgãos federais responsáveis justamente pela arrecadação.
É planejamento zero, é incrível isso que estamos vivendo.
O cara vai deixar o País num buraco gigantesco. O bolsonaro e sua equipe são uns acéfalos, os caras não pensamk um minuto no medio longo praz, incrivel
 

Resu Anera

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O cara vai deixar o País num buraco gigantesco. O bolsonaro e sua equipe são uns acéfalos, os caras não pensamk um minuto no medio longo praz, incrivel
O pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.
 

Lor’themar Pomposo

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O pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.
E nem com isso esse m**** vai ganhar. Parece que cara ta fazendo de pirraça
 

tersalius

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Trump: "A vacina é uma das maiores conquistas da humanidade"

Pronto de presente de Natal os bolsonaristas negacionistas agora já podem chamar o Trump de esquerdista, comunista, taxista e por aí vai :klolwtf
 

_alef_

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Do trotskista William Waack, no stalinista Estadão:
Os perdedores de Lula

William Waack*, O Estado de S.Paulo

23 de dezembro de 2021 | 03h00

A força de Lula nas pesquisas criou até aqui dois relevantes grupos de perdedores. Um é o segmento de agentes da economia nos setores financeiros, da agro indústria e indústria que viram em 2018 em Bolsonaro a possibilidade de transformação da economia brasileira. O outro é a atual geração de comandantes militares opostos ao lulopetismo por razões ideológicas mas, também, por considerarem que tinham um projeto melhor de País.
Ambos retardaram demais o abandono da barca bolsonarista, na qual subiram por um misto de circunstâncias e conveniências – e falta de lideranças. Ambos pareciam emprestar ao governo Bolsonaro impulsos de modernização e eficiência de planejamento e gestão. O fracasso do presidente expôs também as dificuldades desses dois grandes segmentos em articular agendas abrangentes.

A adesão desses vários agentes a Bolsonaro foi mais circunstancial do que de fundo. Empresários e empreendedores tinham a esperança de um ambiente de negócios melhor em todos os sentidos (alguns acreditavam até em aumento de produtividade geral da economia, estagnada há décadas). Os militares viram inicialmente em Bolsonaro sobretudo um freio à volta do PT ao poder, depois do desastre dilmista.

Como sempre ao sabor do momento, estão novamente considerando – sobretudo o meio empresarial e financeiro – se uma acomodação com Lula não seria possível mas até desejável. Na definição imortal de Abílio Diniz, “no Brasil empresário não briga com o governo”. A não ser que o governo prejudique diretamente interesses, como aconteceu no caso do meio ambiente e política comercial exterior.

Lula jamais prejudicou interesses empresariais, muito pelo contrário. A roubalheira registrada em seu governo (mas não só dele, reconheça-se) foi a expressão do triunfo do patrimonialismo – quando grupos privados se apropriam de setores do Estado em benefício próprio. E o patrimonialismo, como se pode ver na votação do Orçamento e no domínio do governo Bolsonaro pelo Centrão, continua sendo uma característica fundamental no sistema político brasileiro. Lula é parte disso, e não o seu contrário.

Quanto aos militares, só o surgimento de uma liderança expressiva será capaz neste momento de superar a profunda desmoralização trazida ao setor pelo bolsonarismo. Alguns de seus expoentes (em comando de tropa ou já de pijama) admitem que o general incompetente na Saúde e a perda das posições de comando dentro do Palácio (agora do Centrão) são os fatos que perduram. Eles também não parecem dispostos a combater Lula. Querem uma terceira via, mas ainda não sabem qual.
90% das fontes dos jornalistas do Estadão são generais.

:kpisca
 

Doug.Exausto

Bam-bam-bam
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Do trotskista William Waack, no stalinista Estadão:
Os perdedores de Lula

William Waack*, O Estado de S.Paulo

23 de dezembro de 2021 | 03h00

A força de Lula nas pesquisas criou até aqui dois relevantes grupos de perdedores. Um é o segmento de agentes da economia nos setores financeiros, da agro indústria e indústria que viram em 2018 em Bolsonaro a possibilidade de transformação da economia brasileira. O outro é a atual geração de comandantes militares opostos ao lulopetismo por razões ideológicas mas, também, por considerarem que tinham um projeto melhor de País.
Ambos retardaram demais o abandono da barca bolsonarista, na qual subiram por um misto de circunstâncias e conveniências – e falta de lideranças. Ambos pareciam emprestar ao governo Bolsonaro impulsos de modernização e eficiência de planejamento e gestão. O fracasso do presidente expôs também as dificuldades desses dois grandes segmentos em articular agendas abrangentes.

A adesão desses vários agentes a Bolsonaro foi mais circunstancial do que de fundo. Empresários e empreendedores tinham a esperança de um ambiente de negócios melhor em todos os sentidos (alguns acreditavam até em aumento de produtividade geral da economia, estagnada há décadas). Os militares viram inicialmente em Bolsonaro sobretudo um freio à volta do PT ao poder, depois do desastre dilmista.

Como sempre ao sabor do momento, estão novamente considerando – sobretudo o meio empresarial e financeiro – se uma acomodação com Lula não seria possível mas até desejável. Na definição imortal de Abílio Diniz, “no Brasil empresário não briga com o governo”. A não ser que o governo prejudique diretamente interesses, como aconteceu no caso do meio ambiente e política comercial exterior.

Lula jamais prejudicou interesses empresariais, muito pelo contrário. A roubalheira registrada em seu governo (mas não só dele, reconheça-se) foi a expressão do triunfo do patrimonialismo – quando grupos privados se apropriam de setores do Estado em benefício próprio. E o patrimonialismo, como se pode ver na votação do Orçamento e no domínio do governo Bolsonaro pelo Centrão, continua sendo uma característica fundamental no sistema político brasileiro. Lula é parte disso, e não o seu contrário.

Quanto aos militares, só o surgimento de uma liderança expressiva será capaz neste momento de superar a profunda desmoralização trazida ao setor pelo bolsonarismo. Alguns de seus expoentes (em comando de tropa ou já de pijama) admitem que o general incompetente na Saúde e a perda das posições de comando dentro do Palácio (agora do Centrão) são os fatos que perduram. Eles também não parecem dispostos a combater Lula. Querem uma terceira via, mas ainda não sabem qual.

Um erro de William Waack é que ele, tal como outros jornalistas do estadão, tenta dissociar Bolsonarismo dos militares, colocando os militares como "vítimas". A classe militar não apenas aceita o bolsonarismo, como é parte dele.

O jornalismo precisa parar de tratar as forças armada como vítima, como aquela thais oyama, por exemplo, que é basicamente uma porta voz do partido militar e que fica publicando notinha de generais se dizendo "com vergonha" que bolsonaro fez esse ou aquele ato.

E outra: Classe militar nunca se deu bem com os últimos presidentes (exceto Temer, que começou a militarização do governo, e Bolsonaro). FHC cortou o últimos resquícios do período militar ao criar o cargo de ministério de defesa como cargo civil (e extinguindo o ministério militar), Lula, apesar dos brinquedinhos dados às forças armadas, rejeitava colocar militar em cargos civil, e Dilma por conta da comissão da verdade.
 
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DanielMF

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No caso, a corrupção deixa de ser corrupção quando se torna lei. É triste ver que pessoas realmente aceitam isso
O crime permanece mesmo depois de aprovada a lei, nesse caso. Não sei quais efeitos jurídicos teria sobre a lei do benefício, caso fosse comprovado a corrupção na sua aprovação.

Mas depois de 5 anos, já era. Corrupção prescrita.
 

Lost Brother

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Um erro de William Waack é que ele, tal como outros jornalistas do estadão, tenta dissociar Bolsonarismo dos militares, colocando os militares como "vítimas". A classe militar não apenas aceita o bolsonarismo, como é parte dele.

O jornalismo precisa parar de tratar as forças armada como vítima, como aquela thais oyama, por exemplo, que é basicamente uma porta voz do partido militar e que fica publicando notinha de generais se dizendo "com vergonha" que bolsonaro fez esse ou aquele ato.

E outra: Classe militar nunca se deu bem com os últimos presidentes (exceto Temer, que começou a militarização do governo, e Bolsonaro). FHC cortou o últimos resquícios do período militar ao criar o cargo de ministério de defesa como cargo civil (e extinguindo o ministério militar), Lula, apesar dos brinquedinhos dados às forças armadas, rejeitava colocar militar em cargos civil, e Dilma por conta da comissão da verdade.
FHC é tbm odiado pelos milicos pq acabou com aquela mamata de pensao para filha solteira de militar.

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Sharrakor_FO

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Esse governo é muito mais muito pior que a bagunça do governo Dilma, tá doido. É muita incompetência junta.
Os caras me cortam recurso da receita federal que é um dos principais órgãos federais responsáveis justamente pela arrecadação.
É planejamento zero, é incrível isso que estamos vivendo.
Mas nesse caso também é a velha briga corporativista do país. Cada corporação querendo seu aumento. Nessa briga quem ganhar, seja polícia, seja receita, você e eu só entramos com o bolso.
 

Sgt. Kowalski

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DanielMF

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Quando foi que começou esse delírio coletivo de que o Bolsonaro é conservador? Tenho essa curiosidade.

O cara é um político, e dizem que ele é conservador. Seria de esperar, que ele agisse na linha do conservadorismo político então.

Que é totalmente oposto do que ele faz diariamente.
 

GadoMuuuuu

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O pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.
Esse foi o primeiro sinal mesmo, quase como uma rosa dos tempos indicando o que seria esse governo. Esquecer já em janeiro de 2019, primeiro mês de governo, a promessa de ser contra reeleição foi o primeiro grande red flag. Que ignorei jogando na conta que era só provação contra petista e psolista se doendo.

Mas notei que a coisa começou ir forte para o dreno quando ele percebeu que aquele papo furado dele não ter poder como presidente colava com parte da base militante dele.

put* que pariu, no Brasil, um país que vive sob regime de hiper-presidencialismo, com poderes que vão vastamente além dos presidentes de outros países (como o EUA) alegar que não tem poder é de rasgar o c*.

A crítica aqui sempre foi que o Congresso é um apêndice do Executivo, não o contrário. Mas ele conseguiu estabelecer esse delírio coletivo que ele não tem poder. E com isso, acompanhamos alguns dos momentos mais bizarros da articulação no congresso da história da República.

Seria de esperar, que ele agisse na linha do conservadorismo político então.
O que é "conservadorismo" no contexto Brasileiro, ein?

Conservadorismo não é ideologia. É tradição. E muda de país para país de acordo com a cultura. E vai além de mera agenda de costumes descendo em forma de organização da sociedade e da máquina pública que remontam séculos.

Vejo muita gente aderindo ao "conservadorismo" do Brasil no delírio que isso aqui é a Inglaterra, um país com tradições políticas e padrões culturais tão enraizadas que não precisa nem de uma constituição escrita para funcionar, e que tem visão de Estado, de bem estar do povo, progresso tecnológico e futuro, com forte influência iluminista.

O conservadorismo Brasileiro é da tradição colonial Lusitana, é uma bagunça de patrimonialismo, com sua confusão de público com privado, privilégios sustentados por máquinas pública hereditários, compadrismo... é uma força que RESISTE contra o futuro e o progresso tecnológico. É reacionarismo vagabundo e cego. Não tem visão de Estado e de bem estar do povo além de uma vaca a ser ordenhada até definhar.

O contexto Brasileiro é tão bizarro, que se tentar plasmar o conservadorismo Britânico aqui e a forma deles gerirem a máquina pública, você é um... progressista.

A obra seminal para entender o "conservadorismo Brasileiro" é o Os Donos do Poder – Formação do Patronato Político Brasileiro, de 1958.
 
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