GadoMuuuuu
Bam-bam-bam
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Essa semana nas noticias politicas, em especial as das Assembleias Estaduais, me fez chegar na conclusão que faltam Adélios no Brasil.
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Tudo isso pra alimentar isso aqui.
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Caramba... Já acho demência quem passa o dia militando contra a vacina nas redes sociais. Agora, sair de casa pra fazer manifestação contra a vacina, é um nível totalmente assustador de imbecilidade.Tudo isso pra alimentar isso aqui.
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Uma mamata dessa não é feita sem uma corrupção por trás.
Triste.
Se bem que pela situação, os caras tem até certa razão em reclamar. Se tem para uma categoria, tem que ter para os demais. Acho inclusive que a especificidade do aumento a uma categoria é violar a lei... Mas quem respeita a lei hoje...
Aliás:
É falta de lote pra capinar.Caramba... Já acho demência quem passa o dia militando contra a vacina nas redes sociais. Agora, sair de casa pra fazer manifestação contra a vacina, é um nível totalmente assustador de imbecilidade.
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De todas as conspirações dos últimos dez anos essa me parece a mais verossímil.
Agora eles usam aquele b*sta vendido do Tedros Adhanom (que eles passaram 2 anos tacando pedra, e com uma certa razão em alguns pontos na relação subserviente dele com a China) como selo de credibilidade. E ainda distorcem o que ele disse para encaixar na conspiração.Bolsonaristas deturpam fala de diretor da OMS para sabotar vacinação
Leia em O Antagonista: No Twitter, Eduardo Bolsonaro sugeriu nesta quinta que Tedros Adhanom não acredita na eficácia da dose de reforço contra a Covidwww.oantagonista.com
Bolsonaristas deturpam fala de diretor da OMS para sabotar vacinação
o triste fim dos NEGACIONISTAS é isso... só sobra MANIPULAR noticias e espalhar FAKE NEWS quando eles olham os números MASSIVOS de aderência da população no pais a vacinação
O cara vai deixar o País num buraco gigantesco. O bolsonaro e sua equipe são uns acéfalos, os caras não pensamk um minuto no medio longo praz, incrivelEx-chefe da Receita fala em 'colapso orçamentário' em ofício a Guedes enviado em novembro
Orçamento para 2022 aprovado pelo Congresso nesta semana cortou em 51% a verba destinada à Receita Federal. Recursos foram para reajuste de salário de policiais e fundo eleitoral.g1.globo.com
Esse governo é muito mais muito pior que a bagunça do governo Dilma, tá doido. É muita incompetência junta.
Os caras me cortam recurso da receita federal que é um dos principais órgãos federais responsáveis justamente pela arrecadação.
É planejamento zero, é incrível isso que estamos vivendo.
O pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.O cara vai deixar o País num buraco gigantesco. O bolsonaro e sua equipe são uns acéfalos, os caras não pensamk um minuto no medio longo praz, incrivel
E nem com isso esse m**** vai ganhar. Parece que cara ta fazendo de pirraçaO pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.
No caso, a corrupção deixa de ser corrupção quando se torna lei. É triste ver que pessoas realmente aceitam issoUma mamata dessa não é feita sem uma corrupção por trás.
Triste.
90% das fontes dos jornalistas do Estadão são generais.Do trotskista William Waack, no stalinista Estadão:
Os perdedores de Lula
William Waack*, O Estado de S.Paulo
23 de dezembro de 2021 | 03h00
A força de Lula nas pesquisas criou até aqui dois relevantes grupos de perdedores. Um é o segmento de agentes da economia nos setores financeiros, da agro indústria e indústria que viram em 2018 em Bolsonaro a possibilidade de transformação da economia brasileira. O outro é a atual geração de comandantes militares opostos ao lulopetismo por razões ideológicas mas, também, por considerarem que tinham um projeto melhor de País.
Ambos retardaram demais o abandono da barca bolsonarista, na qual subiram por um misto de circunstâncias e conveniências – e falta de lideranças. Ambos pareciam emprestar ao governo Bolsonaro impulsos de modernização e eficiência de planejamento e gestão. O fracasso do presidente expôs também as dificuldades desses dois grandes segmentos em articular agendas abrangentes.
A adesão desses vários agentes a Bolsonaro foi mais circunstancial do que de fundo. Empresários e empreendedores tinham a esperança de um ambiente de negócios melhor em todos os sentidos (alguns acreditavam até em aumento de produtividade geral da economia, estagnada há décadas). Os militares viram inicialmente em Bolsonaro sobretudo um freio à volta do PT ao poder, depois do desastre dilmista.
Como sempre ao sabor do momento, estão novamente considerando – sobretudo o meio empresarial e financeiro – se uma acomodação com Lula não seria possível mas até desejável. Na definição imortal de Abílio Diniz, “no Brasil empresário não briga com o governo”. A não ser que o governo prejudique diretamente interesses, como aconteceu no caso do meio ambiente e política comercial exterior.
Lula jamais prejudicou interesses empresariais, muito pelo contrário. A roubalheira registrada em seu governo (mas não só dele, reconheça-se) foi a expressão do triunfo do patrimonialismo – quando grupos privados se apropriam de setores do Estado em benefício próprio. E o patrimonialismo, como se pode ver na votação do Orçamento e no domínio do governo Bolsonaro pelo Centrão, continua sendo uma característica fundamental no sistema político brasileiro. Lula é parte disso, e não o seu contrário.
Quanto aos militares, só o surgimento de uma liderança expressiva será capaz neste momento de superar a profunda desmoralização trazida ao setor pelo bolsonarismo. Alguns de seus expoentes (em comando de tropa ou já de pijama) admitem que o general incompetente na Saúde e a perda das posições de comando dentro do Palácio (agora do Centrão) são os fatos que perduram. Eles também não parecem dispostos a combater Lula. Querem uma terceira via, mas ainda não sabem qual.
Do trotskista William Waack, no stalinista Estadão:
Os perdedores de Lula
William Waack*, O Estado de S.Paulo
23 de dezembro de 2021 | 03h00
A força de Lula nas pesquisas criou até aqui dois relevantes grupos de perdedores. Um é o segmento de agentes da economia nos setores financeiros, da agro indústria e indústria que viram em 2018 em Bolsonaro a possibilidade de transformação da economia brasileira. O outro é a atual geração de comandantes militares opostos ao lulopetismo por razões ideológicas mas, também, por considerarem que tinham um projeto melhor de País.
Ambos retardaram demais o abandono da barca bolsonarista, na qual subiram por um misto de circunstâncias e conveniências – e falta de lideranças. Ambos pareciam emprestar ao governo Bolsonaro impulsos de modernização e eficiência de planejamento e gestão. O fracasso do presidente expôs também as dificuldades desses dois grandes segmentos em articular agendas abrangentes.
A adesão desses vários agentes a Bolsonaro foi mais circunstancial do que de fundo. Empresários e empreendedores tinham a esperança de um ambiente de negócios melhor em todos os sentidos (alguns acreditavam até em aumento de produtividade geral da economia, estagnada há décadas). Os militares viram inicialmente em Bolsonaro sobretudo um freio à volta do PT ao poder, depois do desastre dilmista.
Como sempre ao sabor do momento, estão novamente considerando – sobretudo o meio empresarial e financeiro – se uma acomodação com Lula não seria possível mas até desejável. Na definição imortal de Abílio Diniz, “no Brasil empresário não briga com o governo”. A não ser que o governo prejudique diretamente interesses, como aconteceu no caso do meio ambiente e política comercial exterior.
Lula jamais prejudicou interesses empresariais, muito pelo contrário. A roubalheira registrada em seu governo (mas não só dele, reconheça-se) foi a expressão do triunfo do patrimonialismo – quando grupos privados se apropriam de setores do Estado em benefício próprio. E o patrimonialismo, como se pode ver na votação do Orçamento e no domínio do governo Bolsonaro pelo Centrão, continua sendo uma característica fundamental no sistema político brasileiro. Lula é parte disso, e não o seu contrário.
Quanto aos militares, só o surgimento de uma liderança expressiva será capaz neste momento de superar a profunda desmoralização trazida ao setor pelo bolsonarismo. Alguns de seus expoentes (em comando de tropa ou já de pijama) admitem que o general incompetente na Saúde e a perda das posições de comando dentro do Palácio (agora do Centrão) são os fatos que perduram. Eles também não parecem dispostos a combater Lula. Querem uma terceira via, mas ainda não sabem qual.
O crime permanece mesmo depois de aprovada a lei, nesse caso. Não sei quais efeitos jurídicos teria sobre a lei do benefício, caso fosse comprovado a corrupção na sua aprovação.No caso, a corrupção deixa de ser corrupção quando se torna lei. É triste ver que pessoas realmente aceitam isso
FHC é tbm odiado pelos milicos pq acabou com aquela mamata de pensao para filha solteira de militar.Um erro de William Waack é que ele, tal como outros jornalistas do estadão, tenta dissociar Bolsonarismo dos militares, colocando os militares como "vítimas". A classe militar não apenas aceita o bolsonarismo, como é parte dele.
O jornalismo precisa parar de tratar as forças armada como vítima, como aquela thais oyama, por exemplo, que é basicamente uma porta voz do partido militar e que fica publicando notinha de generais se dizendo "com vergonha" que bolsonaro fez esse ou aquele ato.
E outra: Classe militar nunca se deu bem com os últimos presidentes (exceto Temer, que começou a militarização do governo, e Bolsonaro). FHC cortou o últimos resquícios do período militar ao criar o cargo de ministério de defesa como cargo civil (e extinguindo o ministério militar), Lula, apesar dos brinquedinhos dados às forças armadas, rejeitava colocar militar em cargos civil, e Dilma por conta da comissão da verdade.
Mas nesse caso também é a velha briga corporativista do país. Cada corporação querendo seu aumento. Nessa briga quem ganhar, seja polícia, seja receita, você e eu só entramos com o bolso.Ex-chefe da Receita fala em 'colapso orçamentário' em ofício a Guedes enviado em novembro
Orçamento para 2022 aprovado pelo Congresso nesta semana cortou em 51% a verba destinada à Receita Federal. Recursos foram para reajuste de salário de policiais e fundo eleitoral.g1.globo.com
Esse governo é muito mais muito pior que a bagunça do governo Dilma, tá doido. É muita incompetência junta.
Os caras me cortam recurso da receita federal que é um dos principais órgãos federais responsáveis justamente pela arrecadação.
É planejamento zero, é incrível isso que estamos vivendo.
Esse foi o primeiro sinal mesmo, quase como uma rosa dos tempos indicando o que seria esse governo. Esquecer já em janeiro de 2019, primeiro mês de governo, a promessa de ser contra reeleição foi o primeiro grande red flag. Que ignorei jogando na conta que era só provação contra petista e psolista se doendo.O pensamento bolsonarista gira unicamente em torno de eleições. Mesmo quando eu ainda apoiava esse governo, já me incomodava lá em 2019 as frases "Bolsonaro 2022", ainda no primeiro ano de mandato, sem nem saber como seria (e foi uma b*sta). A campanha dele iniciou no primeiro dia de governo e vai se manter até o último. Não existe plano de governo, existe plano de campanha, e você vê tudo isso no comportamento caótico durante a pandemia.
O que é "conservadorismo" no contexto Brasileiro, ein?Seria de esperar, que ele agisse na linha do conservadorismo político então.